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    Lucia Alves é internada em estado grave no Rio com câncer em estágio avançado

    17 de abril de 2025 /

    Atriz de 76 anos, conhecida por papéis em “Irmãos Coragem” e “Barriga de Aluguel”, enfrenta câncer no pâncreas desde 2022

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    Roberto Frota, ator de novelas da Globo, morre aos 85 anos

    24 de setembro de 2024 /

    O veterano lutava contra um câncer de pulmão e não resistiu a uma pneumonia

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    Gravação mostra filhos de Gugu em guerra por direitos da mãe na herança

    31 de maio de 2023 /

    Conversas privadas entre os filhos de Gugu Liberato vieram à tona nesta quarta-feira (31/5), revelando uma tensa disputa da família pelo legado do apresentador. As divergências entre João Augusto Liberato e as gêmeas Marina e Sofia Liberato envolvem a divisão da herança e o reconhecimento da relação entre Gugu e a mãe deles, a médica otorrinolaringologista Rose Miriam. Segundo informações da revista Veja, as gravações foram realizadas pelos advogados da família na época da morte do ator, que faleceu em novembro de 2019. Agora, com as conversas vazadas para a imprensa pela defesa de João Augusto, os diálogos mostram os pontos de vista dos herdeiros sobre o relacionamento de seus pais. Enquanto as gêmeas Marina e Sofia afirmam que Rose era a companheira de Gugu e merece reconhecimento pela união estável com o apresentador, seu irmão mais velho discorda. Levando em consideração que Rose e Gugu nunca se casaram, João Augusto argumenta que o acordo entre seus pais não envolvia um relacionamento amoroso ou afetivo. “Ela não foi uma barriga de aluguel”, exclama Mariana. “Ela concordou em fazer isso, foi a vida que ela quis”, retrucou João, que continua. “Você acha que eu não quero ver a mamãe feliz? Você acha?” indaga e, em seguida, a irmã sugere que ele não quer. “O quê? Você acha que eu odeio minha mãe? Eu nem consigo falar com ela…”, reage João indignado. “Você acha que eu consigo falar com ela? Eu terminei com a minha namorada, você acha que eu quis falar com ela? Você acha que vou falar com alguém que está me atacando? Eu estou tentando dar dinheiro para ela”. Ele completa esclarecendo que quer chegar a um acordo onde a mãe se sinta bem, mas reforça que não houve união estável, já que, para ele, ela nunca existiu. Então, Marina retruca: “Não quero que meu nome seja reconhecido em todo o Brasil como ‘a menina que nasceu de uma barriga de aluguel’. “O papai nunca quis se casar, nunca quis morar junto com ninguém, mas ele queria ter filhos e nós fomos concebidos”, rebateu João. A discussão termina com Mariana mencionando um suposto namorado de Gugu. “Se ela não for reconhecida, outra pessoa como Thiago Salvático pode entrar com um processo contra nós”, pontua. Com o vazamento das gravações, novos problemas estão envolvendo a família, uma vez que os advogados das gêmeas acusam os advogados de João e sua tia, Aparecida Liberato, de terem divulgado as conversas íntimas. Segundo os representantes das gêmeas, as conversas foram gravadas quando os advogados do irmão ainda as representavam. “Isso demonstra desespero de quem sabe que a Justiça está chegando e não será favorável a eles. E mais: demonstra ainda o acerto das gêmeas em trocar esses advogados, que em nada representavam os interesses delas”, declarou o advogado de Rose Miriam di Matteo. A fortuna deixada pelo apresentador é estimada em mais de R$ 1 bilhão e tem sido objeto de uma longa batalha judicial desde seu falecimento. De acordo com o testamento deixado por Gugu, 75% dos bens são destinados aos três filhos legítimos, enquanto os 25% restantes são para os cinco sobrinhos do comunicador.

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    Atriz Rebel Wilson vira mamãe

    7 de novembro de 2022 /

    A atriz Rebel Wilson (“De Volta ao Baile”) virou mamãe. A bebê, chamada Royce Lillian, foi gestada por uma barriga de aluguel. A própria Wilson compartilhou a novidade em uma postagem no seu Instagram. “Muito orgulhosa de anunciar o nascimento da minha primeira filha, Royce Lillian, nascida na semana passada via barriga de aluguel. Não consigo nem descrever o amor que tenho por ela, ela é um lindo milagre!”, escreveu Wilson na legenda da foto da sua recém-nascida. “Eu sou eternamente grata a todos que estiveram envolvidos, (você sabe quem vocês são), isso tem sido planejado há anos… mas particularmente queria agradecer a minha linda barriga de aluguel que a carregou e a deu à luz com tanta graça e cuidado. Obrigado por me ajudar a começar minha própria família, é um presente incrível. O MELHOR presente!”, acrescentou. Wilson finalizou a postagem dizendo que “estou pronta para dar à pequena Roycie todo o amor imaginável. Estou aprendendo rápido… muito respeito a todas as mamães por aí! Orgulho de fazer parte do seu clube.” Não ficou claro se atriz vai dividir a função de mãe com a sua namorada, a empresária Ramona Agruma. A atriz já havia comentado a respeito da sua luta com a fertilidade e até afirmou que sua perda de peso tinha sido motivada para aumentar as chances de conceber um bebê. “Foi isso que começou, que se eu perdesse algum excesso de peso, isso me daria uma chance melhor de congelar óvulos e ter óvulos de melhor qualidade”, disse ela durante uma live no Instagram em 2021. “Não era nem pra mim mesma, era mais pensando em um futuro mini-eu, na verdade.” Rebel Wilson será vista a seguir no drama “The Almond and the Seahorse”, estrelado por Charlotte Gainsbourg (“Ninfomaníaca”), que chega aos cinemas americanos em 16 de dezembro. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Rebel Wilson (@rebelwilson)

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    Gloria Perez e elenco lamentam assassinato do intérprete do bebê de “Barriga de Aluguel”

    24 de agosto de 2022 /

    O carioca Bruno Moreira, que quando nasceu foi o bebê de “Barriga de Aluguel”, foi assassinado no Rio de Janeiro. A escritora Gloria Perez e parte do elenco da novela, exibida pela TV Globo em 1990, usaram as redes sociais para manifestar indignação diante do crime. Moreira, que tinha 31 anos, foi assassinado enquanto trabalhava como motorista de aplicativo no bairro de Marechal Hermes, na Zona Norte do Rio de Janeiro. Seu único trabalho na televisão foi em “Barriga de Aluguel”, quando deu vida ao filho recém-nascido do casal de personagens Ana (interpretada por Cássia Kiss) e Zeca (Victor Fasano). Na trama, o bebê foi gerado no ventre de Clara (Claudia Abreu), já que Ana não podia ter filhos. “E chega essa notícia triste. Assalto. Bruno não reagiu, e mesmo assim atiraram nele. Sem palavras”, escreveu Gloria Perez, em post no Instagram. Humberto Martins, que interpretou um papel de destaque na novela, também se manifestou: “Meu Deus… Tive com esse menino tantas vezes no colo”, lamentou. Artistas como Mônica Iozzi, Virginia Cavendish, Claudia Mauro, Silvia Buarque, Duda Nagle, Luciano Camargo (da dupla sertaneja com Zezé) e o escritor e jornalista Edney Silvestre prestaram solidariedade à família de Bruno Moreira em comentários no post feito por Gloria Perez. A mãe do rapaz, Liliana Ferreira Leite disse ao “RJ TV”, da TV Globo, que o filho adorava contar para os amigos que havia estrelado uma produção na televisão ainda bebê. “A novela foi uma das boas recordações, ele tinha orgulho, eu sentia que ele tinha aquele orgulho de ter feito a novela. Meu filho foi muito amado, muito amado, meu filho só tinha amor pra dar”, contou Liliana. “Ele não reagiu ao assalto. Foi maldade. É uma saudade muito grande, é uma dor muito grande”, completou Liliana. Na terça-feira (23/8), a polícia do Rio identificou um dos suspeitos pelo crime, que ocorreu no dia 22 de junho. Após dois meses de investigações, agentes da Delegacia de Homicídios da capital fluminense chegaram à conclusão de que Tiago da Silva Freitas Rosas é o assassino de Bruno, morto com um tiro na cabeça. Tiago tem passagens pela polícia por tráfico de drogas. “O individuo é conhecido como Burgão, atuante no tráfico de drogas dos bairros de Honório Gurgel e Coelho Neto. É um individuo extremamente perigoso”, disse o delegado Alexandre Herdy. O assassino teve a prisão decretada pela Justiça e é considerado foragido. O outro criminoso, que acompanhava Tiago numa moto, ainda não foi identificado. O crime foi registrado por câmeras de segurança em casas da região. O veículo roubado foi encontrado no dia seguinte — queimado — no bairro de Turiaçu, Zona Norte do Rio.

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    Ilka Soares (1932–2022)

    18 de junho de 2022 /

    A atriz Ilka Soares morreu na manhã deste sábado (18/6) no Rio de Janeiro. Ela estava internada na Clínica São Vicente, na capital fluminense, onde fazia um tratamento contra o câncer. Nascida em 21 de junho de 1932, completaria 90 anos na terça-feira. Com uma carreira de mais de sete décadas, Ilka virou estrela ainda na adolescência. Aos 15 anos, disputou um concurso de beleza promovido pelo jornal O Globo, onde chamou atenção do diretor de fotografia Ugo Lombardi, pai de Bruna Lombardi, e foi convidada a fazer teste para o filme “Iracema”, adaptação da obra clássica de José de Alencar. O filme foi lançado dois anos depois, em 1949, com Ilka Soares no papel-título, “a virgem dos lábios de mel”. O sucesso da produção a fez ser disputada pelos principais estúdios de cinema do Brasil. Destacou-se principalmente em produções da Atlântida, como as chanchadas “Três Vagabundos” (1952) e “Pintando o Sete” (1960), ao lado do rei do humor Oscarito, além do drama “Maior Que o Ódio” (1951), em que contracenou com o grande galã da época, Anselmo Duarte. O romance entre Ilka e Anselmo acabou virando história de amor real. Os dois se casaram. Mas, unidos pelo cinema, também se separaram após a convivência seguida nas telas. Eles mantiveram a parceria em mais duas comédias musicais – “Carnaval em Marte” (1955) e “Depois Eu Conto” (1956) – e, por volta do lançamento da segunda, se separaram. Ilka também brilhou em produções do estúdio Vera Cruz, especialista em melodramas populares, atuando em “Esquina da Ilusão” (1953) e no blockbuster nacional “Floradas na Serra” (1954), junto à primeira dama do teatro brasileiro, Cacilda Becker. Famosa e considerada uma das mulheres mais bonitas do país, ela passou a ser requisitada para capas de revistas e campanhas publicitárias das melhores marcas, o que a transformou numa das primeiras (senão a primeira) supermodelo do Brasil. Recém-inaugurado no país, o primeiro canal da TV brasileira, Tupi, fez questão de escalá-la em seu programa mais prestigioso, o “Teleteatro Tupi”, encabeçado por Fernanda Montenegro. A atração que encenava peças teatrais foi um dos maiores sucessos da década de 1950 na televisão – num período em que toda a programação era ao vivo. Em 1963, ela se casou com Walter Clark, executivo da TV Rio, que em dezembro de 1965 assumiu a direção geral de um novo canal: a TV Globo. No ano seguinte, Ilka estreou na Globo, substituindo a atriz Norma Bengell na apresentação do programa “Noite de Gala”. Fez sucesso como apresentadora e passou por outras produções, com destaque para o “Festival Internacional da Canção”, exibido no final da década. Mas mesmo com a vasta experiência como atriz, só foi fazer novelas com mais de duas décadas de carreira e após sua separação de Walter Clark. Ela estreou no gênero em 1971, na novela “O Cafona”, de Braúlio Pedroso, em que interpretou uma mulher sofisticada, tipo de personagem que a acompanharia pelo resto da carreira. A partir daí, Ilka não parou mais, emplacando novela atrás de novela. Ensaiou virar rainha das 22h, estrelando quatro atrações quase consecutivas no horário: “O Cafona”, “Bandeira 2” (1971), “O Bofe” (1972) e “O Espigão” (1974). Mas a partir de “Anjo Mau” (1976) encontrou novo nicho nas “novelas das sete”, vindo a estourar com “Locomotivas” (1977), primeira produção colorida da faixa, como Celeste, uma quarentona sexy (na época em que isso era raro na TV) que formou par com um ator 15 anos mais novo, o galã Dennis Carvalho. Cassiano Gabus Mendes foi o primeiro dramaturgo da Globo a explorar a capacidade cômica da atriz, que ela tinha aprimorado nas chanchadas. Depois de “Locomotiva”, Ilka se tornou seu talismã, aparecendo em várias de suas novelas, como “Te Contei?” (1978), “Elas por Elas” (1982), “Champagne” (1983) e “Que Rei Sou Eu?” (1989). Fez tanto sucesso em papéis cômicos que, no final da década de 1970, foi integrar um dos principais humorísticos da história da Globo, o “Planeta dos Homens”, ao lado de comediantes consagrados como Jô Soares, Agildo Ribeiro e Paulo Silvino. Ilka, porém, não virou comediante e continuou atuando em novelas, chegando a aparecer em duas atrações simultâneas entre 1990 e 1991, “Rainha da Sucata” às oito e “Barriga de Aluguel” às seis. Apesar disso, fez só mais duas novelas em seguida: “Deus Nos Acuda” (1993) e “Pecado Capital” (1998). O fim do ciclo na Globo lhe permitiu participar da série “Mandrake”, da HBO, e voltar ao cinema. Desde sua estreia no canal, Ilka só tinha feito um filme: “Brasa Adormecida”, em 1987. Ela retomou a trajetória cinematográfica interrompida com três novos lançamentos: “Copacabana” (2001), “Gatão de Meia Idade” (2006) e “Vendo ou Alugo” (2013). A comédia de Betse de Paula lhe rendeu o prêmio de Melhor Atriz no Festival Cine-PE, aos 80 anos de idade, e também foi a sua despedida das telas. Em 2018, Ilka fez uma nova retomada em sua carreira, voltando a modelar aos 86 anos, em fotos de lançamento de uma coleção da grife The Paradise, desenvolvida por seu neto e estilista Thomaz Azulay. Uma delas pode ser vista abaixo, ao lado de uma imagem da era de ouro da atriz no cinema.

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    Jonas Mello (1937 – 2020)

    19 de novembro de 2020 /

    O ator Jonas Mello, que participou de várias novelas e filmes clássicos, morreu na tarde de quarta (18/11), aos 83 anos, em seu apartamento no bairro de Santana, na Zona Norte de São Paulo. As informações foram confirmadas em uma publicação no Facebook do artista, feita por um amigo. A causa da morte, porém, ainda não foi divulgada. “Hoje infelizmente Jonas se foi, para tristeza de muitos. Fui seu amigo mais próximo nos últimos dez anos, pois me tornei seu ajudante para que entrasse no mundo digital, para que não ficasse parado no tempo. Tive o prazer de incluir ele no Facebook e ajudá-lo com seus e-mails”, escreveu Edson Brandão. Josefina Rodrigues de Mello, irmã do artista, disse à Agência Record que ele tinha uma rotina ativa e vivia sozinho. “Ele dirigia, fazia as compras, caminhava pelo bairro e estava bem para um senhor de 83 anos”, contou. Segundo ela, na tarde de ontem o ator ligou para um primo após passar mal. O parente foi até a casa e o encontrou morto na cama. O paulistano Jonas Mello estreou na TV em 1969, com “A Cabana do Pai Tomás”, da TV Globo, pouco depois de começar a carreira cinematográfica com “Hitler IIIº Mundo” (1968), de José Agripino de Paula, clássico do cinema marginal. No cinema, também atuou em “Um Anjo Mau” (1971), de Roberto Santos, “Nenê Bandalho” (1971), de Emilio Fontana, “A Carne” (1975) e “Passaporte para o Inferno” (1976), ambos de J. Marreco, e “Que Estranha Forma de Amar” (1977), do autor de novelas da Tupi Geraldo Vietri, além de produções mais recentes como “O Cangaceiro” (1997), de Anibal Massaini Neto, e o premiado “Um Céu de Estrelas” (1996), de Tata Amaral. Nos anos 1970, também fez novelas da Tupi e da Record, como “Os Inocentes”, “Os Deuses Estão Mortos”, “O Tempo Não Apaga” e “Sol Amarelo”, chegando a viver os papéis-títulos de “Meu Rico Português”, “Os Apóstolos de Judas” e “João Brasileiro, o Bom Baiano”, entre 1975 e 1978. Com a implosão da Tupi em 1980, Jonas foi para a Globo, onde continuou sua carreira de sucesso. Em dois anos de contrato, fez nada menos que cinco novelas, “Os Gigantes”, “Chega Mais”, “Coração Alado”, “Baila Comigo” e “Terras do Sem-Fim”. Mas, acostumado a ser protagonista, preferiu trocar papéis de coadjuvantes nas produções da emissora carioca por desempenhos mais destacados em produções paulistas do SBT, Band, Gazeta e TV Cultura. Sem exclusividade, ainda encaixou “Partido Alto”, da Globo, e o fenômeno “Dona Beija”, da Manchete, entre uma série de projetos de diversos canais. A carreira itinerante lhe permitiu atuar em “O Outro”, “Bambolê”, “Barriga de Aluguel” e “Vila Madalena” na Globo, “Mandacaru” na Manchete, “Dona Anja”, “Amor e Ódio” e “Canavial de Paixões” no SBT, “Estrela de Fogo” e “A Escrava Isaura”, na Record, entre muitos outros trabalhos. Seus últimos papéis o levaram de volta à Globo, com participações em “O Astro”, “Salve Jorge” e “Flor do Caribe”. Esta novela de 2013, por sinal, é atualmente reprisada na emissora. A Record emitiu uma nota de pesar: “Expressamos nossas condolências aos familiares, amigos e admiradores do talento deste profissional que ajudou a escrever a história da televisão brasileira.”

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    Leonardo Villar (1923 – 2020)

    3 de julho de 2020 /

    O ator Leonardo Villar, consagrado pelo Festival de Cannes em “O Pagador de Promessas” (1962), morreu na manhã desta sexta-feira (3/7) em São Paulo, aos 96 anos, vítima de uma parada cardíaca. Ele tinha sido internado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) após se sentir mal na noite de quarta. Nascido em Piracicaba, no interior de São Paulo, Leonildo Motta (seu nome de batismo) foi virar Leonardo Villar no teatro. Ele atuou em peças da Companhia Dramática Nacional (CDN), no Teatro Brasileiro de Comédia (TBC) e no programa televisivo de clássicos da dramaturgia “Grande Teatro Tupi” (entre 1952 e 1959) antes de ser alçado ao estrelato mundial como Zé do Burro, o personagem principal de “O Pagador de Promessas”. O filme tinha sido rejeitado pelo autor da peça original, Dias Gomes, após mudanças no texto promovidas pelo então galã transformado em cineasta Anselmo Duarte. Até os diretores do Cinema Novo atacaram a produção, jamais superando a inveja por sua consagração. Mas o fato é que “O Pagador de Promessas”, com um galã atrás das câmeras e um estreante no cinema diante delas, encantou a crítica mundial e faturou a Palma de Ouro. É até hoje, 58 anos depois, o único filme brasileiro vencedor de Cannes. E com o seguinte detalhe: venceu “apenas” os clássicos absolutos “O Anjo Exterminador”, de Luís Buñuel, “Cléo das 5 às 7”, de Agnès Varda, “O Eclipse”, de Michelangelo Antonion, e “Longa Jornada Noite Adentro”, de Sidney Lumet. Foi também o primeiro filme da carreira de Villar. Ator de teatro, ele ficou com o papel por insistência de Duarte, que recusou “sugestões” sucessivas para que Mazzaropi estrelasse o longa, o que facilitaria seu sucesso comercial. A grande ironia é que o filme tornou-se um sucesso justamente pela interpretação crível e inesquecível do ator, que deu vida ao simples Zé do Burro, um homem que só queria pagar uma promessa, carregando uma cruz gigante contra a vontade da Igreja local. Villar foi a alma de “O Pagador de Promessas”, carregando-o nas costas como o personagem, até o tapete vermelho da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA, que encerrou a trajetória consagradora do longa com uma indicação ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. Graças à fama de Zé do Burro, Villar se estabeleceu como um dos principais astros do cinema brasileiro, dando vida a outros personagens e obras icônicas, como os papéis-títulos de “Lampião, Rei do Cangaço” (1964), de Carlos Coimbra, e o excepcional “A Hora e a Vez de Augusto Matraga” (1965), de Roberto Santos, que lhe rendeu o troféu Candango de Melhor Ator no Festival de Brasília. Estabelecendo uma bem-sucedida parceria com Coimbra, ainda estrelou dois sucessos do diretor, “O Santo Milagroso” (1967) e “A Madona de Cedro” (1968), sem esquecer o maior título da carreira de Cacá Diegues, “A Grande Cidade ou As Aventuras e Desventuras de Luzia e Seus 3 Amigos Chegados de Longe” (1966). Ele viveu até Jean Valjean na versão brasileira de “Os Miseráveis”, clássico de Victor Hugo transformado em novela por Walther Negrão em 1967, na Bandeirantes. Mas a partir da entrada na rede Globo, com “Uma Rosa Com Amor” em 1972, praticamente trocou o cinema pelas novelas, com passagens por cerca de 30 sucessos da emissora, incluindo “Estúpido Cupido”, “Tocaia Grande”, a versão original e o remake de “Os Ossos do Barão”, “Barriga de Aluguel”, “Laços de Família”, “Pé na Jaca”, até “Passione”, seu último trabalho em 2011, em que viveu o divertido Antero Gouveia. Entre uma novela e outra, intercalou telefilmes da Globo, entre eles “O Duelo” (1973) e “O Crime do Zé Bigorna” (1974), com Lima Duarte, mas isso também significou longos períodos afastado do cinema. De todo modo, os poucos filmes da fase final de sua carreira marcaram época, como “Ação Entre Amigos” (1998), de Beto Brant, “Brava Gente Brasileira” (2000), de Lúcia Murat, e “Chega de Saudade” (2007), de Laís Bodanzky.

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    Kristen Wiig virou mãe de gêmeos por barriga de aluguel

    18 de junho de 2020 /

    A atriz Kristen Wiig, conhecida por seu papel em “Missão Madrinha de Casamento”, “Os Caça-Fantasmas” e várias comédias americanas, virou mãe pela primeira vez. Segundo as revistas US Weekly e People, ela virou mãe de gêmeos a partir de uma barriga de aluguel. Wiig é noiva do ator Avi Rothman (“Comendo Pelas Beiradas”) desde o ano passado e não tinha comentado seus planos. A única vez em que se pronunciou sobre uma possível maternidade foi quando apareceu como convidada no programa humorístico “Saturday Night Live”, em um episódio especial de dia das mães, exibido em 9 de maio nos EUA. “Eu não sei se eu apreciei a minha mãe devidamente nos primeiros 45 anos da minha vida, mas este ano me sinto especialmente grata por seus conselhos e seu amor. Agradeço muito pelas coisas que ela me ensinou, como se estivesse me preparando para ser uma mãe também”, ela disse no programa. A atriz será vista a seguir em “Mulher-Maravilha 1984”, que tem lançamento previsto para outubro, no papel da vilã Mulher-Leopardo.

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    Marianne Ebert (1968 – 2020)

    25 de março de 2020 /

    A atriz Marianne Ebert morreu na terça (24/3), aos 51 anos, no Rio de Janeiro. O falecimento foi anunciado pelo amigo Miguel Falabella, que contou nas redes sociais que Marianne lutava há anos contra o câncer. Também coreógrafa e dançarina, Ebert atuou em duas novelas da Globo do começo dos anos 1990: “Barriga de Aluguel” (1990), em que viveu Drica, e “Sonho Meu” (1993), onde interpretou Irene. Ambas foram ao ar na faixa das 18h. Depois destes primeiros papéis, ela abandonou a carreira no Brasil, vivendo por 25 anos em Nova York, onde chegou a participar de algumas produções americanas, como figurante nos filmes ““Guerra dos Mundos” (2005), de Steven Spielberg, e “Confusões em Família” (2009), de Raymond De Felitta, além da série “Lei & Ordem: Crimes Premeditados”. Ela voltou ao Brasil para viver com a família, após ser diagnosticada com câncer de mama, que acabou se espalhando para ossos, fígado, pleura e, mais tarde, cérebro. Em 2014, participou de seu último filme, a comédia “Vestido pra Casar” (2014), estrelada por Leandro Hassum. “Querida Marianne, você foi uma guerreira e a vida não lhe deu tréguas. Anos e anos de luta contra essa maldita doença que lhe transtornou a vida, a carreira e acabou lhe vitimando”, lamentou Falabella. “Há entretanto um momento feliz e é sobre ele que eu jogo um foco de luz nesse momento de angústia: você vivendo a Sereiazinha, no palco do teatro Clara Nunes. Nós vivíamos cheios de sonhos naquela época. Que você possa descansar em paz”, completou. Ver essa foto no Instagram Querida Marianne, você foi uma guerreira e a vida não lhe deu tréguas. Anos e anos de luta contra essa maldita doença que lhe transtornou a vida, a carreira e acabou lhe vitimando. Há entretanto um momento feliz e é sobre ele que eu jogo um foco de luz nesse momento de angústia: você vivendo a Sereiazinha, no palco do teatro Clara Nunes. Nós vivíamos cheios de sonhos naquela época. Que você possa descansar em paz. Amor. Miguel. Marianne Ebert ❤️❤️❤️ Uma publicação compartilhada por miguelfalabellareal (@miguelfalabellareal) em 24 de Mar, 2020 às 10:51 PDT

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    Beatriz Segall (1926 – 2018)

    5 de setembro de 2018 /

    A atriz Beatriz Segall morreu nesta quarta-feira (5/9), aos 92 anos, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, em consequência de problemas respiratórios. Ela marcou a história da TV brasileira com uma das maiores vilãs já vistas numa novela, Odete Roitman, a personagem mesquinha, vaidosa e arrogante de “Vale Tudo” (1988), principal sucesso de sua carreira – e de todos os envolvidos na produção, inclusive o autor Gilberto Braga. Mas para chegar lá, teve que lutar contra a própria família, que não queria vê-la seguir carreira de atriz. Fazer teatro nos anos 1950 era algo mal visto para mocinhas da classe média como Beatriz de Toledo, seu nome de batismo. Ela só virou Beatriz Segall após se destacar na companhia teatral Os Artistas Unidos, da atriz francesa Henriette Morineau, receber uma bolsa do governo francês para cursar língua e teatro na Sorbonne, em Paris, e lá conhecer, se apaixonar e se casar com Mauricio Segall, filho do famoso pintor Lasar Segall. O casamento aconteceu em 1954 e também a transformou em mãe de três filhos, entre eles o diretor de cinema Sérgio Toledo (que fez “Vera”, longa de 1986 que valeu a uma estreante Ana Beatriz Nogueira o Urso de Ouro de melhor atriz em Berlim). A maternidade afastou-a da carreira artística até 1964, quando substituiu Henriette Morineau em “Andorra”, do Teatro Oficina, dirigida por José Celso Martinez Corrêa. O acirramento trazido pelo golpe militar no período fez com que o teatro se tornasse uma opção de vida, inspirando o projeto de reerguer, ao lado do marido, o Theatro São Pedro, em São Paulo. Mas a preferência por peças de teor político acabou colocando os Segall na lista daqueles considerados subversivos, o que culminou na prisão e tortura de Mauricio em 1970, supostamente por sua ligação com a ANL, grupo que aderiu à luta armada contra o regime militar. Com a carreira voltada ao teatro e pouca experiência em cinema (onde estreou em 1951, em “A Beleza do Diabo”, do francês Romain Lesage), Beatriz teve sua trajetória completamente alterada ao ser escalada para a primeira novela das 20h de Gilberto Braga. Ao viver a Celina de “Dancin Days” (1978), ela conheceu o sucesso de massa e reinventou sua trajetória como estrela da Globo. “Até fazer ‘Dancin Days’, eu execrava televisão. Achava tudo muito pobre, sem recursos. A partir de ‘Dancin Days’ me dei conta de que não podia mais ignorar o veículo, a TV tinha melhorado muito”, comentou dez anos depois, em entrevista ao jornal O Globo. A partir do verdadeiro fenômeno cultural que foi “Dancin Days”, influenciando música, moda e comportamento, Beatriz passou a emendar uma novela atrás da outra. Seguiram-se papéis em “Pai Herói” (1979), “Água Viva” (1980), “Sol de Verão” (1982), “Champagne” (1983), “Carmen” (1987), “Barriga de Aluguel” (1990), “De Corpo e Alma” (1992), “Sonho Meu” (1993) e “Anjo Mau” (1997), além de, claro, a famosa Odete Roitman de “Vale Tudo” (1988). A vilã virou ícone por representar o desprezo da elite contra os mais pobres. Mas apesar das maldades, Beatriz adorava as frases escritas por Gilberto Braga, em que destilava também algumas verdades sobre o país. “A Odete diz coisas que são consideradas impatrióticas, mas que são verdades”, disse na época, na entrevista já citada. “Isso provoca alguns tipos de ações ou reações”, acrescentou, explicando que, por causa disso, “todo mundo se envolveu muito com a Odete Roitman”. Mas a maldita era tão odiada que acabou assassinada na trama. No entanto, isto só ajudou a entronizá-la no inconsciente coletivo nacional. O mistério noveleiro em torno de quem matou Odete Roitman chegou a parar o Brasil. O sucesso na TV lhe deu grande visibilidade. Até a filmografia curta deu uma espichada, e com papéis em filmes históricos como “Os Amantes da Chuva” (1979), de Roberto Santos, “Pixote: A Lei do Mais Fraco” (1981), de Hector Babenco, e “Romance” (1988), de Sergio Bianchi. O ritmo de trabalho só foi diminuir nos anos 2000, quando o hiato entre as novelas aumentou e ela se dedicou cada vez mais ao teatro. Mesmo assim, fez “O Clone” (2001), “Esperança” (2002), “Bicho do Mato (2006) e “Lado a Lado” (2012), além dos filmes “Desmundo” (2002) e “Família Vende Tudo” (2011), ambos de Alain Fresnot. Em 2013, a atriz caiu em um buraco em uma calçada do bairro da Gávea, no Rio, machucando-se seriamente. Na ocasião, ela chegou a receber uma ligação e um pedido de desculpas do prefeito Eduardo Paes. Mas isso impactou sua carreira e ela só foi voltar a interpretar um último papel dramático na TV em 2015, no primeiro episódio da série “Os Experientes”, da Globo. Apesar da saída de cena definitiva, Beatriz continua no ar até hoje, eternizada como Odete Roitman pelo canal pago Viva, que está reprisando “Vale Tudo”. E não só a personagem, como a própria trama da novela permanece assustadoramente atual. Passados 30 anos, o Brasil ainda mostra a mesma cara de 1988. Aguinaldo Silva, que ajudou a escrever “Vale Tudo”, despediu-se da amiga com uma reflexão, em depoimento para O Globo. “Beatriz foi uma grande atriz de teatro também, mas ficou conhecida pelas figuras mágicas que interpretou na TV. Ela era completamente diferente dos personagens que fazia, mas sabia fazer uma vilã muito bem. Odete Roitman, criação genial do Gilberto, está marcada entre as cinco maiores vilãs da TV brasileira. O trabalho dela foi meticuloso ao longo da vida, e talvez não tenha sido reconhecida como merecia, embora respeitada. A vida segue e as vilãs renascem, mas Odete será sempre inesquecível.

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    Paulo Gustavo revela que barriga de aluguel perdeu os filhos que estava esperando

    17 de dezembro de 2017 /

    O ator Paulo Gustavo (“Minha Mãe É uma Peça”) compartilhou com seus seguidores “um momento muito difícil”, como ele próprio descreveu. Por meio do Instragram, ele revelou que a mãe de aluguel americana contratada por ele e por seu marido, Thales Bretas, perdeu os gêmeos que estava esperando. “Estamos muito tristes, mas fortes e acreditamos que tudo isso tem algum porquê que saberemos mais para frente”, escreveu. O casal havia anunciado a gravidez em outubro, também pela rede social. A mãe de aluguel esperava um casal de gêmeos, que se chamariam Gael e Flora. Ela entrou em trabalho no meio da gestação, segundo o ator, quando os bebês ainda não conseguiriam sobreviver. “Eu e Thales somos muito jovens, saudáveis e nos amamos muito! Portanto, vamos começar tudo de novo ano que vem! Seremos pais, mas um pouco mais para frente”, completou. Segundo o jornalista Leo Dias, do programa “Fofocalizando”, Paulo e o marido precisaram ir três vezes aos Estados Unidos por causa do processo para ter filhos. Na primeira vez para conhecer a barriga de aluguel, depois para doarem os espermatozoides e, por último, para lidar com a burocracia. A escolha dos espermatozoides foi feita de forma aleatória e os dois não saberiam quem seria o pai biológico das crianças. Gente , gostaria de dividir com vocês um momento super difícil ! Na semana passada a mamãe de aluguel entrou em trabalho de parto no meio da gestação , quando os bebes ainda não eram viáveis ! Infelizmente não será dessa vez ! Estamos muito tristes , mas fortes e acreditamos que tudo isso tem algum porquê que saberemos mais pra frente ! Eu e thales somos muito jovens , saudáveis e nos amamos muito! Portanto, vamos começar tudo de novo ano que vem ! Seremos Pais , mas um pouco mais pra frente! Fiquem com Deus e voltamos muito em breve com boas noticias ! Obrigado pelo carinho de Todos vocês! Deus no comando❤️ Sempre! Paulo Gustavo E Thales Bretas Uma publicação compartilhada por paulogustavo31 (@paulogustavo31) em Dez 16, 2017 às 5:32 PST

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