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  • Filme

    O Caçador e a Rainha do Gelo é um desperdício de talento e dinheiro

    30 de abril de 2016 /

    Às vezes, os bastidores de uma produção são muito mais interessantes do que o resultado das filmagens. É o caso de “O Caçador e a Rainha do Gelo”, tanto um prólogo quanto uma sequência de “Branca de Neve e o Caçador” (2012), o filme que já tinha dado o que falar devido ao relacionamento indiscreto entre a protagonista Kristen Stewart e o diretor Rupert Sanders. Os dois foram barrados na sequência. Mas até Charlize Theron, que viveu a bruxa malvada de visual arrasador do longa original, esteve prestes a desistir do projeto, após descobrir que o salário de Chris Hemsworth, intérprete do Caçador, era maior do que o dela. Só aceitou filmar por cachê igual. Ainda que apareça menos do que Hemsworth, a atriz sul-africana recebeu os mesmos US$ 10 milhões. E, no final, é uma das poucas coisas que se salvam na produção. A má vontade também se estendeu a Jessica Chastain, que não ficou muito satisfeita em ter que integrar o elenco dessa produção destinada ao fracasso. Ela foi contratualmente obrigada, como parte do acordo com a Universal para viver a vilã de “A Colina Escarlate”. E acabou encarando um papel de guerreira genérica nessa curiosa fantasia torta, que tem uma trama até mais inventiva do que a do primeiro filme, mas que se perde muito sob a fraca direção do novato Cedric Nicolas-Troyan, diretor de segunda unidade e supervisor de efeitos especiais do longa original. O filme começa apresentando as duas irmãs bruxas vividas por Charlize Theron e Emily Blunt. A primeira tinha domínio de magia negra e era essencialmente má, enquanto a segunda era apenas uma mulher apaixonada por um plebeu, até uma tragédia ativar seus poderes congelantes. A história acaba destacando mais a personagem de Blunt, que viaja para o norte, onde se torna a imperatriz perversa de uma terra gelada. Neste lugar sem calor, ela decreta que o amor é proibido, porque aprendeu que a paixão faz mal para o coração. Mesmo assim, é neste cenário frígido que brota o amor entre dois caçadores de sua tropa, Eric (Hemsworth) e Sara (Chastain). Ironicamente, esta representação do ódio e do mal, exacerbada em ambas as irmãs, acaba servindo para demonstrar como a animação da Disney “Frozen – Uma Aventura Congelante” foi transgressora, utilizando o amor em vez da raiva como motivação da aventura das irmãs. No filme da Universal, as personagens são cheias de traumas e rancores… e chatice. Com personagens fracas, a produção tosca (mas milionária) tenta embalar o filme na base das reviravoltas, como o evento que marca o fim de seu prelúdio e os inimigos que aparecem pelo caminho dos heróis. Além disso, a trama busca se reforçar com as piadinhas dos dois anões Nion e Griff, que servem de alívio cômico – muito mais eficientes do que as falas supostamente engraçadas de Eric, o Caçador. Mas nada funciona. A ponto de situações trágicas inspirarem apenas tédio. Um tédio que cresce na mesma medida em que a trama perde seu rumo. Nem a presença de cena excepcional de Charlize Theron, como a bruxa má que retorna dos mortos, no último ato, consegue impedir o derretimento dos milhões de dólares despejados em “O Caçador e a Rainha do Gelo”. O resultado é um monumental desperdício de dinheiro, repleto de efeitos e atores caros, que custou uma fábula para parecer uma fábula. E, mesmo assim, não consegue disfarçar a enorme ausência de Kristen Stewart no papel de Branca de Neve. Os motivos que levaram a atriz a ser descartada na sequência renderiam um filme, por sinal bem melhor, em que não faltaria a analogia sobre o moral(ismo) da história.

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  • Série

    The Musketeers vai acabar na 3ª temporada

    24 de abril de 2016 /

    O canal britânico BBC One anunciou que a série “The Musketeers” vai se encerrar em sua 3ª temporada, que ainda não estreou. “A 3ª temporada de ‘The Musketeers’ completa as 30 horas desta série com ambição e energia”, disse a produtora executiva Jessica Pope sobre a última temporada. “Está cheio de ação e aventura, diversão e drama do começo ao fim”. Baseada na clássica aventura literária “Os Três Mosqueteiros”, de Alexandre Dumas, a série foi criada por Adrian Hodges (roteirista de “Sete Dias com Marilyn” e criador da série “Primeval”) e se passa em Paris, no século 17, em torno de um grupo de soldados treinados para proteger a coroa e o país de traidores. O elenco traz Luke Pasqualino (série “Skins”) como o jovem D’Artagnan, Tom Burke (“O Libertino”) como Athos, Santiago Cabrera (série “Merlin”) como Aramis e Howard Charles (“Floresta Negra”) como Porthos, os mosqueteiros do título, que defendem o Rei Luis XIII (Ryan Gage, de “O Hobbit: A Desolação de Smaug”) contra as tramas do Cardeal Richelieu (Peter Capaldi, da série “Doctor Who”) e a bela Milady de Winter (Maimie McCoy, da série “Personal Affairs”), uma das mais misteriosas mulheres de Paris. A série é filmada na República Tcheca e repleta de anacronismos, mostrando os heróis com um figurino de couro que só se tornaria moda após a revolução industrial. A data de estreia dos episódios finais não foi anunciada, mas a previsão é que eles comecem a ser exibidos ainda este ano.

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    Kong: Veja o primeiro vídeo oficial dos bastidores da Ilha de King Kong

    13 de abril de 2016 /

    A MTV divulgou um vídeo dos bastidores de “Kong: Skull Island”, que revela a locação, aprofunda os personagens e acompanha as filmagens de algumas cenas, com depoimentos de Tom Hiddleston (“Thor”), Brie Larson (“O Quarto de Jack”) e Corey Hawkins (“Straight Outta Compton”). Entre as revelações e/ou confirmações do vídeo, Hiddleston terá o papel de líder da expedição à Ilha da Caveira e Larson será uma fotojornalista e ativista, que tentará encontrar uma forma de proteger a exuberante vida selvagem que eles descobrem no lugar. Imagens de esqueletos de dinossauros dão ideia das criaturas que habitam a ilha. Além disso, a trama vai se passar durante a Guerra do Vietnã, nos anos 1970. As filmagens, por sinal, estão acontecendo no próprio Vietnã. O elenco também inclui Samuel L. Jackson (“Capitão América: O Soldado Invernal”), Thomas Mann (“Dezesseis Luas”), John Goodman (“Argo”), Jason Mitchell (também de “Straight Outta Compton”), Shea Whigham (série “Agent Carter”), Tom Wilkinson (“Batman Begins”), John C. Reilly (“Guardiões da Galáxia”) e Toby Kebbell (“Quarteto Fantástico”). O roteiro foi escrito por John Gatins (“O Voo”) e Max Borenstein (“Godzilla””), e revisado por Derek Connolly (“Jurassic World: O Mundo Dos Dinossauros”). A direção está a cargo de Jordan Vogt-Roberts (“The Kings of Summer”), que fará sua transição de cineasta indie para uma grande produção de Hollywood – deu certo para Colin Trevorrow e aquele outro filme com dinossauros. A estreia está marcada apenas para 10 de março de 2017.

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  • Filme

    Assassin’s Creed: Michael Fassbender aparece em nova foto da adaptação do game

    20 de março de 2016 /

    A 20th Century Fox divulgou uma imagem inédita da adaptação do game “Assassin’s Creed” e disponibilizou, em alta resolução, as três fotos que já tinham sido antecipadas por revistas de entretenimento. A foto nova destaca Michael Fassbender (“Macbeth: Ambição e Guerra”) como Callum Lynch, em sua cela, nos dias de hoje. Na trama, Fassbender vive dois personagens criados especialmente para o filme: Callum e seu ancestral, o assassino Aguilar. O elenco ainda inclui Marion Cotillard (também de “Macbeth”), Jeremy Irons (“Trem Noturno para Lisboa”) e Michael Kenneth Williams (série “Boardwalk Empire”). O filme marca o reencontro de Fassbender e Cotillard com o diretor Justin Kurzel, após a recente colaboração dos três em “Macbeth: Ambição e Guerra”. Atualmente em produção, “Assassin’s Creed” tem previsão de estreia para dezembro de 2016.

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  • Filme

    A Lenda de Tarzan: Novo trailer conta a origem do homem-macaco

    18 de março de 2016 /

    A Warner Bros. divulgou mais um pôster e o segundo trailer legendado de “A Lenda de Tarzan”, novo longa-metragem sobre o icônico personagem criado por Edgar Rice Burroughs. Ao contrário do trailer anterior, que apresentava um Tarzan civilizado, a nova prévia começa contando a origem da lenda, ou seja, como o herdeiro de Lorde Greystoke foi criado por macacos. Além disso, enfatiza as cenas de ação do Tarzan descamisado, vivido por Alexander Skarsgard (série “True Blood”), que comanda animais criados por computador em cenas espetaculares, buscando resgatar Jane (Margot Robbie, de “Esquadrão Suicida”) do malvado favorito de Hollywood, Christoph Waltz (“007 Contra Spectre”). Com direção de David Yates, responsável pelos quatro últimos filmes de “Harry Potter”, o longa se passa muitos anos após o retorno de Tarzan à Londres nos anos 1880, onde se tornou um aristocrata casado com Lady Jane, até ser convidado a voltar ao Congo como um emissário do Parlamento. Apesar de inicialmente hesitante, ele aceita voltar com a esposa, mas logo os dois se vêem novamente em perigo na selva africana. A história escrita por Adam Cozad (“Operação Sombra – Jack Ryan”), Stuart Beattie (“Piratas do Caribe”), John Collee (“Mestre dos Mares – O Lado Mais Distante do Mundo”) e Craig Brewer (do remake de “Footloose”) segue um rumo oposto à narrativa do primeiro romance de Burroughs, onde um homem selvagem recuperava sua civilização. Desta vez, ele precisará resgatar seu instinto animal para sobreviver ao novo desafio. Além dos atores citados, o elenco do filme também conta com Samuel L. Jackson (“Kingsman – Serviço Secreto”), John Hurt (“Expresso do Amanhã”), Djimon Hounsou (“Guardiões da Galáxia”), Casper Crump (série “Legends of Tomorrow”), Ella Purnell (“Kick-Ass 2”) e Jim Broadbent (“Brooklyn”). O lançamento está marcado para 1 de julho nos EUA e 20 dias depois, em 21 de julho, no Brasil.

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  • Filme

    Além de ofensivo, Deuses do Egito é muito ruim

    27 de fevereiro de 2016 /

    Polêmico antes mesmo da estreia, por apresentar atores caucasianos nos papéis principais de uma história passada inteiramente no Egito, “Deuses do Egito” é vergonhoso não apenas pela evidente questão racial, mas também por sua parte técnica. O tratamento do Egito como uma localidade exterior à África – apesar de estar naquele continente – não é novidade, com o embranquecimento de sua população em produções diversas como “Os Dez Mandamentos” e “Exodus”. Mas mesmo se tentarmos ignorar esta violência simbólica, o filme não resiste como cinema: nem como espetáculo, nem como curiosidade sobre mitos egípcios. O diretor Alex Proyas não filmava há sete anos, desde “Presságio” (2009), e aqui parece um funcionário em um projeto de encomenda. Em uma bizarra tentativa de misturar “Percy Jackson” com “O Senhor dos Anéis” e “Fúria de Titãs”, “Deuses do Egito” não sabe que história contar, se deve se levar a sério ou abraçar o ridículo. O roteiro fraco de Matt Sazama e Burk Sharpless (autores dos igualmente superficiais “Drácula: A História Nunca Contada” e “O Último Caçador de Bruxas”) é o maior problema. A história se passa em um passado remoto, onde deuses e humanos conviviam, e acompanha Bek (o australiano Brenton Thwaites), ladrão apaixonado pela escrava Zaya (a australiana Courtney Eaton), que se vê envolvido em uma disputa de seres superpoderosos quando o deus Set (o escocês Gerard Butler) toma o poder das mãos de Horus (o dinamarquês Nikolaj Coster-Waldau) no momento de seu coroamento. A estrutura narrativa peca por pular por muitos pontos de vista, sem permitir ao público se concentrar em um único foco de identificação. Nenhum personagem é desenvolvido e suas escolhas parecem apenas seguir o que os roteiristas queriam que fizessem para a cena (todos parecem extremamente egoístas e ainda falam em voz alta tudo que estão fazendo e pensando). Os personagens femininos são clichês machistas, longe da Imperatriz Furiosa de “Mad Max” e da Rey de “Star Wars”. Os furos, as piadas sem graça e o modo de falar e agir, que não leva em conta o contexto histórico (parece que estão em um colégio nos dias de hoje) fazem de “Deuses do Egito” uma aventura genérica, que apesar do título poderia se passar em qualquer outro lugar ou época. Para piorar, a trama ainda é prejudicada pela direção no automático e efeitos digitais que até a TV faz melhor (Coster-Waudau bem sabe disso em “Game of Thrones”). A estética de escola de samba poderia até funcionar, se “300” e “Imortais” não tivessem vindo antes. Mas falta até opulência para se comparar “Deuses do Egito” com estes. A rica mitologia egípcia merecia uma apresentação muito melhor de Hollywood, não uma versão genérica dos deuses gregos de outros filmes. Ninguém espera que Hollywood faça uma tese sobre cultura antiga, mas que pelo menos apresente seus personagens de forma correta em uma produção divertida. “Deuses do Egito” não é nem um nem outro. É o exemplo perfeito do que acontece quando a indústria trata o público como imbecis, apostando na fórmula fácil e falhando miseravelmente até mesmo em repetir esta fórmula com sucesso.

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  • Série

    Vikings: 6 vídeos e 45 fotos destacam batalhas e personagens da 4ª temporada

    13 de fevereiro de 2016 /

    O canal pago americano History divulgou cinco comerciais, uma cena, o pôster e 45 fotos da 4ª temporada de “Vikings”. As prévias destacam novas e sangrentas batalhas, concentrando-se na disputa entre os irmãos Ragnar Lothbrok (Travis Fimmel) e Rollo (Clive Standen) em torno do destino de Paris. As imagens também destacam a inclusão de Dianne Doan (telefilme “Descendentes”) no elenco. Ela viverá uma escrava chinesa aprisionada pelos invasores vikings durante sua conquista de Paris. A nova temporada será maior, com 20 episódios, o dobro das anteriores, e além da traição de Rollo, que se alia aos francos de Paris, acompanhará também o dilema de Ragnar para definir seu herdeiro ao trono, incluindo seu filho mais velho, Bjorn (Alexander Ludwig), e os de sua segunda esposa, a Rainha Aslaug (Alyssa Sutherland). A estreia está marcada para quinta-feira (18/2) nos EUA.

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  • Filme

    Deuses do Egito: Comercial destaca como eram loiros os egípcios de antigamente

    8 de fevereiro de 2016 /

    A Lionsgate divulgou dois pôsteres e um novo trailer de “Deuses do Egito”, exibido na TV durante o intervalo do Super Bowl (final do campeonato de futebol americano e maior audiência do ano nos EUA). A prévia reforça a visão hollywoodiana de um Egito antigo tão dourado que até os egípcios eram louros. Único ator negro em papel de destaque, Chadwick Boseman (“James Brown”) já lamentou publicamente a opção da produção, que tem um grande desafio de relações públicas para enfrentar, antes mesmo de sua estreia. Fora isso, as correrias, os monstros e os duelos de deuses superpoderosos reprisam temas já vistos em “Fúria de Titãs” (2010) e “Imortais” (2011). Como a Paris Filmes preferiu emendar o feriadão do carnaval, não há versão legendada. Escrita pela dupla Matt Sazama e Burk Sharpless (“O Último Caçador de Bruxas”), a trama mostra o deus Set (Gerard Butler, de “300”) escravizando a humanidade, enquanto um jovem mortal (Brenton Thwaites, de “O Doador de Memórias”) tenta convencer o deus Horus (Nikolaj Coster-Waldau, da série “Game of Thrones”) a se aliar aos egípcios para lutar contra o rival. O elenco central também inclui as top models australianas Courtney Eaton e Abbey Lee (ambas vistas em “Mad Max: A Estrada da Fúria”), Geoffrey Rush (franquia “Piratas do Caribe”), Rufus Sewell (“Hércules”) e Elodie Yung (“G.I. Joe: Retaliação”). “Deuses do Egito” tem direção de Alex Proyas (“Eu, Robô”) e estreia em 25 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Filho do diretor de Gravidade fará novo filme do Zorro

    5 de fevereiro de 2016 /

    O mexicano Jonás Cuarón, filho do cineasta Alfonso Cuarón, vai dirigir e escrever “Z”, uma versão futurista de “Zorro”, informou o site da revista The Hollywood Reporter. Jonás já tem experiência com blockbusters, tendo escrito o roteiro de “Gravidade”, que rendeu o Oscar de Melhor Direção para seu pai em 2014. Ele também já dirigiu dois filmes, sendo que o mais recente, “Desierto”, é estrelado por Gael García Bernal (“No”), cotado para se tornar o novo Zorro desta produção. “Z” será uma atualização pós-apocalíptica do mito de Zorro, o herói criado em 1919 por Johnston McCulley. Em vez de cavalgar entre o México e a Califórnia, corrigindo injustiças com a ponta de sua espada, ele usará meios de transporte e armas do futuro, mas deverá manter a máscara para enfrentando os novos tiranos. O filme será uma produção mexicana e tem filmagens marcadas para o início do segundo semestre nos estúdios Pinewood, na República Dominicana.

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    Vikings: Irmão enfrenta irmão no trailer sangrento da 4ª temporada

    4 de janeiro de 2016 /

    O canal pago americano History divulgou uma arte oficial e o trailer da 4ª temporada de “Vikings”, que destaca novas e sangrentas batalhas, concentrando-se na disputa de poder entre os irmãos Ragnar Lothbrok (Travis Fimmel) e Rollo (Clive Standen). A nova temporada será maior, com 20 episódios, o dobro das anteriores, e além da traição de Rollo, que se alia aos francos de Paris, acompanhará também o dilema de Ragnar para definir seu herdeiro ao trono, incluindo seu filho mais velho, Bjorn (Alexander Ludwig), e os de sua segunda esposa, a Rainha Aslaug (Alyssa Sutherland). A estreia está marcada para 18 de fevereiro nos EUA.

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    Inferno: Vejas as primeiras fotos do terceiro filme da franquia O Código Da Vinci

    23 de dezembro de 2015 /

    A Sony Pictures divulgou cinco fotos de “Inferno”, terceiro filme da franquia iniciada por “O Código Da Vinci” (2006), que volta a trazer Tom Hanks no papel do simbologista Robert Langdon. As imagens mostram um elenco de coadjuvantes de várias nacionalidades, como a inglesa Felicity Jones (“A Teoria de Tudo”), o francês Omar Sy (“Intocáveis”), o indiano Irrfan Khan (“O Espetacular Homem-Aranha”) e a dinamarquesa Sidse Babett Knudsen (estrela da série “Borgen”). A trama acompanha um mistério baseado no poema épico “A Divina Comédia” de Dante Alighieri, e traz o professor de simbologia Langdon com amnésia na Itália. Com a ajuda de uma médica, ele tentará desvendar o mistério por trás da sua perda de memória. Assim como os dois filmes anteriores, a nova adaptação da obra do escritor Dan Brown será dirigida por Ron Howard. Já o roteiro está a cargo de David Koepp, responsável pela segunda adaptação, “Anjos e Demônios” (2009). A estreia está prevista para 14 de outubro de 2016 nos EUA.

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    Filme do Rei Arthur, com Charlie Hunnam, é adiado para 2017

    22 de dezembro de 2015 /

    O estúdio Warner Bros. resolveu adiar o lançamento de “Cavaleiros da Távola Redonda: Rei Arthur” em sete meses. O filme, que trará o ator Charlie Hunnam (série “Sons of Anarchy”) no papel do Rei Arthur, estava previsto inicialmente para julho de 2016, mas agora só vai chegar aos cinemas em fevereiro de 2017. Com a mudança, “Rei Arthur” foi parar num fim de semana repleto de concorrentes, onde terá que disputar o público com as estreias de “Maze Runner: A Cura Mortal” e “Bad Boys 3”. A decisão foi tomada após o longa anterior do diretor Guy Ritchie, “O Agente da UNCLE”, tombar nas bilheterias e render prejuízo. O projeto original da Warner era utilizar a produção para lançar uma nova franquia. De acordo com o site Deadline, a mudança visa atrair o público infantil, que costuma comprar mais ingressos durante o inverno. Ou seja, já é possível prever uma produção sem muito sangue, nem cenas de sexo. Além de Charlie Hunnam, o elenco do novo Rei Arthur também traz Jude Law (“A Espiã que Sabia de Menos”), Eric Bana (“Livrai-nos do Mal”), Astrid Bergès-Frisbey (“Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas”), Annabelle Wallis (“Annabelle”) e o jogador de futebol David Beckham.

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