The Eras Tour | Após show cancelado, fãs de Taylor Swift enfrentam arrastões no Rio
Fãs de Taylor Swift que lotavam o Estádio do Engenhão, no Rio, se revoltaram com o adiamento do show que aconteceria hoje. A decisão só foi anunciada para quem já estava dentro do Estádio do Engenhão às 17h45, o que gerou muitas vaias e xingamentos. Para completar, na saída o público foi contemplado por uma série de arrastões, demonstrando mais um problema na organização do evento. Problema escancarado, os arrastões em saídas de shows já estão se normalizando no Rio de Janeiro, uma vez que o ataque deste sábado é uma reprise do que houve na semana passada nos shows do RBD. “Essa passagem da Taylor pelo Tio tá sendo tenebrosa… gente passando mal, morte de fã, show adiado, arrastão, negligência da produção. Tudo isso em dois dias!”, desabafou um fã no X (antigo Twitter). O que houve? Taylor Swift decidiu adiar seu segundo show no Brasil devido ao calor intenso que predomina na capital carioca. A temperatura chegou à 43,8ºC, o maior valor desde 2008, quando os termômetros chegaram a 44,2ºC no centro da cidade. Em um vídeo publicado nas redes sociais, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, declarou que o show foi reagendado para segunda-feira (20). “Escrevo isso direto do meu camarim do estádio. Decidimos adiar o show de hoje devido a temperatura extrema no Rio. A segurança e bem estar dos meus fãs, colegas e equipe deverá sempre vir em primeiro lugar”, disse Taylor numa nota publicada em seu Instagram. Nas redes sociais o cancelamento fez viralizar termos como “Já Eras Tour” e “Ela não vem mais”, que foi um meme originalmente criado quando Lady Gaga cancelou a sua vinda ao Brasil na véspera do show no Rock in Rio de 2017. Além disso, não faltaram registros de arrastões, que renderam correrias e pânico em meio ao calor, fazendo a palavra “Caos” entrar nos assuntos do momento no Brasil. “A condição climática, ela (Taylor) sabia desde ontem”, disse uma mãe à GloboNews. “Ela deve estar no ar-condicionado no hotel Fasano. Eu exijo respeito”. Veja abaixo a repercussão do cancelamento, desde o anúncio para o público até os arrastões. URGENTE:O show da Taylor Swift foi adiado para a segunda, devido as condições climáticas. pic.twitter.com/RCnA2PnwgN — Jonas Di Andrade (@jonasdiandrade) November 18, 2023 ela não vem mais (taylor's version) — cuio (@tapetedajihyo) November 18, 2023 EU TÔ ARRASADO, THE ERAS TOUR VIROU JÁ ERAS TOUR. pic.twitter.com/cCDRgzq1GL — Johnata Marlon (@johnatax_) November 18, 2023 O SHOW CANCELADO. QUE ABSURDO: PESSOAS SOFRENDO ARRASTAO, TIROTEIO. RTWEETING, ALGUEM FAZ ALGUMA COISA. MERECEMOS VER A TAYLOR E COM SEGURANÇA. PRODUÇÃO FAZ ALGO. #RioTSTheErasTour @taylorswiftbr @taylornation13 @taylorswift13 @tswifterastour pic.twitter.com/s9YmkDPvWW — Cat Dantas (@catdantas_) November 18, 2023 Fã que usava uma fralda geriátrica para conseguir ver o show comenta sobre Taylor Swift ter adiado o show. pic.twitter.com/kEKhLuRJsx — Tudo acontece no Rio de Janeiro (@TudoaconteceRJ) November 18, 2023 o já eras tour rendendo momentos marcantes pic.twitter.com/GWITSjRQaP — paiva (@paiva) November 18, 2023 Mãe que acompanhava a filha no Nilton Santos criticou Taylor Swift de adiar o show de hoje no Rio de Janeiro: "A condição climática ela (Taylor) sabia desde ontem. Ela deve estar no ar-condicionado no hotel Fasano. Eu exijo respeito". pic.twitter.com/vGWY5cIm3I — PAN (@forumpandlr) November 18, 2023 já eras tour#TheErasTourRio pic.twitter.com/UYICOuUTQz — j u l i o (@Juulio_cesaar_) November 18, 2023 Os fãs da Taylor Swift estão voltando pra casa e cantando Katy Perry no trem em protesto pelo show ter sido adiado. pic.twitter.com/PHbafFzegX — Sérgio Santos (@ZAMENZA) November 18, 2023 gente meu amigo está no engenhao e disse que a situação está em crise total, com arrastão, muita gente passando mal, e todos com muito muito medochequem seus amigos que estão no estádio pelo amor de deus, é URGENTE THE ERAS TOURTAYLOR T4F EXIGIMOS RESPEITO pic.twitter.com/u78dDWZfMP — em sua não-existência era (@julhortiz) November 18, 2023 📌Taylor Swift: arrastão do lado de fora faz fãs retornarem ao estádio. Dois arrastões, em sequência, assustaram fãs de Taylor Swift do lado de fora do estádio do Engenhão, minutos após o adiamento do show no RJ. Fonte: Metrópoles pic.twitter.com/sFlkzbBbtQ — Rede Onda Digital (@redeondadigital) November 18, 2023 estão literalmente EXPULSANDO a gente do engenhao, tacando a gente pra ficar na rua se expondo, sendo que há 30 minutos atras teve um ARRASTÃO no setor oeste, onde teve correria e gente desesperada. que atitude é essa? @EstNiltonSantos @t4f ???? QUE PORRA DE ORGANIZAÇÃO É ESSA pic.twitter.com/TwSRAvtCb4 — bru💋 vai ver a taylor swift (@femmeboott) November 18, 2023 As fãs adolescentes da Taylor Swift falaram ao vivo na GloboNews, sobre arrastão, chuvas e péssima administração do estádio ou da cantora #Ediçãodas18h pic.twitter.com/q1uV3aCZEz — Allan (@limalblue) November 18, 2023 Taylor Swift: arrastão do lado de fora faz fãs retornarem ao estádio https://t.co/4mfujAyTAw — Paulo Cappelli (@PauloCappelli_) November 18, 2023 🚨 ⚠️Depois do adiamento do show de Taylor Swift agora chamado de Já Eras Tour, mulheres se abrigam em lanchonetes da região para fugir dos arrastões! pic.twitter.com/UihWp1AS0Q — O Nacionalista︻🇺🇦═━ (@ONacionalista3) November 18, 2023 foi terrível kkkk gente caindo uma em cima da outra, pessoas passando malkkk https://t.co/qtxq4L7I8D pic.twitter.com/gDTWyMsvrN — ari SEEING TAYLOR 18/11 🗽 (@jiminmiudo) November 18, 2023 O completo caos na saída do show adiado da Taylor Swift… Tudo fugindo de arrastão e agora em meio a um baita temporal e com um calor escaldante. Parece cena de filme catástrofe. Sério, que absurdo o que esse pessoal tá passando…. pic.twitter.com/MbESwSH8hR — Sérgio Santos (@ZAMENZA) November 18, 2023 essa passagem da taylor pelo rio tá sendo tenebrosa… gente passando mal, morte de fã, show adiado, arrastão, negligência da produção. tudo isso em dois dias! — jt. (@puresupercut) November 18, 2023
Cecil Thiré (1943 – 2020)
O ator Cecil Thiré morreu nesta sexta-feira (9/10), aos 77 anos, enquanto dormia em sua casa, no Rio de Janeiro. Filho da famosa atriz Tônia Carrero, ele enfrentava o Mal de Parkinson há alguns anos. Além de ser reconhecido como ator de novelas da Globo, especialmente por seus papéis de vilões, como Mário Liberato, em “Roda de Fogo” (1987), e Adalberto, em “A Próxima Vítima” (1995), Thiré também foi roteirista e diretor de diversas obras no cinema e no teatro. Nascido em 28 de maio de 1943, no Rio, Cecil Aldary Portocarrero Thiré foi o filho único do casamento entre Tônia Carrero e o artista plástico Carlos Arthur Thiré, e desde cedo seguiu a tradição artística da família. Sua estreia nas telas foi aos 9 anos, numa pequena participação no filme “Tico-Tico no Fubá”, sucesso musical de 1952 estrelado pela mãe. Sua carreira teve impulso durante o apogeu do Cinema Novo. Aos 19 anos, apareceu em dois segmentos do clássico “Cinco Vezes Favela” (1962). Aos 21, fez sua estreia atrás das câmeras, como assistente de direção de Ruy Guerra em “Os Fuzis” (1964), em que também atuou. Com 24, ganhou projeção internacional no filme “Arrastão” (1967), do francês Antoine d’Ormesson, e virou ator de novelas, no elenco de “Angústia de Amar” (1967), da TV Tupi. Ao chegar aos 25, tornou-se diretor de cinema, comandando o drama “O Diabo Mora no Sangue” (1968). Mas depois desse começo avassalador, o AI-5 mudou os rumos do cinema brasileiro e da maioria das pessoas que trabalhavam nele. Com a censura dos filmes de temática política e social, Cecil Thiré se reinventou como comediante. Integrou o programa humorístico “Balança Mas Não Cai” e ingressou nas pornochanchadas, que faziam sucesso na época, tanto como ator, em “Como Nos Livrar do Saco” (1973), “Ainda Agarro Esta Vizinha…” (1974) e “Eu Dou o que Ela Gosta” (1975), quanto como roteirista, do último filme citado e de “O Roubo das Calcinhas” (1975). Ele também escreveu o sucesso musical “Amante Latino” (1979), estrelado pelo cantor Sidney Magal, enquanto se dedicava, ao mesmo tempo, ao teatro e à televisão. Sua primeira experiência como diretor de teatro foi em 1971, numa montagem de “Casa de Bonecas”, de Henrik Ibsen, e em 1975 recebeu o Prêmio Molière por sua montagem da peça “A Noite dos Campeões”, de Jason Miller. Ao ingressar na Globo, deu vazão ainda maior à sua versatilidade. Após se destacar como ator de novelas – em “O Espigão” (1974) e “Escalada” (1975) – , começou a aparecer em humorísticos, como “Planeta dos Homens” (a partir de 1976), o que o aproximou de Jô Soares e lhe abriu novos caminhos. Quando Jô Soares ganhou seu próprio programa, “Viva o Gordo”, em 1981, Thiré virou diretor de TV. Depois disso, passou a se alternar na frente e atrás das câmeras, inclusive em novelas. Ele estrelou “Sol de Verão” (1982), “Champanhe” (1983), “Roda de Fogo” (1987), “Top Model” (1989), “Renascer” (1993), “A Próxima Vítima” (1995), “Celebridade” (2003) e dirigiu “Sassaricando” (1987), “Araponga” (1990) e episódios de “Você Decide” e “Sai Debaixo”, além de ter ido para Portugal com sua mãe, para dirigi-la na série “Cupido Electrónico”, em 1993. Mesmo com tanto trabalho, sempre reservou espaço na agenda para o cinema, atuando em filmes famosos, como “Luz del Fuego” (1982), de David Neves, “A Bela Palomera” (1988), de Ruy Guerra, “Forever – Juntos para Sempre” (1991), de Walter Hugo Khouri, “O Quatrilho” (1995), de Fábio Barreto, indicado ao Oscar, “Cronicamente Inviável” (2000), de Sergio Bianchi, “Sonhos Tropicais” (2001), de André Sturm, entre outros. Thiré chegou a viver o mesmo personagem, o Marechal Henrique Lott, na TV e no cinema, respectivamente na minissérie “JK” (2006) e no filme “Bela Noite para Voar” (2009), de Zelito Viana. Ainda apareceu em três novelas da Record, antes de se afastar das telas em 2013, após a novela “Máscaras” e a série “Se Eu Fosse Você”, ano em que também publicou o livro “A Carpintaria do Ator”, resultado de outra atividade paralela, ensinando o ofício da atuação. A doença o impediu de continuar em atividade. Durante a cerimônia de cremação da mãe, em março de 2018, seu estado de saúde chamou atenção, pela dificuldades demonstradas para andar e falar. Em um vídeo enviado pelo WhatsApp a pessoas próximas da família, a filha de Cecil, a atriz Luisa Thiré, disse: “Ele vai deixar muita saudade, porque papai foi um cara muito importante para a arte toda. Deixou muita coisa boa, muito aprendizado. Foi professor de muita gente, tanto de cinema quanto de teatro. Lembro de eu, pequena, entrando no Teatro Fênix, ele gravando o ‘Viva o Gordo’, e a claque inteira vindo falar comigo como papai era querido. Por onde andou, ele fez amigos de A a Z. Que ele descanse, porque ele merece. Esse final estava bem difícil”, contou a atriz. A família puxou o pai e a avó, com três dos quatro filhos de Thiré seguindo a carreira de atores: Luisa, Carlos e Miguel.
Flávio Migliaccio (1934 – 2020)
O ator Flávio Migliaccio, visto recentemente na novela “Órfãos da Terra”, foi encontrado morto na manhã desta segunda (4/5) em seu sítio em Rio Bonito, no Rio de Janeiro, aos 85 anos. Junto com o corpo, o caseiro do sítio encontrou uma carta escrita pelo ator. A notícia foi confirmada pelo 35º BPM de Rio Bonito, delegacia que ainda investiga a causa da morte. Flávio nasceu no Brás, em São Paulo, em 15 de outubro de 1934, e teve uma longa carreira. Sua estreia como ator aconteceu no teatro, ainda nos anos 1950, ao lado da irmã, Dirce Migliaccio (1933-2009). Os dois participaram de diversas montagens do Teatro de Arena. Décadas depois, Dirce acabou virando a Emília, do “Sítio do Pica-Pau Amarelo”, e também uma das irmãs Cajazeira, de “O Bem Amado”. Do teatro, Flávio foi para as telas. E embora sua carreira televisiva tenha sido notável, seus filmes foram ainda mais impressionantes. A lista incluiu clássicos absolutos como “O Grande Momento” (1958), de Roberto Santos, precursor do Cinema Novo, a antologia “Cinco vezes Favela” (1962), no segmento de Marcos Farias, “Fábula” (1965), de Arne Sucksdorff, “A Hora e Vez de Augusto Matraga” (1965), trabalhando novamente com Santos, “Todas as Mulheres do Mundo” (1966), de Domingos de Oliveira, “Terra em Transe” (1967), de Glauber Rocha, “Arrastão” (1967), do francês Antoine d’Ormesson, “O Homem que Comprou o Mundo” (1968), de Eduardo Coutinho, “O Homem Nu” (1968), outra parceria com Roberto Santos, “Pra Frente, Brasil” (1982), de Roberto Farias, só para citar alguns, inscrevendo seu nome na história do Cinema Novo e da comédia contemporânea brasileira. Ele também foi cineasta. Escreveu e dirigiu nada menos que sete comédias, de “Os Mendigos” (1963) até uma produção dos Trapalhões, “Os Trapalhões na Terra dos Monstros” (1989). Paralelamente, deu início à carreira televisiva na antiga rede Tupi, encontrando grande sucesso em 1972 com o papel de Xerife, na novela “O Primeiro Amor”. O personagem se tornou tão popular que ganhou derivado, “Shazan, Xerife e Cia”, série infantil que Flávio estrelou com Paulo José (o Shazan). A atração marcou época. O ator se tornou muito popular com as crianças dos anos 1970, tanto pelo Xerife quanto pelo Tio Maneco, papel que ele criou e desempenhou no cinema e na TV. O primeiro filme, “Aventuras com Tio Maneco” (1971), virou fenômeno internacional, vendido para mais de 30 países. Sua criação ainda apareceu em “O Caçador de Fantasma” (1975) e “Maneco, o Super Tio” (1978), antes de ganhar série, “As Aventuras do Tio Maneco”, exibida pela TVE entre 1981 e 1985. A estreia na rede Globo aconteceu com a novela de comédia “Corrida do Ouro”, em 1974. E vieram dezenas mais, como “O Casarão” (1976), “O Astro” (1977), “Pai Herói” (1979), “Chega Mais” (1980), “O Salvador da Pátria” (1989), “Rainha da sucata” (1990), “A Próxima Vítima” (1994), “Torre de Babel” (1998), “Vila Madalena” (1999), “Senhora do Destino” (2004), “América” (2005), “Caminho das Índias” (2007), “Passione” (2010), “Êta! Mundo Bom” (2017) e a recente “Órfãos da Terra”, exibida no ano passado, em que viveu o imigrante Mamede. Ele também fez muitas séries, com destaque para “Tapas & Beijos” (2011–2015), ao lado de Andréa Beltrão e Fernanda Torres. E se manteve ligado ao universo infantil por toda a carreira, aparecendo nos filmes “Menino Maluquinho 2: A Aventura” (1998), de Fernando Meirelles, e “Os Porralokinhas” (2007), de Lui Farias. A lista enorme de interpretações de Flávio Migliaccio ainda inclui dois dos melhores filmes sobre futebol já feitos no Brasil, “Boleiros: Era Uma Vez o Futebol…” (1998) e a continuação “Boleiros 2: Vencedores e Vencidos” (2006), ambos com direção de Ugo Giorgetti. Em 2014, ele foi homenageado no Festival de Gramado com um Troféu Oscarito honorário pelas realizações de sua carreira. Seus últimos trabalhos foram a minissérie “Hebe”, da Globoplay, e o filme “Jovens Polacas”, de Alex Levy-Heller, lançado em fevereiro passado.
Pierre Barouh (1934 – 2016)
Morreu o ator, diretor, cantor e compositor francês Pierre Barouh, que ficou conhecido mundialmente ao cantar a música tema do filme “Um Homem, uma Mulher” (1966). Ele também tinha profunda ligação com a música brasileira. Barouh esteve internado em um hospital de Paris por cinco dias e morreu de insuficiência cardíaca na quarta-feira (28/12), aos 82 anos. Criado nos subúrbios parisienses em uma família judia, ele foi jornalista e atleta, chegando a participar da seleção francesa de vôlei antes de vir pela primeira vez para o Brasil, onde fez amizade com os principais cantores e compositores da bossa nova. O cantor foi considerado uma espécie de embaixador da música brasileira na Europa e chegou a gravar “Noite dos Mascarados”, num dueto com Elis Regina, além de ter feito, em parceria com Baden Powell, o célebre “Samba da Benção”, ou “Samba Saravah” como é conhecido na França, cuja letra homenageia gênios musicais do país, de Pixinguinha a Vinicius de Moraes. “Saravah” também foi título de um documentário que Barouh dirigiu em 1972, sobre os primórdios da bossa nova. Ele comandou outros três filmes, dois deles de ficção, e ainda atuou como ator em 20 produções, inclusive no clássico “Um Homem, uma Mulher”, de Claude Lelouch, e em “Arrastão” (1967), no qual contracenou com brasileiros como Cécil Thiré, Jardel Filho e Grande Otelo. Ele ainda manteve a colaboração com Lelouch (e com o parceiro compositor Francis Lai) ao longo dos anos, seja escrevendo temas de filmes como “A Nós Dois” (1979), “Retratos da Vida” (1981) e “Um Homem, Uma Mulher: 20 Anos Depois”, seja como ator, em “Outro Homem, Outra Mulher” (1977) e “Tem Dias de Lua Cheia” (1990). Às vezes, até as duas coisas, como em “A Coragem de Amar” (2005). Mas apesar dos múltiplos talentos, fez muito mais sucesso como compositor. Suas músicas foram interpretadas por estrelas francesas que marcaram época, como Yves Montand e Francoise Hardy. Confira abaixo cinco gravações clássicas, ressaltando que apenas “Noite dos Mascarados” não é de sua autoria.



