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    Amazon vai dobrar quantidade de anúncios para assinantes da Prime Video

    12 de junho de 2025 /

    Plataforma vai passar a exibir até 6 minutos de propaganda por hora, impactando usuários que não pagarem taxa extra para se livrar do incômodo

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    Prime Video terá anúncios e cobrará taxa extra para não exibir publicidade

    27 de fevereiro de 2025 /

    Novidade desagradou assinantes, que esperavam ao menos uma assinatura mais barata por conta dos anúncios, como na Netflix

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    Netflix cancela plano básico nos EUA e aposta em assinaturas com anúncios

    7 de julho de 2024 /

    Usuários têm até 13 de julho para escolher novo plano ou perder acesso ao serviço

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    Disney+ lança plano mais barato com anúncios

    9 de dezembro de 2022 /

    A plataforma de streaming Disney+ lançou na quinta-feira (8/12) nos EUA o seu plano de assinatura mais barato e com adição de anúncios. O novo tipo de assinatura custa US$ 8 por mês e tem cerca de 4 minutos de anúncios para cada hora de conteúdo exibido. Junto com o novo plano, a Disney também está oferecendo pacotes adicionais. O “Duo Basic” combina os níveis mais básicos da Disney+ e do Hulu por US$ 9,99 por mês, enquanto “Trio Basic” agrupa Disney+, Hulu e ESPN+ por US$ 12,99. Com isso, os planos atuais sofreram aumento de preço. O Disney Bundle passou a custar US$ 19,99 para a versão sem anúncios, enquanto o Disney+ independente sem anúncios foi para US$ 10,99. O lançamento dos planos da Disney com anúncios marca um ponto de virada na corrida de streaming, deixando a Apple TV+ como o único streaming de grande porte que ainda não oferece opções de assinatura com comerciais. Quando o antigo – e novamente atual – CEO da Disney Bob Iger e sua equipe começaram a se preparar para entrar no mercado do streaming, o modelo era a Netflix, que insistiu avidamente por anos que nunca venderia anúncios. Agora, embora a Netflix continue sendo a líder global com 223 milhões de assinantes, ela enfrenta intensa concorrência e seus co-CEOs, Reed Hastings e Ted Sarandos, lamentaram publicamente a demora da empresa em finalmente lançar seu próprio plano com anúncios – que aconteceu no mês passado. Última dessa corrida, até a Apple estaria explorando a possibilidade de uma assinatura mais barata com anúncios. Sua versão de nível básico custaria US$ 5 por mês, numa oferta atrativa, principalmente depois que a empresa aumentou seu preço mensal em 40%. Quanto ao resto dos streamings principais, a HBO Max, Paramount+ e Peacock também têm versões com e sem anúncios nos EUA, enquanto que a transmissão esportiva da Amazon Prime a transformou em um peso pesado de anúncios em streaming. As exceções à tendência são as plataformas que servem como extensões de emissoras de TV, como é o caso da Starzplay (Lionsgate+ no Brasil) e da Showtime+. Estas, até o momento, permanecem sem anúncios. Mas a plataforma Showtime+ caminha para a extinção, já que se encontra em processo de incorporação pela Paramount+. A expansão do Disney+ baseia-se no modelo da Hulu, plataforma administrada pela Disney que tinha um plano gratuito com anúncios desde seu lançamento em 2007, permanecendo assim até 2016. Depois que começou a cobrar por assinaturas e adicionou seu plano de TV ao vivo, as assinaturas do Hulu eclipsaram a publicidade, mas, ainda assim, sua receita publicitária totalizou US$ 3,4 bilhões no ano fiscal de 2022. Não por acaso, os executivos da Netflix citaram descaradamente a Hulu como um modelo de negócios a ser copiado, com muitos analistas de Wall Street projetando um negócio publicitário multibilionário nos próximos anos. Vale destacar que o plano com anúncios da Disney não foi motivado por falta de assinantes. A Disney+ adicionou 12,1 milhões de novos clientes pagantes somente no último trimestre, chegando a um total 164,2 milhões. Porém, durante sua última teleconferência para o mercado financeiro, o ex-CEO Bob Chapek afirmou que o lucro e a receita do serviço cresceriam apenas um dígito no ano fiscal de 2023. Os valores apontavam uma grande queda em relação aos ganhos projetados para aquele mesmo período, acompanhado por aumento nas despesas da empresa. A introdução do Disney+ Basic (como é chamado o plano com anúncios) é vista como uma forma de equilibrar as contas. Em maio passado, durante a apresentação inicial da Disney para anunciantes, Chapek disse que a Disney é “incomparável” quando se trata de “narrativa, inovação e autoridade para conexões emocionais profundas com o público em todos os dados demográficos”. E que ao colocarem seu dinheiro na Disney+, os anunciantes estariam efetivamente obtendo acesso a um rico ecossistema de conteúdo e a seu público. Por via das dúvidas, e pela projeção pessimista apresentada ao mercado, o conselho da Disney não poupou Chapek, que foi demitido junto da vice de streaming, Kareem Daniel, para uma volta muito aplaudida de Iger – que interrompeu a aposentadoria para comandar a empresa. O mercado parece ter aprovado o lançamento da nova versão do streaming, especialmente o impacto de curto prazo trazido pelo aumento do preço da assinatura regular, sem anúncios, ainda que os ganhos com anúncios podem demorar um pouco mais para se materializar. Para os investidores, o declínio da TV linear e a incerteza em torno do cinema são preocupações muito maiores do que o streaming.

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    Netflix estreia modelo de assinatura com anúncios

    3 de novembro de 2022 /

    A Netflix iniciou nessa quinta (3/11) o seu prometido modelo de assinatura mais barata, com adição de anúncios. O plano já está disponível aqui no Brasil, assim como nos EUA, Reino Unido, Austrália, Japão, França, Alemanha, Itália e Coreia do Sul – além do Canadá e do México, onde fizeram parte do programa piloto. O preço varia de país para país. Nos EUA, o custo é de US$ 6,99 por mês. No Brasil, o valor é de R$ 18,90 por mês e dá direito ao usuário conferir a programação do serviço de streaming com qualidade máxima de 720p/HD e com uma média de 4 a 5 minutos de anúncios exibidos por hora. O plano básico tem qualidade menor de imagem, permite acesso em apenas uma tela e não traz a opção de fazer download do conteúdo. Além disso, possui limitação de conteúdo – algumas séries como “Arrested Development” e “House of Cards” não estão incluídas neste pacote. O diretor de operações da Netflix, Greg Peters, que foi responsável pela criação do plano básico com anúncios, explicou que, desde que foi anunciada a mudança, a Netflix iniciou um longo processo de obtenção de direitos e revisão de contratos para permitir que o conteúdo fosse acompanhado por anúncios. Ainda assim, cerca de 5% a 10% da programação total da Netflix não estará disponível no plano, algo que o executivo chamou de “uma pequena minoria de visualizações”. Segundo Peters, essa diferença se deve a alguns acordos antigos, que não permitem interrupções durante a exibição do conteúdo. Ele fez questão de frisar que não se trata de problema de distribuição com algum estúdio em específico. “É principalmente sobre o tipo do acordo e trabalharemos para reduzir esse número ao longo do tempo.” No plano básico, a maioria dos conteúdos será interrompida pela exibição de anúncios. A exceção serão os lançamentos de grandes filmes, como o aguardado “Glass Onion: Um Mistério Knives Out”. Em casos como este, serão exibidos anúncios apenas antes do início do filme. “Vamos tentar preservar esse tipo de modelo cinematográfico lá”, explicou Peters, que também apontou que esse modelo é similar àquele adotado por alguns serviços rivais. Por outro lado, filmes que estão no catálogo da Netflix há mais tempo terão uma combinação mais “tradicional” de anúncios, tanto antes do início quanto no meio, embora com intervalos “menos frequentes”, disse ele. Jeremi Gorman, chefe de publicidade da Netflix, disse no mês passado que o estoque de anúncios estava quase esgotado, com várias centenas de contratos já fechados com anunciantes. Analistas de Wall Street previram que a publicidade poderia gerar vários bilhões de dólares por ano em receita nos próximos anos para o streaming. Além disso, Peters define a novidade como “um modelo pró-consumidor” que trará “muito mais membros” para o serviço – embora não faça nenhuma projeção apontando quantos novos usuários seriam atraídos pela assinatura mais barata. Ele também sustenta que a assinatura mais barata não vai canibalizar o negócio de assinaturas mais caras, preservando os outros planos por causa dos recursos e funcionalidades a mais que eles oferecem. O plano básico sem anúncios tem a mesma qualidade mediana de imagem do plano com anúncios, mas oferece o catálogo completo, downloads e exibições sem interrupções comerciais por R$ 25,90. No plano padrão, que custa R$39,90, os assinantes obtêm resolução de 1080p, além de acesso a todos títulos, capacidade de download e disponibilidade de assistir ao conteúdo em telas simultâneas. A Netflix ainda apresenta um plano premium, que custa R$55,90 e o único que oferece resolução em 4k, além de permitir acesso simultâneo a um número maior número de telas. Vale lembrar que, inicialmente, os anúncios estavam reservados a serviços gratuitos como Pluto e Tubi, onde a publicidade era sua única fonte de receita. Mas os serviços pagos agora vão buscar esses anunciantes, ao mesmo tempo em que tentarão preservar os clientes que foram inicialmente atraídos para seu ambiente original desprovido de comerciais. Outros serviços de streaming já lançaram ou preparam seus próprios planos com anúncios, como HBO Max, Peacock, Paramount+ e Disney+.

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    Assinatura com anúncios da Netflix chega em novembro

    13 de outubro de 2022 /

    A Netflix anunciou a data para o lançamento do seu plano de assinatura mais barato, contendo anúncios. A nova assinatura do serviço estará disponível em 12 países (inclusive no Brasil) a partir do dia 3 de novembro. Além disso, o serviço já vai estar disponível no dia 1º de novembro no Canadá e no México. O plano básico com anúncios vai custar US$ 3 a menos do que o plano básico atual (que custa US$ 9,99 atualmente) nos EUA. No Brasil, a assinatura desse plano vai sair por R$ 18,90 (ou seja, vai custar R$ 7 a menos do que o preço atual, de R$ 25,90). Esse plano permitirá ao usuário acessar o serviço de streaming de apenas um dispositivo por vez, algo que já acontecia antes. A diferença é que o Plano Básico não suportava a resolução em HD. Porém, com essa mudança, o plano básico com e sem anúncios vai suportar uma resolução de até 720p. Outra mudança importante é que esse plano não incluirá todo o catálogo da Netflix. “Um número limitado de filmes e programas de TV não estará disponível devido a restrições de licenciamento, e vamos trabalhar para reduzir isso ao longo do tempo”, disse o diretor de operações da Netflix, Greg Peters, na apresentação do projeto nesta quinta (13/12). Quando questionado sobre essas ausências, Peters disse que elas representariam entre 5% a 10% de todo o catálogo da Netflix, dependendo do país. Além disso, os clientes do plano de básico com anúncios não poderão fazer download dos títulos para visualização off-line. A Netflix decidiu recorrer a anúncios, após ser contrária a essa opção por vários anos, ao ver seu número de assinantes diminuir em 2022 devido à concorrência acirrada e à saturação do mercado de streaming. A proposta da empresa é tentar atingir um novo grupo de consumidores que podem se sentir atraídos pelos preços mais baratos, além de manter o serviço competitivo em relação a rivais que também estão passando a oferecer conteúdos com anúncios. Segundo Peters, essa mudança “representa uma oportunidade empolgante para os anunciantes – a chance de alcançar um público diversificado, incluindo espectadores mais jovens que cada vez menos assistem TV linear, em um ambiente premium com uma experiência de anúncios contínua e de alta resolução.” No lançamento, os anúncios terão entre 15 e 30 segundos de duração (e 20 segundos na Espanha), e serão exibidos antes e durante as séries e filmes. Ao todo, serão exibidos uma média de 4 a 5 minutos de anúncios por hora, algo similar ao que já fazem (ou farão) os serviços de streaming Peacock e Disney+. Entretanto, Peters disse que os filmes recém-lançados incluirão anúncios apenas antes do início, para “preservar a experiência cinematográfica”.

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