Fragmentado: James McAvoy é psicopata com múltiplas personalidades em trailer de suspense de M. Night Shyamalan
A Universal Pictures divulgou as primeiras fotos e o trailer de “Fragmentado” (Split), novo suspense escrito e dirigido por M. Night Shyamalan (“A Vila”). A prévia mostra James McAvoy (“X-Men: Apocalipse”) em clima de Norman Bates, como um psicopata de múltiplas personalidades, que rapta três garotas com propósitos sombrios. O elenco inclui Anya Taylor-Joy (“A Bruxa”), Haley Lu Richardson (série “Ravenswood”) e Jessica Sula (série “Recovery Road”) como as garotas raptadas.
Anya Taylor-Joy vai estrelar terror do roteirista de O Orfanato
A atriz Anya Taylor-Joy, revelada pelo aclamado terror “A Bruxa” (2015), vai acrescentar mais um filme tenso na sua filmografia. Segundo o site Deadline, ela será a protagonista de “Marrowbone”, suspense psicológico que marcará a estreia na direção do roteirista espanhol Sergio G. Sanchez (do terror “O Orfanato”). A trama gira em torno de quatro jovens que se escondem em uma fazenda após a morte de sua mãe e mantêm um terrível segredo. A produção está a cargo do cineasta J.A. Bayona, que voltará a trabalhar com Sanchez após ter dirigido dois de seus roteiros: “O Impossível” (2012) e “O Orfanato” (2007). Marrowbone ainda não tem previsão de lançamento, mas Anya Taylor-Joy será vista em setembro em novo terror, “Morgan”. Ela também vai estrelar “Split”, próximo filme do gênero do cineasta M. Night Shyamalan, cuja trama está sendo mantida em absoluto sigilo.
A Bruxa não vulgariza sustos para invocar seu impressionante clima macabro
Com seu longa-metragem de estreia, Robert Eggers encantou a crítica, assustou Stephen King e foi premiado como Melhor Diretor do Festival de Sundance do ano passado. E o que tem causado tanta comoção em torno de “A Bruxa”, além da condução intrigante e muitas vezes aterroridora, é sua proposta de não vulgarizar os sustos. O filme se passa na Nova Inglaterra, nos anos 1630, algumas décadas antes dos acontecimentos terríveis de Salem, quando a histeria coletiva, alimentada pela ignorância e o medo do desconhecido, fez com que 14 mulheres fossem condenadas à morte por bruxaria. Na trama, uma família de ingleses puritanos se muda para um lugar bonito e verdejante, à beira de uma floresta, devido a uma divergência de ordem dogmática, e passa a ser alvo dos ataques de uma força estranha que habita as redondezas. A tragédia começa a partir do desaparecimento de um bebê, enquanto a filha mais velha, Thomasin (a revelação Anya Taylor-Joy, excelente), brinca com a criança. Eggers não esconde o fato de que existe uma bruxa, de que a criança foi mesmo sequestrada por ela. E o pouco que é mostrado dessa misteriosa mulher basta para alimentar um clima macabro impressionante, que só cresce à medida que a história avança e os ataques à família aumentam. Há, por sinal, uma tradição do cinema de horror de usar crianças em cenas particularmente perturbadoras. E “A Bruxa” não foge à regra. As duas crianças gêmeas, que cantam e pulam alegremente, mesmo diante de uma tragédia familiar, costumam brincar com um bode preto. O bode, esse animal que costuma ser associado à figura do diabo em muitos filmes e livros. O jovem cineasta investe no macabro dessas associações satânicas para construir uma história sobre bruxaria e possessão, cheia de mistério e momentos sinistros, e potencializada pela sensação de paranoia, que explora a ideia de que a jovem Thomasin teria feito um pacto demoníaco. É possível ver a “Bruxa” como uma parábola sobre como o diabo se aproveita da dúvida e da fragilidade humana em geral. Mas o filme também pode ser taxado de satanista, pelo viés libertador que prega, ainda que de maneira relativamente sutil – o filme tem endosso do Templo Satânico. Isto porque “A Bruxa” segue na contramão da maioria dos filmes do gênero, que evidenciam conceitos cristãos, aproximando-se mais de filmes pagãos como o clássico “O Homem de Palha” (1973), de Robin Hardy. Além do excelente trabalho de condução dessa atmosfera, “A Bruxa” ainda se mostra transgressor em vários níveis, já que a simpatia inicial despertada pela família puritana vai diminuindo, à medida que a trama revela o modo como o patriarca (Ralph Ineson, da franquia “Harry Potter”) e sua esposa (Kate Dickie, de “Game of Thrones”) tornam pesado o fardo dos jovens. Eggers se utiliza de símbolos e superstição para fazer uma saudável crítica à ideia de que todos nascem com pecado, mostrando o quanto isso mexe com a cabeça das pessoas, deixando-as à mercê de um sentimento de culpa que lhes dilacera a alma. O fato é que a história é muito boa, mas a direção e o modo como o filme se desenvolve – lentamente, com planos curtos e minimalistas – é que fazem a diferença nessa obra, cuja beleza está definitivamente associada ao que de mais tétrico o cinema já invocou.
Juventude de Barack Obama inspira dois filmes indies
Prestes a sair da Casa Branca, o presidente americano Barack Obama pode se mudar para o cinema. Dois filmes sobre sua juventude estão atualmente sendo desenvolvidos em Hollywood, informou o jornal britânico The Guardian. Ambas as produções são independentes e já escalaram os intérpretes do presidente. “Barry”, que vai mostrar a época em que Obama foi estudante universitário em Nova York, será estrelado por Devon Terrell (série “Codes of Conduct”). A atriz Anya Taylor-Joy, revelação de “A Bruxa”, também está confirmada no elenco do drama, que começa a ser filmado no final de março por Vikram Gandhi, diretor do documentário “Kumaré” (2011) sobre um falso guru indiano. Já o filme “Southside With You” tem como foco o romance entre Barack e Michelle Obama. Nesta produção, Parker Sawyers (“Monsters: Dark Continent”) viverá o presidente, enquanto Tika Sumpter (“Get on Up”) será a primeira-dama. As filmagens estão marcadas para agosto na cidade de Chicago, com roteiro e direção de Richard Tanne (roteirista de “Worst Friends”). Nenhum dos dois filmes têm previsão de estreia.
A Bruxa: Novo trailer revela cenas de nudez e tensão
O estúdio A24 divulgou um novo trailer do terror “A Bruxa”, que rendeu o prêmio de Melhor Diretor para Robert Eggers no Festival de Sundance do ano passado. A prévia investe no clima de paranoia, tensão e angústia da trama, passada numa fazenda do século 17 na Nova Inglaterra, onde vive um casal temente a Deus e seus cinco filhos. A diferença em relação aos trailers anteriores fica por conta de flashes de nudez da bruxa do título, além de destacar o destino do bebê da história. O elenco é formado por Anya Taylor-Joy (série “Atlantis”), Ralph Ineson (“Guardiões da Galáxia”), Kate Dickie (série “Game of Thrones”), Julian Richings (série “Supernatural”) e Ellie Grainger (série “The Village”). Primeiro longa escrito e dirigido por Robert Eggers, “A Bruxa” estreia em 3 de março no Brasil, duas semanas após o lançamento nos EUA (em 19/2).
A Bruxa: Paranoia contamina o novo trailer do terror premiado
O estúdio A24 divulgou um novo trailer do terror “A Bruxa”, que rendeu o prêmio de Melhor Diretor para Robert Eggers no Festival de Sundance do ano passado. A prévia investe no clima de paranoia, tensão e angústia da trama, passada numa fazenda do século 17 na Nova Inglaterra, onde vive um casal temente a Deus e seus cinco filhos. Aos poucos, sinais de terror começam a amedrontar a família, como o leite da vaca que se transforma em sangue e a perda da colheira, levando o pai a tomar atitudes extremas para se livrar do mal. O elenco é formado por Anya Taylor-Joy (série “Atlantis”), Ralph Ineson (“Guardiões da Galáxia”), Kate Dickie (série “Game of Thrones”), Julian Richings (série “Supernatural”) e Ellie Grainger (série “The Village”). Primeiro longa escrito e dirigido por Robert Eggers, “A Bruxa” estreia em 3 de março no Brasil, duas semanas após o lançamento nos EUA (em 19/2).




