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  • Música,  Série

    Remake de Julie e os Fantasmas ganha clipe musical da Netflix

    4 de agosto de 2020 /

    A Netflix divulgou um clipe do remake americano da série juvenil brasileira “Julie e os Fantasmas”. A prévia mostra os atores escolhidos, após vários testes, interpretando a música “Edge of Great”, um pop adolescente sem um pingo de rebeldia, no estilo pasteurizado que o Disney Channel popularizou na década passada. Vale registrar que o vídeo traz os atores-músicos isolados socialmente, cada um num local diferente, reunidos por telechamada. A escolhida para o papel principal é a estreante Madison Reyes, que só tinha figurado num curta-metragem antes de assumir o papel de Julie, interpretado por Mariana Lessa no Brasil. Já os músicos da banda fantasma têm bastante experiência em produções adolescentes. Charlie Gillespie apareceu em “Charmed”, “Degrassi: Next Class” e no filme “Runt” (2020), ao lado de Cameron Boyce. Jeremy Shada trabalha como dublador desde criança – é dele a voz de Finn em “A Hora da Aventura”, por exemplo. E Owen Patrick Joyner estrelou “100 Coisas para Fazer Antes do High School” e “Esquadrão de Cavaleiros”. Os três substituirão os brasileiros Bruno Sigrist, Fabio Rabello e Marcelo Ferrari. Para completar o elenco, Carlos Ponce (“Devious Maids”, “Major Crimes”) foi contratado para o papel de pai de Julie, que nesta versão é viúvo – no Brasil, os pais da jovem foram interpretados por Will Prado e Camila Raffanti. E o menino Sonny Bustamante (visto na série “Law & Order True Crime”) será o irmão mais novo da protagonista – vivido por Vinícius Mazzola por aqui. O diretor e coreógrafo Kenny Ortega, que comandou os fenômenos televisivos “High School Musical” e “Descendentes” do Disney Channel, é o responsável por esta escalação e vai produzir o remake, após assinar contrato para desenvolver projetos exclusivos para a Netflix. A série original foi desenvolvida pelo estúdio Mixer numa coprodução da rede Band e o canal pago Nickelodeon, e teve ao todo 26 episódios exibidos entre 2011 e 2012. A atração agradou tanto seu público-alvo que até hoje os fãs fazem campanha pela 2ª temporada. Além do Brasil, “Julie e os Fantasmas” chegou em toda a América Latina pelo Nickelodeon e até na Itália pelo canal Super!. Mas a razão de seu reconhecimento nos Estados Unidos se deve a ter vencido em 2013 o Emmy Internacional como Melhor Série Infantil do mundo. A trama gira em torno da Julie do título, uma jovem apaixonada por música que começa a tocar com uma banda formada por três fantasmas, mortos há 25 anos. Só que o encontro não rende rock gótico – o que renderia série bem diferente… – , mas um popzinho teen. Veja abaixo.

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  • Série

    Vídeo e fotos apresentam intérpretes americanos do remake de Julie e os Fantasmas

    21 de julho de 2020 /

    A Netflix divulgou um teaser, o pôster e as primeiras fotos do remake americano da série juvenil brasileira “Julie e os Fantasmas”. A prévia mostra os atores escolhidos, após vários testes, revelando uma mudança racial no papel principal. A Julie americana é uma latina negra. A escolhida para o papel principal também é uma estreante. Madison Reyes só tinha figurado num curta-metragem antes de assumir o papel de Julie, interpretado por Mariana Lessa no Brasil. Já os músicos da banda fantasma têm bastante experiência em produções adolescentes. Charlie Gillespie apareceu em “Charmed”, “Degrassi: Next Class” e no filme “Runt” (2020), ao lado de Cameron Boyce. Jeremy Shada trabalha como dublador desde criança – é dele a voz de Finn em “A Hora da Aventura”, por exemplo. E Owen Patrick Joyner estrelou “100 Coisas para Fazer Antes do High School” e “Esquadrão de Cavaleiros”. Os três substituirão os brasileiros Bruno Sigrist, Fabio Rabello e Marcelo Ferrari. Para completar o elenco, Carlos Ponce (“Devious Maids”, “Major Crimes”) foi contratado para o papel de pai de Julie, que nesta versão é viúvo – no Brasil, os pais da jovem foram interpretados por Will Prado e Camila Raffanti. E o menino Sonny Bustamante (visto na série “Law & Order True Crime”) será o irmão mais novo da protagonista – vivido por Vinícius Mazzola por aqui. O diretor e coreógrafo Kenny Ortega, que comandou os fenômenos televisivos “High School Musical” e “Descendentes”, foi o responsável por esta escalação e vai produzir o remake, após assinar contrato para desenvolver projetos exclusivos para a plataforma de streaming. A série original foi desenvolvida pelo estúdio Mixer numa coprodução da rede Band e o canal pago Nickelodeon, e teve ao todo 26 episódios exibidos entre 2011 e 2012. A atração agradou tanto seu público-alvo que até hoje os fãs fazem campanha pela 2ª temporada. Além do Brasil, “Julie e os Fantasmas” chegou em toda a América Latina pelo Nickelodeon e até na Itália pelo canal Super!. Mas a razão de seu reconhecimento nos Estados Unidos se deve a ter vencido em 2013 o Emmy Internacional como Melhor Série Infantil do mundo. A trama gira em torno da Julie do título, uma jovem apaixonada por música que começa a tocar com uma banda formada por três fantasmas, Daniel, Martim e Félix, mortos há 25 anos. Essa premissa será mantida com os atores americanos, mas os nomes dos personagens mudaram. Foram americanizados para Luke, Reggie e Alex. Intitulada em inglês “Julie and the Phantoms”, a versão americana terá roteiros e produção da dupla Dan Cross e David Hoge (criadores de “Os Thundermans” e “Par de Reis”), enquanto os criadores da série original, Hugo Janeba e João Daniel Tikhomiroff, serão creditados como produtores da adaptação. A produção gringa tem estreia marcada para 10 de setembro na Netflix.

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  • Música

    Band vai resgatar especiais clássicos da MPB e prepara lançamento do histórico Elis & Tom em 4K

    28 de maio de 2020 /

    Em processo de digitalização de seu acervo, a Band está descobrindo preciosidades em seus arquivos. Uma das maiores é um especial musical, gravado em 1974 em Los Angeles, que reúne a cantora Elis Regina (1945-1982) e o compositor Tom Jobim (1927-1994). Graças a essa descoberta, o especial “Elis & Tom” foi remasterizado em 4K (ultra alta-definição) e se transformará em um documentário em longa-metragem. O diretor Roberto de Oliveira, que captou as imagens originais – e também comandou outros especiais, como “Rita Lee: Ovelha Negra” – , foi encarregado de assumir o resgate e a remasterização do material, que ainda não tem data para ser exibido. Produzido pela antiga gravadora Philips, “Elis & Tom” foi lançado como um LP de 14 faixas em 1974. Por sinal, o som dessas gravações também já foi remasterizado duas vezes, primeiro para o lançamento em CD, em 1990, e depois para tratamento de áudio surround (5.1. canais) em 2004. Na época, as gravações foram captadas para a Band pelo diretor Roberto de Oliveira, mas ainda não tinham ressurgido. Em entrevista para o blog Na Telinha, o diretor executivo da emissora, Caio de Carvalho, contou que o inventário do arquivo da Band já encontrou outros especiais clássicos da MPB, dedicados a Nora Ney, Dick Farney, Chico Buarque, Rita Lee, Novos Baianos, Milton Nascimento, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Tim Maia “e tudo que você possa imaginar”. Esse acervo também será remasterizado para exibição futura ou até mesmo disponibilização gratuita online. A Band também tem séries da grande atriz Cacilda Becker, “de uma época que se produzia teatro na TV”. “Temos o melhor de Dercy Gonçalves, da Hebe (Camargo), Chacrinha e shows incríveis”, acrescentou Carvalho, descrevendo o acervo como “um tesouro” guardado. Embora não cite, a Band também produziu especiais humorísticos de Ronald Golias e Hebe, além de muitas novelas clássicas, com destaque para “Os Imigrantes”, de Benedito Ruy Barbosa. Para o lançamento do material, além da remasterização, a emissora está resolvendo as questões de direitos autorais. “Porque naquela época não existiam questões legais que existem hoje. Mas isso é questão pequena”, explicou o diretor da Band.

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  • Etc,  Série,  TV

    Daniel Azulay (1947 – 2020)

    27 de março de 2020 /

    O apresentador, educador e artista Daniel Azulay morreu nesta sexta (27/3) na Clínica São Vicente, do Rio de Janeiro. Com 72 anos, ele contraiu covid-19, enquanto fazia tratamento de um câncer. “Com extremo pesar comunicamos que nosso querido Daniel Azulay faleceu hoje a tarde no Rio de Janeiro. Ele estava tratando uma leucemia e contraiu coronavírus. Sua alegria continuará em todos nossos corações para sempre. Faremos rezas virtuais para ele nos próximos dias em virtude do isolamento. Daniel, Te amamos”, escreveu a sua página oficial no Facebook. Azulay criou seu primeiro personagem famoso, o Capitão Cipó, em 1968, numa tira publicada no jornal Correio da Manhã. Em 1975, lançou a “Turma do Lambe-Lambe”, programa de TV educativo e inteligente para o público infantil. Exibido por dez anos, primeiro na TVE e depois na rede Bandeirantes, o programa influenciou as crianças dos anos 1980 ao ensinar, sempre de forma lúdica, a desenhar, criar dobraduras e construir brinquedos com a sucata doméstica, além de incutir na formação infantil a importância da reciclagem e sustentabilidade como defesa do meio ambiente. O sucesso foi tanto que ele lançou seis discos de músicas infantis – um deles com Lucinha Lins e Sivuca, em 1982. A volta à Televisão aconteceu em 1996, com o programa “Oficina de Desenho Daniel Azulay” na Band, seguido mais recentemente por “Azuela do Azulay”, no Canal Futura, e mini-curtas animados na TV Rá-Tim-Bum. O artista também expôs suas obras pelo mundo, ganhando prêmios internacionais, fez palestras e conduziu workshops de arte, educação e responsabilidade social. Respeitado no Brasil e no exterior, suas obras de arte contemporânea fazem parte do acervo de coleções particulares e de grandes empresas. Uma de suas últimas iniciativas foi o lançamento do site Diboo (www.diboo.com.br), que oferece um curso de desenho online para crianças.

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  • Etc,  TV

    Sinal da Band cai e TV fica fora do ar por uma hora no Brasil

    26 de março de 2020 /

    O sinal da Band (também conhecida como Bandeirantes) caiu no fim da tarde desta quinta (26/3) em todo o o Brasil, deixando os canais da rede de televisão fora do ar por cerca de uma hora. Ainda não existem explicações para o ocorrido. A Band saiu do ar às 18h15 e só começou a retornar a partir das 18h42, retransmitindo o sinal da TV Brasil, que exibia uma entrevista coletiva com autoridades da saúde. Apenas às 19h14, a Band voltou a transmitir o “Brasil Urgente”, resumindo sua programação após intervalo de uma hora. No momento da queda, o programa “Brasil Urgente” estava brigando pelo 2ª lugar no Ibope, com uma entrevista do médico Anthony Wang, em tela dividida com o apresentador José Luiz Datena. Naquele instante a audiência oscilava entre 8,5 e 9 pontos. Os telefones da Band, em São Paulo, também deixaram de ter sinal no mesmo instante. Internamente fala-se em um problema de energia. Mas a rede ainda não fez uma manifestação oficial.

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  • Série

    Estreia de Orange Is the New Black levanta audiência da Band

    9 de março de 2020 /

    A rede Band registrou aumento de 27% de sua audiência com a estreia da série “Orange Is the New Black”, produção premiada da Netflix, na noite de sábado passado (7/3). A emissora exibiu os dois primeiros episódios da série de forma consecutiva, das 23h às 0h40, e marcou 3,2 pontos no Ibope, tirando público dos canais rivais, principalmente da rede Record (que caiu 10% no horário). A atração que mais sofreu com a estreia foi “Chicago Fire”. Normalmente líder de audiência, a série de bombeiros americanos registrou 3,8 pontos, numa queda de 12% em comparação ao sábado anterior, quando teve média de 4,3. “Orange Is the New Black” é a primeira série da Netflix a ter uma temporada completa exibida numa rede de TV do Brasil. E com um detalhe: com a estreia na Band, pulou a janela de exibição na TV paga para chegar diretamente na TV aberta. Criada por Jenji Kohan (série “Weeds”) e baseada no livro de memórias de Piper Kerman, “Orange Is The New Black” mostra o dia a dia de detentas do sistema prisional norte-americano. A série foi lançada em 2013 e acompanhava a jornada de Piper Chapman (Taylor Schilling), como a novata que precisa aprender a se situar num presídio, após ser condenada por narcotráfico. Ela aprende sobre divisões raciais, relacionamentos afetivos e problemas de convivência entre prisioneiras e carcereiros, até ter a liberdade antecipada por bom comportamento. A história da garota loira da classe média, que se vê num mundo desconhecido e ameaçador, não demorou a ampliar sua perspectiva para destacar as demais presidiárias latinas e negras da trama, numa narrativa plural que rendeu quatro prêmios Emmy, além de cinco troféus do SAG (Sindicado dos Atores dos EUA) para seu elenco. A série teve 91 episódios divididos em sete temporadas e encerrou sua história em 2019. Os últimos episódios foram exibidos em julho passado na plataforma de streaming. Por enquanto, apenas a 1ª temporada de “Orange Is the New Black” tem exibição confirmada na Band.

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  • Série

    Orange Is The New Black: Série premiada da Netflix estreia na Band

    7 de março de 2020 /

    A série “Orange Is The New Black”, uma das primeiras produções originais e maiores sucessos da plataforma de streaming Netflix, chega à TV aberta brasileira neste sábado (7/3). A Band vai exibir os 13 episódios da 1ª temporada sem cortes, durante este e os próximos sábados, sempre às 23h. Será a primeira vez que uma série da Netflix terá uma temporada completa exibida numa rede de TV do Brasil. E com um detalhe: com a estreia na Band, “Orange Is The New Black” pulou a janela de exibição na TV paga para chegar diretamente na TV aberta. Anteriormente, “Stranger Things” chegou a ter um episódio veiculado no SBT, em uma ação comercial da Netflix, que comprou o horário de exibição para promover o lançamento da atração. Desta vez, porém, foi o contrário. A Band adquiriu os direitos de “Orange Is The New Black” para exibir a série integralmente, dentro de sua programação normal. Criada por Jenji Kohan (série “Weeds”) e baseada no livro de memórias de Piper Kerman, “Orange Is The New Black” mostra o dia a dia de detentas do sistema prisional norte-americano. A série foi lançada em 2013 na plataforma de streaming, acompanhando a jornada de Piper Chapman (Taylor Schilling) como a novata que precisa aprender a se situar num presídio, após ser condenada por narcotráfico. Ela aprende sobre divisões raciais, relacionamentos afetivos e problemas de convivência entre prisioneiras e carcereiros, aprendendo o melhor e o pior da vida de presidiária. A história da garota loira da classe média, que se vê num mundo desconhecido e ameaçador, não demorou a ampliar sua perspectiva para destacar as demais presidiárias latinas e negras da trama, numa narrativa plural que rendeu quatro prêmios Emmy, além de cinco troféus do SAG (Sindicado dos Atores dos EUA) para seu elenco. A série teve 91 episódios divididos em sete temporadas e encerrou sua história em 2019, mostrando o destino de Piper na conclusão da trama. Os últimos episódios foram exibidos em julho passado na plataforma de streaming. Curiosamente, “Orange Is the New Black” não é a primeira série sobre prisioneiras exibida na TV brasileira. O SBT arriscou mostrar a atração australiana “As Prisioneiras” em sua grade dominical, durante 1979, mas jamais completou a trama. Originalmente uma novela, “As Prisioneiras” teve nada menos que 692 capítulos produzidos.

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  • Série

    Orange Is the New Black será exibida na TV aberta pela Band

    7 de janeiro de 2020 /

    A rede Bandeirantes vai exibir a série “Orange Is The New Black”, uma das primeiras produções originais e maiores sucessos da plataforma de streaming Netflix. Será a primeira vez que uma série da Netflix terá exibição em TV aberta no Brasil. Anteriormente, “Stranger Things” chegou a ter um episódio veiculado no SBT, em uma ação comercial da Netflix, que comprou o horário de exibição para promover o lançamento da atração. Desta vez, foi o contrário. A Band adquiriu os direitos de “Orange is The New Black” para exibir a série integralmente, dentro de sua programação normal. Com a estreia na Band, “Orange Is The New Black” pula a janela de exibição na TV paga e chega diretamente na TV aberta. A intenção da emissora é estrear a série ainda neste primeiro semestre, em horário nobre, mas a data ainda não foi definida. Criada por Jenji Kohan (série “Weeds”) e baseada no livro de memórias de Piper Kerman, “Orange Is The New Black” mostra o dia a dia de detentas do sistema prisional norte-americano. A série foi lançada em 2013 e acompanhava a jornada de Piper Chapman (Taylor Schilling), como a novata que precisa aprender a se situar num presídio, após ser condenada por narcotráfico. Ela aprende sobre divisões raciais, relacionamentos afetivos e problemas de convivência entre prisioneiras e carcereiros, até ter a liberdade antecipada por bom comportamento. A história da garota loira da classe média, que se vê num mundo desconhecido e ameaçador, não demorou a ampliar sua perspectiva para destacar as demais presidiárias latinas e negras da trama, numa narrativa plural que rendeu quatro prêmios Emmy, além de cinco troféus do SAG (Sindicado dos Atores dos EUA) para seu elenco. A série teve 91 episódios divididos em sete temporadas e encerrou sua história em 2019. Os últimos episódios foram exibidos em julho passado na plataforma de streaming. Apesar da importância, “Orange Is the New Black” não será a primeira série sobre prisioneiras exibida na TV brasileira. O SBT arriscou mostrar a atração australiana “As Prisioneiras” em sua grade dominical, durante 1979, mas jamais completou a trama. Originalmente uma novela, “As Prisioneiras” teve nada menos que 692 capítulos produzidos.

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    Kito Junqueira (1948 – 2019)

    23 de agosto de 2019 /

    O ator Kito Junqueira morreu nesta sexta (23/8) aos 71 anos em Curitiba, após sofrer um infarto de madrugada. Nascido em 15 de maio de 1948, em São Paulo, Heráclito Gomes Pizano adotou o nome artístico Kito Junqueira em seus diversos trabalhos no teatro, cinema e TV. A carreira artística começou em 1973 na extinta TV Tupi, na qual participou das novelas “As Divinas & Maravilhosas”, “Vila do Arco”, “Tchan, a Grande Sacada” e “Como Salvar Meu Casamento”, todas na década de 1970. Ele também teve trabalhos na Globo (“Espelho Mágico” em 1978, “Vereda Tropical” em 1984 e “Por Amor” em 1997), na extinta Manchete (“Tudo ou Nada” em 1986 e “Pantanal” em 1990), SBT (“Jogo do Amor”, em 1985), Bandeirantes (“Cavalo Amarelo” em 1980, “Os Adolescentes” em 1981 e “Ninho da Serpente” em 1982) e Record (“Vidas Opostas” em 2007 e “Chamas da Vida” em 2008). Ele também atuou no filme “Eternamente Pagu” (1987), teve participações em programas como “Você Decide” e “Carga Pesada” (ambas na Globo), além de ter integrado os elencos centrais da minissérie “Chapadão do Bugre” (na Bandeirantes) e da série “A Lei e o Crime”, seu último trabalho nas telas, em 2009 (na Record). Fora das telas, Junqueira ainda estrelou diversas peças de teatro e se destacou na peça “Bent”, na qual recebeu prêmios da APCA, Moliére e Mambembe por sua atuação e produção. O ator também teve atuação política, sendo eleito deputado estadual em São Paulo pelo PV em 1994. Ele acabou mudando de partido, filiando-se ao PP, pelo qual concorreu ao cargo de deputado federal pelo Paraná nas Eleições de 2018, mas desta vez sem conseguir ser eleito.

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  • Série

    Série Julie e os Fantasmas vai ganhar remake americano na Netflix

    13 de abril de 2019 /

    A Netflix encomendou a produção de um remake americano da série juvenil brasileira “Julie e os Fantasmas”. E o responsável pela adaptação é um “peso pesado” do Disney Channel. O diretor e coreógrafo Kenny Ortega, que comandou os fenômenos televisivos “High School Musical” e “Descendentes”, vai produzir o remake, após assinar contrato para desenvolver projetos exclusivos para a plataforma de streaming. A série original foi desenvolvida pelo estúdio Mixer numa coprodução da rede Band e o canal pago Nickelodeon, teve ao todo 26 episódios exibidos entre 2011 e 2012 e agradou tanto seu público-alvo que até hoje os fãs fazem campanha pela 2ª temporada. Além do Brasil, “Julie e os Fantasmas” chegou em toda a América Latina pelo Nickelodeon e até na Itália pelo canal Super!. Mas a razão de seu reconhecimento nos Estados Unidos se deve a ter vencido em 2013 o Emmy Internacional como Melhor Série Infantil do mundo. A trama gira em torno da Julie do título (vivida por Mariana Lessa em 2012), uma jovem apaixonada por música que começa a tocar com uma banda formada por três fantasmas, Daniel (Bruno Sigrist), Martim (Marcelo Ferrari) e Félix (Fabio Rabello), mortos há 25 anos. Essa premissa será mantida, mas com atores americanos. Intitulada em inglês “Julie and the Phantoms”, a versão americana terá roteiros e produção da dupla Dan Cross e David Hoge (criadores de “Os Thundermans” e “Par de Reis”), enquanto os criadores da série original, Hugo Janeba e João Daniel Tikhomiroff, serão creditados como produtores da adaptação. Kenny Ortega também vai produzir para a Netflix a adaptação da série de livros “Auntie Claus” (Titia Noel), da autora Elise Primavera. As obras contam a história de uma menina que decide investigar porque sua tia apaixonada pelo Natal desaparece todo fim de ano. Relembre “Julie e os Fantasmas” com o trailer abaixo.

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    Ex-integrantes do Pânico são condenados a pagar R$ 300 mil para Luana Piovani

    6 de novembro de 2018 /

    A Justiça de São Paulo condenou a TV Bandeirantes, assim como os ex-integrantes do extinto programa “Pânico na Band” Rodrigo Scarpa (Vesgo, humorista), Alan Rapp (ex-diretor), Marcelo Picón (Bolinha, ex-produtor) e Emílio Surita (apresentador), a pagarem uma indenização de R$ 300 mil a atriz Luana Piovani por danos morais. O caso aconteceu em 2014, quando ela e seu marido Pedro Scooby foram abordados na praia pela equipe do programa. Em sua ação, ela alegou que o “Pânico” exibiu uma “matéria jornalística com o intuito de ofendê-la e humilhá-la”, com imagens feitas “na praia em um momento de lazer e privacidade, sem autorização”, e na qual ela foi chamada de “piranha” na televisão. A sentença dá razão à ação, alegando que a rede “Bandeirantes não celebrou qualquer contrato com a autora, a fim de torná-la atração principal de um quadro televisivo, que perdurou por vários minutos. E assim tem feito o programa ‘Pânico na Band’ com várias personalidades, inclusive promovendo constrangimentos públicos em relação aqueles que se recusam a participar graciosamente das matérias veiculadas”. Na ocasião do assédio e da ofensa, Luana fez um desabafo nas redes sociais, chamando os humoristas de “lazarentos”, o que fez com que Emílio e Vesgo também entrassem com um processo por danos morais contra a atriz. Entretanto, as ações dos humoristas foram julgadas improcedentes, por o juiz entender que a reação da atriz não fugiu dos limites de uma pessoa indignada com uma situação. A sentença foi expedida pela 1ª Vara Cível de Pinheiros, em São Paulo, e ainda cabe recurso. O programa “Pânico na Band” foi cancelado no final do ano passado.

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    Henrique Martins (1933 – 2018)

    26 de agosto de 2018 /

    Morreu o ator e diretor Henrique Martins, que estava internado no hospital Samaritano, em São Paulo, após cair em casa e quebrar duas costelas. Ele faleceu neste domingo (26/8), aos 84 anos, por falência múltipla de órgãos. Nascido em Berlim, na Alemanha, com o nome de Heinz Schlesinger, ele tinha três anos de idade quando se mudou com a família para o Brasil. A longa carreira de mais de seis décadas de Martins é um recorte da história da TV brasileira, com passagens pelos canais Excelsior, Tupi, Globo, Band, Manchete, Record e SBT, e participações que se estendem de novelas clássicas a sucessos contemporâneos, como “O Sheik de Agadir” (1966), “A Sombra de Rebeca” (1967), “O Meu Pé de Laranja Lima” (1970), “Pão Pão, Beijo Beijo” (1983), “Ribeirão do Tempo” (2010) e o remake de “Carrossel” (2012). O ator estreou na TV no elenco de “Os Anjos Não Tem Cor”, novela exibida pela Tupi em 1953. Chegou a participar de um seriado de aventura aos moldes do Zorro, chamado “Falcão Negro” (1954), que ganhou até revista em quadrinhos. E, em 1964, foi para trás das câmeras, dirigindo sua primeira novela, “Quem Casa com Maria?” (1964). Martins permaneceu na Tupi até 1966, quando se transferiu para a Globo para exercer função dupla, na frente e atrás das câmeras, em “O Sheik de Agadir”, um dos primeiros fenômenos de audiência do canal. Ele dirigiu outras novelas famosas, como “O Direito de Nascer” (1964), “Anastácia, A Mulher Sem Destino” (1967), “Rosa-dos-Ventos” (1973), “A Barba Azul” (1974), “Um Sol Maior” (1977), “Roda de Fogo” (1978), “Os Imigrantes” (1982), “A História de Ana Raio e Zé Trovão” (1990), “Éramos Seis” (1994), “Fascinação” (1998), “Pequena Travessa” (2002), “Os Ricos Também Choram” (2005) e “Amigas e Rivais” (2007). A dedicação à TV resultou numa filmografia curta, de apenas quatro trabalhos no cinema, todos como ator: “O Sobrado” (1956), de Walter George Durst e Cassiano Gabus Mendes, futuros profissionais da Globo, a comédia “Casei-me com um Xavante”, de Alfredo Palácios (1957), o drama criminal “A Lei do Cão” (1967), de Jece Valadão, e a pornochanchada “Império das Taras” (1980), de José Adalto Cardoso. Seus últimos trabalhos foram como diretor da novela “Revelação”, exibida pelo SBT em 2008, e como ator em “Carrossel”, sucesso do mesmo canal, no papel do Sr. Lourenço em 2012, um viúvo de bom coração.

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