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    Três Anúncios para um Crime vence o BAFTA 2018

    18 de fevereiro de 2018 /

    O filme “Três Anúncios para um Crime” foi o grande vencedor da premiação da Academia Britânica de Artes Cinematográficas e Televisivas (BAFTA, na sigla em inglês), realizada na noite de domingo (18/2) em Londres. O longa escrito e dirigido pelo inglês Martin McDonagh faturou cinco prêmios, inclusive Melhor Filme. As demais vitórias foram nas categorias de Melhor Filme Britânico, Atriz (Frances McDormand), Ator Coadjuvante (Sam Rockwell) e Roteiro Original, vencido por McDonagh. Entretanto, a estatueta de Melhor Direção ficou com o mexicano Guillermo del Toro, por “A Forma da Água”. Líder de indicações, a fantasia levou apenas três troféus, incluindo ainda Melhor Trilha Sonora para Alexandre Desplat e Melhor Direção de Arte. O BAFTA Award de Melhor Ator ficou com o inglês Gary Oldman pela interpretação de Winston Churchill em “O Destino de uma Nação” e o de Melhor Atriz Coadjuvante com Allison Janney, por “Eu, Tonya”. Curiosamente, todos os atores premiados também venceram o SAG Awards, o prêmio do Sindicato de Atores dos Estados Unidos, nas mesmas categorias. Além deles, Daniel Kaluuya foi consagrado como Ator Revelação do ano por “Corra!”. O troféu de Melhor Filme em Língua Estrangeira foi entregue para “A Criada”, do sul-coreano Park Chan-wook, “Eu Não Sou Seu Negro”, de Raoul Peck, venceu como Melhor Documentário, e “Viva – A Vida É uma Festa”, de Lee Ukrich, ficou com a estatueta de Melhor Animação. A premiação realizada na tradicional casa londrina de espetáculos Royal Albert Hall transcorreu em um clima marcado por manifestações de protestos contra os abusos sexuais na indústria cinematográfica. Várias estrelas se vestiram de preto para marcar posição, entre elas Angelina Jolie, Jennifer Lawrence e Kristin Scott Thomas. Confira abaixo a lista dos vencedores. Indicados ao BAFTA Awards 2018 Melhor Filme “Três Anúncios para um Crime” Melhor Diretor Guillermo del Toro, “A Forma da Água” Melhor Atriz Frances McDormand, “Três Anúncios para um Crime” Melhor Ator Gary Oldman, “O Destino de uma Nação”, Melhor Atriz Coadjuvante Allison Janney, “Eu, Tonya” Melhor Ator Coadjuvante Sam Rockwell, “Três Anúncios para um Crime” Melhor Filme Britânico “O Destino de uma Nação” Melhor Estreia de Roteirista, Diretor ou Produtor Britânico “I Am Not a Witch”, Rungano Nyoni (roteiro/direção), Emily Morgan (produção) Melhor Filme Estrangeiro “A Criada”, de Park Chan-wook Melhor Documentário “Eu Não Sou Seu Negro”, Raoul Peck Melhor Animação “Viva – A Vida É uma Festa”, de Lee Unkrich e Darla K. Anderson Melhor Roteiro Original Martin McDonagh, “Três Anúncios para um Crime” Melhor Roteiro Adaptado James Ivory, “Me Chame pelo seu Nome” Melhor Trilha Sonora Alexandre Desplat, “A Forma da Água” Melhor Fotografia Roger Deakins, “Blade Runner 2049” Melhor Edição Jonathan Amos, Paul Machliss, “Em Ritmo de Fuga” Melhor Direção de Arte Paul Austerberry, Jeff Melvin, Shane Vieau, “A Forma da Água” Melhor Figurino Mark Bridges, “Trama Fantasma” Melhor Maquiagem David Malinowski, Ivana Primorac, Lucy Sibbick, Kazuhiro Tsuji, “O Destino de uma Nação”

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    A Forma da Água lidera indicações ao prêmio do BAFTA, o “Oscar britânico”

    9 de janeiro de 2018 /

    A Academia Britânica de Artes Cinematográficas e Televisivas (BAFTA, na sigla em inglês) divulgou os indicados a seu prêmio de cinema, considerado o “Oscar britânico”. E a fantasia “A Forma da Água”, de Guillermo del Toro, lidera a lista, citada em 12 categorias, incluindo Melhor Filme e Direção. O grande vencedor do Globo de Ouro 2018, “Três Anúncios para um Crime”, e a cinebiografia de Winston Churchill, “O Destino de uma Nação”, aparecem em seguida com nove indicações cada. Mas o que mais chamou atenção foram as ausências. “The Post”, de Steven Spielberg, não ganhou nenhuma menção sequer. A premiação do BAFTA está marcada para 18 de fevereiro, duas semanas antes do Oscar. Veja abaixo a lista completa dos indicados. Indicados ao BAFTA Awards 2018 MELHOR FILME “Me Chame pelo seu Nome” “O Destino de uma Nação” “Dunkirk” “A Forma da Água” “Três Anúncios para um Crime” MELHOR DIRETOR Denis Villeneuve, “Blade Runner 2049” Luca Guadagnino, “Me Chame pelo seu Nome” Christopher Nolan, “Dunkirk” Guillermo del Toro, “A Forma da Água” Martin McDonagh, “Três Anúncios para um Crime” MELHOR ATRIZ Annete Benning, “Film Stars Don’t Die in Liverpool” Frances Mcdorman, “Três Anúncios para um Crime” Margot Robbie, “Eu, Tonya” Sally Hawkins, “A Forma da Água” Saoirse Ronan, “Lady Bird” MELHOR ATOR Daniel Day-Lewis, por “Trama Fantasma” Daniel Kaluuya “Corra!” Gary Oldman, “O Destino de uma Nação”, Jamie Bell, “Film Stars Don’t Die in Liverpool” Timothée Chalamet, “Me Chame pelo seu Nome” MELHOR ATRIZ COADJUVANTE Allison Janney, “Eu, Tonya” Kristin Scott Thomas, “O Destino de uma Nação” Laurie Metcalf, “Lady Bird” Lesley Manville, “Trama Fantasma” Octavia Spencer, “A Forma da Água” MELHOR ATOR COADJUVANTE Christopher Plummer, “All the Money in the World” Hugh Grant, “As Aventuras de Paddington 2”, Sam Rockwell, “Três anúncios para um Crime” Willem Dafoe, “The Florida Project” Woody Harrelson, “Três Anúncios para um Crime” MELHOR FILME BRITÂNICO “O Destino de uma Nação” “The Death of Stalin” “God’s Own Country” “Lady MacBeth” “As Aventuras de Paddington 2” “Três Anúncios para um Crime” MELHOR ESTREIA DE ROTEIRISTA, DIRETOR OU PRODUTOR BRITÂNICO “The Ghoul”, Gareth Tunley (roteiro/direção/produção), Jack Healy Guttman & Tom Meeten (produção) “I Am Not a Witch”, Rungano Nyoni (roteiro/direção), Emily Morgan (produção) “Jawbone”, Johnny Harris (roteiro/produção), Thomas Napper (direção) “Kingdom of Us”, Lucy Cohen (direção) “Lady MacBeth”, Alice Birch (roteiro), William Oldroyd (direção), Fodhla Cronin O’Reilly (produção) MELHOR FILME ESTRANGEIRO “Elle”, Paul Verhoeven “First They Killed My Father”, Angelina Jolie “A Criada”, Park Chan-wook “Desamor”, Andrey Zvyagintsev “O Apartamento”, Asghar Farhadi MELHOR DOCUMENTÁRIO “City of Ghosts”, Matthew Heineman “Eu Não Sou Seu Negro”, Raoul Peck “Ícaro”, Bryan Fogel, Dan Cogan “Uma Verdade Mais Inconveniente”, Bonni Cohen, Jon Shenk “Jane”, Brett Morgen MELHOR ANIMAÇÃO “Viva – A Vida É uma Festa”, Lee Unkrich, Darla K. Anderson “Com Amor, Van Gogh”, Dorota Kobiela, Hugh Welchman, Ivan Mactaggart “Minha Vida de Abobrinha”, Claude Barras, Max Karli MELHOR ROTEIRO ORIGINAL Jordan Peele, “Corra!” Steven Rogers, “Eu, Tonya” Greta Gerwig, “Lady Bird” Guillermo del Toro, Vanessa Taylor, “A Forma da Água” Martin McDonagh, “Três Anúncios para um Crime” MELHOR ROTEIRO ADAPTADO James Ivory, “Me Chame pelo seu Nome” Armando Iannucci, Ian Martin, David Schneider, “The Death of Stalin” Matt Greenhalgh, “Film Stars Don’t Die in Liverpool” Aaron Sorkin, “A Grande Jogada” Simon Farnaby, Paul King, “As Aventuras de Paddington 2” MELHOR TRILHA SONORA Benjamin Wallfisch, Hans Zimmer, “Blade Runner 2049” Dario Marianelli, “O Destino de uma Nação” Hans Zimmer, “Dunkirk” Jonny Greenwood, “Trama Fantasma” Alexandre Desplat, “A Forma da Água” MELHOR FOTOGRAFIA Roger Deakins, “Blade Runner 2049” Bruno Delbonnel, “O Destino de uma Nação” Hoyte van Hoytema, “Dunkirk” Dan Laustsen, “A Forma da Água” Ben Davis, “Três Anúncios para um Crime” MELHOR EDIÇÃO Jonathan Amos, Paul Machliss, “Em Ritmo de Fuga” Joe Walker, “Blade Runner 2049” Lee Smith, “Dunkirk” Sidney Wolinsky, “A Forma da Água” Jon Gregory, “Três Anúncios para um Crime” MELHOR DIREÇÃO DE ARTE Sarah Greenwood, Katie Spencer, “A Bela e a Fera” Alessandra Querzola, Dennis Gassner, “Blade Runner 2049” Sarah Greenwood, Katie Spencer, “O Destino de uma Nação” Nathan Crowley, Gary Fettis, “Dunkirk” Paul Austerberry, Jeff Melvin, Shane Vieau, “A Forma da Água” MELHOR FIGURINO Jacqueline Durran, “A Bela e a Fera” Jacqueline Durran, “O Destino de uma Nação” Jennifer Johnson, “Eu, Tonya” Mark Bridges, “Trama Fantasma” Luis Sequeira, “A Forma da Água” MELHOR MAQUIAGEM Donald Mowat, Kerry Warn, “Blade Runner 2049” David Malinowski, Ivana Primorac, Lucy Sibbick, Kazuhiro Tsuji, “O Destino de uma Nação” Deborah La Mia Denaver, Adruitha Lee, “Eu, Tonya” Daniel Phillips, “Victoria e Abdul: O Confidente da Rainha” Naomi Bakstad, Robert A. Pandini, Arjen Tuiten, “Extraordinário” MELHOR SOM “Em Ritmo de Fuga” “Blade Runner 2049” “Dunkirk” “A Forma da Água” “Star Wars: Os Últimos Jedi” MELHORES EFEITOS VISUAIS “Blade Runner 2049” “Dunkirk” “A forma da Água” “Star Wars: Os Últimos Jedi” “Planeta dos Macacos: A Guerra” MELHOR CURTA DE ANIMAÇÃO BRITÂNICO “Have Heart, Will Anderson “Mamoon”, Ben Steer “Poles Apart”, Paloma Baeza, Ser En Low MELHOR CURTA BRITÂNICO “Aamir”, Vika Evdokimenko, Emma Stone, Oliver Shuster “Cowboy Dave”, Colin O’Toole, Jonas Mortensen “A Drowning Man”, de Mahdi Fleifel, Signe Byrge Sørensen, Patrick Campbell “Work”, de Aneil Karia, Scott O’Donnell “Wren Boys”, de Harry Lighton, Sorcha Bacon, John Fitzpatrick

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  • Filme

    Relatos Selvagens sai de cartaz após três anos de exibição ininterrupta em São Paulo

    30 de novembro de 2017 /

    O filme que está há mais tempo em cartaz no Brasil vai deixar os cinemas no fim de semana, após três anos – 162 semanas – de exibição ininterrupta. “Relatos Selvagens” terá sua última sessão no sábado (2/11), no Cine Caixa Belas Artes, em São Paulo, às 16h20. O Belas Artes planeja uma sessão especial para marcar a despedida do filme, que teve sua primeira exibição no Brasil durante a abertura da 38º edição da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, em 2014. Com uma estrutura episódica, “Relatos Selvagens” lida de forma cômica com histórias de tragédia, amor, decepção e violência, a partir de relatos do cotidiano. Dirigido por Damián Szifron e produzido pelo cineasta espanhol Pedro Almodóvar, tornou-se o maior sucesso do cinema argentino não só no Brasil, mas em vários países do mundo. Além da popularidade, também conquistou indicação ao Oscar de Melhor Filme de Língua Estrangeira, venceu o BAFTA (o Oscar britânico) na mesma categoria, o Goya (o Oscar espanhol) de Melhor Filme Ibero-americano e fez a limpa na premiação da Academia Argentina, vencendo 10 prêmios do “Oscar local”.

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  • Etc

    James Cameron diz que quase bateu em Harvey Weinstein com o Oscar de Titanic

    27 de novembro de 2017 /

    O diretor James Cameron contou que sua vitória no Oscar de 1998 quase virou pancadaria. Ele esteve prestes a bater no produtor Harvey Weinstein com uma das estatuetas conquistadas naquela noite por “Titanic”. A situação foi revelada por Cameron em uma entrevista à revista Vanity Fair. Segundo o cineasta, a discussão entre os dois aconteceu no intervalo da premiação, pouco antes do anúncio do filme vencedor, e foi interrompida pela música que marca o retorno dos comerciais, além do apelo de alguns colegas sentados ao redor. “Eu iria acertá-lo com meu Oscar”, garante o diretor. “Mas então a música que indica que devemos retornar aos nosso assentos começou a tocar e aqueles que estavam ao nosso redor ficaram me alertando, dizendo ‘aqui não, aqui não!’. Foi como se estivesse tudo bem se brigássemos no estacionamento da festa, mas não ali no salão, porque estaríamos ao vivo”. A briga foi motivada pela forma como a Miramax – empresa na época comandada por Weinstein – tratou o cineasta Guillermo del Toro na produção de “Mutação”. Cameron é amigo de longa data do diretor mexicano. “Harvey chegou até mim todo vaidoso, falando o quanto tinha sido maravilhoso para a carreira de Toro. Eu simplesmente falei a verdade, pontuando o ‘quão maravilhoso’ ele realmente tinha sido para o diretor, baseado no que eu próprio sabia. Isso acabou iniciando uma discussão”. Weinstein costumava ser considerado o pior produtor para se trabalhar em Hollywood, mas ao mesmo tempo também era o mais premiado. Ele só não ganhou mais agradecimentos que Stephen Spielberg na história das premiações do Oscar, mas superou Deus no quesito. Ao todo, suas produções tiveram 303 indicações ao Oscar e resultaram em 75 estatuetas. Seu nome também deve ser bastante pronunciado no Oscar 2018, mas por outros motivos, após décadas de abusos sexuais do produtor virem à tona. Por sinal, Weinstein não poderá participar da cerimônia, pois foi expulso da Academia. Os organizadores do Oscar anunciaram sua exclusão da organização por meio de um comunicado, afirmando que ele “não merece respeito de seus colegas”. Saiba mais sobre o escândalo aqui.

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  • Etc

    Lupita Nyong’o revela ter sido assediada por Harvey Weinstein

    20 de outubro de 2017 /

    Mais um dia, mais um relato de assédio contra Harvey Weinstein. Agora foi a vez da vencedora do Oscar Lupita Nyong’o (por “12 Anos de Escravidão”) contar seus encontros com o produtor, alvo de um escândalo em Hollywood. Em um longo relato publicado pelo jornal The New York Times, ela dá detalhes do assédio e diz ter se sentido “doente até o fundo do estômago” depois que acusações de dezenas de mulheres se tornaram públicas. “Senti uma explosão de fúria ao perceber que minha experiência não foi um incidente único, mas sim parte de um padrão de comportamento sinistro”, escreveu. A atriz conta ter conhecido o produtor durante o Festival de Berlim, quando ainda era uma estudante. Pouco depois, ele a teria convidado para assistir a um filme em sua casa, em Westport, Connecticut (EUA). Na ocasião, segundo Lupita, Weinstein pediu para massagear suas costas, e ela achou mais seguro se oferecer para massageá-lo. “Isso me permitiria ter controle físico e saber exatamente onde suas mãos estavam”. “Em pouco tempo, ele disse que queria tirar suas calças. Eu lhe pedi para não fazer isso e disse que me deixaria extremamente desconfortável. Ele se levantou e fui para a porta, dizendo que não estava confortável com isso”. Em outro encontro, em um jantar em Nova York, o produtor teria lhe feito propostas sexuais. “Se eu quisesse ser uma atriz, então eu tinha que estar disposta a fazer esse tipo de coisa”, escreveu ela, revelando o que ele sugeriu. “Ele disse que namorou a famosa atriz X e Y e olha onde isso as levou.” Mesmo depois de vencer o Oscar por “12 Anos de Escravidão” em 2014, Lupita continuou a ser perseguida por Weinstein, de acordo com seu relato, a ponto de recusar convites para participar de produções chefiadas por ele. “Eu tinha arquivado minha experiência com Harvey longe da minha mente, juntando-me à conspiração de silêncio que permitiu que esse predador vagasse por tantos anos”, disse a atriz. “Me senti muito sozinha quando essas coisas aconteceram, e me culpei por muito disso, bem como muitas das outras mulheres que compartilhavam suas histórias”. Mais de 40 mulheres já declararam terem sido abusadas pelo produtor desde que a atriz Ashley Judd tomou coragem para ser a primeira a denunciar publicamente o comportamento do magnata, numa reportagem do jornal The New York Times, publicada em 5 de outubro. Em pouco mais de uma semana, diversas estrelas famosas compartilharam suas experiências de terror com Weinstein, entre elas Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow, Rose McGowan, Léa Seydoux e Cara Delevingne. Uma reportagem ainda mais polêmica, da revista New Yorker, apresentou as primeiras denúncias de estupro, inclusive da atriz Asia Argento. Após o escândalo ser revelado, Weinstein foi demitido da própria produtora, The Weinsten Company, teve os créditos de produtor retirado de todos os projetos em andamento de que participa e foi expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, responsável pelo Oscar, e pelo BAFTA, a Academia britânica, além do Sindicato dos Produtores dos Estados Unidos (PGA). Ele também deve enfrentar um processo criminal.

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  • Filme

    Channing Tatum cancela filme de abuso sexual que seria produzido pela The Weinstein Company

    19 de outubro de 2017 /

    O ator Channing Tatum anunciou ter cancelado o projeto do filme “Forgive Me Leonard Peacock”, sobre um garoto que sofreu abuso sexual, porque ele seria produzido pela Weinstein Company, empresa fundada por Harvey Weinstein. O produtor enfrenta um escândalo gigantesco, acusado de ter assediado, abusado e estuprado atrizes durante décadas. “As mulheres corajosas que tiveram a coragem para falar a verdade sobre Harvey Weinstein são verdadeiras heroínas para nós. Elas estão levantando os tijolos pesados para construir um mundo igual que todos nós merecemos viver”, escreveu o ator em comunicado compartilhado nas redes sociais. “Nosso projeto em desenvolvimento com a produtora The Weinstein Company – o livro brilhante de Matthew Quick, “Forgive Me Leonard Peacock” – é uma história sobre um garoto cuja vida caiu em pedaços após um abuso sexual. Apesar de não desenvolvermos mais qualquer coisa com a TWC, nos lembramos de sua poderosa mensagem de cura na sequência de uma tragédia”, acrescentou. “Esta é uma oportunidade gigante para uma verdadeira mudança positiva, com a qual nos comprometemos orgulhosamente. A verdade está revelada. Vamos terminar o que nossas incríveis colegas começaram e eliminar o abuso da nossa cultura de uma vez por todas”, completou. Mais de 40 mulheres já declararam terem sido abusadas pelo produtor desde que a atriz Ashley Judd tomou coragem para ser a primeira a denunciar publicamente o comportamento do magnata, numa reportagem do jornal The New York Times, publicada em 5 de outubro. Em pouco mais de uma semana, diversas estrelas famosas compartilharam suas experiências de terror com Weinstein, entre elas Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow, Rose McGowan, Léa Seydoux e Cara Delevingne. Uma reportagem ainda mais polêmica, da revista New Yorker, apresentou as primeiras denúncias de estupro, inclusive da atriz Asia Argento. Após o escândalo ser revelado, Weinstein foi demitido da própria produtora, The Weinsten Company, teve os créditos de produtor retirado de todos os projetos em andamento de que participa e foi expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, responsável pelo Oscar, e pelo BAFTA, a Academia britânica, além do Sindicato dos Produtores dos Estados Unidos (PGA). Ele também deve enfrentar um processo criminal.

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    Eva Green revela que precisou empurrar Harvey Weinstein para escapar de assédio

    14 de outubro de 2017 /

    A atriz Eva Green (“O Lar das Crianças Peculiares”) resolveu acrescentar sua história às diversas denúncias de abuso sexual reveladas nos últimos dias contra Harvey Weinstein. Após sua mãe confirmar que ela também tinha sido vítima, em entrevista a uma rádio francesa, ela foi procurada pela imprensa e confirmou o assédio. Falando com a revista Variety, a atriz contou ter ficado “chocada e com nojo” após uma reunião que teve com o produtor em Paris. “Eu o encontrei para uma reunião de negócios em Paris, na qual ele se comportou de forma inadequada e eu tive que empurrá-lo”, contou, revelando que precisou usar a força para escapar. “Consegui me livrar dele, mas a experiência me deixou chocada e com nojo”, admitiu a atriz. Ela justificou não ter contado o que aconteceu porque quis manter sua privacidade. “Somos frequentemente condenadas quando resolvemos falar e, muitas vezes, terminamos com a reputação abalada”, comentou. “Mas eu entendo que é importante fazer isso, assim como ouvir as experiências de outras mulheres”. Eva Green completou dizendo que aplaude a atitude das mulheres que estão denunciando o assédio e que acredita que tal comportamento é “inaceitável e deve ser eliminado”. Um dos mais importantes produtores de cinema dos Estados Unidos, responsável pelos maiores sucessos de Quentin Tarantino, irmãos Coen e muitos outros cineastas premiados, Weinstein teve sua carreira enterrada por uma reportagem devastadora do jornal The New York Times, que trouxe à tona décadas de abusos sexuais sistemáticos de atrizes, colaboradoras e funcionárias de suas produtoras, Miramax e The Weinstein Company. Desde então, o número de mulheres que decidiram romper o silêncio não para de aumentar, envolvendo atrizes famosas como Angelina Jolie e Gwyneth Paltrow. Há também acusações de estupro. Após o escândalo ser revelado, ele foi demitido da própria produtora, The Weinsten Company, teve os créditos de produtor retirado de todos os projetos em andamento de que participa e foi expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, responsável pelo Oscar. Ele também pode enfrentar um processo criminal.

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  • Etc,  Filme

    Academia de Cinema dos EUA expulsa Harvey Weinstein após escândalo sexual

    14 de outubro de 2017 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, que organiza a premiação do Oscar, decidiu expulsar Harvey Weisntein após o escândalo de décadas de abusos sexuais do produtor vir à tona. Um dos mais importantes produtores de cinema dos Estados Unidos, responsável pelas carreiras de Quentin Tarantino, irmãos Coen e muitos outros cineastas premiados, foi considerado alguém que “não merece respeito de seus colegas” no comunicado da Academia sobre a decisão. Uma reunião de emergência foi convocada pelos diretores da Academia para decidir o futuro de Weinstein, após uma reportagem do jornal The New York Times acabar com o segredo em torno dos assédios do produtor, que começaram ainda nos anos 1980 e perduravam até recentemente. Após a atriz Ashley Judd tomar coragem e ser a primeira a denunciar publicamente o comportamento do magnata, outras estrelas famosas compartilharam suas experiências de terror com Weinstein, entre elas Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow, Rose McGowan, Léa Seydoux e Cara Delevingne. Uma reportagem ainda mais polêmica, da revista New Yorker, revelou que ele também era estuprador. De acordo com o comunicado da Academia, foram obtidos “muito mais de dois terços dos votos (dos membros) necessários para a expulsão imediata”. “Não só nos distanciamos de alguém que não merece o respeito de seus colegas como enviamos uma mensagem de que a era da ignorância deliberada e a cumplicidade vergonhosa com a conduta sexual predadora e assédio no local de trabalho na nossa indústria está acabada”, ressaltou a instituição. A decisão foi tomada três dias após a Academia Britânica de Artes Cinematográficas e Televisivas (BAFTA) se antecipar e expulsar Weinstein de sua organização, afirmando que “tal comportamento não tem, em absoluto, lugar em nossa indústria”. Weinstein foi um dos fundadores da Miramax, empresa que dominou a premiação do Oscar nos anos 1990 e acabou absorvida pela Disney, e também da empresa que leva seu nome, The Weinstein Company, da qual foi demitido tão logo as acusações ganharam proporção de avalanche. Ao todo, suas produções tiveram 303 indicações ao Oscar e resultaram em 75 estatuetas. Para dar dimensão de sua importância, um levantamento da revista Newsweek observou que o nome de Harvey Weinstein é o segundo mais citado nos discursos de agradecimento dos vencedores do Oscar em todos os tempos, atrás apenas de Steven Spielberg – e na frente de Deus, por exemplo. Saiba mais sobre o escândalo aqui.

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  • Série

    Fleabag é renovada para a 2ª temporada, que só estreia em 2019

    27 de agosto de 2017 /

    A série de comédia ”Fleabag”, parceria entre a BBC e a Amazon, foi renovada para sua 2ª temporada. A informação foi divulgada por Phoebe Waller-Bridge, criadora e estrela da atração, durante o Festival de TV de Edimburgo. Apesar da continuidade do programa, a produção só retornará em 2019! A razão para o longo hiato é o comprometimento de Waller-Bridge com o longa do Han Solo e a série dramática “Killing Eve”. Adaptação de uma peça criada pela atriz, “Fleabag” mostra o cotidiano de uma jovem que sofre com seus relacionamentos transitórios e a família disfuncional, enquanto tenta viver como uma mulher moderna em Londres. A série rendeu o BAFTA de Melhor Atriz de Série de Comédia Britânica para sua protagonista.

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  • Série

    Premiação da TV britânica repete tradição de consagrar produções da BBC

    15 de maio de 2017 /

    A Academia Britânica de Cinema e TV (BAFTA, na sigla em inglês) premiou os melhores programas e talentos de 2016 na televisão do Reino Unido, em cerimônia realizada em Londres na noite de domingo (14/5). E embora muitos esperassem uma vitória triunfal de “The Crown”, líder em indicações, a Netflix foi barrada da festa pela tradição de premiar atrações da BBC. O grande vencedor do BAFTA TV Awards foi o drama criminal “Happy Valley”, da BBC, que conquistou duas categorias importantes, com os troféus de Melhor Série de Drama e Melhor Atriz (Sarah Lancashire), numa disputa direta com “The Crown”. Apenas outra produção recebeu dois prêmios: “Damilola, Our Loved Boy”, que venceu como Melhor Telefilme e Melhor Atriz Coadjuvante (Wunmi Mosaku). Detalhe: também é uma produção da BBC. Assim como a Melhor Comédia, “People Just Do Nothing”. De fato, a BBC só não levou o troféu de Melhor Minissérie, conquistado por “National Treasure”, do Channel 4. Todas as demais atrações, inclusive a comédia “Fleabag”, exibida pela Amazon no resto do mundo, e a minissérie “Night Manager”, veiculada pelo canal pago AMC nos EUA, são produções ou coproduções da BBC. E adivinhem quem distribuiu na TV britânica o sucesso americano “American Crime Story: The People vs O.J. Simpson”, vencedor do BAFTA TV de Melhor Série Internacional? Sim, a BBC. No modelo de negócios do Reino Unido, o estado não controla apenas a concessão, mas a própria programação da televisão, exercendo um monopólio com três canais diferentes para competir consigo mesmo. Não é à toa que suas produções vençam prêmios de seu próprio mercado. Especialmente quando quem vota são representantes deste mercado – atores, produtores e técnicos que trabalham, em sua esmagadora maioria, na BBC. Eis o “segredo” do sucesso da BBC no BAFTA TV. Confira abaixo a lista dos principais premiados. Vencedores do BAFTA TV Awards 2017 MELHOR SÉRIE – DRAMA “Happy Valley” MELHOR SÉRIE – COMÉDIA “People Just Do Nothing” MELHOR MINISSÉRIE “National Treasure” MELHOR TELEFILME “Damilola, Our Loved Boy” MELHOR ATRIZ – DRAMA Sarah Lancashire (“Happy Valley”) MELHOR ATOR – DRAMA Adeel Akhtar (“Murdered by My Father”) MELHOR ATRIZ – COMÉDIA Phoebe Waller-Bridge (“Fleabag”) MELHOR ATOR – COMÉDIA Steve Coogan (“Alan Partridge’s Scissored Isle”) MELHOR ATRIZ COADJUVANTE Wunmi Mosaku (“Damilola, Our Loved Boy”) MELHOR ATOR COADJUVANTE Tom Hollander (“The Night Manager”) MELHOR SÉRIE INTERNACIONAL “American Crime Story: The People vs O.J. Simpson” MELHOR NOVELA “Emmerdale” MELHOR PROGRAMA DE COMÉDIA OU VARIEDADES “Charlie Brooker’s 2016 Wipe”

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  • Filme

    La La Land vence o BAFTA, o “Oscar britânico”

    12 de fevereiro de 2017 /

    O musical “La La Land”, do diretor Damien Chazelle, foi o grande vencedor do BAFTA 2017, principal premiação de cinema e televisão britânica, que aconteceu neste domingo (12) em Londres. Além da estatueta de Melhor Filme, o musical conquistou os troféus de Melhor Direção para Chazelle, Melhor Atriz para Emma Stone, Melhor Trilha Sonora e Melhor Fotografia. Os outros intérpretes premiados foram Casey Affleck, Melhor Ator por seu trabalho em “Manchester à Beira-Mar”, Viola Davis, Melhor Atriz Coadjuvante por “Um Limite entre Nós”, Dev Patel, Melhor Ator Coadjuvante por “Lion”, e Tom Holland, o novo Homem-Aranha como Revelação do ano. “Lion”, por sinal, também venceu o troféu de Melhor Roteiro Adaptado, enquanto “Manchester à Beira-Mar” levou o prêmio de Melhor Roteiro Original. Na lista de premiações britânicas, “Eu, Daniel Blake”, de Ken Loach, sagrou-se o Melhor Filme e o terror “Sob a Sombra”, de Babak Anvari, a Melhor Estreia. Confira a lista completa dos vencedores abaixo. Vencedores do BAFTA Awards 2017 MELHOR FILME “La La Land” MELHOR FILME BRITÂNICO “Eu, Daniel Blake” MELHOR ESTREIA DE ROTEIRISTA, DIRETOR OU PRODUTOR BRITÂNICO “Sob a Sombra” – Babak Anvari (roteirista/diretor), Emily Leo, Oliver Roskill, Lucan Toh (produtores) MELHOR FILME ESTRANGEIRO “O Filho de Saul” (Hungria) MELHOR DOCUMENTÁRIO “A 13a Emenda” MELHOR ANIMAÇÃO “Kubo e as Cordas Mágicas” MELHOR DIRETOR Damien Chazelle, por “La La Land” MELHOR ROTEIRO ORIGINAL Kenneth Lonergan, por “Manchester à Beira-Mar” MELHOR ROTEIRO ADAPTADO Luke Davies, por “Lion” MELHOR ATOR Casey Affleck, por “Manchester à Beira-Mar” MELHOR ATRIZ Emma Stone, por “La La Land” MELHOR ATOR COADJUVANTE Dev Patel, por “Lion” MELHOR ATRIZ COADJUVANTE Viola Davis, por “Um Limite entre Nós” MELHOR TRILHA SONORA “La La Land” MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA “La La Land” MELHOR EDIÇÃO “Até o Último Homem” MELHOR DIREÇÃO DE ARTE “Animais Fantásticos e Onde Habitam” MELHOR FIGURINO “Jackie” MELHOR MAQUIAGEM E PENTEADO “Florence – Quem é Essa Mulher?” MELHOR SOM “A Chegada” MELHORES EFEITOS VISUAIS “Mogli – O Menino Lobo” MELHOR CURTA BRITÂNICO DE ANIMAÇÃO “A Love Story” MELHOR CURTA-METRAGEM BRITÂNICO “Home” REVELAÇÃO DO ANO Tom Holland

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    Emmanuelle Riva (1927 – 2017)

    28 de janeiro de 2017 /

    Morreu a atriz francesa Emmanuelle Riva, ícone da nouvelle vague, que ganhou fama mundial como a protagonista de “Hiroshima Meu Amor” (1959), de Alain Resnais, e voltou a ter grande destaque recentemente com “Amor” (2012), do austríaco Michael Haneke, que lhe rendeu a sua primeira indicação ao Oscar de Melhor Atriz. Ela lutava havia anos contra um câncer e faleceu na sexta-feira (27/1), aos 89 anos. Nascida em 1927 em uma família de operários do leste da França, Paulette (seu nome real) declamava desde a adolescência as falas de personagens clássicos do teatro em seu quarto. Aos 19 anos, pouco depois do fim da 2ª Guerra Mundial, viajou a Paris para estudar artes dramáticas, mas só foi aparecer no cinema no final da década seguinte. Após figurar em “Volúpia de Prazer” (1958), topou o desafio de aparecer nua num filme de caráter poético-experimental, sobre o romance entre uma francesa e um arquiteto japonês de Hiroshima, a cidade devastada pelo primeiro ataque com bomba atômica da história. Sua nudez serviu de chamariz para o filme, que era extremamente intelectual. Mas se virou musa instantânea, também precisou lutar para não ficar marcada como sexy. Para tanto, tomou uma série de decisões ousadas, ilustrando o lado pouco sensual da prostituição em “Ádua e Suas Companheiras” (1960), de Antonio Pietrangeli, e aparecendo totalmente desglamourizada em “Kapò: Uma História do Holocausto” (1960), de Gillo Pontecorvo, como uma prisioneira de campo de concentração nazista. Em 1962, ela venceu o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Veneza por seu papel em “Thérèse Desqueyroux”, como a fria personagem-título, suspeita de ter matado o próprio marido. Mas não voltar a receber maiores reconhecimentos por décadas, mesmo trabalhando com grandes cineastas, como André Cayatte em “Atentado ao Pudor” (1967), Fernando Arrabal em “Irei Como um Cavalo Louco” (1973), Marco Bellochio em “Olhos na Boca” (1982), Philippe Garrel em “Liberté, la Nuit” (1984) e Krzysztof Kieslowski em “A Liberdade É Azul” (1993). Passaram-se 50 anos até Riva voltar às cerimônias de premiação. Em “Amor” (2012), ela interpretou uma mulher doente, à beira da morte e em meio a grandes sofrimentos, compartilhados por seu marido, interpretado por Jean-Louis Trintignant, e a filha, vivida por Isabelle Huppert. Filmado nos cômodos de uma casa, de onde a personagem não conseguia sair, “Amor” se tornou o filme-sensação de 2012, iniciando uma carreira vitoriosa a partir de sua première com a Palma de Ouro no Festival de Cannes. Ao ser indicada ao Oscar, Riva se tornou a atriz mais velha já reconhecida pela premiação. Não conquistou o troféu americano, mas venceu o César (o “Oscar francês”) e o BAFTA (o “Oscar inglês”). Ela também apareceu no simpático “O Verão do Skylab” (2011), de Julie Delpy, e viu aumentar os convites para filmar obras de cineastas dos mais diferentes países, enquanto buscava retomar a carreira no teatro, num surto de atividade com mais de 80 anos de idade. Em 2014, recebeu seu último prêmio, o Beaumarchais, entregue por um júri de críticos do jornal francês Le Figaro, por sua atuação na peça “Savannah Bay”, de Marguerite Duras. A atriz deixou um filme inédito, “Alma”, do islandês Kristín Jóhannesdóttir, e iria estrelar “Les Vacances”, do iraniano Mohsen Makhmalbaf. “Até o final permaneceu ativa”, declarou sua agente, Anne Alvares Correa. “Emmanuelle Riva era uma mulher comovente, uma artista de rara exigência”, afirmou Frédérique Bredin, presidente do Centro Nacional do Cinema (CNC) da França. “Foi-se uma voz inesquecível, habitada pelo amor das palavras e da poesia.”

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