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  • Série

    Netflix revela trailer da série animada de “Asterix & Obelix”

    3 de março de 2025 /

    Produção da Netflix adapta "O Combate dos Chefes", sétimo volume dos quadrinhos de René Goscinny e Albert Uderzo, publicado em 1964

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  • Série

    Série animada de “Asterix & Obelix” ganha primeiro teaser

    16 de dezembro de 2024 /

    Produção da Netflix vai adaptar "O Combate dos Chefes", sétimo volume dos quadrinhos de René Goscinny e Albert Uderzo, publicado em 1964

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  • Série

    Netflix fará primeira série animada de Asterix

    3 de março de 2021 /

    A Netflix fechou parceria com a editora Hachette e o roteirista Alain Chabat para criar a primeira série animada baseada no icônico personagem francês Asterix. A série animada será computadorizada em 3D e produzida na França, com previsão de lançamento para 2023. Chabat, que escreveu e dirigiu a adaptação live-action “Asterix e Obelix: Missão Cleópatra” em 2002, atuará como showrunner. “Missão Cleópatra” foi a mais bem-sucedida das inúmeras aparições de Asterix nas telas e o terceiro longa-metragem de maior bilheteria da história do cinema francês. Asterix foi criado pelo roteirista René Goscinny (1926–1977) e o desenhista Albert Uderzo (1927–2020) em 1959, publicados em capítulos na revista “Pilote”. A primeira história completa, “Asterix, o Gaulês”, foi coletada num álbum em 1961, revelando a premissa que se manteria inalterada desde então. Na trama, Asterix é um baixinho bigodudo morador de um pequena aldeia na Gália, região da antiguidade que viraria a França e que resistia à ocupação romana em 50 a.C. A resistência ao poderio do império só era possível graças a uma poção mágica feita pelo druida Panoramix, que concedia superforça aos aldeões. Ao tomarem a poção, os gauleses se provavam os piores inimigos de César. Menos o grandalhão barrigudo Obelix, que não pode bebê-la, porque caiu no caldeirão mágico quando criança e se tornou superforte o tempo inteiro. Quase 400 milhões de exemplares vendidos depois, os gauleses de Goscinny e Uderzo finalmente ganharão sua primeira série. A Netflix vai adaptar o álbum “O Combate dos Chefes”, de 1966, onde os romanos, depois de serem constantemente constrangidos por Asterix e seus companheiros de aldeia, organizam uma briga entre chefes gauleses rivais e tentam manipular o resultado sequestrando o druida Panoramix para deixar a vila de Asterix sem seus poderes mágicos.

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    Leilão de desenhos de Asterix ajuda hospitais franceses na luta contra coronavírus

    26 de maio de 2020 /

    Quatro desenhos originais de Asterix feitos por seu criador, Albert Uderzo, foram à leilão nesta terça (26/5) e arrecadaram 390 mil euros (cerca de R$ 2,3 milhões) para hospitais franceses que lutam contra o coronavírus. Uderzo morreu em março passado, aos 92 anos, devido a um problema cardíaco ligada à infecção pelo coronavírus. Os desenhos foram doados aos hospitais pela viúva do cartunista, Ada Uderzo, como uma forma de agradecer aos “nossos novos heróis que resistiram ao invasor”, em uma referência ao personagem gaulês que resiste à dominação romana. A França já registrou mais de 145 mil casos e mais de 28 mil mortes na pandemia de covid-19.

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  • Etc,  Filme

    Albert Uderzo (1927 – 2020)

    24 de março de 2020 /

    O desenhista Albert Uderzo, criador de Asterix e Obelix ao lado de René Goscinny morreu nesta terça-feira (24/3), aos 92 anos, de ataque cardíaco. “Albert Uderzo morreu enquanto dormia em sua residência de Neuilly (nas proximidades de Paris) vítima de um ataque cardíaco, sem relação com o coronavírus. Estava muito cansado há várias semanas”, afirmou à AFP seu genro, Bernard de Choisy. Considerado o Walt Disney francês, Albert Uderzo era descendente de italianos e nasceu na pequena cidade de Fismes em 25 de abril de 1927. Quando tinha dois anos, a família se mudou para um subúrbio de Paris. E foi na capital francesa que encontrou seu grande parceiro René Goscinny, filho de um polonês e uma ucraniana, em 1951. Juntos, o desenhista e o roteirista criaram vários personagens icônicos, como o Oumpah-pah, mas nenhum fez tanto sucesso quanto o galês Asterix, herói que virou símbolo da identidade francesa. Uderzo desenhou os primeiros quadrinhos de Asterix em 1959, publicados em capítulos na revista “Pilote”. A primeira história completa, “Asterix, o Gaulês”, foi coletada num álbum em 1961, revelando a premissa que se manteria inalterada desde então. Na trama, Asterix é um baixinho bigodudo morador de um pequena aldeia na Gália, região da antiguidade que viraria a França e que resistia à ocupação romana em 50 a.C. A resistência ao poderio do império só era possível graças a uma poção mágica feita pelo druida Panoramix, que concedia superforça aos aldeões. Ao tomarem a poção, os gauleses se provam os piores inimigos de César. Menos o grandalhão barrigudo Obelix, que não pode bebê-la, porque caiu no caldeirão mágico quando criança e se tornou superforte o tempo inteiro. Apesar do protagonismo do baixinho, Uderzo não escondia que Obelix, o gorducho escudeiro do galês, era seu personagem favorito das histórias. A popularidade dos heróis gauleses se manteve irredutível ao longo dos anos, acumulando a venda de 370 milhões de exemplares de suas aventuras em todo o mundo, traduzidas para 111 idiomas e dialetos. Assim como Walt Disney, Uderzo e Goscinny conseguiram expandir o universo de suas criações para além das páginas dos quadrinhos. Ao todo, Asterix ganhou dez animações cinematográficas, a primeira em 1967 e a mais recente em 2018. Uderzo codirigiu dois dos filmes, “Asterix e Cleópatra” (1968) e “Os 12 Trabalhos de Asterix” (1976). O personagem também foi adaptado em quatro filmes live-action a partir de 1999, numa franquia iniciada com “Asterix e Obelix contra César”. Nos quatro filmes, Gérard Depardieu viveu Obelix. E, como a Disneylândia, o personagem francês ganhou um parque temático, inaugurado em 1989 em Plailly, nos arredores de Paris. Uderzo publicou 24 álbuns com Goscinny, que morreu em 1977 aos 51 anos, e, durante algum tempo, considerou encerrar a produção de novas histórias de Asterix sem a parceria do amigo, até mudar de ideia em 1980. Depois de assinar sozinho dez álbuns e completar 50 anos à frente do personagem, ele passou a permitir que outros autores, mais jovens, assumissem Asterix em 2011, mas sempre sob sua supervisão.

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    Animação Asterix e o Segredo da Poção Mágica ganha novo trailer

    27 de outubro de 2018 /

    O estúdio francês SND divulgou um novo pôster e o segundo trailer de “Asterix e o Segredo da Poção Mágica”, nova animação baseada nos famosos personagens de René Goscinny e Albert Uderzo. Diferente das anteriores, trata-se de uma aventura inédita, sem existência prévia em quadrinhos. É a segunda trama de Asterix, Obelix e cia. criada especificamente para o cinema, mas vale lembrar que a anterior, “Os 12 Trabalhos de Asterix”, foi concebida pelos próprios autores dos quadrinhos, no já distante ano de 1976. A história foi escrita pelos codiretores do filme, Alexandre Astier e Louis Clichy. Os dois repetem a bem-sucedida parceria de “Astérix e o Domínio dos Deuses”, longa que retomou as animações de Asterix em 2014, introduzindo computação gráfica na estilização dos gauleses irredutíveis. Na nova aventura, Asterix e Obelix precisam cruzar a Gália para encontrar alguém digno dos conhecimentos de Panoramix, o velho druida da vila dos heróis, que ao sofrer um acidente percebe que precisa encontrar um discípulo capaz de continuar a fazer sua poção mágica. Mas claro que esta informação vai parar com os romanos, que resolvem aproveitar a possível falta de superforça dos gauleses com um novo ataque. O filme estreia em 5 de dezembro na França e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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    Nova animação de Asterix ganha primeiro trailer

    15 de julho de 2018 /

    O estúdio SND divulgou o pôster e o trailer de “Asterix e o Segredo da Poção Mágica”, nova animação francesa baseada nos famosos personagens de René Goscinny e Albert Uderzo. Diferente das anteriores, trata-se de uma aventura sem existência prévia em quadrinhos. É a segunda trama de Asterix, Obelix e cia. criada especificamente para o cinema, mas vale lembrar que a anterior, “Os 12 Trabalhos de Asterix”, foi concebida pelos próprios autores dos quadrinhos, no já distante ano de 1976. A história foi escrita pelos codiretores do filme, Alexandre Astier e Louis Clichy. Os dois repetem a bem-sucedida parceria de “Astérix e o Domínio dos Deuses”, longa que retomou as animações de Asterix em 2014, introduzindo computação gráfica na estilização dos gauleses irredutíveis. Na nova jornada, Asterix e Obelix precisam cruzar a Gália para encontrar um druida que possa herdar os conhecimentos de Panoramix, o velho druida da vila dos heróis, que ficou doente. E isso pode atrapalhar os gauleses em sua luta contra os romanos. Afinal, o que aconteceria se eles ficassem quem soubesse preparar a poção secreta que lhes dá superforça? O filme estreia em 5 de dezembro na França e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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    Jean Rochefort (1930 – 2017)

    9 de outubro de 2017 /

    Jean Rochefort, um dos atores mais populares do cinema francês, morreu na madrugada desta segunda-feira (9/10) aos 87 anos. Ele estava hospitalizado em agosto e faleceu em um estabelecimento médico em Paris. Com uma filmografia de quase 150 filmes, Rochefort construiu sua carreira em todos os gêneros, mas principalmente comédias ligeiras, sem nunca perder o charme e a elegância… ou seu icônico bigode. O ator nasceu em Paris em 1930 e começou a trabalhar no cinema na década de 1950, primeiro como figurante, depois como coadjuvante de aventuras de capa e espada, como “Le Capitaine Fracasse” (1961), “Cartouche” (1962), “Maravilhosa Angélica” (1965) e “Angélica e o Rei” (1966). Até que a comédia o descobriu. De coadjuvante em “Fabulosas Aventuras de um Playboy” (1965), estrelado por seu colega de “Cartouche”, Jean-Paul Belmondo, passou a protagonista no filme seguinte, o cultuado “Quem é Polly Maggoo?” (1966), um dos filmes mais famosos da história da moda no cinema. Ainda contracenou com Brigitte Bardot no romance “Eu Sou o Amor” (1967) e fez alguns thrillers importantes no começo dos anos 1970: “A Estranha Herança de Bart Cordell” (1973), nova parceria com Belmondo, “O Relojoeiro” (1974), de Bertrand Tavernier, e dois longas de Claude Chabrol, “Assassinato por Amor” (1975) e “Profecia de um Delito” (1976). O período também destaca duas obras dramáticas que lhe consagraram com Césares (o Oscar francês) consecutivos: a produção de época “Que a Festa Comece” (1976), novamente dirigido por Tavernier, e a trama de guerra “Le Crabe-Tambour” (1978), de Pierre Schoendoerffer. Mas apesar da variedade de projetos, logo sua veia de comediante se tornou mais evidente. Um quarteto de filmes foi responsável por estabelecer o novo rumo de sua carreira: “Loiro Alto do Sapato Preto” (1972), em que foi dirigido pela primeira vez por Yves Robert, “O Fantasma da Liberdade” (1974), do gênio espanhol Luis Buñuel, “Pecado à Italiana” (1974), de Luigi Comencini, e principalmente “O Doce Perfume do Adultério” (1976), seu segundo filme comandado por Robert. “O Doce Perfume do Adultério” fez tanto sucesso que, oito anos depois, ganhou um remake americano ainda mais popular – “A Dama de Vermelho” (1986), no qual o papel de Rochefort foi vivido por Gene Wilder. E depois de outra parceria bem-sucedida com o mesmo diretor, “Vamos Todos para o Paraíso” (1977), Rochefort filmou sua primeira comédia em inglês, “Quem Está Matando os Grandes Chefes?” (1978), tornando-se ainda mais conhecido no mundo todo. Ele continuou a acumular sucessos em sua associação com Robert – “Vamos Fugir!” (1979), “O Castelo de Minha Mãe” (1990) e “Esse Mundo é dos Chatos” (1992) – e ao firmar uma nova parceria importante com Patrice Leconte, com quem rodou seis filmes: “Tandem” (1987), “O Marido da Cabeleireira” (1990), “A Dança dos Desejos” (1993), “Os Canastrões” (1996) e o melhor de todos, “Caindo no Ridículo” (1996), uma obra-prima do humor francês, que rendeu a Rochefort nova indicação ao César. A lista se completa com o suspense “Uma Passagem para a Vida” (2002), pelo qual recebeu o prêmio de Melhor Ator no Festival de Veneza. O ator francês também foi dirigido pelo gênio americano Robert Altman em “Prêt-à-Porter” (1994) – que só perde para “Quem É Polly Maggoo?” na lista dos filmes de moda obrigatórios. Très chic. E foi a primeira escolha de Terry Gilliam para estrelar “The Man Who Killed Don Quixote” em 2000, ao lado de Johnny Depp. Mas esta produção foi interrompida por inúmeros desastres e nunca saiu do papel, ao menos como planejado, já que virou um documentário premiado, “Perdido em La Mancha” (2002). Ao final do século 20, Rochefort resolveu diversificar a carreira, aparecendo em minisséries e telefilmes, além de passar a dublar longas animados. É dele a voz do cavalo Jolly Jumper no desenho “Os Daltons Contra Lucky Luke” (2004). Outras animações recentes com sua voz incluem “Titeuf: O Filme” (2011), “Jack e a Mecânica do Coração” (2013) e “Abril e o Mundo Extraordinário” (2015). Entre seus últimos trabalhos, destacam-se ainda o excelente suspense “Não Conte a Ninguém” (2006), de Guillaume Canet, a comédia inglesa “As Férias de Mr. Bean” (2007), a adaptação dos quadrinhos de “Asterix e Obelix: A Serviço de sua Majestade” (2012), e o drama “O Artista e a Modelo” (2012), do espanhol Fernando Trueba, pelo qual foi indicado ao Goya (o Oscar espanhol). Seu papel final foi o personagem do título de “A Viagem de Meu Pai” (2015), de Philippe Le Guay, outro desempenho elogiadíssimo, que encerrou sua carreira no mesmo nível notável com que sempre será lembrado.

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