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    Enfermeiras acusam Stan Lee de assédio sexual

    9 de janeiro de 2018 /

    A maior lenda viva dos quadrinhos, criador de personagens como Homem-Aranha, X-Men e os Vingadores, Stan Lee entrou na lista dos assediadores sexuais de Hollywood aos 95 anos de idade. Presente na maioria dos filmes da Marvel, o figurante mais famoso do cinema foi denunciado por enfermeiras que trabalharam em sua casa, em Los Angeles. Elas afirmam que foram tocadas diversas vezes por ele, que costumava andar nu pela mansão. Além disso, ele ainda teria pedido para receber sexo oral das funcionárias. O caso foi revelado pelo tabloide britânico Daily Mail. Segundo a publicação, a empresa de enfermeiras contratada por Lee teria parado de trabalhar com ele após uma série de reclamações e entrado em litígio. Mas a polícia americana não tem registro de nenhuma queixa contra Stan Lee. Os advogados do empresário rebatem as acusações e afirmam que entraram com uma ação contra a empresa, alegando difamação. “O sr. Lee não será extorquido nem chantageado, e não vai pagar qualquer dinheiro a ninguém porque não fez absolutamente nada de errado”, afirma o advogado Tom Lallas. Ainda de acordo com Lallas, Lee “nega categoricamente” as acusações “falsas e desprezíveis” e tem total intenção de limpar seu “estelar bom nome”. No ano passado, ele perdeu sua mulher, Joan B. Lee, com quem foi casado por 70 anos.

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  • Filme

    Atrizes e intelectuais europeias lançam campanha polêmica a favor do assédio sexual

    9 de janeiro de 2018 /

    Um grupo formado por uma centena de mulheres artistas e intelectuais europeias — entre elas, as atrizes Catherine Deneuve e Ingrid Caven — assinaram um artigo no jornal francês Le Monde nesta terça-feira (9/1) para defender o assédio sexual no ambiente de trabalho. Ou melhor, a liberdade dos homens “de importunar”. “O estupro é um crime. Mas a paquera insistente ou desajeitada não é delito, nem é o galanteio uma agressão machista”, diz o texto, que pretende ser um ataque ao movimento #metoo, chamado de “campanha de delações”. Após as denúncias contra o produtor Harvey Weinstein, vítimas de abusos em Hollywood e na sociedade sentiram-se encorajadas a denunciar seus abusadores. Mas para a centena de atrizes, escritoras e jornalistas que assinam o texto no Le Monde, as denúncias não passam de “puritanismo”. Embora considere “legítima” a tomada de consciência sobre a violência sexual, sobretudo no ambiente profissional, o grupo avalia que o movimento obriga a se posicionar de certa forma e taxa de “traidores e cúmplices” quem se nega a seguir as diretrizes. Disfarçando-se de defesa da sexualidade, o texto tenta escamotear um ponto de vista conservador, que prefere mulheres caladas e submissas aos avanços indesejados. E defende o status quo, para que homens poderosos continuem tendo o direito de “importunar” funcionárias impunemente. Um trecho chega a lamentar que homens tenham sofrido “sanções na profissão ou obrigados a se demitir quando seu único erro foi tocar um joelho, tentar um beijo, falar de coisas íntimas no trabalho ou enviar mensagens de conotação sexual a uma mulher que não sentia atração recíproca”. Na visão das autoras do artigo, há uma “onda purificadora” que não serve à autonomia das mulheres, mas a inimigos da liberdade sexual, a extremistas religiosos, a reacionários e a quem vê o sexo feminino como “uma criança que pede proteção”. “Não nos reconhecemos neste feminismo que, para além de denunciar abusos de poder, encarna um ódio aos homens e à sexualidade”, diz o texto, que considera a “liberdade de importunar indispensável à liberdade sexual”. Esta curiosa visão da “liberdade sexual” implica que ser “importunada” no trabalho é uma conquista, e que reclamar disso seria um atraso. Trata-se de uma confusão entre submissão e liberdade que as novas gerações conseguem distinguir, mas aparentemente as mais velhas não. A francesa Catherine Deneuve e a alemã Ingrid Caven têm mais de 70 anos, idade que será atingida em abril pela escritora e curadora Catherine Millet, fundadora da revista Art Press, que reuniu o grupo. Também setentona, a atriz e roteirista Catherine Robbe-Grillet escreveu o roteiro do clássico erótico “The Image” (1975), sobre submissão/escravidão sexual. Entre as mais novas da turma, a atriz Brigitte Lahaie está com 62 anos. Deneuve, por sinal, já criou polêmica ao defender publicamente o cineasta Roman Polanski, acusado de estupro. Para a atriz, o diretor não sabia que sua vítima tinha 13 anos. “Sempre achei a palavra estupro excessiva”, ela declarou sobre este assunto.

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  • Série

    Série animada de Louis C.K. é descartada pelo canal pago TBS

    9 de janeiro de 2018 /

    O canal pago PBS resolveu descartar a série animada “The Cops”. A atração foi a última baixa do escândalo sexual que envolveu o comediante Louis C.K., que criou a série em parceria com ator veterano Albert Brooks (“Drive”). Os dois também dublariam os personagens centrais, os policiais atrapalhados Al e Lou. A TBS tinha encomendado 10 episódios da série em janeiro do ano passado e vários roteiros foram produzidos. Além disso, a atração foi anunciada num vídeo com os novos programas do canal. Veja abaixo. “The Cops” se juntou a vários projetos de Louis C.K. que foram cancelados após ele admitir que as denúncias de assédio sexual feitas por colegas comediantes eram verdadeiras. A HBO removeu os programas de stand-up do comediante e a antiga comédia “Lucky Louie” de seus serviços de streaming, e vetou sua participação no especial beneficente “Night of Too Many Stars: America Unites for Autism Programs”, que foi ao ar em 18 de novembro. A Netflix também confirmou o cancelamento de um especial do comediante, que não chegou a ser produzido. Mas o pior ficou por conta do canal FX, que exibiu a premiada série “Louie” nos EUA até dois anos atrás e lança periodicamente especiais do comediante. O FX exibe atualmente duas atrações produzidas por Louis C.K., “Baskets” e “Better Things”. Por enquanto, apenas uma decisão sobre a última foi anunciada. A série continuará a ser feita sem a participação de C.K.

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  • Filme

    Atriz do clássico Clube dos Cinco acusa James Franco de assédio

    8 de janeiro de 2018 /

    Entre os tuítes que emergiram durante a exibição do Globo de Ouro 2018, chamaram muita atenção os disparados por Ally Sheedy, estrela do clássico adolescente “Clube dos Cinco” (1985), um dos filmes mais cultuados dos anos 1980. Seus comentários quase passaram batido, porque ela apagou as mensagens imediatamente. Mas precederam os protestos contra a vitória de James Franco como Melhor Ator de Comédia por “Artista do Desastre”, somando-se às acusações de assédio de outras atrizes que acompanharam a premiação. “James Franco acaba de ganhar. Por favor, nunca me perguntem por que eu deixei a indústria de cinema/TV”, ela escreveu. Ela ainda complementou. “Ok, espera. Tchau. Christian Slater e James numa mesa no Globo de Ouro. #MeToo. Por que um homem está apresentando [a cerimônia]? Por o James Franco foi autorizado a entrar? Já falei demais. Boa noite, amo vocês”. Embora a atriz tenha se arrependido e apagado os tuítes, eles foram salvos por várias publicações. Veja abaixo. Franco dirigiu Ally Sheedy em 2014 numa peça exibida no circuito off Broadway chamada “The Long Shrift”. A foto acima é da première.

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  • Etc

    Atrizes que acusaram Harvey Weistein criticam protestos do Globo de Ouro por ignorá-las

    8 de janeiro de 2018 /

    O tema do empoderamento feminino e a luta contra o assédio sexual podem ter marcado o Globo de Ouro 2018, mas a maioria das vítimas de Harvey Weinstein e de outros predadores conhecidos de Hollywood não foram convidadas a participar do evento ou mencionadas nos discursos das atrizes premiadas. E elas fizeram questão de apontar esse fato nas redes sociais, marcando um contraste entre teoria e prática. Como ficou claro pelo vestido vermelho de Meher Tatna, a presidente da Associação da Imprensa Estrangeira em Hollywood, que organiza a premiação, o Globo de Ouro deu de ombros para as vítimas. Mas também as estrelas que desfilaram “chiques usando preto para honrar nossos estupros”, segundo definição de Rose McGowan, estariam pegando carona na iniciativa de mulheres que arriscaram tudo para dar a cara a bater e nomes aos bois. Asia Argento chegou a escrever no Twitter: “Sobreviventes de Abuso Sexual: Personae Non Gratae no Globo de Ouro”. E acrescentou: “Só posso falar por mim, mas não apenas não fui convidada para o Globo de Ouro, como ninguém pediu a minha opinião sobre Time’s Up ou que eu assinasse a carta de intenções. Eu apoio Time’s Up, mesmo que tenham me excluído disso. Vai ver, eu não sou Poderosa ou Hollywood o suficiente”. A atriz Rosanna Arquette confirmou que a maioria das vítimas de Harvey Weinstein foi ignorada pela organização do evento. “Não fomos convidadas. Annabella [Sciorra], Daryl [Hannah], Mira [Sorvino], nenhuma de nós”. Ao que Argento replicou: “Seria um embaraço. Vítimas não são glamourosas”. No meio dessa discussão, Rose McGowan soltou sua acusação: “E nenhuma daquelas pessoas chiques usando preto para honrar nossos estupros teria levantado um dedo se não fosse por isso. Não tenho tempo para a falsidade de Hollywood, mas você eu amo”. Rosanna Arquette concluiu com a homenagem que o Globo de Ouro não fez: “Eu me levanto em solidariedade às minhas bravas irmãs e irmãos que se apresentaram em primeiro lugar, colocando nossas carreiras novamente em risco. Para enfrentar os monstros. Rose McGowan, Asia Argento, Anabella Sciorra, Daryl Hannah, Mira Sorvino, Olivia Munn, Ellen Barkin, Corey Feldman”. Apesar destes protestos, também é importante ressaltar que Ashley Judd, a primeira atriz a denunciar Harvey Weinstein publicamente, na reportagem do jornal The New York Times que precipitou o fim do mundo dos predadores sexuais em Hollywood, foi convidada e vestiu preto no Globo de Ouro. Sexual Abuse Survivors: Personae Non Gratae at the #GoldenGlobes. https://t.co/nvLKuf0oLF — Asia Argento (@AsiaArgento) January 8, 2018 I can only speak for myself but not only I wasn’t invited to the #GoldenGlobes: nobody asked my opinion about #TIMESUP or to sign the letter. I support @TIMESUPNOW even though I was excluded from it. Guess I am not POWERFUL or HOLLYWOOD enough. Proud to work behind the scenes✊️ https://t.co/Wemz2qd7gw — Asia Argento (@AsiaArgento) January 8, 2018 No we weren’t invited. Annabella ,Daryl ,Mira none of us were . — Rosanna Arquette (@RoArquette) January 8, 2018 It would have been too much of a downer… an embarrassment. Victims aren’t glamorous enough. — Asia Argento (@AsiaArgento) January 8, 2018 And not one of those fancy people wearing black to honor our rapes would have lifted a finger had it not been so. I have no time for Hollywood fakery, but you I love, .@AsiaArgento #RoseArmy https://t.co/9e0938y5sI — rose mcgowan (@rosemcgowan) January 8, 2018 I stand in solidarity with my brave sisters and brother who came out in the first place and have put our careers at risk again. By standing up to the monsters .@rosemcgowan @AsiaArgento @AnnabellSciorra @dhlovelife @MiraSorvino @olivia Munn @EllenBarkin @Corey_Feldman — Rosanna Arquette (@RoArquette) January 7, 2018

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    Rose McGowan acusa atrizes do Globo de Ouro de “falsidade” por pegar carona nas denúncias de assédio

    8 de janeiro de 2018 /

    Uma das atrizes mais estridentes a ganhar proeminência nas denúncias de assédio e abuso sexual em Hollywood desdenhou das manifestações do Globo de Ouro 2018. Rose McGowan acusou as estrelas que vestiram preto na premiação de “falsidade”, numa conversa pública com Asia Argento no Twitter. As duas sofreram tentativas de estupro de Harvey Weinstein. Asia Argento tuitou: “Ninguém pode esquecer que você foi a primeira a romper o silêncio. Qualquer um que tente diminuir o seu papel nisso é um troll ou um inimigo do movimento. Você me deu coragem de falar. Estou com você até a morte”. E, em sua resposta, McGowan criticou as outras atrizes. “E nenhuma daquelas pessoas chiques usando preto para honrar nossos estupros teria levantado um dedo se não fosse por isso. Não tenho tempo para a falsidade de Hollywood, mas você eu amo”. No one should forget that you were the first one who broke the silence. Anyone who tries to diminish your work is a troll and an enemy of the movement. You gave me the courage to speak out. I am on your side until I die. — Asia Argento (@AsiaArgento) January 7, 2018 And not one of those fancy people wearing black to honor our rapes would have lifted a finger had it not been so. I have no time for Hollywood fakery, but you I love, .@AsiaArgento #RoseArmy https://t.co/9e0938y5sI — rose mcgowan (@rosemcgowan) January 8, 2018

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    James Franco é acusado de assédio sexual após vencer Globo de Ouro 2018

    8 de janeiro de 2018 /

    A vitória do ator James Franco como Melhor Ator de Comédia no Globo de Ouro 2018 incomodou algumas atrizes engajadas no movimento Time’s Up. Na premiação, o diretor e protagonista de “O Artista do Desastre” usou um broche do movimento, que prega o fim do assédio sexual, o que motivou denúncias até então desconhecidas. A atriz Violet Paley tuitou que James Franco a teria forçado a fazer sexo oral em um carro e ainda acusou o ator assediar uma menor de idade. “Que fofo esse pin do #TimesUp, James Franco. Você se lembra de quando empurrou a minha cabeça para perto do seu pênis exposto no carro? E aquela outra vez em que você falou para uma amiga minha ir até o seu hotel quando ela tinha 17 anos? Isso depois de você já ter sido pego fazendo aquilo com outra menina de 17 anos?” A acusação foi seguida por um desabafo da atriz Sarah Tither-Kaplan, que escreveu: “Parece que abusadores conhecidos usando preto é o novo preto”. Em seguida, ela denunciou Franco de tentar fazê-la ficar nua numa de suas produções sem ter combinado isso antes. “Ei, James Franco. Muito legal esse pin do #TimesUp no Globo de Ouro. Mas você se lembra de que, umas semanas atrás, você me falou que a nudez completa que eu fiz em um dos seus filmes por US$100/dia não era exploratória, pois eu assinei um contrato? Chega disso!”. Veja os tuítes abaixo. Cute #TIMESUP pin James Franco. Remember the time you pushed my head down in a car towards your exposed penis & that other time you told my friend to come to your hotel when she was 17? After you had already been caught doing that to a different 17 year old? — Violet Paley (@VioletPaley) 8 de janeiro de 2018 Looks like known abusers hypocritically wearing black is the new black. #GoldenGlobes #TIMESUP — Sarah Tither-Kaplan? (@sarahtk) 8 de janeiro de 2018 Hey James Franco, nice #timesup pin at the #GoldenGlobes , remember a few weeks ago when you told me the full nudity you had me do in two of your movies for $100/day wasn't exploitative because I signed a contract to do it? Times up on that! — Sarah Tither-Kaplan? (@sarahtk) 8 de janeiro de 2018 Hey James Franco, now that you have a Golden Globe why don't you give speaking roles that don't require nudity in your upcoming films to the dozens of women who have done full nudity + sex scenes in your indie films and art projects? — Sarah Tither-Kaplan? (@sarahtk) 8 de janeiro de 2018

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    Discurso de Oprah Winfrey no Globo de Ouro contagia EUA, que a querem como presidente

    8 de janeiro de 2018 /

    O discurso de Oprah Winfrey no Globo de Ouro 2018, em que foi homenageada com o troféu Cecil B. DeMille pela carreira, não emocionou apenas as estrelas presentes. Ele contagiou os Estados Unidos. A atriz, apresentadora e empresária lembrou sua infância, citou a importância de ver Sidney Poitier vencer o Oscar, como sua mãe foi uma das milhões de mulheres que suportaram caladas os abusos, e lembrou do caso de Recy Taylor, uma mulher negra que sofreu um estupro coletivo me 1944 e se tornou símbolo do movimento pelos direitos civis. “Ela morreu alguns dias atrás, pouco antes do seu 98º aniversário. E ela viveu, como muitas de nós, por muito tempo em um mundo em que homens poderosos deixavam terra arrasada por onde passavam. Por tempo demais, as mulheres não foram ouvidas ou receberam crédito quando ousaram falar a verdade sobre esses homens poderosos, mas o tempo deles acabou”, disse Oprah, citando o slogan do movimento Time’s Up, criado para dar apoio a vítimas de abuso e assédio sexual. “Quero que todas as meninas assistindo hoje saibam que um novo tempo se aproxima! E quando esse dia finalmente chegar, vai ser por causa de muitas mulheres incríveis, muitas das quais estão aqui nesta sala hoje, e alguns homens fenomenais lutando para se assegurar que elas se tornem as líderes que nos levarão a um tempo em que ninguém mais tenha que dizer ‘eu também'”, continuou, fazendo outra citação, desta vez à hashtag que tomou as redes sociais, com mulheres dividindo suas histórias de assédio e abuso. Diante da força do discurso, celebridades e internautas anônimos imediatamente foram as redes sociais lançar uma campanha para que Oprah se candidatasse à Presidente em 2020. Até o comentarista político Gabriel Debenedetti levou a sério a proposta e mostrou uma pesquisa com números sobre a candidatura. Ela já tem uma aprovação de 29% dos eleitores, mesmo sem sequer fazer campanha. Veja o vídeo de seu discurso na íntegra abaixo:

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    Globo de Ouro 2018 agita redes sociais com atrizes vestindo preto

    7 de janeiro de 2018 /

    Prestes a pisar no tapete vermelho do Globo de Ouro 2018, diversas atrizes famosas estão usando as redes sociais para explicar o que as levou a decidir por modelitos pretos no evento da noite deste domingo (7/1). Com isso, a hashtag #WhyWeWearBlack virou trending topic. Eva Longoria e Natalie Portman resumiram as motivações por trás da escolha, num vídeo gravado no Instagram. “Nós usamos preto por muitas razões”, disse Langoria. “Um, para apoiar as mulheres corajosas que compartilharam suas histórias”. “Nós usamos preto porque esperamos um novo dia em que os poderosos não explorem os outros”, acrescentou Portman. Para Laura Den, vestir preto é lutar contra o “desequilíbrio em relação ao poder abusivo”. Para Brie Larson, é “apoiar os 90% dos trabalhadores de restaurantes que relataram sofrer assédio sexual”. A atriz vencedora do Oscar também se juntou a Tessa Thompson, Tracee Ellis Ross, Reese Witherspoon, Kerry Washington e Rashida Jones para agradecer aqueles que doaram mais de US$ 15 milhões para a fundação Time’s Up, criada, de acordo com Witherspoon, “para apoiar vítimas de assédio sexual, discriminação e abuso no local de trabalho, que não têm acesso à representação legal”. Rosario Dawson também postou uma mensagem sobre a fundação. Já a diretora Reed Marano usou uma imagem da série distópica que lhe rendeu um Emmy, “The Handmaid’s Tale”, afirmando que as mulheres não serão silenciadas. Gripada, Anne Hathaway vestiu preto em seu quarto para demonstrar solidariedade. E até Jennifer Lopez, que nem sequer está no país, gravou um vídeo direto de Porto Rico, avisando que usará preto durante toda a noite de domingo, porque “o movimento é global”. Mas não são só as mulheres que abraçaram a causa. O ator Ruffalo disse estar vestindo preto para “apoiar muitas mulheres realmente maravilhosas e corajosas que pedem justiça no local de trabalho, impedindo o assédio sexual e o assédio em geral”. “Vamos acabar com o assédio sexual”, completou. E Justin Timberlake combinou usar preto com a esposa Jessica Biel. Veja abaixo alguns dos vídeos, fotos e mensagens do movimento. #timesup Uma publicação compartilhada por Natalie Portman (@nportmanofficial) em 7 de Jan, 2018 às 2:11 PST Hey guys you can join the @timesupnow movement too! Tomorrow just wear black and post your photo, video, story and tag #TIMESUP to say TIMESUP on the imbalance of power in the workplace! Donate to the legal fund today!! Link in bio! Uma publicação compartilhada por Eva Longoria Baston (@evalongoria) em 6 de Jan, 2018 às 2:39 PST HEY! We at @TIMESUPNOW are asking that wherever you are, whoever you are, please join us and wear black in solidarity TOMORROW. Share your stories and pics using the hashtags #TIMESUP and #WHYWEWEARBLACK. For more info check link in bio ? Uma publicação compartilhada por Kerry Washington (@kerrywashington) em 6 de Jan, 2018 às 5:16 PST WE STAND WITH YOU ~ the women across the globe who have suffered discrimination and abuse because of the imbalance of power. swipe to watch full video. post pics and videos wearing black tomorrow with the hashtags #TimesUp and #WhyWeWearBlack, and tell us why you wear black and we’ll share! @timesupnow @reesewitherspoon @brielarson @kerrywashington @tessamaethompson @traceeellisross Uma publicação compartilhada por Rashida Jones (@rashidajones) em 6 de Jan, 2018 às 10:37 PST Today I wear black because I won’t be silenced and I want to send a very clear message about how I feel ———— It has taken me a long time to realize I don’t have to accept being treated differently or taken advantage of because I’m a woman in my position. It occurred to me that I am still allowing it to happen because I’ve always accepted it and have become so accustomed to it, that I often don’t even realize it’s happening. This is happening to women and minorities everywhere right now and I’m not going to accept it anymore. We will ALL be treated WITH THE RESPECT WE HAVE EARNED. #TIMESUP Uma publicação compartilhada por R E E D MORANO, A.S.C. (@reedmorano) em 7 de Jan, 2018 às 11:30 PST #WhyWeWearBlack #TIMESUP #MeToo @timesupnow #GoTeam #TaranaBurke #MiraSorvino #CoreyFeldman #lupitanyongo timesupnow.com Times Up legal Legal Defense Fund money raised will provide subsidized legal support for people (men, women, disabled persons, LGBTQIA) who have experienced sexual harassment, assault or abuse in the workplace. Uma publicação compartilhada por rosariodawson (@rosariodawson) em 5 de Jan, 2018 às 2:56 PST Live from Puerto Rico ?? #timesup #unitedwestand #allblackeverything #equality @arod @goldenglobes Uma publicação compartilhada por Jennifer Lopez (@jlo) em 7 de Jan, 2018 às 9:57 PST Today, we invite people across the globe to come together and wear black, speak out over social media and donate whatever they can to the TIME'S UP Legal Defense Fund. Post your pics, videos, stories with the hashtag #TIMESUP and #WHYWEWEARBLACK Show your solidarity with people of all industries and say #TIMESUp for the imbalance of power! ✊??? Uma publicação compartilhada por Eva Longoria Baston (@evalongoria) em 7 de Jan, 2018 às 9:42 PST @timesupnow Uma publicação compartilhada por Natalie Portman (@nportmanofficial) em 7 de Jan, 2018 às 10:40 PST In Solidarity from my sick bed. #TIMESUP #WHYWEWEARBLACK #GoldenGlobes Uma publicação compartilhada por Anne Hathaway (@annehathaway) em 7 de Jan, 2018 às 3:13 PST Wearing black today in solidarity with the men and women asking for respect and equality across industry lines. Let's bring a stop to sexual harassment in the workplace. Join us in wearing black and saying #TimesUp. #WhyWeWearBlack Uma publicação compartilhada por Mark Ruffalo (@markruffalo) em 7 de Jan, 2018 às 6:23 PST repost from @edgarramirez25 ??#TIMESUP on abuse, harassment, and assault. #TIMESUP on oppression and marginalization. #TIMESUP on misrepresentation and underrepresentation. Sign the solidarity letter and please donate to the @TIMESUPNOW Legal Defense Fund: Link in bio. [photo by @brielarson ] • ?? Se le acabó el tiempo al abuso, al acoso y a la agresión. Se le acabó el tiempo a la opresión y a la marginación. Se le acabó el tiempo a la tergiversación e infrarepresentación . Firma la carta de solidaridad y por favor dona al @TIMESUPNOW Legal Defense Fund: Enlace en biografía. [foto de @brielarson ] Uma publicação compartilhada por Jessica Chastain (@jessicachastain) em 6 de Jan, 2018 às 6:38 PST Jessica Chastain speaking about #TIMESUP #GoldenGlobes pic.twitter.com/6oVP7uRF3N — best of jessica chastain (@bestofchastains) January 7, 2018 I wear black a lot, but today it will remind me of all the voices that have been silenced. The testimonies brushed aside. And now, the downfall of predators and the survivors who are taking the power back. Abusers beware. #TIMESUP pic.twitter.com/fjVw7v3ShS — Shannon Purser (@shannonpurser) January 7, 2018 Here we come!! And DAMN, my wife is hot! #TIMESUP  #whywewearblack pic.twitter.com/q0XWH6XR68 — Justin Timberlake (@jtimberlake) January 7, 2018 I never knew what was right or wrong growing up..I didn't know the person sneaking into my bed room at night was a bad person. #timesup pic.twitter.com/PD6PY7LgcX — bella thorne (@bellathorne) January 7, 2018 Tonight I am wearing black… for every woman or man who has dealt with or is dealing with harassment of any kind! #timesup #whywewearblack ??? pic.twitter.com/HAoUL5dgGB — Hilary Duff (@HilaryDuff) January 7, 2018 #whywewearblack today? ?So we can rejoice and behold a rainbow tomorrow. ?Join the #TIMESUP initiative to eradicate this present darkness of abuse, harassment, marginalization, and underrepresentation in every work place.https://t.co/X8UZCWGiRp pic.twitter.com/VcKMf2Wv3e — Vera Farmiga (@VeraFarmiga) January 7, 2018 I am PROUD to wear my BLACK & be a part of this movement . Today I stand boldly w/ my sisters & everyone fighting for equity & parity across all industries . I want safety for every worker in every occupation . I want inclusion of all women & marginalized people . NOW. #TIMESUP pic.twitter.com/vm2Ah2Zmgk — Janelle Monáe, Cindi (@JanelleMonae) January 7, 2018 “Me and my date @SaruJayaraman and my wife Ann Perkins (@iamrashidajones)! Army of Queens coming for ya!” – #AmyPoehler ? #GoldenGlobes #TIMESUP pic.twitter.com/cPjgerhcX5 — AmyPoehlerSmartGirls (@smrtgrls) January 7, 2018 Join us as we stand in solidarity. ❤️? #TIMESUP pic.twitter.com/y6dSaoOLEY — Reese Witherspoon (@RWitherspoon) January 7, 2018 Join us Sunday and wear black! Post pictures! Tag us! We will be amplifying! Don't forget to use the hashtag #WhyWeWearBlack Love you : @RWitherspoon @iamrashidajones @kerrywashington @TessaThompson_x @TraceeEllisRoss #TimesUp pic.twitter.com/TcbD5ZGEKu — Brie Larson (@brielarson) January 7, 2018

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  • Série

    The 100 e The Originals só exibirão novos episódios em abril

    7 de janeiro de 2018 /

    A rede CW divulgou as datas de estreias de sua midseason, durante o evento de imprensa semestral da TCA (Television Critics Association). E quem está ansioso por saber o que acontecerá nos próximos episódios de “The 100” e “The Originals” terá que esperar um pouco mais que o costume. As séries, que foram exibidas durante fevereiro e março em 2017, só voltarão à TV em abril de 2018. “The Originals” estreia sua 5ª temporada, que será a última da atração, em 20 de abril. A trama terá um salto temporal para mostrar a pequena Hope, filha de Klaus (Joseph Morgan) e Hayley (Phoebe Tonkin) já adolescente. Vivida por Summer Fontana, de apenas 9 anos, na temporada passada, ela agora será interpretada por Danielle Rose Russell (que estreou no filme “Caçada Mortal”), de 16 anos de idade. Crescendo longe da família e sob os cuidados da vampira Caroline (Candice King), da série “The Vampire Diaries”, Hope aprende a dominar seus poderes com o objetivo de derrotar o espírito maligno Hollow, que impede sua família de viver junta. As gravações já terminaram e o elenco já se despediu com mensagens no Instagram. “The 100” também chega a sua 5ª temporada, que estreia em 24 de abril, com um salto no tempo, prometendo um cenário ainda mais pós-apocalíptico que a premissa original, após a radiação de um novo holocausto nuclear varrer o planeta. Uma das novidades da nova fase é a promoção de Tasya Teles, filha de brasileiro, ao elenco fixo. Ela interpreta a terra-firme Echo, última sobrevivente da Nação do Gelo. A rede CW ainda marcou a estreia de sua nova série “Life Sentence”, estrelada por Lucy Hale (série “Pretty Little Liars”), para 7 de março, e a 4ª temporada de “iZombie” para 26 de fevereiro. Além disso, “Supergirl” entrará em hiato em fevereiro e só voltará para terminar sua 3ª temporada em 16 de abril. Segundo o presidente do CW, Mark Pedowitz, a decisão foi motivada por “problemas da produção” – que tanto podem ser efeitos visuais mais elaborados quanto os assédios que resultaram na demissão do produtor Andrew Kreisberg – , e não se trata de sinal de cancelamento. “Os fãs de ‘Supergirl’ não devem ficar preocupados. Nós acreditamos muito na série, em Melissa [Benoist] e na direção do programa”, disse o executivo.

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  • Série

    Impeachment de Donald Trump será tema da 2ª temporada de The Good Fight

    7 de janeiro de 2018 /

    A série “The Good Fight” vai investigar como fazer o Impeachment de Donald Trump. Os produtores Michelle e Robert King revelaram, durante o evento de imprensa semestral da TCA (Television Critics Association), que este será um dos temas das 2ª temporada do spin-off de “The Good Wife” na plataforma de streaming CBS All Access. Na trama, o comitê do Partido Democrata consulta algumas firmas jurídicas sobre a possibilidade de tirar Trump da Casa Branca. Entretanto, a história não será desenvolvida como ficção especulativa. O tema de um Impeachment hipotético renderá debates e análises de situações reais, mas nenhuma paródia de Trump aparecerá num tribunal, tendo que enfrentar Diane Lockhart (a personagem de Christine Baranski). Ainda assim, os absurdos do presidente americano estarão no centro das conversas. Além disto, “The Good Fight” também abordará os escândalos sexuais de Hollywood. Numa história inspirada pelo esforço de Ronan Farrow para denunciar Harvey Weinstein na rede NBC News, a série mostrará um jornalista tentando expor uma estrela famosa na TV e ser repreendido por seus chefes. Na vida real, Farrow pretendia denunciar Weinstein na época em que trabalhava para a NBC News, mas sua reportagem foi vetada. Ele acabou publicando suas descobertas na revista New Yorker, chocando o mundo. A 2ª temporada de “The Good Fight” ainda não tem previsão de estreia.

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  • Filme

    Globo de Ouro 2018 abre fase televisiva da temporada de premiações

    7 de janeiro de 2018 /

    O Globo de Ouro 2018 abre a temporada televisiva das premiações de cinema e TV na noite deste domingo (7/1). Primeiro grande evento de Hollywood a ser exibido na TV neste ano, acontece em Los Angeles, no coração da indústria do entretenimento americano, sob a sombra das denúncias de assédio sexual que acabaram com as carreiras de muitos poderosos, como Harvey Weistein, Kevin Spacey e Louis C.K.. Por conta disso, muitas estrelas planejam desfilar em seu tapete vermelho trajando preto. A decisão é um protesto contra o abuso dos predadores de Hollywood, que uniu atrizes, roteiristas, diretoras e produtoras em torno do projeto Time’s Up, lançado no feriado de ano novo, para prestar assessoria jurídica a pessoas de baixo poder aquisitivo assediadas em seus locais de trabalho. “Estamos felizes que as mulheres tenham encontrado sua voz e estejam empoderadas para falar”, disse a indiana Meher Tatna, presidente da HFPA, Associação dos Correspondentes Estrangeiros de Hollywood, responsável pelo Globo de Ouro. “A HFPA é um grupo de jornalistas, dos quais 60% são mulheres, e nós apoiamos e abraçamos a liberdade de expressão. Mas não acho que isso vá influenciar no clima festivo. Ainda é a celebração do nosso 75º aniversário e do melhor do cinema e da TV”. O evento realmente é mais conhecido por sua festa que sua importância. Afinal, não dá para levar a sério uma premiação capaz de eleger “Corra!” como a Melhor Comédia do ano – depois de já ter feito esta façanha com “Perdido em Marte”. O segredo para se mostrar divertido é simples: trata-se da única cerimônia de premiação que dispõe os convidados em mesas de jantar, com direito a muita bebida alcoólica. Seth Myers, encarregado de apresentar a cerimônia, terá a difícil missão de conduzir o evento entre os temas polêmicos – Trump ainda é presidente dos Estados Unidos, é sempre bom lembrar – sem perder de vista o clima de festa. Pouco importa quem vai vencer o Globo de Ouro, já que a premiação reflete os gostos de um grupo exótico – os jornalistas estrangeiros que trabalham em Hollywood – e que adora receber presentinhos da indústria para votar. Mas a lista dos indicados pode ser conferida aqui. O tapete vermelho do evento começa a ser exibido às 21h, pelo canal pago E!, acompanhando a chegada dos famosos. Uma hora depois, às 22h, a TNT começa sua transmissão, ainda durante a recepção das estrelas, comandada no Brasil por Carol Ribeiro e Hugo Gloss. A premiação propriamente dita será transmitida a partir das 23h na TNT e deve seguir madrugada a dentro.

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