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    Cinegrafista do documentário Human Flow é assassinado por militares de Israel

    9 de abril de 2018 /

    Um cinegrafista palestino que trabalhou no documentário de Ai Weiwei “Human Flow”, foi assassinado enquanto cobria os confrontos entre manifestantes em Gaza e militares israelenses na sexta-feira (6/4). De acordo com autoridades locais, Yasser Murtaja, de 30 anos, foi baleado na lateral do estômago por militares israelenses enquanto cobria as manifestações ao longo da fronteira entre Israel e Gaza e morreu mais tarde no hospital. Murtaja era uma figura conhecida na comunidade local de filmes e mídia. Além do filme sobre a crise mundial de refugiados, “Human Flow”, que abriu a última Mostra de São Paulo, ele trabalhou na série “Ouroboros”, de Basma Alsharif, em 2017, exibida nos festivais de Locarno e Londres, bem como na BBC. O cineasta Ai Weiwei se manifestou em protesto, retuitando uma série de postagens relacionadas ao incidente, incluindo várias em que artistas e a grande mídia questionam por que um cinegrafista, que usava um colete de proteção com as palavras “Press” (imprensa) foi atingido em cheio por uma bala em uma parte desprotegida de seu corpo. As autoridades isralenses se pronunciaram com uma declaração à agência de notícias Reuters. “As Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) não alvejam intencionalmente jornalistas. As circunstâncias em que os jornalistas foram supostamente atingidos pelo fogo da IDF não são familiares para a IDF e estão sendo investigadas”, diz o comunicado. O jornalista da Ain Media foi o 29º palestino morto nos protestos ao longo de uma semana, segundo a Reuters.

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    Assassinato de Marielle Franco repercute em Hollywood

    20 de março de 2018 /

    A comoção e indignação pelo assassinato de Marielle Franco, vereadora carioca que defendia as minorias no Rio de Janeiro, ultrapassou as fronteiras do Brasil. Marielle foi destaque no jornal The Washington Post, ganhou homenagem no Parlamento Europeu e inspirou manifestações nas ruas de Nova York, Londres, Paris, Munique, Estocolmo e Lisboa. Além disso, teve seu nome adicionado ao movimento americano Black Lives Matter, com o compartilhamento da hashtag #SayHerName (#DigaONomeDela). E assim chegou a Hollywood. A atriz Viola Davis, vencedora do Oscar por “Um Limite Entre Nós” e estrela da série “How to Get Away with Murder”, fez uma homenagem à vereadora e seu motorista, Anderson Pedro Gomes, ambos mortos à tiros na última quarta-feira (14/3), no centro do Rio de Janeiro, quando voltavam de um evento na Lapa. “Acabo de saber sobre esta mulher corajosa, #MarielleFranco, que lutou pelos direitos dos pobres nas favelas”, escreveu a atriz no Twitter. “Eu apoio e luto com vocês, Brasil!!” Viola termina o post dizendo: “Viva Marielle e Anderson!!!”. O post foi retuitando mais de 20 mil vezes. Em seguida, RuPaul fez coro. “O assassinato do ativista de direitos humanos Marielle Franco foi uma grande perda para o Brasil – e o mundo”, escreveu. A top model Naomi Campbell também se manifestou. “Fiquei triste de saber que Marielle Franco, que dedicou sua vida à luta contra o racismo, preconceito e violência policial no Rio de Janeiro, foi assassinada”, comentou, conclamando o Brasil a protestar. Em seu show no Brasil, Katy Perry projetou uma foto gigante de Marielle, e seu fã-clube internacional disseminou a informação nas redes sociais. O movimento da Marcha das Mulheres nos Estados Unidos e até a ONU trataram de espalhar ainda mais os protestos e homenagens. A jovem política de 38 anos, que cresceu na favela da Maré e se tornou uma líder popular, foi a 5ª vereadora mais votada das últimas eleições do Rio. Ela se destacou ao denunciar abusos da polícia, violações de direitos humanos e violência contra as mulheres e a comunidade LGBT. Ela própria era representante de diversas “minorias”: uma mulher negra, nascida na favela, que vivia um relacionamento homossexual. Sua vida vai virar um filme, atualmente em desenvolvimento pela produtora Paula Barreto (“Lula, o Filho do Brasil”), com roteiro de João Paulo Reys (“Vampiro 40º) e Flavia Guimarães (“Berenice Procura”). Just read about this courageous woman #MarielleFranco, who fought for the rights of the poor in the Favelas. I'm standing and fighting with you Brazil ??!! Viva Marielle and Anderson!!!https://t.co/nMTwBrUZrW — Viola Davis (@violadavis) March 20, 2018 The assassination of human rights activist #MarielleFranco was a huge loss for Brazil — and the world @ShaunKing https://t.co/POeQR2bsgG pic.twitter.com/Ocrw1WwYoB — RuPaul (@RuPaul) March 19, 2018 .@katyperry paying tribute to Marielle Franco, one of Brazil's few black female politicians, who was murdered in Rio this past week. She fought for the rights of women and was outspoken against police brutality and the incarceration of black youth. #MariellePresente #SayHerName pic.twitter.com/z92MMFjsvc — Katy Perry Updates (@katyspics) March 19, 2018

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  • Filme

    Vida de Marielle Franco, vereadora assassinada no Rio, vai virar filme

    19 de março de 2018 /

    A vida de Marielle Franco, vereadora carioca executada a tiros durante o atual período de intervenção militar no Rio de Janeiro, vai virar filme. Segundo o jornal O Globo, o projeto será realizado pela produtora Paula Barreto (“Lula, o Filho do Brasil”), com roteiro de João Paulo Reys (“Vampiro 40º) e Flavia Guimarães (“Berenice Procura”), e trilha do músico Jorge Mautner. “Eu já conhecia a Marielle porque ela era uma das melhores amigas da minha filha, mas foi assistindo a um depoimento dela em um documentário do João Paulo Reys sobre a intervenção do Exército durante as Olimpíadas, ainda em fase de finalização, que percebi como ela era extraordinária. Logo depois, aconteceu o assassinato”, contou Paula Barreto ao jornal carioca. O longa, que ainda não tem diretor nem títulos definidos, vai focar na origem de Marielle, que cresceu na favela da Maré e se tornou uma líder popular, virando a 5ª vereadora mais votada no Rio. Seu trabalho como vereadora foi focado em denunciar abusos da polícia, violações de direitos humanos e violência contra as mulheres e a comunidade LGBT. Ela própria era representante de diversas “minorias”: uma mulher negra, nascida na favela, que vivia um relacionamento homossexual. A ideia é incluir na produção atores e equipe vindos da Maré, e destinar a renda obtida aos moradores do complexo. Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes foram assassinados a tiros na última quarta-feira (14/3), no centro da cidade, quando voltavam de um evento na Lapa. “O que importa, agora, são os seus ideais”, disse a produtora, que espera que o filme sirva para conter as informações falsas sobre a vereadora espalhadas nas redes sociais. “Fiquei assustada quando entrei no Facebook e vi a quantidade de haters. Muita gente a denegrindo, sem saber se as informações são verdadeiras ou não. As pessoas não se preocupam em saber de onde vem a notícia. Há milhares de Marielles no Brasil, precisamos contar essa história”.

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  • Série

    Série sobre os assassinatos de Tupac e Notorious B.I.G. ganha trailer completo

    16 de dezembro de 2017 /

    O canal pago americano USA Network divulgou o trailer completo de “Unsolved: The Murders of Tupac and The Notorious B.I.G.”, série policial que irá investigar os assassinatos dos rappers Notorious B.I.G. e Tupac Shakur. A trama é baseada na investigação real do ex-detetive do Departamento de Polícia de Los Angeles (LAPD) Greg Kading, autor do livro “Murder Rap: The Untold Story of Biggie Smalls & Tupac Shakur Murder Investigations”, e tem roteiro de Kyle Long (da série “Suits”). A direção, por sua vez, é de Anthony Hemingway, que venceu o Emmy por seu trabalho em outra série limitada sobre um crime real: “American Crime Story: O Povo contra O.J. Simpson”. O elenco inclui Josh Duhamel (“Transformers: O Último Cavaleiro”), Jamie McShane (série “Bloodline”), Brent Sexton (série “The Killing”) e Jimmi Simpson (série “Westworld”) como detetives, Luke James (minissérie “The New Edition Story”) como P. Diddy, o estreante Wavyy Jonez como B.I.G. e Marcc Rose como Tupac, repetindo o papel que ele viveu no filme “Straight Outta Compton: A História do N.W.A.”. Tupac Shakur morreu no dia 13 de setembro de 1996, em Las Vegas, no auge do sucesso, quando era um dos principais rappers da Costa Oeste norte-americana. Na época, havia uma disputa ferrenha entre rappers da California e de Nova York, que envolvia até criminosos que os apoiavam – um deles, Suge Knight, era o dono da gravadora de Tupac. Seis meses depois veio o troco, com o assassinato de Biggie Smalls (Notorious B.I.G.) no dia 9 de março de 1997, executado em Los Angeles também no ápice da carreira e da mesma forma que o rival: com tiros disparados contra seu carro. Esta história já foi apresentada nos filmes “Notorious B.I.G.: Nenhum Sonho é Grande Demais” (2009) e em “All Eyez On Me”, cinebiografia de Tupac ainda inédita no Brasil. Além disso, Johnny Depp vai estrelar o filme “LAbyrinth”, que tem a mesma premissa de “Unsolved”. Com 10 episódios, a série estreia em 27 de fevereiro nos Estados Unidos.

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  • Filme

    Primeiro trailer de A Casa Torta revela mistério clássico de Agatha Christie

    4 de outubro de 2017 /

    A Sony divulgou três pôsteres internacionais e o primeiro trailer de “A Casa Torta” (Crooked House), filme baseado no romance homônimo de Agatha Christie. A prévia mostra um assassinato e sugere que todos os membros da família do morto são suspeitos. “A Casa Torta” é uma das poucas histórias de Agatha Christie que nunca foram filmadas. Publicado em 1949, o livro é uma história clássica de mistério com a marca da escritora. Na trama, o detetive Charles Hayward tem a missão de descobrir quem foi o responsável pela morte do milionário Aristide Leonides, patriarca idealizador da famosa “casa torta”, curiosa moradia que dividia com filhos, netos, noras, cunhada e sua esposa, 50 anos mais jovem. O elenco traz Max Irons (“A Dama Dourada”) como o detetive, e um grande elenco de suspeitos, entre eles Glenn Close (“Guardiões da Galáxia”), Christina Hendricks (série “Mad Men”), Gillian Anderson (série “Arquivo X”), Stefanie Martini (série “Doctor Thorne”), Amanda Abbington (série “Sherlock”), Honor Kneafsey (“Já Estou com Saudades”) e Terence Stamp (“Grandes Olhos”) A adaptação tem direção de Gilles Paquet-Brenner (“Lugares Escuros”), que também mexeu no roteiro de Julian Fellowes (criador da série “Downton Abbey”) e Tim Rose Price (“Rapa Nui”). Ainda não há previsão para a estreia.

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  • Filme

    Diretor de Mundo Cão vai filmar história conturbada do assassinato do prefeito Celso Daniel

    29 de setembro de 2017 /

    O sucesso de “Polícia Federal – A Lei É para Todos” começa a trazer novos filmes de crimes políticos aos cinemas. O diretor Marcos Jorge (de “Estômago” e “Mundo Cão”) prepara outra obra sobre um vespeiro, o filme “Quem Matou Celso Daniel”, longa de ficção baseado no assassinato do então prefeito de Santo André em 2002. Segundo a revista Veja, a produtora Escarlate comprou os direitos autorais do livro “Assassinato de Reputações – Um Crime de Estado”, que conta com capítulos sobre o crime. A obra é de autoria do ex-secretário nacional de Justiça Romeu Tuma Junior, que participou das investigações, em depoimento ao jornalista Claudio Tognolli. O assassinato de Celso Daniel também entrou na pauta da Operação Lava-Jato. Para quem não lembra, Celso Daniel foi assassinado em janeiro de 2002, quando começava a coordenar a campanha presidencial do então candidato Lula da Silva. Foi arrancado por seus algozes de um carro dirigido pelo seu segurança, Sergio Soares da Silva, o Sombra, e morto depois de ser sequestrado e torturado. Em julho daquele ano, a Polícia Civil de São Paulo encontrou os assassinos de Daniel, uma quadrilha comandada por Ivan Rodrigues da Silva, conhecido como Monstro, que atuava na favela Pantanal, na divida de Diadema. O suspeito já era conhecido da Divisão Anti-Sequestro da polícia, por outros crimes similares cometidos nos anos anteriores, e a polícia concluiu que se tratava de um crime de sequestro para obtenção de dinheiro. O assunto, porém, não se encerrou ali. Além de ser ligado ao PT, Celso Daniel, que foi prefeito de Santo André três vezes, era próximo do empresário Ronan Maria Pinto – preso pela Lava-Jato – que estaria ligado a um esquema de extorsão em empresas de ônibus da região. Um esquema do qual Daniel poderia ter conhecimento, o que implicaria o PT, pois o partido se beneficiaria dos recursos desviados. Ronan Maria Pinto foi considerado culpado por ter recebido propina de RS$ 6 milhões em 2004, por intermédio do pecuarista João Carlos Bumlai, amigo de Lula, a pedido do PT, valor com o qual comprou o jornal Diário do Grande ABC. A tese da força tarefa da Lava Jato é que o dinheiro teria sido pago pelo partido para ele não revelar detalhes da morte de Daniel, que implicariam o PT. Devido a essa transação, o juiz Sergio Moro o condenou a cinco anos de prisão por lavagem de dinheiro. A tese de que o assassinato de Daniel podia se tratar de uma “queima de arquivo” foi levantada no mesmo ano da sua morte por seu irmão João Francisco, para quem o crime eliminaria uma provável testemunha dos casos de corrupção entre empresas de ônibus do ABC. Vale observar que, no livro que será adaptado, Tuma Júnior lembra ter sido vítima de uma campanha do governo Lula ao se recusar a pôr em prática os métodos de alguns figurões do PT. Os retratos que pinta do ex-Presidente e seus Ministros são devastadores. O filme está previsto para chegar aos cinemas em 2019 e será distribuído pela Downtown Filmes.

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  • Série

    Série sobre os assassinatos de Tupac e Notorious B.I.G. ganha primeiro teaser

    21 de julho de 2017 /

    O canal pago americano USA Network divulgou o trailer de “Unsolved: The Murders of Tupac and The Notorious B.I.G.”, sua versão de “American Crime Story”. O curioso é que o responsável por dirigir e produzir o piloto é Anthony Hemingway, que venceu um Emmy por seu trabalho em “American Crime Story: O Povo contra O.J. Simpson”. A 1ª temporada vai investigar os assassinatos dos rappers Notorious B.I.G. e Tupac Shakur. A trama será baseada na investigação do ex-detetive do Departamento de Polícia de Los Angeles (LAPD) Greg Kading, autor do livro “Murder Rap: The Untold Story of Biggie Smalls & Tupac Shakur Murder Investigations”, e terá roteiro de Kyle Long (da série “Suits”). O elenco inclui Josh Duhamel (“Transformers: O Último Cavaleiro”), Jamie McShane (série “Bloodline”), Brent Sexton (série “The Killing”) e Jimmi Simpson (série “House of Cards”) como detetives, Luke James (minissérie “The New Edition Story”) como P. Diddy, o estreante Wavyy Jonez como B.I.G. e Marcc Rose como Tupac, mesmo papel que viveu no filme “Straight Outta Compton: A História do N.W.A.”. Tupac Shakur morreu no dia 13 de setembro de 1996, em Las Vegas, no auge do sucesso, quando era um dos principais rappers da Costa Oeste norte-americana. Na época, havia uma disputa ferrenha entre rappers da California e de Nova York, que envolvia até criminosos que os apoiavam – um deles, Suge Knight, era o dono da gravadora de Tupac – , e seis meses depois veio o troco, com o assassinato de Biggie Smalls no dia 9 de março de 1997, executado em Los Angeles também no ápice da carreira e da mesma forma que o rival: com tiros disparados contra seu carro. Esta história já foi apresentada nos filmes “Notorious B.I.G.: Nenhum Sonho é Grande Demais” (2009) e em “All Eyez On Me”, cinebiografia de Tupac ainda inédita no Brasil. Além disso, Johnny Depp vai estrelar “LAbyrinth”, que tem a mesma premissa policial da série “Unsolved”. A série vai estrear em 2018.

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    Segredos e Mentiras é cancelada após 2ª temporada

    14 de maio de 2017 /

    A rede ABC anunciou o cancelamento de “Segredos e Mentiras” (Secrets and Lies) após a 2ª temporada. A série viu sua audiência desabar para 3,2 milhões de telespectadores, um tombo insuperável diante de uma temporada inaugural com média de 5,6 milhões. O resultado demonstra que os produtores não souberam continuar a premissa. Desenvolvida por Barbie Kligman (roteirista de “The Vampire Diaries” e “Private Practice”), a série era remake de uma minissérie australiana de mesmo nome. O detalhe é que a original contava toda a sua história, uma investigação de homicídio, em apenas seis episódios, enquanto a versão americana esticou o enredo por 10 capítulos na 1ª temporada. Com a resolução da trama inicial, apenas a personagem de Juliette Lewis retornou no segundo ano. Mas o novo caso, totalmente criado pelos roteiristas americanos, não empolgou como a reciclagem da ideia australiana. O novo caso investigado pela detetive Andrea Cornell (Juliette Lewis) envolvia o assassinato da mulher de um herdeiro milionário. E, como de praxe, o marido era o principal suspeito. A crítica odiou, rendendo rejeição no Rotten Tomatoes – média de 35%. No Brasil, a série foi exibida pelo canal pago Sony com o título traduzido para o português.

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    David Oyelowo e Russell Crowe vão estrelar novo filme de José Padilha

    9 de maio de 2017 /

    O diretor José Padilha, atualmente dividindo-se entre as séries “Narcos”, “O Mecanismo” e a pós-produção do thriller de ação “Entebbe”, começou a definir o elenco de seu próximo longa-metragem. Segundo o site Deadline, o ator David Oyelowo (“Selma”) já fechou e Russell Crowe (“Noé”) está em negociações avançadas para estrelar “Arc of Justice”. Trata-se da adaptação do livro “Arc of Justice: A Saga of Race, Civil Rights, and Murder in the Jazz Age”, de Kevin Boyle, que narra a história verídica de um incidente racial ocorrido em Detroit em 1925, que levou o médico negro Ossian Sweet ser levado a julgamento por um suposto assassinato. O médico e sua esposa tinham acabado de se mudar para sua casa nova num bairro de classe média de Detroit, revoltando os moradores locais, que se juntaram para forçá-los a ir embora. Cerca de mil moradores brancos do bairro criaram um tumulto na frente da casa dos Sweet, atirando pedras contra a residência e disparando tiros. No meio da confusão, um homem foi morto e a polícia decidiu prender o médico por homicídio. A história acompanha em paralelo os primeiros passos da organização NAACP (sigla, em inglês, de Associação Nacional para o Avanço das Pessoas de Cor), pioneira na luta pelos direitos civis, que financiou a defesa de Sweet, realizada pelo famoso advogado Clarence Darrow, uma lenda dos tribunais americanos. O discurso final de Darrow durou mais de oito horas e convenceu o júri de que todas as pessoas têm o direito de defender seu lar, independente da cor da pele. O veredito chocou a população branca da cidade. Anos depois, a casa dos Sweet foi tombada e virou patrimônio histórico de Detroit, com uma placa erguida diante de sua fachada para homenagear seus antigos moradores. Oyelowo está escalado para viver Sweet e Crowe negocia o papel de Darrow. O roteiro foi escrito por Max Borenstein (“Godzilla” e “Kong: A Ilha da Caveira”) e Rodney Barnes (séries “Todo Mundo Odeia o Chris” e “The Boondocks”), e a produção está a cargo da Mark Gordon Company.

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    Ex-Power Ranger é condenado a seis anos de prisão por assassinato

    30 de março de 2017 /

    O ator Ricardo Medina Jr., que ficou conhecido como intérprete do Ranger vermelho na série “Power Rangers Wild Force” (2002), foi condenado a seis anos de prisão nesta quinta-feira (30/6) pelo assassinato de seu antigo colega de apartamento. Medina já tinha se confessado culpado por ter matado Josh Sutter em 31 de janeiro de 2015, usando uma espada. O crime aconteceu na casa em que moravam, em Palmdale, Los Angeles, Estados Unidos. Segundo investigação, a briga dos dois começou após eles discutirem por conta da presença da namorada de Medina no apartamento que dividiam. A discussão partiu para a agressão física. Irritado, o ator esfaqueou o colega, chamou o socorro e ficou no local enquanto acontecia o atendimento médico. Além de “Power Rangers Wild Force”, Ricardo Medina Jr. também participou da série “Power Rangers Samurai”, exibida entre 2011 e 2012, na qual manejava uma espada cênica. Seus outros créditos como ator incluem aparições em “Plantão Médico” (em 2003) e “CSI: Miami” (2004), e nos filmes “Confessions of a Pit Fighter” (2005), “Bad Blood” (2006) e “Parasomnia” (2008).

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    Ex-Power Ranger confessa ter matado companheiro de quarto com espada

    16 de março de 2017 /

    O ator Ricardo Medina Jr., que ficou conhecido como intérprete do Power Ranger vermelho, na série “Power Rangers Wild Force” (2002), declarou-se culpado da acusação de homicídio na morte por esfaqueamento de seu companheiro de quarto, informou a promotoria de Los Angeles nesta quinta-feira (16/3). Segundo a promotoria, Medina discutiu sobre sua namorada com seu companheiro de quarto, Josh Sutter, de 36 anos, em 31 de janeiro de 2015. A discussão partiu para a agressão física, e o ator desferiu vários golpes de espada até matar o colega. Durante audiência em setembro de 2016, Medina declarou-se inocente no tribunal em Lancaster, na Califórnia. Mas agora o ex-Power Ranger, que está preso desde janeiro do ano passado, admitiu ter matado o colega com uma espada. A sentença do ator será anunciada em 30 de março. Se condenado, Medina pode ficar 26 anos preso em regime fechado. Além de “Power Rangers Wild Force”, Ricardo Medina Jr. também participou da série “Power Rangers Samurai”, exibida entre 2011 e 2012, na qual manejava uma espada cênica. Seus outros créditos como ator incluem aparições em “Plantão Médico” (em 2003) e “CSI: Miami” (2004), e nos filmes “Confessions of a Pit Fighter” (2005), “Bad Blood” (2006) e “Parasomnia” (2008).

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    José Padilha vai filmar julgamento histórico que marcou a luta contra o racismo nos EUA

    24 de fevereiro de 2017 /

    O cineasta brasileiro José Padilha vai dirigir um filme de época sobre um famoso caso de tribunal, que marcou a luta contra o racismo nos Estados Unidos. Segundo o site Deadline, ele assumiu o comando da adaptação do livro “Arc of Justice: A Saga of Race, Civil Rights, and Murder in the Jazz Age”, de Kevin Boyle, que narra a história verídica de um incidente racial ocorrido em Detroit em 1925, que levou o médico negro Ossian Sweet ser levado a julgamento por um suposto assassinato. O médico e sua esposa tinham acabado de se mudar para sua casa nova num bairro de classe média de Detroit, revoltando os moradores locais, que se juntaram para forçá-los a ir embora. Cerca de mil moradores brancos do bairro criaram um tumulto na frente da casa dos Sweet, atirando pedras contra a residência e disparando tiros. No meio da confusão, um homem foi morto. E a polícia decidiu prender o médico por homicídio. A história acompanha em paralelo os primeiros passos da organização NAACP (sigla, em inglês, de Associação Nacional para o Avanço das Pessoas de Cor), pioneira na luta pelos direitos civis, que financiou a defesa de Sweet, realizada pelo famoso advogado Clarence Darrow, uma lenda dos tribunais americanos. O discurso final de Darrow durou mais de oito horas e convenceu o júri de que todas as pessoas têm o direito de defender seu lar, independente da cor da pele. O veredito chocou a população branca da cidade. Anos depois, a casa dos Sweet foi tombada e virou patrimônio histórico de Detroit, com uma placa erguida diante de sua fachada para homenagear seus antigos moradores. A Mark Gordon Company comprou os direitos da adaptação, que será escrita por Max Borenstein (“Godzilla” e “Kong: A Ilha da Caveira”) e Rodney Barnes (séries “Todo Mundo Odeia o Chris” e “The Boondocks”). Padilha finalizou recentemente a filmagem do thriller “Entebbe”, outra produção de época, sobre a ação terrorista de um grupo palestino que sequestrou um avião nos anos 1970. Ele também está envolvido com a 3ª temporada da série “Narcos” e desenvolvendo uma série para a Netflix baseada na Operação Lava Jato.

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