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    Cobra Kai: Trailer da 3ª temporada resgata personagens de Karatê Kid 2

    9 de dezembro de 2020 /

    A Netflix divulgou o trailer da 3ª temporada de “Cobra Kai”, que traz muitas novidades. A maior delas é a parceria entre os velhos rivais Daniel LaRusso (Ralph Macchio) e Johnny Lawrence (William Zabka), que se enfrentaram em 1984 e percebem que precisam superar a rivalidade para ajudar seus alunos. Na temporada anterior, a situação saiu do controle com a chegada do grande vilão da franquia, John Kreese (Martin Kove), que assume o controle do dojo Cobra Kai. Johnny vai contar com a ajuda de Daniel para reverter o estrago. As cenas também mostram a lenta recuperação de Miguel (Xolo Maridueña), após ter ficado em coma nos episódios anteriores, e uma viagem de Daniel San ao Japão, onde reencontra dois antigos personagens da franquia, Chozen Toguchi (Yuji Okumoto) e Kumiko (Tamlyn Tomita). Ambos foram introduzidos em “Karatê Kid 2: A Hora da Verdade Continua”. Kumiko, que sonhava virar dançarina, chegou a namorar Daniel no longa de 1986, mas os dois terminaram antes dos eventos de “Karatê Kid 3”. Já Toguchi foi um dos antagonistas do segundo filme. Ele é um dos lutadores do dojo de Sato, rival do Sr. Miyagi, o mestre de Daniel. Os novos episódios chegam em 8 de janeiro ao streaming.

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    3ª temporada de Cobra Kai ganha primeiras fotos

    7 de dezembro de 2020 /

    A Netflix divulgou as primeiras fotos da 3ª temporada de “Cobra Kai”, continuação do filme clássico “Karatê Kid” (1984), que, segundo a auditoria da empresa Nielsen, tornou-se o conteúdo mais visto da plataforma em seu mês de lançamento. Enquanto as duas primeiras temporadas, disponibilizadas em 28 de agosto, não eram inéditas – porque já tinham sido disponibilizadas no antigo projeto premium do YouTube – , o terceiro ano vai estrear com exclusividade na Netflix. Para quem não sabe, “Cobra Kai” era a série original de maior sucesso do YouTube, mas as demais não tiveram a mesma repercussão, levando ao abandono completo do projeto premium do portal, com conteúdo pago em streaming. Com isso, a Sony, que produz o programa, acertou sua transferência para a Netflix. E o YouTube abriu mão até da exclusividade dos episódios que financiou para ajudar a produção a encontrar uma segunda vida na plataforma rival. A trama retoma os personagens de “Karatê Kid” mais de três décadas depois dos acontecimentos do filme, para abordar a rivalidade entre Daniel LaRusso (Ralph Macchio) e Johnny Lawrence (William Zabka), que se enfrentaram em 1984. Depois de vencer Lawrence no antigo duelo de karatê, LaRusso é um bem-sucedido empresário, enquanto seu velho rival tem problemas com o alcoolismo e com o filho adolescente. No meio disso, Lawrence resolve reabrir o infame dojo Cobra Kai como sensei, o que traz de volta o conflito com Daniel e o inspira a criar seu próprio dojo, em homenagem a seu mestre, o Sr. Miyagi (o falecido ator Pat Morita). Mas a volta da rivalidade não acaba bem para nenhum dos envolvidos, com direito a efeitos colaterais para seus alunos, como demonstram as novas fotos. Macchio e Zabka também são produtores da série, que é uma criação dos roteiristas Josh Heald (“A Ressaca”), Jon Hurwitz e Hayden Schlossberg (ambos de “American Pie: o Reencontro”). Os dois últimos assinaram a direção dos primeiros episódios. Além dos citados, há outro peso pesado de Hollywood no negócio: o ator Will Smith (“Esquadrão Suicida”), por meio de sua produtora Overbook, que responde pela produção. O filho de Smith estrelou o “remake” de “Karatê Kid” em 2010. Os demais integrantes do elenco são Mary Mouser (série “Freakish”), Courtney Henggeler (série “Mom”), Xolo Maridueña (série “Parenthood”), Tanner Buchanan (série “Designated Survivor”) e o veteraníssimo Edward Asner (o eterno Lou Grant da série “Mary Tyler Moore” e voz original do vovô de “Up – Altas Aventuras”). A 3ª temporada, que já estava sendo produzida pelo YouTube quando a Netflix adquiriu a atração, ganhou data de estreia em 8 de janeiro.

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  • Filme

    Trailer da nova animação de Batman homenageia filmes clássicos de kung fu

    21 de novembro de 2020 /

    A DC Animation divulgou o trailer de sua nova animação feita para o mercado de VOD (locação digital). Intitulado “Batman: Soul of The Dragon”, o desenho se passa nos anos 1970 e presta homenagem aos filmes clássicos de kung fu e artes marciais daquela época, em particular “Operação Dragão” (1973). A trama vai mostrar Batman reencontrando antigos colegas, da época em que Bruce Wayne estudava artes marciais para lutar contra o crime. Estes colegas são Richard Dragon (também conhecido como Punhos do Dragão), Ben Turner (Tigre de Bronze) e Shiva (Lady Shiva). Mas vale observar que Dragon, originalmente ruivo nos quadrinhos, aparece retratado como um jovem asiático parecido com Bruce Lee (“O Dragão Chinês”), enquanto Turner troca sua careca lustrosa por um penteado afro ao estilo de Jim Kelly (“O Samurai Negro”) e Shiva passa uma vibe de Pei-Pei Cheng (“A Ermitã do Kung Fu”). Eles se juntam a Batman para enfrentar a terrível organização secreta conhecida como o Culto do Kobra. A animação é produzida por Bruce Timm (“Batman: A Série Animada”), dirigida por Sam Liu (“Batman: A Piada Mortal”) e traz em seu elenco de dublagem os atores David Giuntoli (o “Grimm”) como Batman, Mark Dacascos (“John Wick 3 – Parabellum”) como Dragon e dois ex-integrantes de “Arrow”: Michael Jai White, que repete seu papel televisivo como Ben Turner, e Kelly Hu, intérprete de China White na TV, com a voz de Lady Shiva. O lançamento está marcado para 26 de janeiro.

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    Cobra Kai já foi vista mais de 50 milhões de vezes na Netflix

    20 de outubro de 2020 /

    A Netflix revelou um novo vislumbre de seus números de audiência, durante seu relatório trimestral para o mercado. E a grande surpresa foi o desempenho de “Cobra Kai”. A série já era a mais vista do YouTube Premium, serviço de streaming pago que o YouTube abandonou no ano passado, antes de ser adquirida pela Netflix. Mesmo assim, a 1ª temporada teve mais de 50 milhões de novas visualizações em suas primeiras quatro semanas na nova plataforma. Os números superaram a série original da Netflix mais vista em 2020. Em antecipação ao relatório, a empresa já tinha anunciado que “Ratched”, em que Sarah Paulson vive a enfermeira maligna do filme “Um Estranho no Ninho”, era sua campeã de audiência anual, com 48 milhões de visualizações nos primeiros 28 dias. Entre os filmes, o melhor desempenho inicial ficou com “Enola Holmes”, estrelado por Millie Bobby Brown na pele da irmã caçula de Sherlock Holmes. A produção teria sido visto 76 milhões de vezes no primeiro mês. Outros sucessos contabilizados incluem consolidações finais de lançamentos mais antigos, como “The Old Guard”, protagonizado por Charlize Theron, que atingiu 78 milhões de espectadores desde seu lançamento em julho passado – superando a expectativa inicial da Netflix, que esperava 72 milhões. Em seguida, a lista destaca “Power”, com Jamie Foxx, visualizado por 75 milhões de assinantes desde agosto, e “A Barraca do Beijo 2”, acompanhado por 66 milhões desde julho. A aposta do streamer em documentários também se provou bem-sucedida. “Cenas de um Homicídio: Uma Família Vizinha” (American Murder: The Family Next Door) se tornou a série documental mais assistida da plataforma até hoje, com 52 milhões de visualizações nos primeiros 28 dias. Esse sucesso também foi acompanhado pelo filme “O Dilema Social”, documentário sobre as redes sociais, visto por 38 milhões de residências nos primeiros 28 dias. Vale lembrar que o critério usado pela Netflix para considerar um filme ou série vistos é que um espectador assista apenas dois minutos da produção. Segundo a empresa, isso seria o bastante para indicar que a escolha “foi intencional”.

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    Mulan ganha data de estreia em streaming no Brasil

    9 de outubro de 2020 /

    A Disney anunciou que “Mulan” vai finalmente estrear na América Latina em 4 de dezembro, em sua plataforma de streaming. A data é a mesma em que a produção será disponibilizada aos assinantes americanos da Disney+ (Disney Plus) sem custos adicionais. “Mulan” foi originalmente lançada em 4 de setembro em streaming na Disney+ (Disney Plus) nos EUA, mas com um custo adicional para os assinantes. Para ver o filme, além da assinatura da Disney+ (Disney Plus), os interessados precisavam pagar US$ 29,99 (cerca de R$ 165). A cobrança extra foi batizada de Premier Access (um PVOD com outro nome), mas aparentemente não foi um grande sucesso, pois a Disney desistiu de programar outros títulos da mesma forma. A animação “Soul”, por exemplo, vai chegar direto na Disney+ (Disney Plus) em dezembro, incluída na assinatura simples do serviço. A plataforma de streaming, que já possui 60,5 milhões de assinantes mundiais, será lançada no Brasil em 17 de novembro, junto dos demais países da América Latina e do Caribe.

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    Cobra Kai ganha teaser dos próximos capítulos e garante 4ª temporada

    2 de outubro de 2020 /

    A Netflix divulgou o primeiro teaser da 3ª temporada de “Cobra Kai”, que, entre cenas bastante dramáticas, também revela sua data de estreia e a renovação da série para seu quarto ano de produção. Segundo a auditoria da empresa Nielsen, a série se tornou o conteúdo mais visto da Netflix desde seu lançamento há um mês. A grande ironia desta constatação é que as duas primeiras temporadas, disponibilizadas em 28 de agosto, não eram inéditas. Elas já tinham sido disponibilizadas no antigo projeto premium do YouTube, que foi cancelado no ano passado. “Cobra Kai” era a série original de maior sucesso do YouTube, mas as demais não tiveram a mesma repercussão, levando ao abandono completo do projeto premium do portal, com conteúdo pago em streaming. Com isso, a Sony, que produz o programa, acertou sua transferência para a Netflix. E o YouTube abriu mão até da exclusividade dos episódios que financiou para ajudar a produção a encontrar uma segunda vida na plataforma rival. A trama retoma os personagens de “Karatê Kid”, mais de três décadas depois dos acontecimentos do filme, para abordar a rivalidade entre Daniel LaRusso (Ralph Macchio) e Johnny Lawrence (William Zabka), que se enfrentaram em 1984. Depois de vencer Lawrence no antigo duelo de karatê, LaRusso é um bem-sucedido empresário, enquanto seu velho rival tem problemas com o alcoolismo e o filho adolescente. No meio disso, Lawrence resolve reabrir o infame dojo Cobra Kai como sensei, o que traz de volta o conflito com Daniel e o inspira a criar seu próprio dojo, em homenagem a seu mestre, o Sr. Miyagi (o falecido ator Pat Morita). Macchio e Zabka também são produtores da série, que é uma criação dos roteiristas Josh Heald (“A Ressaca”), Jon Hurwitz e Hayden Schlossberg (ambos de “American Pie: o Reencontro”). Os dois últimos assinaram a direção dos primeiros episódios. Além dos citados, há outro peso pesado de Hollywood no negócio: o ator Will Smith (“Esquadrão Suicida”), por meio de sua produtora Overbook, que responde pela produção. O filho de Smith estrelou o “remake” de “Karatê Kid” em 2010. Os demais integrantes do elenco são Mary Mouser (série “Freakish”), Courtney Henggeler (série “Mom”), Xolo Maridueña (série “Parenthood”), Tanner Buchanan (série “Designated Survivor”) e o veteraníssimo Edward Asner (o eterno Lou Grant da série “Mary Tyler Moore” e voz original do vovô de “Up – Altas Aventuras”). A 3ª temporada, que já estava sendo produzida pelo YouTube quando a Netflix adquiriu a atração, ganhou data de estreia em 8 de janeiro.

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    Warrior: Trailer da 2ª temporada traz muita ação e artes marciais

    9 de setembro de 2020 /

    O canal pago americano Cinemax divulgou o pôster e o trailer da 2ª temporada de “Warrior”, série inspirada num projeto antigo do astro Bruce Lee (“Operação Dragão”). Com ritmo trepidante, a prévia é repleta de pancadaria, artes marciais e muita ação, numa recriação das guerras entre as gangues de São Francisco no século 19. A recriação de época e as batalhas de gângsteres chegam a lembrar “Peaky Blinders”, mas centrada em facções de tongs (a máfia chinesa) em vez de ciganos e proletários britânicos. A trama acompanha um lutador talentoso, mas moralmente corrupto de Chinatown. Ah Sahm (Andrew Koji, da série “The Innocents”) é um prodígio das artes marciais que chega da China em circunstâncias misteriosas para virar um dos principais integrantes de uma organização criminosa nos EUA. Mas conforme duas famílias disputam o poder entre as facções chinesas, o racismo americano ameaça destruir a ambas. O conceito de “Warrior” foi concebido por Bruce Lee antes do astro morrer subitamente em 1973, aos 32 anos de idade. Os manuscritos que detalhavam a trama acabaram recuperados por sua filha e ganharam roupagem moderna com roteiro de Jonathan Tropper, cocriador da série “Banshee”. A série tem produção do cineasta Justin Lin (franquia “Velozes e Furiosos”), que também assinou o piloto da atração, além da atriz Shannon Lee (“Operação Águia”), herdeira do mestre do kung fu. O elenco inclui Hoon Lee (“Banshee”), Olivia Cheng (“Deadly Class”), Jason Tobin (“Velozes e Furiosos: Desafio em Tóquio”), Dianne Doan (“Vikings”), Joe Taslim (“Operação Invasão”), Rich Ting (“The Man in the High Castle”), Dean Jagger (“Game of Thrones”), Langley Kirkwood (“Dominion”), Kieran Bew (“Rellik”) e, na nova temporada, Chen Tang (“Mulan”). A 2ª temporada estreia em 2 de outubro. “Warrior” é exibido no Brasil pelo canal pago Max Prime.

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    Mulan divide crítica internacional: lindo, mas superficial

    3 de setembro de 2020 /

    Prestes a chegar ao público em vários países, “Mulan” dividiu a crítica internacional. As primeiras resenhas publicadas nos EUA e no Reino Unido elogiam o visual, as cenas de ação e o trabalho da diretora Niki Caro, mas lamentam a falta de profundidade do roteiro. Entre os comentários que chamaram mais atenção, é possível reparar que os críticos acharam a vilã Xianniang, vivida pela excepcional Gong Li (“Memórias de uma Gueixa”), muito mais interessante que a heroína interpretada por Liu Yifei (“O Reino Perdido”). Também houve um coro contra a transformação de Mulan numa guerreira jedi, cuja Força é chamada de chi. E até questionamento sobre sua causa. Supostamente uma guerreira feminista, ela lutaria em defesa do velho patriarcado. Na largada, a produção da Disney atingiu 77% de aprovação no Rotten Tomatoes – e um pouco menos, 71%, entre os críticos Top, dos grandes veículos de comunicação. Primeiro filme de fábulas live-action da Disney dirigido por uma mulher, “Mulan” também é a produção de maior orçamento (supostamente, mais de US$ 200 milhões) comandada por uma cineasta feminina, a neozelandesa Niki Caro (de “O Zoológico de Varsóvia”). Após vários adiamentos devido a pandemia de covid-19, a superprodução terá uma estreia diferenciada nesta sexta (4/9), chegando como VOD premium na Disney+ (Disney Plus). Ou melhor, a Disney prefere outra nomenclatura para definir o lançamento: Premier Access – o VOD mais caro de todos os tempos. Já nos territórios sem Disney+ (Disney Plus), o filme será exibido nos cinemas. O mais curioso, porém, é o caso do Brasil, onde ainda não há nem Disney+ (Disney Plus) nem cinemas abertos. A estreia por aqui vai acontecer não se sabe como nem quando. Veja abaixo alguns comentários da grandes veículos da imprensa falada em inglês sobre o filme. The Times “Pobre Mulan… Ela é uma heroína para nossos tempos, entregue à Disney em uma bandeja de 22 anos que não exigia nada além de uma pincelada de tinta e alguns figurantes a cavalo para produzir um blockbuster icônico para os tempos atuais e um que poderia apagar os flashes indutores de arrepios das atrocidades recentes dos remake live-action do estúdio, de ‘Dumbo’ a ‘Aladdin’. Em vez disso, essa Mulan, interpretada de maneira inexpressiva por Liu Yifei, é um reboot extremamente caro (há rumores de que o orçamento superou US$ 200 milhões) e estruturalmente calamitoso, que luta para apelar simultaneamente aos censores em Pequim (a China é o alvo demográfico primário), os banqueiros de Hollywood e os guardiões da moral online, que cada vez mais agem como um corretivo para os instintos politicamente indelicados de contar histórias dos cineastas.” The New York Post “Embora não seja totalmente original, ‘Mulan’ faz a transição da animação para o live-action com coragem e reinvenção. Sim, senti falta da música cativante do filme de animação de 1998 e os animais falantes – Eddie Murphy como um dragão brincalhão chamado Mushu poderia ser difícil de equilibrar com o filme de 2020 – , mas fui varrido pelos cenários chineses de tirar o fôlego e pelas batalhas de alto risco. E há muitos delas. Com uma classificação PG-13 [para maiores de 13 anos nos EUA], este ‘Mulan’ faz uma abordagem muito mais violenta da história antiga.” The New York Times “Ambientado numa mistura no Velho Mundo e aquele novo reino mítico do empoderamento feminino do felizes para sempre, esta versão live-action de ‘Mulan’, dirigida por Niki Caro, é praticamente o que acontece quando uma lenda atende aos objetivos globais da Disney. É um pouco divertido e um pouco triste, cheio de paisagens arrebatadoras e enriquecido com lutas cinéticas (embora não o suficiente). Tem violência anti-séptica, elevação emocional e o tipo de protagonista que as pessoas do cinema gostam de chamar de identificável: uma jovem bonita e corajosa (a apropriadamente atraente Liu Yifei), que ama sua família, mas não se encaixa (ainda). Ela também não canta, uma pequena misericórdia dado o gorjeio desafinado da animação de 1998 da Disney.” The Washington Post “Inspirando-se no balé de violência do diretor John Woo e do ator Jet Li (que aparece em uma participação especial como o imperador chinês) e nos épicos históricos de Zhang Yimou e Bernardo Bertolucci, que se apropriam das telas grandes, ‘Mulan’ é indiscutivelmente impressionante, levando sua jovem heroína da aldeia em que nasceu até campos de batalha e redutos imperiais, que a diretora Niki Caro filma com intensidade arrebatadora (até surgir o ocasional momento estranho de CGI e edição superficial). Mas, mesmo em seu aspecto mais espetacular, não significa que ‘Mulan’ é sempre divertido de assistir… Embora apenas algumas gotas de sangue visível sejam derramadas, ‘Mulan’ é basicamente um filme de guerra, com batalhas quase constantes, emboscadas e confrontos, que apesar de meticulosamente coreografados, começam a parecer longos e repetitivos conforme a contagem de corpos se acumula.” Variety “Ao contrário de ‘O Rei Leão’ ou ‘A Bela e a Fera’, que aderiu servilmente à franquia subjacente, ‘Mulan’ parece ter sido feito por alguém que não necessariamente amou o tratamento anterior da Disney. Isso pode decepcionar os fãs que cresceram com essa versão, mas não deve representar nenhum obstáculo para uma nova geração que certamente será inspirada por este tributo em escala épica ao empoderamento feminino. Mas… ‘Mulan’ apresenta mais do que sua cota de referências a ‘Star Wars’, nada mais óbvio do que a ideia de que sua Força deriva de seu chi interior, se ao menos ela pudesse aprender a controlá-lo… Com vários autores, porém sem voz clara, o roteiro desajeitado de ‘Mulan’ freqüentemente coloca a trama acima do personagem, privando Mulan de uma personalidade robusta”. BBC “‘Mulan’ da Disney é uma obra-prima: divertido, brilhantemente engraçado, impressionante no uso de ângulos artísticos e imagens, e ousado em seu feminismo e sua representação positiva de personagens asiáticos. Agora chega de falar sobre o desenho animado que saiu em 1998…. No lado positivo, Niki Caro e sua equipe adicionaram algumas sequências de ação enérgica de wire-fu em que os combatentes correm pelas paredes e pelos telhados, e a câmera se vira para acompanhá-los. Não há nada que se compare às deslumbrantes lutas que desafiam a gravidade em ‘O Tigre e o Dragão’ ou ‘Herói’ (estrelado por Jet Li), mas Mulan servirá aos espectadores mais jovens como uma introdução emocionante ao cinema de artes marciais. É certamente mais violento do que a maioria dos filmes da Disney, embora os pais não precisem se preocupar. Dezenas de soldados não identificados são esfaqueados, mas todos eles têm honra e lealdade demais para sangrar… A mensagem é que as mulheres não deveriam ter que suprimir suas habilidades e ser subservientes, mas o filme não é tão progressivo quanto parece sugerir. Os feitiços de Xian Lang são tão poderosos que é difícil saber por que ela não dispensa o enfadonho Bori e governa a China por conta própria. E a proposta inspiradora de que Mulan deveria se orgulhar de suas habilidades fantásticas é prejudicada pela ideia de que ela deveria usar essas habilidades apenas para servir a seu país e/ou sua família. Quaisquer aspirações além disso não são uma opção.” The Observer “Oh, o que 22 anos – e a abertura do mercado global – podem fazer com nossas fábulas! Quando Mulan foi lançado em 1998 – parte da alardeada renascença da animação da Disney – os críticos notaram principalmente seu humor, resultado de um dragão vermelho tagarela chamado Mushu, dublado por Eddie Murphy, e canções atrevidas, embora esquecíveis, que se referiam a ‘travesti’ em letras que muitas vezes soavam como piadas. O racismo casual do filme – especialmente os saqueadores hunos bigodudos – mal foi notado. Para uma geração de pessoas trans que assistiu ao DVD em suas salas de estar de infância, o que era implicado assumia um significado mais significativo. Ao contar a história de um jovem desajeitado e conflituoso que se sentia preso dentro de um corpo de mulher e por expectativas sociais que não correspondiam ao que ele sentia sobre si mesmo, Mulan tornou-se uma pedra de toque para jovens transgêneros e inconformados. Mas no ‘Mulan’ de 2020, a estranheza foi exorcizada. (Adeus, soldados vestidos como concubinas; mal os conhecíamos.) Embora essa Mulan (habilmente trazida à vida por Liu Yifei) ainda se irrite com a expectativa da sociedade, ela perdeu seu peso; a sensação de estar preso no corpo errado e na hora errada não faz mais parte dela. Em vez disso, esta figura do folclore chinês foi Skywalkerizada e Neozizada. Ela é um super-herói. Ela é a Escolhida – basicamente um Harry Potter do Leste Asiático, mas em vez do Garoto que Viveu, ela é a Garota que Viveu como Garoto por Algumas Semanas”.

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    Estreias online: Confira 7 séries para maratonar no fim de semana

    28 de agosto de 2020 /

    Sete séries lançam episódios em streaming nesta semana, oferecendo maratonas de aventura, ficção científica, comédia, drama e ação para os espectadores. A lista inclui três minisséries completas: a elogiada “Devs”, de Alex Garland, e a francesa “A Última Onda”, ambas de temática sci-fi, além da brasileira “Um Dia Qualquer”, trama policial que agradou na TV paga e agora começa a ser oferecida em VOD. Os destaques ainda incluem o final da premiada “Gatunas” e a transferência de “Cobra Kai”, do implodido YouTube Premium para a Netflix. Confira abaixo mais detalhes destes e dos demais lançamentos do gênero em streaming. Devs | EUA | Minissérie Criada pelo visionário cineasta Alex Garland, diretor de “Ex-Machina” (2014) e “Aniquilação” (2018), a série aborda física quântica, tecnologia de ponta e determinismo, por meio de uma história de ficção científica. O título “Devs” é o apelido dado aos “desenvolvedores” de programas de informática e a trama acompanha uma engenheira de computação novata, Lily Chan (Sonoya Mizuno, de “Ex_Machina”), funcionária de uma companhia tecnológica de São Francisco, que secretamente investiga a divisão de desenvolvimento da empresa após o desaparecimento misterioso de seu namorado. O elenco também conta com Nick Offerman (série “Parks and Recriation”), Cailee Spaeny (“Círculo de Fogo: A Revolta”) e Alison Pill (“Star Trek: Picard”). Lançada no começo do ano nos EUA, atingiu 81% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Disponível na Fox Play. Cobra Kai | EUA | 1ª e 2ª Temporadas O maior sucesso do YouTube Premium, agora na Netflix, retoma os personagens de “Karatê Kid”, mais de três décadas depois dos acontecimentos do filme. A trama se concentra na renovada rivalidade entre Daniel LaRusso (Ralph Macchio) e Johnny Lawrence (William Zabka), que se enfrentaram em 1984. Depois de vencer Lawrence no antigo duelo de karatê, LaRusso é um bem-sucedido empresário, enquanto seu velho rival tem problemas com o alcoolismo e o filho adolescente. No meio disso, Lawrence resolve reabrir o infame dojo Cobra Kai como sensei, o que traz de volta o conflito com Daniel. Macchio e Zabka também são produtores da série, que é uma criação dos roteiristas Josh Heald (“A Ressaca”), Jon Hurwitz e Hayden Schlossberg (ambos de “American Pie: o Reencontro”). Os dois últimos ainda assinam a direção dos primeiros episódios. Disponível na Netflix. Gatunas | EUA | 2ª Temporada A 1ª temporada foi premiada com o Emmy de Melhor Série Juvenil do ano passado e os novos episódios encerram a trama, sobre três garotas viciadas em furtos de lojas, que nunca foram pegas e se desafiam a ser cada vez mais ousadas. A série adapta best-seller homônimo de Kirsten Smith, roteirista de Sessões da Tarde clássicas como “10 Coisas que Eu Odeio em Você” (1999) e “Legalmente Loira” (2001). A própria escritora assina a adaptação, estrelada por Brianna Hildebrand (a Míssil Adolescente Megassônico de “Deadpool”), Kiana Madeira (a vilã Spin em “The Flash”) e a novata Quintessa Swindell. Disponível na Netflix. Masaba Masaba | Índia | 1ª Temporada Neena e Masaba Gupta, mãe e filha na vida real, interpretam versões de si mesmas numa divertida comédia sobre a vida no mundo da moda indiana. Disponível na Netflix. Aggretsuko | Japão | 3ª Temporada A simpática panda vermelha, que é estagiária de contabilidade durante o dia e metaleira de karaokê à noite, finalmente recebe uma promoção. Mas não demora a perceber que na verdade o que aumentou foi seu trabalho, enquanto se vê cada vez mais endividada. Concebida pela empresa Sanrio, especializada em produtos voltados para a subcultura kawaii (fofa), “Aggretsuko” foi concebida como representação de uma parcela da população japonesa que sofre com o excesso de trabalho. Para quem não sabe o que é kawaii, basta mencionar que Hello Kitty é seu maior representante. Disponível na Netflix. A Última Onda | França | Minissérie completa Neste thriller sobrenatural, uma nuvem sinistra encontra uma onda gigantesca durante uma competição de surf em uma cidade no sudoeste da França, fazendo os banhistas desaparecerem. Algumas horas depois, eles reaparecem sem nenhuma consequência aparente, mas também sem qualquer lembrança do que aconteceu. E todos começam a demonstrar poderes excepcionais e inexplicáveis. O detalhe é que a nuvem continua a pairar no horizonte, enquanto a natureza começa a se manifestar de forma ameaçadora e os moradores da cidadezinha se apavoram com a possibilidade de algo pior se materializar, numa vingança do meio ambiente contra a humanidade. Disponível na Globoplay. Um Dia Qualquer | Brasil | 1ª Temporada Depois de passar no canal pago Space, a nova série brasileira chega aos serviços VOD. A produção aborda as milícias do Rio em cinco episódios, que registram 24 horas de violência, drama e corrupção, a partir da jornada de uma mãe em busca da verdade sobre o seu filho desaparecido. Sua única pista é que o jovem foi visto pela última vez com um ex-policial, que atualmente se autodenomina “dono do bairro”. A direção é de Pedro von Krüger, que trabalhou na equipe de câmera dos filmes “Tropa de Elite” e foi diretor de fotografia da série “Tudo ou Nada: Seleção Brasileira”, da Amazon. Ele também assina a história com outros roteiristas, incluindo Leonardo Gudel, que já trabalhou em duas séries criminais: “A Lei e o Crime” e “Acerto de Contas”. Já o elenco destaca Mariana Nunes (“Alemão”), Augusto Madeira (“Bingo, o Rei das Manhãs”), Jefferson Brasil (“Ilha de Ferro”), Tainá Medina (“O Doutrinador”), André Ramiro (“Tropa de Elite”) e Vinícius de Oliveira (o menino agora adulto de “Central do Brasil”). Disponível na Now, Sky Play e Vivo Play.

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    Cobra Kai: Série que retoma Karatê Kid ganha trailer para estreia na Netflix

    24 de agosto de 2020 /

    A Netflix adquiriu os direitos de “Cobra Kai”, série originalmente produzida para o YouTube, que dá sequência à franquia dos anos 1980 “Karatê Kid”. Um trailer anuncia a disponibilização das duas primeiras temporadas em seu serviço, enquanto os produtores dão os toques finais da 3ª temporada, ainda inédita. “Cobra Kai” era a série original de maior sucesso do YouTube, mas as demais não tiveram a mesma repercussão, levando ao abandono completo do projeto premium do portal, com conteúdo pago em streaming. Com sinal verde para negociar um novo endereço, a Sony, que produz “Cobra Kai”, acertou sua transferência para a Netflix. E, para facilitar o negócio, o YouTube abriu mão até da exclusividade dos episódios que financiou. Assim, as duas primeiras temporadas, que foram ao ar em 2018 e 2019, estrearão agora na Netflix. A 3ª temporada, que já estava sendo produzida, tem previsão de chegar na plataforma em 2021. A trama retoma os personagens de “Karatê Kid”, mais de três décadas depois dos acontecimentos do filme, para abordar a rivalidade entre Daniel LaRusso (Ralph Macchio) e Johnny Lawrence (William Zabka), que se enfrentaram em 1984. Depois de vencer Lawrence no antigo duelo de karatê, LaRusso é um bem-sucedido empresário, enquanto seu velho rival tem problemas com o alcoolismo e o filho adolescente. No meio disso, Lawrence resolve reabrir o infame dojo Cobra Kai como sensei, o que traz de volta o conflito com Daniel e o inspira a criar seu próprio dojo, em homenagem a seu mestre, o Sr. Miyagi (o falecido ator Pat Morita). Macchio e Zabka também são produtores da série, que é uma criação dos roteiristas Josh Heald (“A Ressaca”), Jon Hurwitz e Hayden Schlossberg (ambos de “American Pie: o Reencontro”). Os dois últimos assinaram a direção dos primeiros episódios. Além dos citados, há outro peso pesado de Hollywood no negócio: o ator Will Smith (“Esquadrão Suicida”), por meio de sua produtora Overbook, que responde pela produção. O filho de Smith estrelou o “remake” de “Karatê Kid” em 2010. Os demais integrantes do elenco são Mary Mouser (série “Freakish”), Courtney Henggeler (série “Mom”), Xolo Maridueña (série “Parenthood”), Tanner Buchanan (série “Designated Survivor”) e o veteraníssimo Edward Asner (o eterno Lou Grant da série “Mary Tyler Moore” e voz original do vovô de “Up – Altas Aventuras”). Veja abaixo o trailer que prepara o relançamento das duas primeiras temporadas da série, que chegam na Netflix na sexta (28/8).

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    Novo trailer de Mulan confirma lançamento em streaming

    12 de agosto de 2020 /

    A Disney divulgou um novo trailer americano da versão live-action de “Mulan”, que confirma o lançamento na plataforma de streaming Disney+ (Disney Plus). Após vários adiamentos devido a pandemia de covid-19, a superprodução terá uma estreia diferenciada em setembro, chegando na Disney+ (Disney Plus) nos países que já operam o serviço. Já os territórios em que a plataforma ainda não está disponível exibirão o filme nos cinemas. Como o Brasil ainda não tem Disney+ (Disney Plus), a estreia de “Mulan” dependerá da reabertura dos cinemas, atualmente fechados em prevenção contra o coronavírus. Caso isso não aconteça a tempo, o filme pode ser lançado em VOD para evitar uma reprise do fenômeno de “Black Is King”, filme exclusivo da Disney+ (Disney Plus), que mesmo sendo inédito no país, foi bastante “visto” por brasileiros. A verdade é que mesmo assinantes da Disney+ (Disney Plus) terão que pagar uma grana extra, além de sua assinatura mensal, se quiserem assistir “Mulan”. Durante sua conferência sobre o balanço trimestral da empresa para acionistas, o CEO da Disney, Bob Chepak, revelou que o filme inaugurará uma seção de “premières” (leia-se VOD) dentro da Disney+ (Disney Plus). O novo trailer denomina a seção de “Premier Access”. Chepak disse que a iniciativa foi uma forma de valorizar o filme ao tentar novas vias de distribuição durante a pandemia. “Nos EUA, Canadá, Nova Zelândia e outros países, ofereceremos o épico Mulan em um acesso de première no Disney+ (Disney Plus), a partir de 4 de setembro, ao preço de US$ 29,99 nos EUA”. Esta decisão favorece o lançamento em VOD em mercados que não tem Disney+ (Disney Plus) nem tampouco aval para reabrir os cinemas. E representa uma grande derrota para as salas exibidoras, que precisam de títulos inéditos e de apelo comercial para atrair o público de volta aos cinemas. Mas a Disney já adiou o filme duas vezes e os cinemas das principais redes dos EUA ainda não reabriram, nem tem expectativa de receber autorização para retomar seus funcionamentos. Diante disso, a Disney fixou 4 de setembro como data definitiva, onde for possível lançar. Primeiro filme de fábulas live-action da Disney dirigido por uma mulher, a neozelandesa Niki Caro (de “O Zoológico de Varsóvia”), “Mulan” destaca em seu elenco a jovem Liu Yifei (“O Reino Perdido”) como a heroína do título e dois grandes astros do cinema chinês de ação, Donnie Yen (“Rogue One”) e Jet Li (“Os Mercenários”), além do havaiano Jason Scott Lee (que viveu Bruce Lee na cinebiografia “Dragão: A História de Bruce Lee”), Jimmy Wong (“O Círculo”), Doua Moua (“Gran Torino”) e a célebre atriz Gong Li (“Memórias de Uma Gueixa”), que vive uma bruxa capaz de virar águia.

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    Disney confirma estreia de seu streaming na América Latina, mas Brasil pode ficar de fora

    5 de agosto de 2020 /

    O CEO da Disney, Bob Chapek, reconfirmou o que estava marcado desde o ano passado: que a Disney+ (Disney Plus) será lançada na América Latina em novembro. Esta data tinha sido definida em novembro de 2019, quando a plataforma estreou nos EUA. O objetivo sempre foi expandir o serviço para o sul do continente americano um ano após sua inauguração. O reforço no plano original foi feito na terça (4/8), durante a apresentação do relatório fiscal da companhia para o terceiro trimestre, quando Chapek revelou que a Disney+ (Disney Plus) tinha atingido 60 milhões de assinantes, superando sua meta de público de 5 anos em 8 meses. Além disso, os serviços somados da Disney+ (Disney Plus), Hulu e ESPN+ ultrapassaram 100 milhões de assinantes, transformando-se rapidamente num dos principais negócios da companhia. “Esse é um marco significativo e uma reafirmação da nossa estratégia ‘direto-ao-consumidor’, que vemos como chave para o crescimento da nossa companhia”, afirmou o empresário na apresentação. Graças a esse sucesso, a empresa teve menos resistência para tomar a decisão de lançar “Mulan” na plataforma, criando uma categoria de première (que nada mais é que VOD) com preço premium (pago à parte) para os assinantes. Mas, apesar da data de chegada na América Latina estar estabelecida desde o ano passado, o Brasil pode ficar fora desse lançamento. A Claro está contestando a operação porque a Disney+ (Disney Plus) não possui conteúdo nacional em seu catálogo. De acordo com o jornal O Globo, a denúncia foi feita na Anatel e conselheiros da agência irão deliberar sobre o caso em agosto. Se a decisão for no sentido de que a Disney+ (Disney Plus) precisará de conteúdo nacional para seu lançamento, o Brasil pode ser o único país da América Latina a ficar sem o serviço em 2020. O objetivo da Claro é enquadrar a Disney+ (Disney Plus) na chamada Lei da TV Paga, que obriga canais por assinatura a trazer conteúdo nacional como parte da programação. A empresa alega que, caso isso não aconteça, estará sofrendo concorrência desleal. Atualmente, a Netflix, a Amazon Prime Video e a Apple TV+, que são plataformas equivalentes à Disney+ (Disney Plus) em atividade no Brasil, não são enquadradas como TV paga. Mas o lobby das operadoras de TV quer mudar essa situação. Um projeto de lei que tramita na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados também discute sujeitar os serviços de conteúdo distribuídos pela internet às mesmas regras da TV paga – que estabelece, entre outros pontos, cotas de conteúdo nacional para os canais e pacotes. Esta discussão se estende há um ano e já recebeu emendas e substitutivos com propostas que sugerem o contrário – isto é, legislação diferente para a internet. A demora por uma definição também coloca em compasso de espera outras iniciativas do setor, como os lançamentos da HBO Max, Peacock e CBS All Access no Brasil.

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