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    Estreias: Filmes de David Bowie, Paulo Gustavo e mais opções pra ver em streaming

    16 de dezembro de 2022 /

    A programação da semana destaca documentários, a maioria musicais, entre eles o vencedor do Oscar deste ano, “Summer of Soul”, e uma forte aposta para o Oscar deste ano, “Moonage Daydream”, sobre David Bowie. Além disso, há o registro final de Paulo Gustavo, feito nos bastidores de seu espetáculo derradeiro, “Filho da Mãe”. O Top 10 dos filmes para ver em casa ainda inclui comédias variadas, desde tramas de mistério até humor infantil. Confira abaixo.   | MOONAGE DAYDREAM | VOD*   O documentário musical de maior aprovação crítica (96% no Rotten Tomatoes) deste ano apresenta imagens inéditas da carreira de David Bowie e uma proposta imersiva, com imagens nada menos que espetaculares de shows marcantes, músicas inesquecíveis e as principais fases do artista. Para sua realização, o diretor Brett Morgen passou cinco anos selecionando cenas do acervo pessoal de Bowie, com o aval da família do cantor, e o resultado disputa cinco categorias do troféu Critics Choice, principal premiação dos críticos dos EUA. Batizado com o título de uma música do disco “The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars” (1972), “Moonage Daydream” é o terceiro trabalho musical de Morgan, que antes fez “Crossfire Hurricane” (2012) sobre a turnê de 50 anos dos Rolling Stones e “Cobain: Montage of Heck” (2015) sobre o líder do Nirvana – além de ter sido indicado ao Oscar pelo documentário de boxe “On the Ropes” (1999).   | SUMMER OF SOUL | STAR+   Vencedor do Festival de Sundance, do Critics Choice e do Oscar de Melhor Documentário do ano, o filme dirigido por Ahmir “Questlove” Thompson (baterista da banda de hip-hop The Roots) resgata a memória do festival de música e cultura do Harlem de 1969, que acabou esquecido, apesar de reunir grandes astros do soul, gospel, jazz e blues em Nova York, no mesmo verão e a apenas 100 milhas de distância do famoso festival de Woodstock. Além de mostrar performances arrepiantes de Nina Simone, Stevie Wonder, Mahalia Jackson, os Staple Singers, BB King e Sly and the Family Stone, guardadas durante cerca de 50 anos sob poeira numa garagem, o filme também conta a história do evento, acrescentando depoimentos dos artistas e de testemunhas do grande festival esquecido de Nova York.   | SE ESTAS PAREDES CANTASSEM | DISNEY+   O documentário musical conta a história do famoso estúdio Abbey Road, de Londres, que entrou para a história do rock ao batizar o 12º álbum dos Beatles, gravado no local. O detalhe é que, na época, o estúdio se chamava EMI Recording Studios. Abbey Road era seu endereço, também eternizado na história do rock pela famosa capa do disco de 1969, em que os Beatles atravessam a rua pela faixa de segurança. Com o sucesso dessas referências, a EMI rebatizou o estúdio como Abbey Road. A direção do filme é de Mary McCartney, filha de Paul McCartney, que nasceu durante a gravação do célebre álbum e engatinhou pelo estúdio em seus primeiros dias de vida, e seu trabalho se foca em entrevistados famosos. Paul, claro, é um dos maiores destaques, acompanhado por Elton John, Jimmy Page (do Led Zeppelin), Roger Waters e David Gilmour (do Pink Floyd), Noel e Liam Gallagher (do Oasis) e até o compositor John Williams (da trilha de “Star Wars”), contando histórias de suas gravações mais famosas no local.   | FILHO DA MÃE | AMAZON PRIME VIDEO   O documentário acompanha o último trabalho do ator e humorista Paulo Gustavo, em registros inéditas nos bastidores e no palco do espetáculo “Filho da Mãe”. Além da participação póstuma do comediante, o filme traz depoimentos de amigos e familiares, como sua mãe Déa Lúcia, o viúvo Thales Bretas e as atrizes Mônica Martelli e Ingrid Guimarães, que foram gravados após a morte do artista. A produção começou a ser filmada antes de Paulo pegar covid-19. Seria um registro do espetáculo criado pelo comediante para homenagear sua mãe, mas acabou virando homenagem à sua carreira. Paulo Gustavo morreu no dia 4 de maio de 2021, após cerca de dois meses internado devido a complicações causadas pela covid-19. Um dos comediantes de maior sucesso do Brasil, ele concebeu a série “220 Volts” e o filme de maior bilheteria do país, “Minha Mãe É uma Peça 3”. Sua personagem nesse franquia, a Dona Hermínia, era inspirada em sua mãe.   | BARDO FALSA CRÔNICA DE ALGUMAS VERDADES | NETFLIX   O novo filme de Alejandro González Iñárritu, vencedor do Oscar por “Birdman” e “O Regresso”, tem tom delirante e é o primeiro falado em espanhol do diretor desde “Amores Brutos” (2000). Escrita pelo próprio cineasta em parceria com Nicolás Giacobone (roteirista de “Birdman”), a trama acompanha um jornalista mexicano (Daniel Giménez Cacho, da série “Quem Matou Sara?”), que, durante uma crise existencial, retorna à sua cidade natal, onde tenta se reconectar com sua família, suas lembranças e sua própria identidade, sem entretanto conseguir se identificar com tudo o que deixou para trás. A história reflete a própria situação de Iñárritu, que fez carreira em Hollywood e tenta voltar às origens latinas com o novo longa. O trabalho, entretanto, não teve a recepção crítica que ele esperava e chegou a ser reeditado após a estreia morna no Festival de Veneza, para diminuir sua duração e se tornar mais ágil. Mesmo assim, continua com mais de 2h30.   | ATÉ QUE A GENTE TE SEPARE | NETFLIX   A comédia ácida neozelandeza gira em torno de duas amigas, que criam um negócio para terminar namoros, aproveitando-se de que muita gente não sabe como lidar com isso. A premissa inspira as mais diferentes ideias para realizar rompimentos, desde telegramas cantados até uma simulação de sequestro armado. Tudo vai bem, até que uma delas se apaixona por um cliente, despertando a ira de uma gangue de garotas maori e chamando atenção da polícia para suas artimanhas. O filme foi escrito, dirigido e estrelado pela dupla Jackie van Beek e Madeleine Sami, e tem produção do cineasta Taika Waititi, o diretor de “Thor: Amor e Trovão”. Ele já tinha trabalhado com as atrizes em sua comédia premiada “O Que Fazemos nas Sombras” (2014). A première mundial aconteceu há quatro anos no Festival SXSW (South by Southwest), um dos principais eventos indies dos Estados Unidos, ocasião em que arrancou elogios rasgados da crítica americana (90% de aprovação no Rotten Tomatoes) e teve os direitos de streaming adquiridos pela Netflix.   | VEJA COMO ELES CORREM | STAR+   A nova comédia de mistério ao melhor estilo “whodunit” (quem matou) se passa nos bastidores do mundo teatral londrino dos anos 1950. Na trama, os planos para uma versão cinematográfica de uma peça de sucesso são interrompidos abruptamente depois que um membro importante da equipe é assassinado. Quando o inspetor Stoppard e sua parceira novata e ansiosa, a policial Stalker, assumem o caso, eles se veem jogados em um enigma em meio ao clima de glamour e sordidez dos palcos e camarins de Londres. E logo percebem que os principais suspeitos não são apenas suspeitos. São também vítimas potenciais de um serial killer à solta. O elenco grandioso destaca Sam Rockwell (“Três Anúncios para um Crime”) e Saoirse Ronan (“Adoráveis Mulheres”) como os detetives, Adrien Brody (“A Crônica Francesa”) como o morto e um monte de suspeitos – entre eles, Harris Dickinson (“King’s Man: A Origem”), Ruth Wilson (“The Affair”) e David Oyelowo (“Selma”). O roteiro é de Mark Chappell (criador da série “Flaked”) e a direção de Tom George (“This Country”), que estreia em longa-metragem.   | PERDIDO EM LONDRES | VOD*   O astro Woody Harrelson (“Venom: Carnificina”) faz sua estreia como diretor nessa comédia maluca, que ele também estrela como uma versão debochada de si mesmo. Espécie de “After Hours” (1985) passado em Londres, o filme acompanha uma noite louca na vida do ator, que passa por diversas desventuras em busca de diversão noturna na capital da Inglaterra, até terminar preso ao amanhecer. O roteiro, que Harrelson também escreveu, é baseado numa experiência real de alguns anos atrás. Enquanto trabalhava em uma peça em Londres, o ator saiu para a balada e a bebedeira virou um escândalo de tabloide que quase acabou com seu casamento. Outro detalhe curiosíssimo desse projeto é que ele foi o primeiro caso de “live cinema” do mundo, transmitido ao vivo na tela. Isto é, sua produção começou às 2h da manhã de uma sexta em Londres, mesmo horário em que também passou a ser projetado num cinema da cidade para uma audiência seleta, que pôde acompanhar de seus assentos tudo que as câmeras registraram, até raiar o dia. O filme inteiro foi registrado em plano sequência (sem cortes) por uma única câmera, mas esse pioneirismo experimental acabou posteriormente editado para o mercado mais amplo, transformando-o num longa convencional de 1h40. O elenco também inclui Owen Wilson (“Loki”), Daniel Radcliffe (o “Harry Potter”) e Eleanor Matsuura (“The Walking Dead”), além dos cantores Willie Nelson e Bono (ele mesmo, do U2).   | O PERDOADO | VOD*   O drama britânico sobre privilégio branco destaca uma ótima performance libertina de Ralph Fiennes (“O Menu”), como um dos convidados ricaços de uma festa de luxo no deserto marroquino. A caminho, porém, ele a esposa (Jessica Chastain, de “O Enfermeiro da Noite”) se envolvem em um trágico acidente com um adolescente local. Chegando tarde no evento de elite, o casal tenta encobrir o incidente em conluio com a polícia local. Até que o pai do menino chega em busca de justiça. Escrito e dirigido por John Michael McDonagh (dos excelentes “O Guarda” e “Calvário”), ainda inclui em seu elenco grandioso Matt Smith (“A Casa do Dragão”), Abbey Lee (“Tempo”) e Caleb Landry Jones (“Os Mortos Não Morrem”).   | LILO LILO CROCODILO | VOD*   A comédia musical infantil, baseada nos livros de Bernard Waber, acompanha a surpresa de uma família, durante sua mudança para Nova York, ao encontrar na banheira de sua casa nova um crocodilo alegre, que não só fala como também canta. Lilo mora no sótão da casa, mas seu parceiro artístico Hector garante que ele é inofensivo. O filho da família se encanta com o crocodilo cantor, mas essa amizade é ameaçada por um vizinho malvado, que quer ver o animal trancado num zoológico. Combinação de crocodilo animado por computação gráfica e atores reais, o filme é estrelado pela voz de Shawn Mendes como Lilo, Javier Bardem (“Apresentando os Ricardos”) como Hector, Constance Wu (“As Golpistas”) e Scoot McNairy (“Narcos: Mexico”) como os pais, Winslow Fegley (“Noitários de Arrepiar”) como o filho e Brett Gelman (“Stranger Things”) como o vizinho. A adaptação foi escrita por Will Davies (“Carta o Rei”) e a direção está a cargo da dupla Josh Gordon e Will Speck (ambos de “A Última Ressaca do Ano”).     * Os lançamentos em VOD (video on demand) podem ser alugados individualmente em plataformas como Apple TV, Claro TV+, Google Play, Loja Prime, Microsoft Store, Vivo Play e YouTube, entre outras, sem necessidade de assinatura mensal.

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    Confira os destaques de cinema da semana

    17 de novembro de 2022 /

    Com “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” ocupando a maioria das telas do país, os lançamentos da semana se concentram no circuito limitado. A exceção é o drama espírita nacional “Nada é por Acaso”, que chega em quase 500 telas. A programação inclui mais três produções nacionais, um terror derivado de série sul-coreana, o relançamento de um clássico e até uma produção da Netflix. Confira abaixo.   | A MALDIÇÃO – DESPERTAR DOS MORTOS |   O terror sul-coreano é baseado na série “The Curse”, disponível na Netflix, e volta a contar com direção de Kim Yong-wan (“Champion”), roteiro de Yeon Sang-ho (criador também da série “Profecia do Inferno”) e o elenco original, com destaque para as atrizes Uhm Ji-won (“As Três Irmãs”) e Jung Ji-so (“Profecia do Inferno”). A trama gira em torno de assassinatos cometidos por mortos-vivos. Um mago poderoso detém o poder de despertar os mortos e os usa para assassinar desafetos. Sem medo de se incriminar, ele desafia a polícia a detê-lo, anunciando suas intenções. E quando a polícia prepara um cerco para pegá-lo, é surpreendida pelo ataque de um exército de mortos.   | NADA É POR ACASO |   O drama espírita nacional acompanha duas mulheres desconhecidas que, após muitos encontros furtuitos, percebem estar ligados por laços formados além dessa vida. Curiosamente, o diretor Márcio Trigo, que estreia no cinema, é mais conhecido por programas humorísticos do Multishow, como “Treme Treme”, “Xilindró” e “Multi Tom”. O elenco destaca Giovanna Lancellotti (“Temporada de Verão”), Mika Guluzian (“Pacto de Sangue”) e Rafael Cardoso (“Salve-se Quem Puder”).   | DIÁRIO DE VIAGEM |   Manoela Aliperti (de “As Five”) vive uma adolescente dos anos 1990, que volta de uma viagem de intercâmbio na Irlanda com transtorno alimentar e precisa encarar os desafios da idade e do corpo. Roteiro e direção são de Paula Un Mi Kim (“Família Perfeita”).   | OS BRAVOS NUNCA SE CALAM |   A comédia gaúcha parte de uma investigação de mistério para satirizar os clichês do gênero, com direito a interpretações canastronas e situações esdrúxulas. Tudo começa quando os filhos de um escritor desconfiam que ele foi morto por ter descoberto um grande esquema de corrupção, que seria tema de seu próximo livro. Mas sua investigação atrapalhada faz os dois serem cercados de inimigos, ameaças e paranoia, descobrindo que nem tudo é o que parece. A direção é de Marcio Schoernardie (da série “Rotas do Ódio”) e o elenco destaca Duda Meneghetti (“Proibido para Maiores”) e Eduardo Mendonça (“A Nuvem Rosa”) como os filhos e o veterano José Rubens Chachá (“O Rei da TV”) como o pai falecido.   | BARDO, FALSA CRÔNICA DE ALGUMAS VERDADES |   O novo filme do diretor Alejandro González Iñárritu, vencedor do Oscar por “Birdman” e “O Regresso”, ganha exibição limitada nos cinemas um mês antes de chegar na Netflix. A trama acompanha um jornalista mexicano, vivido por Daniel Giménez Cacho (“Quem Matou Sara?”), que, durante uma crise existencial, retorna à sua cidade natal, onde precisa se reconectar com sua família, suas lembranças e sua própria identidade, travando uma luta intensa contra as próprias memórias e arrependimentos, ao mesmo tempo em que tenta fazer as pazes com as transformações sociais do México. Descrita como uma “comédia nostálgica”, a produção tem tom delirante e é a primeira falada em espanhol de Iñárritu desde “Amores Brutos” (2000). Escrita pelo próprio cineasta em parceria com Nicolás Giacobone (roteirista de “Birdman”), também destaca em seu elenco a atriz Griselda Siciliani (também de “Quem Matou Sara?”).   | KOBRA AUTO-RETRATO |   A diretora Lina Chamie (“Os Amigos”) documenta a obra do grafiteiro Kobra, enquanto ele relata episódios de sua vida, desde a infância difícil na periferia até o sucesso mundial como muralista. Nessa trajetória de vida, desde o grafite ilegal nas ruas de São Paulo até os grandes murais em mais de 30 países e diante da ONU, Kobra também apresenta a arte de rua como veículo de inserção política e de despertar democrático.   | E.T. – O EXTRATERRESTRE |   O clássico do alienígena fofinho volta às telas no aniversário de 40 anos de seu lançamento, totalmente repaginado para exibição pela primeira vez em versão IMAX. Lançado em dezembro 1982, o filme dirigido por Steven Spielberg já encantou gerações com a história do garotinho Elliott (Henry Thomas) e sua pequena irmã Gertie (Drew Barrymore) que ajudam um extraterrestre pacífico a escapar da perseguição de agentes do governo e retornar em segurança para seu planeta natal. A produção foi vencedora de quatro estatuetas do Oscar, marcando época também pela trilha sonora premiada de John Williams.

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    Bardo: Filme do diretor de “O Regresso” ganha novo trailer surreal

    25 de outubro de 2022 /

    A Netflix divulgou novos pôster e trailer americanos de “Bardo, Falsa Crônica de Algumas Verdades”, que apresenta cenas surreais ao som de “I Am the Walrus”, hit psicodélico dos Beatles. Em clima de delírio, a prévia do novo filme do diretor Alejandro González Iñárritu, vencedor do Oscar por “Birdman” e “O Regresso”, vai da Cidade do México à fronteira dos EUA, retratando cenas históricas, urbanas e a imigração em massa, enquanto o protagonista alucina. O protagonista é um jornalista mexicano vivido por Daniel Giménez Cacho (de “Quem Matou Sara?”), que, durante uma crise existencial, retorna à sua cidade natal, onde precisa se reconectar com sua família, suas lembranças e sua própria identidade, travando uma luta intensa contra as próprias memórias e arrependimentos, ao mesmo tempo que tenta fazer as pazes com as transformações sociais do México. Descrita como uma “comédia nostálgica”, a produção é a primeira falada em espanhol de Iñárritu desde “Amores Brutos” (2000). Escrita pelo próprio Iñárritu em parceria com Nicolás Giacobone (roteirista de “Birdman”), também destaca em seu elenco a atriz Griselda Siciliani (também de “Quem Matou Sara?”). Apesar das imagens impactantes da prévia e um prêmio paralelo no Festival de Veneza, o filme não impressionou a crítica. Atingiu 51% de aprovação no Rotten Tomatoes após passar por dez festivais internacionais. Iñárritu sentiu e se dedicou a fazer uma nova edição do filme, mais enxuta para o lançamento em streaming, que está marcado para 16 de dezembro.

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    Diretor de “O Regresso” cortou 22 minutos de novo filme após fiasco no Festival de Veneza

    23 de setembro de 2022 /

    O diretor Alejandro González Iñárritu, vencedor do Oscar por “Birdman” e “O Regresso”, revelou ter cortado 22 minutos de duração de seu novo filme, “Bardo, Falsa Crônica de Algumas Verdades”, após sua première mundial pouco comemorada no Festival de Veneza. “A primeira vez que vi meu filme foi com 2 mil pessoas em Veneza”, disse Iñárritu ao site IndieWire. “Aquela foi uma boa oportunidade de ver e aprender sobre coisas que poderiam se beneficiar por estar um pouco mais amarradas, adicionar uma cena que não ficou pronta a tempo e mudar a ordem de uma ou duas coisas. Aos poucos, fui apertando e estou muito empolgado com isso.” A longa duração do filme, que originalmente chegou a 3 horas, foi muito criticada pela imprensa, que considerou a obra autoindulgente e, com 55% de aprovação no Rotten Tomatoes, também medíocre. “O filme está cheio de coisas boas, mas tem três horas de duração e principalmente é cheio de si mesmo”, escreveu a revista Variety após a sessão em Veneza. Iñárritu garante que não leu nenhuma crítica de seu filme. “Quero reafirmar que não li uma única resenha para manter meu estado mental saudável”, disse ele ao IndieWire. “Não há ninguém melhor do que eu que conheça todos os pontos que se conectam e como eles podem se conectar melhor.” “Bardo” teve seu primeiro trailer divulgado na quinta (23/9), com cenas surreais ao som de “I Am the Walrus”, hit psicodélico dos Beatles. Descrita como uma “comédia nostálgica”, a produção é a primeira falada em espanhol de Iñárritu desde “Amores Brutos” (2000). Escrita pelo próprio cineasta em parceria com Nicolás Giacobone (roteirista de “Birdman”), acompanha um jornalista mexicano vivido por Daniel Giménez Cacho (de “Quem Matou Sara?”), que, durante uma crise existencial, retorna à sua cidade natal, onde precisa se reconectar com sua família, suas memórias e sua própria identidade. Nesse processo, trava uma luta intensa contra as próprias memórias e arrependimentos, ao mesmo tempo que tenta fazer as pazes com as transformações sociais do México. Nesta sexta (23/9), o filme será exibido no Festival de San Sebastián. Já o lançamento em streaming está marcado para 16 de dezembro na Netflix. Veja o trailer abaixo.

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    Bardo: Novo filme do diretor de “O Regresso” ganha trailer surreal ao som dos Beatles

    22 de setembro de 2022 /

    A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Bardo, Falsa Crônica de Algumas Verdades”, que apresenta cenas surreais ao som de “I Am the Walrus”, hit psicodélico dos Beatles. Em clima de delírio, a prévia do novo filme do diretor Alejandro González Iñárritu, vencedor do Oscar por “Birdman” e “O Regresso”, vai da Cidade do México à fronteira dos EUA, retratando cenas históricas, urbanas e a imigração em massa para os EUA, enquanto o protagonista pira com peixes, pregos e água. O protagonista é um jornalista mexicano vivido por Daniel Giménez Cacho (de “Quem Matou Sara?”), que, durante uma crise existencial, retorna à sua cidade natal, onde precisa se reconectar com sua família, suas memórias e sua própria identidade, travando uma luta intensa contra as próprias memórias e arrependimentos, ao mesmo tempo que tenta fazer as pazes com as transformações sociais do México. Descrita como uma “comédia nostálgica”, a produção é a primeira falada em espanhol de Iñárritu desde “Amores Brutos” (2000). Escrita pelo próprio Iñárritu em parceria com Nicolás Giacobone (roteirista de “Birdman”), também destaca em seu elenco outra atriz de “Quem Matou Sara?”, Griselda Siciliani. Apesar das imagens impactantes da prévia e um prêmio paralelo no Festival de Veneza, o filme não impressionou a crítica. Atingiu 55% de aprovação no Rotten Tomatoes após passar por dois festivais internacionais. Nesta sexta (23/9), estreia no terceiro: San Sebastián. Já o lançamento em streaming está marcado para 16 de dezembro.

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    Diretor de “O Regresso” exalta streaming ao lançar primeiro filme na Netflix

    1 de setembro de 2022 /

    O cineasta mexicano Alejandro G. Iñárritu (“O Regresso”) participou nesta quinta (1/9) do Festival de Veneza para exibir seu mais novo trabalho, “Bardo”, desenvolvido para a Netflix. Acostumado a fazer filmes para a tela grande, a produção marcará a primeira experiência de Iñárritu com o streaming. Entretanto, o diretor afirma que não vê muita diferença entre os dois formatos de exibição e explicou que “você não pode ir contra a maré dominante”. Para ele, “um filme é um filme”. Neste sentido, o streaming seria “apenas um meio”. “Uma catedral para o cinema. É um lugar onde as crianças nascem”, comparou, durante a entrevista coletiva de imprensa. Iñárritu também lembrou que a maioria dos filmes é vista em casa. “Quando eu estudava cinema, além de exposições e festivais, eu via os filmes de Bergman, Buñuel e Fellini na TV com péssima qualidade e em VHS”, disse ele. Primeira produção mexicana de Iñárritu desde “Amores Brutos” (2000), o filme, cujo nome completo é “Bardo, False Chronicle of a Handful of Truths”, foi escrito pelo próprio Iñárritu em parceria com Nicolás Giacobone (roteirista de “Birdman”). A trama narra a história de um renomado jornalista mexicano que volta para casa e passa por uma crise existencial. Enquanto lida com seus relacionamentos familiares, suas próprias memórias e a História do seu país, ele busca respostas em seu passado para reconciliar quem ele é no presente. O diretor apontou que o filme é inspirado em sua própria experiência de distanciamento do país natal. Faz mais de 20 anos que sua família deixou o México para se mudar para Los Angeles, exatamente num 1º de setembro passado. “Pra mim, o México virou um estado de espírito, não é mais apenas um país”, ele observou. “Cada país no final é um estado de espírito. As histórias sobre nós mesmos nos foram contadas. Mas quando você se afasta daquele lugar e quando o tempo aumenta, esse estado de espírito se dissolve e muda. E isso foi parte da pesquisa que este filme cuida. A interpretação desse anseio.” Ele acrescentou que retornar ao país foi como “estar diante do espelho” e “reencontrar um amigo” que era totalmente diferente de quem lembrava. Além da exibição em Veneza e em alguns outros festivais, “Bardo” também terá um lançamento limitado nos cinemas do México (com estreia marcada para o dia 27 de outubro) e dos Estados Unidos (4 de novembro), antes de chegar à Netflix em 16 de dezembro. “Isso é algo que eu realmente aprecio. Não apenas porque fui apoiado e deixado totalmente livre, mas eles [a Netflix] foram extremamente generosos em permitir que as pessoas vissem este filme em um cinema”, disse ele. “Isso é algo especialmente importante para mim e é um gesto excepcional da Netflix. Porque acho que este é um filme que pertence a esse tipo de experiência.” “Bardo” é o primeiro longa-metragem de Iñárritu em sete anos, desde “O Regresso” (2015), que venceu o Oscar de Melhor Filme. A Netflix ainda não revelou nenhum trecho do filme.

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    Novo filme do diretor de “O Regresso” será lançado pela Netflix

    27 de abril de 2022 /

    O próximo filme de Alejandro G. Iñárritu, vencedor do Oscar por “Birdman” (2015) e “O Regresso” (2016), será lançado pela Netflix. Intitulado em espanhol “Bardo – Falsa Crónica de Unas Cuantas Verdades”, o filme foi rodado na Cidade do México e é estrelado pelo espanhol Daniel Giménez Cacho (“Zema”) e a mexicana Griselda Siciliani (“Quem Matou Sara?”), entre outros. Descrita como uma “comédia nostálgica”, sua trama acompanha um renomado jornalista e documentarista que, durante uma crise existencial, retorna à sua cidade natal, onde precisa se reconectar com sua família, suas memórias e sua própria identidade. As filmagens se encerram em setembro passado e Iñárritu se encontra atualmente trabalhando em sua pós-produção. Além da exibição na Netflix, “Bardo” também será lançado em circuito limitado nos cinemas de diversos países, incluindo o Brasil, no final de 2022.

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