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    “Argentina, 1985” lidera indicações ao Prêmio Platino

    10 de março de 2023 /

    A organização do Prêmio Platino divulgou a lista dos filmes e séries indicados à premiação de cinema e televisão ibero-americanos. E o drama político “Argentina, 1985”, de Santiago Mitre, foi o grande destaque, com 14 indicações, incluindo Melhor Filme, Melhor Direção e Melhor Ator (prêmio disputado por Ricardo Darín e Peter Lanzani) Os filmes espanhóis “As Bestas”, de Rodrigo Sorogoyen, e “Cinco Lobitos”, dirigido por Alauda Ruiz de Azúa, e o mexicano “Bardo, Falsa Crônica de Algumas Verdades”, comandado por Alejandro González Iñárritu, também se destacaram, arrecadando seis nomeações cada um. Nenhum filme brasileiro foi indicado ao prêmio. Entre as categorias televisivas, o destaque ficou por conta da série colombiana “Notícia de um Sequestro”, que disputa os prêmios em todas as categorias: Melhor Minissérie, Melhor Ator (para Juan Pablo Raba), Melhor Atriz (Cristina Umaña), Melhor Ator Coadjuvante (Rodrigo Celis), Melhor Atriz Coadjuvante (Majida Issa) e Melhor Criador de Série ou Minissérie (Andrés Wood e Rodrigo García). A entrega dos troféus acontecerá no dia 22 de abril, no Palácio Ifema, em Madri, e será transmitida pelo Canal Brasil. Confira abaixo a lista completa dos indicados. Melhor Filme Ibero-americano de Ficção “Argentina, 1985” “Alcarràs” “As Bestas” “Bardo, Falsa Crônica de Algumas Verdades” Melhor Comédia “Concorrência Oficial” “Desconectados” “Granizo” “Bardo, Falsa Crônica de Algumas Verdades” Melhor Direção Alejandro G. Iñárritu, por “Bardo, Falsa Crônica de Algumas Verdades” Carla Simón, por “Alcarràs” Rodrigo Sorogoyen, por “As Bestas” Santiago Mitre, por “Argentina, 1985” Melhor Roteiro Alejandro G. Iñárritu, Nicolás Giacobone, por “Bardo, Falsa Crônica de Algumas Verdades” Manuela Martinelli, Alejandra Moffar, por “1976” Isabel Peña, Rodrigo Sorogoyen, por “As Bestas” Mariano Llinás, Santiago Mitre, por “Argentina, 1985” Melhor Canção Original Pedro Osuna, por “Argentina, 1985” Aránzazu Calleja, por “Cinco Lobitos” Cergio Prudencio, por “Utama” Leonardo Heiblum, Alexis Ruíz, por “Los Reyes del Mundo” Melhor Ator Ricardo Darín, por “Argentina, 1985” Peter Lanzani, por “Argentina, 1985” Luis Tosar, por “Às Margens” Daniel Giménez Cacho, por “Bardo, Falsa Crônica de Algumas Verdades” Melhor Atriz Aline Küppenhaim, por “1976” Laia Costa, por “Cinco Lobitos” Antonia Zegers, por “El Castigo” Laura Galán, por “Cerdita” Magnolia Núñez, por “Carajita” Melhor Ator Coadjuvante Carlos Portaluppi, por “Argentina, 1985” Norman Briski, por “Argentina, 1985” Luis Zahera, por “As Bestas” Ramón Barea, por “Cinco Lobitos” Melhor Atriz Coadjuvante Alejandra Flechner, por “Argentina, 1985” Carmen Machi, por “Cerdita” Penélope Cruz, por “Às Margens” Susi Sánchez, por “Cinco Lobitos” Melhor Animação “Águila y Jaguar: Los guerreros Legendarios” “El Paraíso” “As Aventuras de Tadeo e a Tábua da Esmeralda” “Unicorn Wars” Melhor Documentário “Bosco” “EAMI” “El Caso Padilla” “El Silencio del Topo” “Mi País Imaginario” Melhor Filme Iberoamericano “1976” “Cinco Lobitos” “Utama” “La hija de todas las Rabias” “La Jauría” Melhor Montagem Andrés Pepe Estrada, por “Argentina, 1985” José M. G. Moyano, por “Modelo 77” Alberto del Campo, por “As Bestas” Sebastián Hernández, Gustavo Vasco, por “Los Reyes del Mundo” Melhor Direção de Arte Micaela Saiegh, por “Argentina, 1985” Francisca Correa, por “1976” Pepe Domínguez del Olmo, por “Modelo 77” Eugenio Caballero, por “Bardo, Falsa Crônica de Algumas Verdades” Melhor Fotografia Javier Juliá, por “Argentina, 1985” Daniela Cajías, por “Alcarràs” David Gallego, por “Los Reyes del Mundo” Bárbara Álvarez, por “Utama” Melhor Som Santiago Fumagalli, por “Argentina, 1985” Federico Moreira, por “Utama” Aitor Berenguer, Fabiola Ordoyo, Yasmina Praderas, por “As Bestas” Carlos García, por “Los Reyes del Mundo” Prêmio Platino Educação e Valores “Argentina, 1985” “Cinco Lobitos” “El Suplente” “Utama” Melhor Série ou Minissérie “Meu Querido Zelador” “Iosi, o Espião Arrependido” “Notícia de um Sequestro” “Santa Evita” Melhor Ator em Série Daniel Giménez Cacho, por “Un Extraño Enemigo” Guillermo Francella, por “Meu Querido Zelador” Juan Diego Botto, por “Não Gosto de Dirigir” Juan Pablo Raba, por “Notícia de um Sequestro” Melhor Atriz em Série Claudia di Girolamo, por “42 Dias de Escuridão” Cristina Umaña, por “Notícia de um Sequestro” Natalia Oreiro, por “Santa Evita” Paulina Gaitán, por “Detetive Belascoarán” Melhor Ator Coadjuvante em Série Alejandro Awada, por “Iosi, o Espião Arrependido” Andrés Parra, por “Detetive Belascoarán” David Lorente, por “Não Gosto de Dirigir” Rodrigo Celis, por “Notícia de um Sequestro” Melhor Atriz Coadjuvante em Série Amparo Noguera, por “42 Dias de Escuridão” Leonor Watling, por “Não Gosto de Dirigir” Majida Issa, por “Notícia de um Sequestro” Verónica Echegui, por “Intimidade” Melhor Criador(a) de Série ou Minissérie Andrés Wood, Rodrigo García, por “Notícia de um Sequestro” Daniel Burman por “Iosi, o Espião Arrependido” Leonardo Padrón, por “Pálpito” Mariano Cohn, Gastón Duprat, por “Meu Querido Zelador”

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    Brasil fica fora da disputa pelo Oscar de Melhor Filme Internacional

    21 de dezembro de 2022 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas divulgou nesta terça-feira (21/12) as listas dos finalistas de 10 categorias do Oscar 2023, incluindo Melhor Filme Internacional. E a produção mineira “Marte Um”, escolhida para representar o Brasil na disputa por uma indicação, ficou de fora dessa lista. A última vez que uma produção brasileira foi indicada à Melhor Filme Internacional aconteceu em 1999, quando a categoria ainda se chamava Melhor Filme em Língua Estrangeira. O feito coube a “Central do Brasil”, que também obteve uma indicação para Fernanda Montenegro como Melhor Atriz. O longa brasileiro perdeu para o italiano “A Vida É Bela”, enquanto Gwyneth Paltrow tirou – controvertidamente – o Oscar de Fernanda com “Shakespeare Apaixonado”. Dirigido por Gabriel Martins (“Temporada”), “Marte Um” acompanha uma família de periferia que tenta viver seus sonhos. Enquanto a mãe comemora mais trabalhos de faxina, o filho mais novo revela seu desejo de deixar de jogar futebol para virar astrofísico e ir à Marte. O filme foi vencedor do Prêmio do Público, Prêmio Especial do Júri, Melhor Roteiro e Trilha no Festival de Gramado. “Marte Um” estava concorrendo por uma vaga com outros 92 longas-metragens. Agora, essa lista foi reduzida para apenas 15 títulos. A relação marca a primeira vez que um filme do Paquistão chegou tão longe. “Joyland”, de Saim Sadiq, já tinha vencido o Prêmio do Júri na mostra Um Certo Olhar, do Festival de Cannes. Entre os títulos, também se destacam duas produções da Netflix, “Bardo, Falsa Crônica de Algumas Verdades”, do mexicano Alejandro Gonzalez Inarritu, e “Nada de Novo no Front”, do alemão Edward Berger, e outros favoritos da temporada, como “Decisão de Partir”, que deu o prêmio de Melhor Direção ao sul-coreano Park Chan-wook no Festival de Cannes, “Argentina, 1985”, do argentino Santiago Mitre, que venceu o Festival de San Sebastian, “Saint Omer”, da francesa Alice Diop, vencedor do Grande Prêmio do Júri do Festival de Veneza, além do austríaco “Corsage”, o belga “Close” e o dinamarquês “Holy Spider”, também premiados em Cannes. O anúncio dos cinco finalistas será feito no dia 24 de janeiro (quando serão divulgados todos os filmes indicados). Já a premiação do Oscar, apresentada por Jimmy Kimmel, acontecerá no dia 12 de março em Los Angeles. Veja a lista dos 15 títulos que ainda estão em busca de indicação: “Argentina, 1985” (Argentina) “Bardo, Falsa Crônica de Algumas Verdades” (México) “Cairo Conspiracy” (Suécia) “Close” (Bélgica) “Corsage” (Áustria) “Decisão de Partir” (Coreia do Sul) “Eo” (Polônia) “Holy Spider” (Dinamarca) “Joyland” (Paquistão) “Last Film Show” (Índia) “Nada de Novo no Front” (Alemanha) “O Caftan Azul” (Marrocos) “Return to Seoul” (Camboja) “Saint Omer” (França) “The Quiet Girl” (Irlanda)

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    Estreias: Filmes de David Bowie, Paulo Gustavo e mais opções pra ver em streaming

    16 de dezembro de 2022 /

    A programação da semana destaca documentários, a maioria musicais, entre eles o vencedor do Oscar deste ano, “Summer of Soul”, e uma forte aposta para o Oscar deste ano, “Moonage Daydream”, sobre David Bowie. Além disso, há o registro final de Paulo Gustavo, feito nos bastidores de seu espetáculo derradeiro, “Filho da Mãe”. O Top 10 dos filmes para ver em casa ainda inclui comédias variadas, desde tramas de mistério até humor infantil. Confira abaixo.   | MOONAGE DAYDREAM | VOD*   O documentário musical de maior aprovação crítica (96% no Rotten Tomatoes) deste ano apresenta imagens inéditas da carreira de David Bowie e uma proposta imersiva, com imagens nada menos que espetaculares de shows marcantes, músicas inesquecíveis e as principais fases do artista. Para sua realização, o diretor Brett Morgen passou cinco anos selecionando cenas do acervo pessoal de Bowie, com o aval da família do cantor, e o resultado disputa cinco categorias do troféu Critics Choice, principal premiação dos críticos dos EUA. Batizado com o título de uma música do disco “The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars” (1972), “Moonage Daydream” é o terceiro trabalho musical de Morgan, que antes fez “Crossfire Hurricane” (2012) sobre a turnê de 50 anos dos Rolling Stones e “Cobain: Montage of Heck” (2015) sobre o líder do Nirvana – além de ter sido indicado ao Oscar pelo documentário de boxe “On the Ropes” (1999).   | SUMMER OF SOUL | STAR+   Vencedor do Festival de Sundance, do Critics Choice e do Oscar de Melhor Documentário do ano, o filme dirigido por Ahmir “Questlove” Thompson (baterista da banda de hip-hop The Roots) resgata a memória do festival de música e cultura do Harlem de 1969, que acabou esquecido, apesar de reunir grandes astros do soul, gospel, jazz e blues em Nova York, no mesmo verão e a apenas 100 milhas de distância do famoso festival de Woodstock. Além de mostrar performances arrepiantes de Nina Simone, Stevie Wonder, Mahalia Jackson, os Staple Singers, BB King e Sly and the Family Stone, guardadas durante cerca de 50 anos sob poeira numa garagem, o filme também conta a história do evento, acrescentando depoimentos dos artistas e de testemunhas do grande festival esquecido de Nova York.   | SE ESTAS PAREDES CANTASSEM | DISNEY+   O documentário musical conta a história do famoso estúdio Abbey Road, de Londres, que entrou para a história do rock ao batizar o 12º álbum dos Beatles, gravado no local. O detalhe é que, na época, o estúdio se chamava EMI Recording Studios. Abbey Road era seu endereço, também eternizado na história do rock pela famosa capa do disco de 1969, em que os Beatles atravessam a rua pela faixa de segurança. Com o sucesso dessas referências, a EMI rebatizou o estúdio como Abbey Road. A direção do filme é de Mary McCartney, filha de Paul McCartney, que nasceu durante a gravação do célebre álbum e engatinhou pelo estúdio em seus primeiros dias de vida, e seu trabalho se foca em entrevistados famosos. Paul, claro, é um dos maiores destaques, acompanhado por Elton John, Jimmy Page (do Led Zeppelin), Roger Waters e David Gilmour (do Pink Floyd), Noel e Liam Gallagher (do Oasis) e até o compositor John Williams (da trilha de “Star Wars”), contando histórias de suas gravações mais famosas no local.   | FILHO DA MÃE | AMAZON PRIME VIDEO   O documentário acompanha o último trabalho do ator e humorista Paulo Gustavo, em registros inéditas nos bastidores e no palco do espetáculo “Filho da Mãe”. Além da participação póstuma do comediante, o filme traz depoimentos de amigos e familiares, como sua mãe Déa Lúcia, o viúvo Thales Bretas e as atrizes Mônica Martelli e Ingrid Guimarães, que foram gravados após a morte do artista. A produção começou a ser filmada antes de Paulo pegar covid-19. Seria um registro do espetáculo criado pelo comediante para homenagear sua mãe, mas acabou virando homenagem à sua carreira. Paulo Gustavo morreu no dia 4 de maio de 2021, após cerca de dois meses internado devido a complicações causadas pela covid-19. Um dos comediantes de maior sucesso do Brasil, ele concebeu a série “220 Volts” e o filme de maior bilheteria do país, “Minha Mãe É uma Peça 3”. Sua personagem nesse franquia, a Dona Hermínia, era inspirada em sua mãe.   | BARDO FALSA CRÔNICA DE ALGUMAS VERDADES | NETFLIX   O novo filme de Alejandro González Iñárritu, vencedor do Oscar por “Birdman” e “O Regresso”, tem tom delirante e é o primeiro falado em espanhol do diretor desde “Amores Brutos” (2000). Escrita pelo próprio cineasta em parceria com Nicolás Giacobone (roteirista de “Birdman”), a trama acompanha um jornalista mexicano (Daniel Giménez Cacho, da série “Quem Matou Sara?”), que, durante uma crise existencial, retorna à sua cidade natal, onde tenta se reconectar com sua família, suas lembranças e sua própria identidade, sem entretanto conseguir se identificar com tudo o que deixou para trás. A história reflete a própria situação de Iñárritu, que fez carreira em Hollywood e tenta voltar às origens latinas com o novo longa. O trabalho, entretanto, não teve a recepção crítica que ele esperava e chegou a ser reeditado após a estreia morna no Festival de Veneza, para diminuir sua duração e se tornar mais ágil. Mesmo assim, continua com mais de 2h30.   | ATÉ QUE A GENTE TE SEPARE | NETFLIX   A comédia ácida neozelandeza gira em torno de duas amigas, que criam um negócio para terminar namoros, aproveitando-se de que muita gente não sabe como lidar com isso. A premissa inspira as mais diferentes ideias para realizar rompimentos, desde telegramas cantados até uma simulação de sequestro armado. Tudo vai bem, até que uma delas se apaixona por um cliente, despertando a ira de uma gangue de garotas maori e chamando atenção da polícia para suas artimanhas. O filme foi escrito, dirigido e estrelado pela dupla Jackie van Beek e Madeleine Sami, e tem produção do cineasta Taika Waititi, o diretor de “Thor: Amor e Trovão”. Ele já tinha trabalhado com as atrizes em sua comédia premiada “O Que Fazemos nas Sombras” (2014). A première mundial aconteceu há quatro anos no Festival SXSW (South by Southwest), um dos principais eventos indies dos Estados Unidos, ocasião em que arrancou elogios rasgados da crítica americana (90% de aprovação no Rotten Tomatoes) e teve os direitos de streaming adquiridos pela Netflix.   | VEJA COMO ELES CORREM | STAR+   A nova comédia de mistério ao melhor estilo “whodunit” (quem matou) se passa nos bastidores do mundo teatral londrino dos anos 1950. Na trama, os planos para uma versão cinematográfica de uma peça de sucesso são interrompidos abruptamente depois que um membro importante da equipe é assassinado. Quando o inspetor Stoppard e sua parceira novata e ansiosa, a policial Stalker, assumem o caso, eles se veem jogados em um enigma em meio ao clima de glamour e sordidez dos palcos e camarins de Londres. E logo percebem que os principais suspeitos não são apenas suspeitos. São também vítimas potenciais de um serial killer à solta. O elenco grandioso destaca Sam Rockwell (“Três Anúncios para um Crime”) e Saoirse Ronan (“Adoráveis Mulheres”) como os detetives, Adrien Brody (“A Crônica Francesa”) como o morto e um monte de suspeitos – entre eles, Harris Dickinson (“King’s Man: A Origem”), Ruth Wilson (“The Affair”) e David Oyelowo (“Selma”). O roteiro é de Mark Chappell (criador da série “Flaked”) e a direção de Tom George (“This Country”), que estreia em longa-metragem.   | PERDIDO EM LONDRES | VOD*   O astro Woody Harrelson (“Venom: Carnificina”) faz sua estreia como diretor nessa comédia maluca, que ele também estrela como uma versão debochada de si mesmo. Espécie de “After Hours” (1985) passado em Londres, o filme acompanha uma noite louca na vida do ator, que passa por diversas desventuras em busca de diversão noturna na capital da Inglaterra, até terminar preso ao amanhecer. O roteiro, que Harrelson também escreveu, é baseado numa experiência real de alguns anos atrás. Enquanto trabalhava em uma peça em Londres, o ator saiu para a balada e a bebedeira virou um escândalo de tabloide que quase acabou com seu casamento. Outro detalhe curiosíssimo desse projeto é que ele foi o primeiro caso de “live cinema” do mundo, transmitido ao vivo na tela. Isto é, sua produção começou às 2h da manhã de uma sexta em Londres, mesmo horário em que também passou a ser projetado num cinema da cidade para uma audiência seleta, que pôde acompanhar de seus assentos tudo que as câmeras registraram, até raiar o dia. O filme inteiro foi registrado em plano sequência (sem cortes) por uma única câmera, mas esse pioneirismo experimental acabou posteriormente editado para o mercado mais amplo, transformando-o num longa convencional de 1h40. O elenco também inclui Owen Wilson (“Loki”), Daniel Radcliffe (o “Harry Potter”) e Eleanor Matsuura (“The Walking Dead”), além dos cantores Willie Nelson e Bono (ele mesmo, do U2).   | O PERDOADO | VOD*   O drama britânico sobre privilégio branco destaca uma ótima performance libertina de Ralph Fiennes (“O Menu”), como um dos convidados ricaços de uma festa de luxo no deserto marroquino. A caminho, porém, ele a esposa (Jessica Chastain, de “O Enfermeiro da Noite”) se envolvem em um trágico acidente com um adolescente local. Chegando tarde no evento de elite, o casal tenta encobrir o incidente em conluio com a polícia local. Até que o pai do menino chega em busca de justiça. Escrito e dirigido por John Michael McDonagh (dos excelentes “O Guarda” e “Calvário”), ainda inclui em seu elenco grandioso Matt Smith (“A Casa do Dragão”), Abbey Lee (“Tempo”) e Caleb Landry Jones (“Os Mortos Não Morrem”).   | LILO LILO CROCODILO | VOD*   A comédia musical infantil, baseada nos livros de Bernard Waber, acompanha a surpresa de uma família, durante sua mudança para Nova York, ao encontrar na banheira de sua casa nova um crocodilo alegre, que não só fala como também canta. Lilo mora no sótão da casa, mas seu parceiro artístico Hector garante que ele é inofensivo. O filho da família se encanta com o crocodilo cantor, mas essa amizade é ameaçada por um vizinho malvado, que quer ver o animal trancado num zoológico. Combinação de crocodilo animado por computação gráfica e atores reais, o filme é estrelado pela voz de Shawn Mendes como Lilo, Javier Bardem (“Apresentando os Ricardos”) como Hector, Constance Wu (“As Golpistas”) e Scoot McNairy (“Narcos: Mexico”) como os pais, Winslow Fegley (“Noitários de Arrepiar”) como o filho e Brett Gelman (“Stranger Things”) como o vizinho. A adaptação foi escrita por Will Davies (“Carta o Rei”) e a direção está a cargo da dupla Josh Gordon e Will Speck (ambos de “A Última Ressaca do Ano”).     * Os lançamentos em VOD (video on demand) podem ser alugados individualmente em plataformas como Apple TV, Claro TV+, Google Play, Loja Prime, Microsoft Store, Vivo Play e YouTube, entre outras, sem necessidade de assinatura mensal.

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    Bardo: Filme do diretor de “O Regresso” ganha novo trailer surreal

    25 de outubro de 2022 /

    A Netflix divulgou novos pôster e trailer americanos de “Bardo, Falsa Crônica de Algumas Verdades”, que apresenta cenas surreais ao som de “I Am the Walrus”, hit psicodélico dos Beatles. Em clima de delírio, a prévia do novo filme do diretor Alejandro González Iñárritu, vencedor do Oscar por “Birdman” e “O Regresso”, vai da Cidade do México à fronteira dos EUA, retratando cenas históricas, urbanas e a imigração em massa, enquanto o protagonista alucina. O protagonista é um jornalista mexicano vivido por Daniel Giménez Cacho (de “Quem Matou Sara?”), que, durante uma crise existencial, retorna à sua cidade natal, onde precisa se reconectar com sua família, suas lembranças e sua própria identidade, travando uma luta intensa contra as próprias memórias e arrependimentos, ao mesmo tempo que tenta fazer as pazes com as transformações sociais do México. Descrita como uma “comédia nostálgica”, a produção é a primeira falada em espanhol de Iñárritu desde “Amores Brutos” (2000). Escrita pelo próprio Iñárritu em parceria com Nicolás Giacobone (roteirista de “Birdman”), também destaca em seu elenco a atriz Griselda Siciliani (também de “Quem Matou Sara?”). Apesar das imagens impactantes da prévia e um prêmio paralelo no Festival de Veneza, o filme não impressionou a crítica. Atingiu 51% de aprovação no Rotten Tomatoes após passar por dez festivais internacionais. Iñárritu sentiu e se dedicou a fazer uma nova edição do filme, mais enxuta para o lançamento em streaming, que está marcado para 16 de dezembro.

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    Mostra de São Paulo começa com seleção de filmes premiados

    20 de outubro de 2022 /

    A Mostra Internacional de Cinema de São Paulo começa nesta quinta-feira (20/10) com filmes que foram premiados pelos principais festivais do mundo. Depois de uma edição totalmente online em 2020 e de uma híbrida no ano passado, a 46ª edição volta a ocupar os cinemas e espaços culturais da capital paulista até o dia 2 de novembro com a exibição de 206 títulos – e mais 17 obras em plataformas de streaming parceiras do evento. A seleção traz 13 filmes que disputam vaga no Oscar na categoria de Melhor Filme Internacional, 61 títulos brasileiros e títulos consagrados nos festivais de Cannes, Veneza, Berlim, San Sebastián e Locarno. Entre os vários destaques é possível citar os vencedores do Festival de Cannes, “Triângulo da Tristeza”, de Ruben Ostlund, e do Festival de Berlim, a aventura espanhola “Alcarràs”, de Carla Simón, além de “Sem Ursos”, que garantiu ao iraniano Jafar Panahi o prêmio especial do júri em Veneza, mesmo sendo um preso político em seu país. A lista também inclui “Armageddon Time”, o novo filme de James Gray estrelado por Anne Hathaway, Jeremy Strong e Anthony Hopkins, o mexicano “Bardo, Falsa Crônica de Algumas Verdades”, do multivencedor do Oscar Alejandro González Iñárritu, o russo “A Esposa de Tchaikóvski”, de Kirill Serebrennikov, que causou polêmica com seu Tchaikóvski abertamente gay, e o paquistanês “Joyland”, de Saim Sadiq, vencedor da Palma Queer e do prêmio do júri da mostra Um Certo Olhar em Cannes. Há desde opções cinéfilas radicais, como “As Oito Montanhas”, de Felix van Groeningen e Charlotte Vandermeersch, “Os Irmãos de Leila”, de Saeed Roustaee, e “Pacifiction”, de Albert Serra, até os novos capítulos da série de terror “O Reino”, do polêmico dinamarquês Lars Von Trier, que teve duas temporadas nos anos 1990 e foi uma das atrações recentes no Festival de Veneza. O cinema brasileiro está igualmente bem representado com o vencedor do Festival de Locarno, “Regra 34”, de Julia Murat, e o vencedor do Festival de Gramado, “Noites Alienígenas”, de Sérgio de Carvalho, assim como “Carvão”, que Carolina Markowicz exibiu no Festival de Toronto, “Fogaréu”, que Flávia Neves levou a Berlim, “A Porta ao Lado”, de Julia Rezende, “O Pastor e o Guerrilheiro”, de José Eduardo Belmonte, “A Cozinha”, estreia do ator Johnny Massaro na direção de um longa, “Perlimps”, nova animação do indicado ao Oscar Alê Abreu – entre outros. Ainda haverá exibição de clássicos brasileiros, como as versões restauradas de “Deus e o Diabo na Terra do Sol” (1964), de Glauber Rocha, revelada em Cannes em maio, e de “Agulha no Palheiro” (1953), de Alex Vianny, com homenagem à atriz e cantora Doris Monteiro, que receberá o Prêmio Leon Cakoff. Para completar, a diretora Ana Carolina, que será homenageada com o Prêmio Humanidade, ganha uma retrospectiva com a exibição de “Mar de Rosas” (1978), “Das Tripas Coração” (1982), “Sonho de Valsa” (1987) e o recente “Paixões Recorrentes” (2022). Outros cineastas homenageados da edição são Jean-Luc Godard e Arnaldo Jabor, recentemente falecidos. Para celebrá-los, a mostra exibe o documentário “Até Sexta, Robinson”, de Mitra Farahani, que condensa um diálogo de 29 semanas do diretor franco-suíço com o escritor italiano italiano Ebrahim Golestam, e o clássico nacional “Eu Te Amo” (1981), do jornalista, escritor e diretor carioca. A Mostra vai acontecer por toda a cidade de São Paulo, com exibições na Cinemateca Brasileira, Espaço Itaú de Cinema, CineSesc, MIS, Circuito SPCine e outros cinemas da cidade. Os horários, programação completa e local podem ser vistos no site oficial (https://46.mostra.org/). Mas enquanto os paulistas respiram cinema, sempre é bom lembrar que, além da pandemia, a Mostra também enfrentou o flagelo do governo Bolsonaro. Dois anos depois de perder os patrocínios da Petrobras e do BNDES, o evento deixou de receber verba via Lei Rouanet, e só está sendo realizada graças à muita luta e resistência.

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    Mostra de São Paulo terá vencedores dos festivais de Cannes, Berlim e Locarno

    8 de outubro de 2022 /

    Os organizadores da Mostra de Cinema de São Paulo anunciaram os destaques da 46ª edição do evento, que terá os vencedores do Festival de Cannes, “Triângulo da Tristeza”, de Ruben Ostlund, e do Festival de Berlim, a aventura espanhola “Alcarràs”, de Carla Simón, além de “Sem Ursos”, que garantiu ao iraniano Jafar Panahi o prêmio especial do júri em Veneza, mesmo sendo um preso político em seu país. A lista de mais de 200 títulos do evento, que vai acontecer entre os dias 20 de outubro e 2 de novembro, é repleta de destaques de festivais internacionais, incluindo “Armageddon Time”, o novo filme de James Gray estrelado por Anne Hathaway, Jeremy Strong e Anthony Hopkins, o mexicano “Bardo, Falsa Crônica de Algumas Verdades”, do multivencedor do Oscar Alejandro González Iñárritu, o russo “A Esposa de Tchaikóvski”, de Kirill Serebrennikov, que causou polêmica com seu Tchaikóvski abertamente gay, e o paquistanês “Joyland”, de Saim Sadiq, vencedor da Palma Queer e do prêmio do júri da mostra Um Certo Olhar em Cannes. Há desde opções cinéfilas radicais, como “As Oito Montanhas”, de Felix van Groeningen e Charlotte Vandermeersch, “Os Irmãos de Leila”, de Saeed Roustaee, e “Pacifiction”, de Albert Serra, até os novos capítulos da série de terror “O Reino”, do polêmico dinamarquês Lars Von Trier, que teve duas temporadas nos anos 1990 e foi uma das atrações recentes no Festival de Veneza. O cinema brasileiro está igualmente bem representado com o vencedor do Festival de Locarno, “Regra 34”, de Julia Murat, e o vencedor do Festival de Gramado, “Noites Alienígenas”, de Sérgio de Carvalho, assim como “Carvão”, que Carolina Markowicz exibiu no Festival de Toronto, “Fogaréu”, que Flávia Neves levou a Berlim, “A Porta ao Lado”, de Julia Rezende, “O Pastor e o Guerrilheiro”, de José Eduardo Belmonte, “A Cozinha”, estreia do ator Johnny Massaro na direção de um longa, “Perlimps”, nova animação do indicado ao Oscar Alê Abreu – entre outros. Ainda haverá exibição de clássicos brasileiros, como as versões restauradas de “Deus e o Diabo na Terra do Sol” (1964), de Glauber Rocha, revelada em Cannes em maio, e de “Agulha no Palheiro” (1953), de Alex Vianny, com homenagem à atriz e cantora Doris Monteiro, que receberá no evento o Prêmio Leon Cakoff. Para completar, a diretora Ana Carolina receberá o Prêmio Humanidade e ganhará uma retrospectiva com a exibição de “Mar de Rosas” (1978), “Das Tripas Coração” (1982), “Sonho de Valsa” (1987) e o recente “Paixões Recorrentes” (2022). Outros cineastas homenageados da edição são Jean-Luc Godard e Arnaldo Jabor, recentemente falecidos. Para celebrá-los, a mostra exibe o documentário “Até Sexta, Robinson”, de Mitra Farahani, que condensa um diálogo de 29 semanas do diretor franco-suíço com o escritor italiano italiano Ebrahim Golestam e o clássico nacional “Eu Te Amo” (1981), do jornalista, escritor e diretor carioca. Com cartaz criado pelo artista Eduardo Kobra, o pôster mostra uma menina tentando alcançar a lua, numa referência ao filme “A Viagem à Lua”, de Georges Méliès, feito 120 anos atrás, e tendo a imagem da cidade de São Paulo no fundo. O título da obra indica seu significado potente: “Volte a Sonhar”. Apesar dessa mensagem positiva, o evento volta a ser presencial num momento delicado para sua organização, vítima da política anticultural do governo Bolsonaro. Dois anos depois de perder os patrocínios da Petrobras e do BNDES, a Mostra também deixou de receber verba via Lei Rouanet, e será realizada graças à muita luta e resistência. Os ingressos para a 46ª edição da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo começam a ser vendidos pelo aplicativo do evento e no portal Velox Tickets a partir do dia 15.

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    Diretor de “O Regresso” cortou 22 minutos de novo filme após fiasco no Festival de Veneza

    23 de setembro de 2022 /

    O diretor Alejandro González Iñárritu, vencedor do Oscar por “Birdman” e “O Regresso”, revelou ter cortado 22 minutos de duração de seu novo filme, “Bardo, Falsa Crônica de Algumas Verdades”, após sua première mundial pouco comemorada no Festival de Veneza. “A primeira vez que vi meu filme foi com 2 mil pessoas em Veneza”, disse Iñárritu ao site IndieWire. “Aquela foi uma boa oportunidade de ver e aprender sobre coisas que poderiam se beneficiar por estar um pouco mais amarradas, adicionar uma cena que não ficou pronta a tempo e mudar a ordem de uma ou duas coisas. Aos poucos, fui apertando e estou muito empolgado com isso.” A longa duração do filme, que originalmente chegou a 3 horas, foi muito criticada pela imprensa, que considerou a obra autoindulgente e, com 55% de aprovação no Rotten Tomatoes, também medíocre. “O filme está cheio de coisas boas, mas tem três horas de duração e principalmente é cheio de si mesmo”, escreveu a revista Variety após a sessão em Veneza. Iñárritu garante que não leu nenhuma crítica de seu filme. “Quero reafirmar que não li uma única resenha para manter meu estado mental saudável”, disse ele ao IndieWire. “Não há ninguém melhor do que eu que conheça todos os pontos que se conectam e como eles podem se conectar melhor.” “Bardo” teve seu primeiro trailer divulgado na quinta (23/9), com cenas surreais ao som de “I Am the Walrus”, hit psicodélico dos Beatles. Descrita como uma “comédia nostálgica”, a produção é a primeira falada em espanhol de Iñárritu desde “Amores Brutos” (2000). Escrita pelo próprio cineasta em parceria com Nicolás Giacobone (roteirista de “Birdman”), acompanha um jornalista mexicano vivido por Daniel Giménez Cacho (de “Quem Matou Sara?”), que, durante uma crise existencial, retorna à sua cidade natal, onde precisa se reconectar com sua família, suas memórias e sua própria identidade. Nesse processo, trava uma luta intensa contra as próprias memórias e arrependimentos, ao mesmo tempo que tenta fazer as pazes com as transformações sociais do México. Nesta sexta (23/9), o filme será exibido no Festival de San Sebastián. Já o lançamento em streaming está marcado para 16 de dezembro na Netflix. Veja o trailer abaixo.

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    Bardo: Novo filme do diretor de “O Regresso” ganha trailer surreal ao som dos Beatles

    22 de setembro de 2022 /

    A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Bardo, Falsa Crônica de Algumas Verdades”, que apresenta cenas surreais ao som de “I Am the Walrus”, hit psicodélico dos Beatles. Em clima de delírio, a prévia do novo filme do diretor Alejandro González Iñárritu, vencedor do Oscar por “Birdman” e “O Regresso”, vai da Cidade do México à fronteira dos EUA, retratando cenas históricas, urbanas e a imigração em massa para os EUA, enquanto o protagonista pira com peixes, pregos e água. O protagonista é um jornalista mexicano vivido por Daniel Giménez Cacho (de “Quem Matou Sara?”), que, durante uma crise existencial, retorna à sua cidade natal, onde precisa se reconectar com sua família, suas memórias e sua própria identidade, travando uma luta intensa contra as próprias memórias e arrependimentos, ao mesmo tempo que tenta fazer as pazes com as transformações sociais do México. Descrita como uma “comédia nostálgica”, a produção é a primeira falada em espanhol de Iñárritu desde “Amores Brutos” (2000). Escrita pelo próprio Iñárritu em parceria com Nicolás Giacobone (roteirista de “Birdman”), também destaca em seu elenco outra atriz de “Quem Matou Sara?”, Griselda Siciliani. Apesar das imagens impactantes da prévia e um prêmio paralelo no Festival de Veneza, o filme não impressionou a crítica. Atingiu 55% de aprovação no Rotten Tomatoes após passar por dois festivais internacionais. Nesta sexta (23/9), estreia no terceiro: San Sebastián. Já o lançamento em streaming está marcado para 16 de dezembro.

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