Sylvester Stallone revela preparativos para “Os Mercenários 4”
Sylvester Stallone revelou que já está se preparando para “Os Mercenários 4″. Ele postou no Instagram uma foto de anel de caveira dourada, que deve ser usado por seu personagem no filme. Ao lado da foto, escreveu: “Acabei de desenhar o novo anel para ‘Os Mercenários 4’. É um pouco pesado, mas com certeza vai colocar alguns músculos nas pontas dos dedos”. Stallone estrelou, escreveu e dirigiu o primeiro “Os Mercenários” em 2010, juntando vários astros do cinema de ação dos anos 1980 e 1990. O filme arrecadou um total de US$ 274,5 milhões de bilheteria, levando à produção de mais duas sequências. O último foi lançado em 2014, e desde então há conversas sobre retomar a franquia – e até mesmo lançar uma versão feminina. Em 2017, ele chegou a brigar com o produtor Avi Lerner, da Millennium Films, e anunciou que não faria mais continuações da franquia. A briga girou em torno do nome do diretor, o roteiro e alguns “elementos qualitativos” do filme, com ênfase para os efeitos visuais. Lerner queria usar sua empresa de efeitos para a realizar a produção e Stallone contestou a qualidade do serviço. Um ano depois, os dois fizeram as pazes e Stallone anunciou que o filme tinha voltado a ser desenvolvido. “Barney estará de volta, mais a equipe e um par de novos membros”, ele escreveu em 2018, referindo-se à seu personagem e ao elenco grandioso da franquia. A produção de “Mercenários 4” ainda não anunciou nenhum nome de sua equipe, mas é possível resumir que Stallone possa reprisar todas as funções que exerceu no primeiro filme. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Sly Stallone (@officialslystallone)
Diretor do filme mais premiado é “esquecido” no Oscar 2019
Com quatro estatuetas, “Bohemian Rhapsody” foi o filme mais premiado do Oscar 2019. Mas nenhum dos vencedores lembrou de agradecer seu diretor. O nome de Bryan Singer não foi mencionado uma vez sequer nos discursos dos premiados. Isto já tinha acontecido nas premiações anteriores, desde que a tática foi implementada no Globo de Ouro. A opção foi a estratégia escolhida pela Fox para separar o filme das controvérsias que acompanham o diretor. Singer foi denunciado por abuso sexual de menores antes, durante e após as filmagens do longa. São denúncias de fatos que teriam acontecido em outra década, mas que podem ter abalado o cineasta durante a produção, já que ele foi demitido antes do final das filmagens, supostamente porque precisava de um tempo para lidar com problemas de saúde de sua mãe. Ninguém comenta abertamente detalhes dos bastidores, mas rumores mencionam brigas no set com Rami Malek, vencedor do Oscar de Melhor Ator, ausências seguidas durante datas de filmagens – coincidindo com a descoberta de uma reportagem sobre novas denúncias – e comportamento descrito como “não profissional”. As revelações mais recentes, da tal reportagem, vieram à tona ao fim de janeiro pela revista The Atlantic, e levaram o cineasta a ser excluído das indicações ao BAFTA, o “Oscar britânico”. Além disso, seu mais recente projeto, uma nova versão dos quadrinhos de “Red Sonja”, acabou engavetado após a repercussão. O diretor Dexter Fletcher (do vindouro filme de Elton John, “Rocketman”) foi quem completou as filmagens de “Bohemian Rhapsody”. E se tornou ainda mais invisível que Singer, pois, além de não receber nenhum agradecimento sequer, nem teve seu nome incluído nos créditos do longa. Singer manteve-se como diretor solitário da produção. Ele se defendeu das acusações publicadas pela revista The Atlantic acusando um dos repórteres de homofobia e revelando que a mesma denúncia tinha sido vetada por supostos problemas de apuração pela revista Esquire. Os autores da reportagem confirmaram que a editora da Esquire barrou a publicação original, mas disseram “não saber porquê”. Mas o cineasta já tinha sido alvo de duas ações legais por abuso sexual de menor, ambas antes de filmar “Bohemian Rhapsody”. A mais recente é de 2017, quando foi acusado de estupro por Cesar Sanchez-Guzman. O jovem conta que tinha 17 anos quando compareceu a uma festa em um iate na qual Singer era um dos convidados. A ação ainda tramita na justiça americana. Mas chama atenção o fato de o advogado de Cesar Sanchez-Guzman ser Jeffrey Herman, o mesmo que representou Michael Egan em 2014, quando este também fez acusações de abuso sexual de menor contra vários figurões de Hollywood, inclusive Singer. Mais tarde, Egan voltou atrás nas denúncias, após inúmeras contradições em seus depoimentos. No caso de Singer, por exemplo, ele acusou o diretor de estuprá-lo numa viagem ao Havaí. Entretanto, Singer estava no Canadá filmando um dos longas dos “X-Men” no período apontado, e diante das evidências o caso foi retirado. Singer garante que também é inocente das demais acusações. Ironicamente, ele alega que as novas denúncias quiseram se aproveitar de seu destaque como diretor de “Bohemian Rhapsody”.
Nome de Bryan Singer é retirado das indicações de Bohemian Rhapsody no “Oscar britânico”
A Academia Britânica de Artes Cinematográficas e Televisivas (conhecida pela sigla BAFTA) decidiu tirar o nome do diretor Bryan Singer das indicações de “Bohemian Rhapsody” em sua premiação anual, BAFTA Awards, considerada o “Oscar britânico”. Ele aparecia indicado na categoria de Melhor Filme, mas teve o nome removido, após sofrer novas denúncias de abuso sexual de menores. “Em vista das recentes e sérias alegações, o BAFTA informou a Bryan Singer que sua nomeação para o Bohemian Rhapsody foi suspensa, com efeito imediato”, disse o BAFTA em um comunicado, acrescentando que os nomes do produtor Graham King e do escritor Anthony McCarten permanecem. “O BAFTA considera o comportamento denunciado completamente inaceitável e incompatível com seus valores. A organização observa que o Sr. Singer nega as alegações. A suspensão de sua nomeação permanecerá em vigor até que as alegações tenham sido resolvidas”, acrescentou o texto. “Bohemian Rhapsody” ainda foi indicado nas categorias de Melhor Ator (Rami Malek), Direção de Fotografia, Edição, Maquiagem e Trilha Sonora. Singer foi demitido durante as filmagens de “Bohemian Rhapsody”, graças a atrasos e conflitos com a equipe. Embora tenha sido substituído por Dexter Fletcher (“Voando Alto”), permaneceu com o crédito final de direção e ainda pode ganhar US$ 40 milhões pelos lucros das bilheterias. O diretor se defendeu das acusações, publicadas pela revista The Atlantic, acusando um dos repórteres de homofobia e revelando que a mesma denúncia tinha sido vetada por supostos problemas de apuração pela revista Esquire. Os autores da reportagem confirmaram que a editora da Esquire barrou a publicação original, mas disseram “não saber porquê”. Anteriormente, Singer foi alvo de duas ações legais por abuso sexual de menor. A mais recente é de 2017, quando foi acusado de estupro por Cesar Sanchez-Guzman. O jovem conta que tinha 17 anos quando compareceu a uma festa em um iate na qual Singer era um dos convidados. A ação ainda tramita na justiça americana. Mas chama atenção o fato de o advogado de Cesar Sanchez-Guzman ser Jeffrey Herman, o mesmo que representou Michael Egan em 2014, quando este também fez acusações de abuso sexual de menor contra vários figurões de Hollywood, inclusive Singer. Mais tarde, Egan voltou atrás nas denúncias, após inúmeras contradições em seus depoimentos. No caso de Singer, por exemplo, ele acusou o diretor de estuprá-lo numa viagem ao Havaí. Entretanto, Singer estava no Canadá filmando um dos longas dos “X-Men” no período apontado, e diante das evidências o caso foi retirado. Apesar da demissão e das polêmicas, Singer sai fortalecido com o sucesso de “Bohemian Rhapsody” nas bilheterias e no Oscar 2019, onde o longa foi indicado a cinco prêmios, incluindo Melhor Filme. Ele também foi garantido pelo produtor Avi Lerner à frente da adaptação dos quadrinhos de “Red Sonja”, pelo qual assinou outro contrato milionário.
Diretor demitido vai ganhar US$ 40 milhões de bônus pelo sucesso de Bohemian Rhapsody
O sucesso de “Bohemian Rhapsody” vai deixar Bryan Singer milionário, graças aos termos de seu contrato com o estúdio 20th Century Fox. De acordo com apuração da revista The Hollywood Reporter, Singer vai receber um “bônus” de US$ 40 milhões pelo desempenho do longa nas bilheterias. Apesar de ter sido demitido duas semanas antes do final das filmagens e substituído por Dexter Fletcher (“Voando Alto”), o contrato do diretor estabelecia uma compensação extra caso o filme atingisse algumas metas. “Bohemian Rhapsody” superou os US$ 800 milhões de faturamento mundial e se tornou a cinebiografia musical mais bem-sucedida de todos os tempos, além de ter vencido o Globo de Ouro – não como musical, mas na categoria de drama. Singer foi dispensado da produção graças a supostos conflitos com a equipe e o elenco, provocados por atrasos, sumiços e outros comportamentos pouco profissionais do cineasta. Segundo boatos, uma briga entre Singer e o ator Rami Malek, intérprete de Freddie Mercury, foi tão grave que o diretor jogou um adereço do cenário no ator. “Basicamente, Bryan teve alguns problemas pessoais”, se limitou a dizer o produtor ao comentar os motivos que levaram o cineasta da franquia “X-Men” a sair do filme sobre o Queen. A tensão nos bastidores foi exposta quando Singer não voltou para o trabalho após o feriado do Dia de Ação de Graças em 2017. O diretor alegou que enfrentava problemas com doença na família e pediu para só retomar as filmagens após os feriados de fim de ano, mas a Fox optou por dispensá-lo e contratar um substituto para encerrar a produção. O nome de Singer gerou ainda mais desgaste para o estúdio com o ressurgimento de novas denúncias contra ele, envolvendo sexo com menores de idade. O diretor se defendeu das acusações publicadas na semana passada pela revista The Atlantic acusando um dos repórteres de homofobia e revelando que a mesma denúncia tinha sido vetada por supostos problemas de apuração pela revista Esquire. Os autores da reportagem confirmaram que a editora da Esquire barrou a publicação original, mas disseram “não saber porquê”. Anteriormente, Singer foi alvo de duas ações legais por abuso sexual de menor. A mais recente é de 2017, quando foi acusado de estupro por Cesar Sanchez-Guzman. O jovem conta que tinha 17 anos quando compareceu a uma festa em um iate na qual Singer era um dos convidados. A ação ainda tramita na justiça americana. Mas chama atenção o fato de o advogado de Cesar Sanchez-Guzman ser Jeffrey Herman, o mesmo que representou Michael Egan em 2014, quando este também fez acusações de abuso sexual de menor contra vários figurões de Hollywood, inclusive Singer. Mais tarde, Egan voltou atrás nas denúncias, após inúmeras contradições em seus depoimentos. No caso de Singer, por exemplo, ele acusou o diretor de estuprá-lo numa viagem ao Havaí. Entretanto, Singer estava no Canadá filmando um dos longas dos “X-Men” no período apontado, e diante das evidências o caso foi retirado. Apesar da demissão e das polêmicas, Singer sai fortalecido com o sucesso de “Bohemian Rhapsody” nas bilheterias e no Oscar 2019, onde o longa foi indicado a cinco prêmios, incluindo melhor filme. Ele também foi garantido pelo produtor Avi Lerner à frente da adaptação dos quadrinhos de “Red Sonja”, pelo qual assinou outro contrato milionário.
Terry Crews revela que foi cortado de Os Mercenários 4 por ter feito denúncia de assédio sexual
O ator Terry Crews afirmou que foi cortado do projeto de “Os Mercenários 4” devido à sua denúncia de assédio sexual contra seu ex-agente. A revelação foi feita ao Senado americano nesta terça-feira (26/6), onde Crews prestou testemunho para um comitê encarregado de investigar os escândalos de abuso sexual em Hollywood. No ano passado, Terry Crews revelou que o agente Adam Venit agarrou seus genitais durante uma festa em 2016. Ele chegou a denunciar o caso, mas as autoridades não deram prosseguimento porque o crime teria prescrito. Então, decidiu abrir um processo civil contra Venit e sua agência, a WME. Crews contou ao Comitê Judiciário do Senado que Avi Lerner, produtor de “Os Mercenários”, ligou para seu empresário e pediu para que ele desistisse da ação contra o ex-agente Adam Venit para aparecer no novo longa. “Simplesmente porque esse mesmo produtor está sob sua própria investigação. Abusadores protegem abusadores, e essa foi uma coisa que eu tinha que decidir, se eu ia traçar esse limite. Vou ser uma parte disso ou vou me posicionar?”, ele comentou, ressaltando que preferiu manter o processo. No ano passado, Lerner foi processado por assédio sexual, ambiente hostil de trabalho e discriminação de gênero por uma mulher. Na época, ele classificou as acusações como “mentiras”. O ator foi chamado para testemunhar em uma audiência que visa produzir novas medidas de proteções às vítimas nas leis federais americanas. Ele relatou que os crimes sexuais sempre foram um problema na indústria cinematográfica. “Hollywood definitivamente tem sido um local problemático, simplesmente porque muitas pessoas veem isso como um sonho. E o que acontece é que alguém tem poder sobre esses sonhos”, explicou Crews. “E você é levado a acreditar que esse tipo de comportamento é esperado, que faz parte do trabalho, que assédio, abuso e até estupro fazem parte do seu trabalho”. Ele ainda afirmou que não tinha planos de denunciar o incidente, pois duvidava que a polícia fosse levá-lo a sério. “Eu provavelmente iria virar piada na delegacia. Um ano depois, quando o movimento #MeToo engrenou, senti que era seguro denunciar. Quando sofre uma violência, você fica atrás das linhas inimigas, tentando encontrar uma saída. Você está tentando encontrar uma forma de se manter seguro. Ninguém vai te ajudar. Ninguém vai acreditar em você”. Desde que falou publicamente sobre o caso, Crews disse ter sido contatado por vários outros homens que tiveram experiências semelhantes e não se sentiram à vontade para denunciar. “O que acontece é que você vai para uma lista negra, sua carreira fica em perigo. Depois disso, ninguém quer trabalhar com você”. O astro da série “Brooklyn Nine-Nine” revelou o caso de assédio no Twitter, dentro da campanha #MeToo, após as primeiras denúncias de atrizes contra Harvey Weinstein. “Tudo isso que está acontecendo com Harvey Weinstein está me dando DEPT (desordem de estresse pós-traumático). Por quê? Porque esse tipo de coisa aconteceu comigo”, ele tuitou. Mais tarde, ele disse no programa “Good Morning America” que “nunca se sentiu mais emasculado, mais objetivado” do que quando o agente agarrou seus genitais.
Sylvester Stallone retoma projeto de Rambo 5
Nove anos depois de anunciar o projeto e dois após dizer que não faria, Sylvester Stallone voltou a ser relacionado à produção de “Rambo 5”. Segundo o site Deadline, o filme será produzido pela Millennium Films, de Avi Lerner, que também produz a franquia “Os Mercenários”. As filmagens vão acontecer em setembro, após Stallone terminar de escrever o roteiro, cuja premissa, de acordo com o Deadline, não mudou muito desde que a ideia surgiu em 2009 – ano seguinte à estreia de “Rambo IV”. Na ocasião, os planos eram filmar loga após “Os Mercenários”. Mas o filme que reunia diversos astros de ação dos anos 1980 estourou as bilheterias e sua continuação acabou sendo priorizada. Desde então, o projeto passou por várias configurações. Stallone chegou a defender os planos de incluir elementos sci-fi na trama, colocando Rambo contra monstros geneticamente modificados, mas Dwayne Johnson saiu na frente, filmando este Ram… “Rampage” antes. Também circularam planos para uma série sobre o filho de Rambo, quando Stallone começou a dizer que tinha se tornado velho demais para o papel. “O coração está disposto, mas o corpo diz, ‘Fique em casa!’. É como os lutadores que retornam para um último round e são derrotados. Vou deixar [esse papel] para outra pessoa”, declarou o astro em janeiro de 2016. Dois anos mais velho, ele agora volta ao plano original, anunciado em setembro de 2009, de enfrentar bandidos mexicanos para salvar uma jovem sequestrada na fronteira. Mas um detalhe mudou. Em vez de traficantes de escravas, os bandidos farão parte de um dos cartéis mais violentos do México. Sua ligação com a jovem também ficou mais clara. Ela é filha de um amigo. Troque Stallone por John Wayne e traficantes por índios, e o enredo fica mais claro – o clássico “Rastros de Ódio” (1958). Inaugurada em 1982, a franquia Rambo segue o personagem-título, um ex-combatente da Guerra do Vietnã, que, após ter problemas para se encaixar na vida civil, vira um combatente mercenário – mas só de boas causas, é claro. A Millennium Films vai apresentar novos detalhes do projeto para o mercado internacional durante o Festival de Cannes, quando buscará parceiros internacionais para financiar a produção. Além de “Rambo 5”, a Millennium e Stallone também preparam “Os Mercenários 4” – outro filme que o astro disse que faria, não faria, fará.
Terry Crews revela ameaças por processar agente que o assediou
O ator Terry Crews revelou que, mesmo diante do movimento de conscientização contra o assédio em Hollywood, vem sendo pressionado a desistir de um processo que está movendo por conta de um abuso sexual que sofreu de um agente de talentos importante. As ameaças incluiriam até o suposto cancelamento de sua participação no quarto filme da franquia “Os Mercenários”. Crews está processando Adam Venit, da agência WME (William Morris Endeavor), por uma abordagem inapropriada e assédio sexual durante uma festa. Ao contrário de atores e produtores denunciados por assédio, Venit não foi demitido por conta disso. Ele foi apenas suspenso por 30 dias e já voltou à atividade, aparentemente para continuar exercendo seu poder de calar acusadores. Pelo menos, é o que diz Terry Crews em seu Twitter. “Meus empresários receberam uma ligação na última semana de Avi Lerner, produtor de ‘Os Mercenários 4’, dizendo que eu poderia evitar quaisquer ‘problemas’ na sequência se desistisse da minha ação contra a WME”, escreveu ele, completando em seguida. “Adivinhe quem é o agente de Sly (Sylvester Stalone)? Adam Venit.” Stallone é o idealizador da franquia “Os Mercenários”, tendo atuado em todos os filmes – assim como Crews. Paralelamente, Adam Venit apresentou uma resposta formal ao processo de Crews, negando que o fato de agarrar as genitais do ator em público tivesse sido assédio ou abuso. Ele afirma que o ator não ganhará o caso porque não sofreu nenhuma lesão e sua conduta não foi de natureza sexual. O astro da série “Brooklyn Nine-Nine” revelou o caso de assédio no Twitter, dentro da campanha #MeToo, após as primeiras denúncias de atrizes contra Harvey Weinstein. “Tudo isso que está acontecendo com Harvey Weinstein está me dando DEPT (desordem de estresse pós-traumático). Por quê? Porque esse tipo de coisa aconteceu comigo”, ele tuitou. Mais tarde, ele disse no programa “Good Morning America” que “nunca se sentiu mais emasculado, mais objetivado” do que quando o agente agarrou seu pênis, durante uma festa em 2016. Management got a call last week from Avi Lerner producer of EXPENDABLES 4 saying I could avoid any “problems” on the sequel if I dropped my case against @WME. Guess who’s Sly’s agent?ADAM VENIT — terrycrews (@terrycrews) February 3, 2018
Stallone anuncia que fará Mercenários 4
Sylvester Stallone fez dois posts em sua conta no Instagram para confirmar que “Mercenários 4” vai acontecer com sua participação. “Barney estará de volta, mais a equipe e um par de novos membros”, ele escreveu, referindo-se à seu personagem e ao elenco grandioso da franquia. O anúncio é uma reviravolta na produção. Em março do ano passado, o ator brigou com o produtor Avi Lerner e disse que não faria mais parte da franquia. Mas já na época o produtor afirmava que a continuação “não está morta ainda”. Um mês depois, o ator já tinha mudado de tom. Perguntado pelo site TMZ se consideraria fazer “Os Mercenários 4”, o ator respondeu “absolutamente”. E acrescentou que, para isto acontecer, bastaria “tirar alguns obstáculos do caminho”, no sentido de que mudanças precisariam ser feitas. O desentendimento entre o ator e o chefe da produtora Nu Image/Millennium aconteceu em torno da definição do novo diretor, roteiro e alguns “elementos qualitativos” do filme, com ênfase para os efeitos visuais. Lerner queria usar sua própria empresa de efeitos para a produção, enquanto Stallone contestava a qualidade do serviço. Desde que a saída do astro foi anunciada, Arnold Schwarzenegger afirmou que não faria um novo filme sem o amigo, que foi quem criou a franquia. Em seguida, Wesley Snipes e Dolph Lundgren também se manifestaram, deixando claro que não filmariam “Os Mercenários 4” sem Stallone. Recentemente, porém, o ator foi envolvido na onda de denúncias de assédio sexual que vem sacudindo Hollywood. Ele foi acusado por duas mulheres de estupro nos anos 1980. Just when you thought it was safe to go outside…They’re coming back! Uma publicação compartilhada por Sly Stallone (@officialslystallone) em 12 de Jan, 2018 às 10:12 PST BARNEY WILL BE BACK ! PLUS THE CREW AND A COUPLE NEW MEMBERS … Uma publicação compartilhada por Sly Stallone (@officialslystallone) em 13 de Jan, 2018 às 2:07 PST



