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    Saiba qual é o futuro de John Wick após final chocante do último filme

    24 de março de 2023 /

    O lançamento de “John Wick 4: Baba Yaga”, atualmente em exibição nos cinemas, parece encerrar a franquia. Quem assistiu à obra nas suas primeiras exibições deixou o cinema se questionando o que pode acontecer daqui em diante na franquia. Cuidado com spoilers. Não leia este post se não quer saber o que acontece no filme. John Wick (Keanu Reeves) termina o filme aparentemente morto e enterrado, após levar três tiros de Caine (Donnie Yen). Não falta sequer uma cena em que Winston (Ian McShane) e Bowery King (Laurence Fishburne) visitaram seu túmulo, que fica ao lado do túmulo da sua esposa. Mas seria este mesmo o fim de John Wick? Talvez não. Afinal, antes de morrer, o personagem conseguiu se libertar das garras da High Table. E durante o seu confronto com Caine, Wick usou a sua última bala não para matar o seu oponente, mas para atirar no Marquês Vincent de Gramont (Bill Skarsgard). Uma vez que Gramont está morto, o personagem-título ganhou sua liberdade, mas mal teve tempo de desfrutá-la antes de, supostamente, morrer. Porém, a morte do personagem é sugerida e não mostrada. Ou seja, o túmulo que Winston e King visitam poderia estar vazio. Afinal, John Wick já sobreviveu a diversas facadas, tiros, queimaduras, quedas e outros ferimentos graves. E ele também já fingiu sua própria morte. Portanto, nada impede que ele tenha feito isso de novo. O próprio diretor Chad Stahelski disse ao The Hollywood Reporter nesta sexta (24/3) que, “em nossas mentes, Keanu e eu terminamos por enquanto. Vamos dar um descanso a ‘John Wick’. Tenho certeza de que o estúdio tem um plano. Se todos amarem e for muito doido, então vamos dar um minuto de silêncio”. O detalhe é que, em agosto de 2020, o CEO da Lionsgate, Jon Feltheimer, revelou que “John Wick 5” já estaria em produção, antes mesmo do início das filmagens de “John Wick 4”. O plano original era os dois filmes fossem feitos consecutivamente, o que não aconteceu. Desde então, até Keanu Reeves defendeu que o quarto filme terminasse dessa forma. “Quando Chad e eu estávamos conversando sobre isso, o ‘porquê’ [a motivação] é a morte, e John Wick está morto. Para ele conseguir sua paz ou sua liberdade de certa forma, essa foi a razão para fazer o filme. Você tem que ter o ‘porquê'”, disse o ator após a exibição do filme no Festival de Cinema SXSW. Entretanto, mesmo que John Wick esteja mesmo morto, esse não será o fim da franquia. O próprio Reeves vai reprisar o personagem no spin-off “Ballerina”, estrelado por Ana de Armas (“Blonde”). O derivado vai se passar entre o terceiro e o quarto filmes e mostrar Ana de Armas como uma personagem chamada Rooney que caça os assassinos de sua família. A personagem foi apresentada em “John Wick 3″, em que foi interpretada pela bailarina Unity Phelan. “Ballerina” ainda não tem data de lançamento Além disso, a franquia também vai ganhar um prólogo que vai mostrar a origem do hotel Continental. Desenvolvida para a plataforma de streaming Peacock, a série “The Continental” vai se passar nos anos 1970 e mostrar como um jovem Winston assumiu o controle do hotel. Por fim, a cena pós-créditos de “John Wick 4: Baba Yaga” também sugere uma história que pode ser explorada no futuro. Durante o filme, Caine mata o pai de Akira (Rina Sawayama), Koji (Hiroyuki Sanada), que era amigo de Wick e o gerente do Hotel Continental de Osaka. Akira, que era a concierge do hotel, aborda Caine na cena pós-créditos para se vingar pela morte de seu pai, talvez sugerindo um confronto ainda por vir. Veja abaixo o trailer do longa.

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    Jennifer Hudson ganha Tony e atinge status de EGOT

    13 de junho de 2022 /

    A atriz e cantora Jennifer Hudson atingiu o status de EGOT no domingo (12/6), ao vencer um troféu no Tony Awards, principal prêmio do teatro americano. Considerado o mais alto estágio de reconhecimento artístico, a palavra EGOT é formada pela sigla dos maiores troféus da indústria do entretenimento dos EUA: o Emmy (da televisão), o Grammy (da música), o Oscar (do cinema) e o Tony (do teatro). Jennifer Hudson agora tem estatuetas destas quatro premiações. O primeiro reconhecimento veio no Oscar em 2007, ao ser premiada como Melhor Atriz Coadjuvante pelo filme “Dreamgirls”. Depois, conquistou dois Grammys por sua carreira musical, em 2009 e 2017. No ano passado, ela acrescentou o Emmy em sua coleção, como produtora (e dubladora) do curta animado “Baba Yaga”. Neste domingo, ela completou a lista também como produtora, ao vencer o Tony por “A Strange Loop”, eleito o Melhor Musical Novo da última temporada. A relação de pessoas a atingir o status EGOT é bastante curta, incluindo principalmente produtores e compositores de musicais. Jennifer Hudson é apenas a 21ª pessoa a conquistar a honraria em todos os tempos e a 7ª mulher a se juntar ao panteão, após Helen Hayes, Rita Moreno, Audrey Hepburn, Whoopi Goldberg, Barbra Streisand e Liza Minnelli. Para quem não lembra, o talento de Jennifer Hudson foi revelado num reality show televisivo: na 3ª temporada de “American Idol”, exibida em 2004. Mas ela não passou do 7º lugar, o que gerou grande controvérsia na época porque as três menos votadas daquela semana eram todas negras, incluindo Fantasia Barrino – que foi a vencedora da edição e também segue uma carreira renomada como cantora e atriz.

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