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    CNN Brasil zoa Antônia Fontenelle na vitória da Imperatriz Leopoldinense

    22 de fevereiro de 2023 /

    A jornalista Daniela Lima, âncora da CNN Brasil, zoou a YouTuber Antônia Fontenelle ao noticiar a vitória da Imperatriz Leopoldinense no Carnaval do Rio de Janeiro nesta quarta-feira (22). No comentário sobre a notícia, ela citou até a vilã de novela Nazaré Tedesco (Renata Sorrah). “Que fase, hein mano, pra uma certa candidata a deputada federal aí do Rio, ou era a estadual mermo, aí hein, do Rio de Janeiro, que foi fazer piada falando ‘parece uma fantasia da Imperatriz Leopoldinense’. Toma-lhe uma vitória campeã do Carnaval 2023. Que fase, mano”, afirmou. A zoada ao vivo na CNN Brasil aconteceu porque a bolsonarista derrotada humilhou e polemizou contra a escola, ao zombar do traje de posse da Primeira Dama Janja Lula da Silva, comparando-o pejorativamente à ala da Velha-Guarda da Imperatriz Leopoldinense. O comentário gerou fortes críticas a Antônia Fontenelle, tanto na classe política quanto de entidades envolvidas no Carnaval. Janja acabou convidada a ser madrinha da Velha-Guarda da escola de samba. E Antônia proibida de assistir ao carnaval do Rio. Por conta dessa repercussão, o nome de Antônia Fontenelle foi parar na lista dos tópicos mais comentados do dia no Twitter, gerando diversos posts de piadas contra a bolsonarista. Com enredo celebrando Lampião, a Imperatriz Leopoldinense foi consagrada a campeã do Carnaval do Rio de Janeiro. Este é o nono título da agremiação. A Imperatriz se apresentou na segunda noite de desfiles na Sapucaí, na última terça-feira (21) #CNNBrasil360 pic.twitter.com/aQ5ZbJTtrF — CNN Brasil (@CNNBrasil) February 22, 2023 Na posse do Lula, a bolsomimon Antônia Fontenelle insultou Janja e a Imperatriz Lepoldinense. Disse que o vestido de Janja era cafona, típico da velha guarda de uma escola de samba medíocre como a Imperatriz. Hoje a Imperatriz é campeã, a história é implacável com os cretinos. pic.twitter.com/pMZ3JC82XY — 🚩Jussara Silva🧙‍♀️ (@Jussara32444988) February 22, 2023 Alô, Antônia Fontenelle, você quem é digna de pena! Velha-Guarda da Imperatriz é campeã do carnaval!#ApuracaoRJ pic.twitter.com/zAaz52NJmQ — Bruno Guedes (@eubrguedes) February 22, 2023 Janja pé quente demais!! Chupa, Fontenelle #ApuracaoRJ pic.twitter.com/8yoJNteT2D — Wagner Geyer Junior (@djgaier) February 22, 2023 TEVE QUE ENGOLIR! A tag "Antonia Fontenelle" está entre os assuntos mais comentados. O motivo? Em janeiro a youtuber criticou a roupa que Janja usou na posse de Lula citando a Velha-Guarda da Imperatriz Leopoldinense. Hoje, a escola foi a campeã do Carnaval do Rio após 22 anos. pic.twitter.com/q0xXpgUWq0 — Luan Carvalho (@Luan84039399) February 22, 2023 Bombou nas redes: torcedores da Imperatriz celebram Janja e detonam Antônia Fontenelle pic.twitter.com/Zz3ouUKpBg — SRzd Carnaval (@srzdcarnaval) February 22, 2023 Esse título foi um tapa na cara da Antônia Fontenelle!!! Merecido demais!!! — Ariane Rocha (@ArianeSerenade) February 22, 2023 Parabéns para a minha querida @oficialgresil, campeã do Carnaval Carioca, com um enredo histórico sobre Lampião. 💚 Muito grata por ser madrinha da Velha-Guarda da Escola este ano! pic.twitter.com/Gh5rtWgygl — Janja Lula Silva (@JanjaLula) February 22, 2023

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    Conselho de Enfermagem arquiva caso de Klara Castanho sem apontar culpados

    6 de janeiro de 2023 /

    O Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo (Coren-SP) arquivou o processo de investigação do caso Klara Castanho. O Coren-SP apurava a denúncia da atriz de que uma enfermeira a teria abordado e ameaçado divulgar para a imprensa informações sobre a entrega para adoção de bebê fruto de um estupro. A notícia chegou a colunistas que procuraram a atriz quando ela ainda estava no hospital. Mesmo pedindo que não escrevessem sobre o assunto, a informação acabou vazando, de forma distorcida, e gerou acusações sensacionalistas contra Klara, vítima de estupro e de violação de privacidade. Segundo o Conselho, uma sindicância sobre o vazamento de informações sigilosas no Hospital Brasil, a partir das informações divulgadas pela atriz, não encontrou culpados. “O conselho seguiu todos os ritos processuais, solicitou documentos à instituição hospitalar e convocou os profissionais do plantão à época do fato denunciado, porém não constatou a participação de nenhum profissional de enfermagem em relação ao vazamento de quaisquer informações sigilosas de pacientes, o que levou ao arquivamento do processo. Até o momento, o Coren-SP também não recebeu denúncia por parte da atriz quanto ao tema”, afirmou em nota. Aparentemente, o Coren-SP não ouviu Matheus Baldi, ex-colunista do “Fofocalizando”, que teria recebido a ligação com a notícia da gravidez e foi o primeiro a noticiar o caso. Após uma ligação de Klara, que explicou que não foi apenas uma gravidez, que ela tinha sido vítima de estupro e o assunto não podia ter vazado, ele chegou a apagar a postagem, mas a história acabou voltando com força logo depois, num vídeo surreal de Antonia Fontenelle, que acusou Klara de ser monstruosa e cometer crime por dar a criança para doação, e numa participação de Leo Dias no programa “The Noite” (SBT), onde acusou uma atriz “que vende uma imagem que todo mundo acha que é santinha” de ter fito algo capaz de fazer as pessoas “perder a fé na humanidade”. Klara se viu obrigada a contar todos os detalhes para o público, publicando um post em 26 de junho que descreveu como “o relato mais difícil da minha vida”. Apesar do desabafo, Leo Dias não se conteve e publicou em seguida os dados do nascimento da criança, incluindo hora e local de nascimento, que são protegidos por lei, expondo ainda mais a jovem. Estes dados, por sinal, só poderiam ter saído do hospital. Mas o Coren-SP não constatou nada de errado. Apesar desse arquivamento, a polícia segue normalmente com suas investigações, já que Klara abriu um processo na Justiça por calúnia, difamação e injúria contra Leo Dias, Antonia Fontenelle e Adriana Kappaz, conhecida como Dri Paz, que fez fofoca na mesma linha – publicando na rede social Kwai um vídeo “imputando” o crime de abandono de incapaz a atriz. Os representantes de Klara afirmam que “todas as medidas judiciais fundamentais foram tomadas pela equipe jurídica para que os envolvidos sejam investigados e respondam por seus atos”.

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    Antônia Fontenelle dispara ofensas à Janja e colhe repúdio do Carnaval carioca

    3 de janeiro de 2023 /

    A apresentadora Antônia Fontenelle voltou a disparar ofensas pelas redes sociais. Desta vez, o alvo da youtuber enraivecida foi o look escolhido pela socióloga Janja da Silva, que se tornou a Primeira-Dama do Brasil no domingo (1/1), Por tabela, ela acabou entrando em “maus lençóis” com a escola de samba Imperatriz Leopoldinense. Na ocasião, Antônia afirmou que o visual utilizado por Janja era da coisa da “velha-guarda da Imperatriz Leopoldinense”. O comentário, no entanto, colocou pontos de interrogação na mente dos seguidores. Questionada sobre o significado da comparação de Janja com a escola de samba, a ex-atriz explicou que se trata de uma “escola apática”, que “nem fede, nem cheira”. “[Isso] é a Imperatriz Leopoldinense. [E a primeira-dama] nem é a velha guarda da Mangueira, da Mocidade [Independente de Padre Miguel] ou da Grande Rio”, disparou. A alegação de Antônia Fontenelle não agradou a presidente da agremiação carnavalesca, Cátia Drumond, que enviou um ofício à Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (LIESA) e pediu para que a apresentadora não seja convidada ao evento. “A Imperatriz encaminhou hoje um ofício à Liga e à Riotur, solicitando que não seja credenciada aquela que desconhece e desrespeita publicamente as mais ancestrais e legítimas tradições da folia carioca, personificada pelos componentes de uma velha-guarda”, declarou nas redes sociais. Além disso, a escola de samba fez questão de lembrar que é fundadora da LIESA e acrescentou que a Imperatriz Leopoldinense foi 8 vezes campeã do Carnaval do Rio de Janeiro. Após o pedido, duas escolas de samba carioca foram a público para demonstrar apoio a agremiação. “Seguimos juntas!”, apontou a Mocidade Independente de Padre Miguel. “Reza a boa educação que devemos RESPEITAR os mais velhos, pois eles, naturalmente, são dotados de mais experiência e sabedoria. Desrespeitar a Velha Guarda de uma escola de samba é, além de má educação, passar por cima de um legado construído à base de luta e resistência para que o maior espetáculo da Terra aconteça na proporção que tem. Mais que isso, é ignorância”, declarou a Salgueiro. Como se não bastasse Antônia se tornar a “persona non grata” do Carnaval carioca, a instituição decidiu convidar à primeira-dama para se tornar madrinha da “galeria da velha-guarda” no desfile de 2023. Este ano, a escola tem como enredo “o aperreio do cabra que o excomungado tratou com má-querença e o santíssimo não deu guarida”, do carnavalesco Leandro Vieira. A inspiração da Imperatriz está na figura do Lampião, a partir de fábulas da literatura de cordel. Para fins de curiosidade, o terno de seda vintage com fibras naturais utilizado por Janja da Silva, na cerimônia de posse do presidente Lula, é legitimamente brasileiro. O conjunto de pantalona, colete e blazer de seda foi criado pelas designers brasileiras Helô Rocha e Camila Pedroza, em colaboração com a Casa das Bordadeiras de Timbaúba. Além disso, o terno foi colorido naturalmente com caju, que trouxe a coloração amarela-dourada para o look final. De acordo com a stylist e consultora de moda Manu Carvalho, a primeira-dama chamou a atenção por não aparecer com um vestido, “o que a coloca lado-a-lado com [as propostas de] Lula”. “O rabo de cavalo no penteado também passa essa ideia de ação e trabalho, mais do que cabelos soltos. A maquiagem também está elegante. Todas as suas escolhas foram muito corretas”, ressaltou a profissional. Já as joias de Janja foram feitas pelo ateliê de Flavia Madeira enquanto os saltos de couro vermelho são fabricação da paulista Juliana Bicudo. A primeira-dama reutilizou os mesmos calçados de seu casamento com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo a pesquisadora e analista de moda Paula Acioli, o visual da primeira-dama “reafirma sua vontade de inovar e sua preferência por grifes e temas nacionais […] Reafirma a vontade de, através da moda, valorizar o artesanato e a cultura nacional”.

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    Antonia Fontenelle é condenada por sugerir que Felipe Neto usa drogas

    30 de novembro de 2022 /

    A atriz e apresentadora Antonia Fontenelle foi condenada mais uma vez num processo movido pelo Youtuber Felipe Neto. Desta vez, por sugerir que ele faz uso de cocaína. A pena foi declarada pela 7ª Câmara Criminal do Rio de Janeiro na terça-feira (19/11). Ela terá que cumprir pena de quase um ano e meio em serviço comunitário, além de pagar uma multa de R$ 20 mil pelo crime de injúria. De acordo com a decisão do juiz Rudi Baldi Loewenkron, da 34ª Vara Criminal do TJ-Rio, Antonia cometeu os crimes ao chamar o Youtuber de “sociopata” e afirmar que ele “não usa drogas em serviço”. É curioso notar que essas não foram as primeiras condenações da atriz por difamar Felipe Neto. Os crimes começaram após um vídeo de julho de 2020, onde a apresentadora atacou afirmou (sem provas) que teria sido “coagida pelo Youtuber em uma reunião, que este teria tentado lhe aplicar um golpe e que ele já teria estragado a vida de muitas pessoas”. Em outubro de 2021, Antonia teve que arcar com R$ 63 mil pelo ataque e por chama-lo de “canalha” e “câncer da Internet”. Em dezembro do mesmo ano, voltou a ser condenada em 1ª instância na 39ª Vara Criminal do Rio por ter dito que Felipe Neto e Luccas Neto incentivavam a pedofilia. A pena foi convertida em prestação de serviços comunitários e lá se foram mais R$ 8 mil. Em janeiro deste ano, a influenciadora bolsonarista somou mais um ano e nove meses em regime aberto e um multa de R$ 40 mil por três crimes de difamação, um de injúria e outro de calúnia contra o Youtuber. Ela tenta recursos contra as decisões, mas se enfrentar queixas por novas injúrias deverá receber penas mais duras, na medida em que deixa de ser ré primária.

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    Antonia Fontenelle culpa Klara Castanho por derrota nas eleições

    5 de outubro de 2022 /

    A youtuber Antonia Fontenelle resolveu culpar Klara Castanho por ter perdido as eleições para deputada federal pelo Rio de Janeiro. “Me prejudicou”, lamentou ela. A bolsonarista fez uma live em seu canal no YouTube, na segunda (4/10), onde afirmou que não foi eleita porque “não abriu mão da verdade e apontou o errado”. “Me prejudicou o fato de eu falar a verdade e levantar assuntos escabrosos”, justificou ela em um trecho do vídeo de 40 minutos. Impedida judicialmente de citar o nome de Klara em vídeos, fotos e qualquer publicação das redes sociais, Antonia chamou a artista de “moça” para tratar do assunto. “A acusação dela diz que eu a ameacei. E vai vir mais coisa, porque ela está sendo patrocinada. Mas ninguém pergunta cadê o estuprador, ninguém quer saber. Isso me prejudicou”, criticou Antonia, sem demonstrar remorsos pelo que fez. Klara Castanho abriu um processo civil contra Fontenelle e uma queixa-crime contra ela, o jornalista Leo Dias e a youtuber Adriana Kappaz, conhecida como Dri Paz, pelos crimes de difamação, calúnia e injúria. Castanho alega que os três teriam inventado mentiras sobre a sua gravidez, além de espalharem a informação na internet. Klara relatou também ter se sentido humilhada com a divulgação de seu estupro. Em junho, ela publicou o que chamou de “o relato mais difícil da minha vida”, revelando que sofreu um estupro, engravidou e entregou o bebê para adoção. A confissão foi feita após a notícia se espalhar com exposição da atriz. A história ganhou força após Antonia Fontenelle dizer em uma live que “uma atriz global de 21 anos teria engravidado e doado a criança para adoção”. “Ela não quis olhar para o rosto da criança”, afirmou Fonenelle, que classificou a história como “monstruosa” e crime. “Parir uma criança e não querer ver e mandar desovar para o acaso é crime, sim, só acha bonitinho essa história de adoção quem nunca foi em um abrigo, ademais quando se trata de uma criança negra. O nome disso é abandono de incapaz”, declarou. Castanho pleiteia uma indenização por danos morais e pena criminal na Justiça. As penas para difamação e injúria podem chegar a um ano, enquanto a pena para calúnia pode chegar a dois anos de prisão.

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    Saiba quais famosos se elegeram e os que ficaram na vontade

    3 de outubro de 2022 /

    Vários famosos tentaram se eleger no domingo (2/10), mas a maioria ficou apenas com despesas de campanha para administrar junto da derrota nas urnas. Entre os derrotados, há várias personalidades que se envolveram em polêmicas recentes, como Antonia Fontenelle e André Gonçalves, além de famosos que não conseguiram a reeleição, casos de Alexandre Frota e Verônica Costa. Já os vencedores vão desde bolsonaristas como Mário Frias e Thiago Gagliasso até a cantora “comunista” Leci Brandão. Confira abaixo as listas. Famosos que se elegeram em 2022 Danrlei, ex-goleiro do Grêmio, foi reeleito deputado federal no Rio Grande do Sul. Leci Brandão, reeleita deputada estadual em São Paulo Luiz Lima, ex-nadador, reeleito deputado federal no Rio de Janeiro Mário Frias, eleito deputado federal em São Paulo Maurício Souza, jogador de vôlei, eleito deputado federal em Minas Gerais Romário, eleito senador no Rio de Janeiro Tiririca, reeleito deputado federal em São Paulo Thiago Gagliasso, eleito deputado estadual no Rio de Janeiro Famosos que não se elegeram em 2022 Alexandre Frota não foi eleito deputado estadual em São Paulo André Gonçalves não foi eleito deputado estadual no Rio de Janeiro Andréa Sorvetão não foi eleita deputada federal no Rio de Janeiro Antonia Fontenelle não foi eleita deputado federal no Rio de Janeiro Ariadna Arantes, a ex-BBB não foi eleita deputado federal em São Paulo Bebeto, o ídolo do Tetra não foi eleito deputado federal no Rio de Janeiro Carlinhos Aguiar não foi eleito deputado estadual em São Paulo Felipe Folgosi não foi eleito deputado federal em São Paulo Joel Santana não foi eleito deputado federal no Rio de Janeiro Kid Bengala não foi eleito deputado federal em São Paulo Lucélia Santos não foi eleita deputado federal no Rio de Janeiro Manoel Gomes, o Caneta Azul, não foi eleito deputado estadual no Maranhão Marcos Harter não foi eleito deputado federal no Mato Grosso Marcos Uchôa não foi eleito deputado federal no Rio de Janeiro Mário Gomes não foi eleito deputado estadual no Rio de Janeiro Netinho não foi eleito deputado federal na Bahia Pedro Manso não foi eleito deputado federal no Rio de Janeiro Renata Banhara não foi eleita deputado federal em São Paulo Sarah Poncio não foi eleita deputada estadual no Rio de Janeiro Silmara Miranda, ex-loira do Tchan, não foi eleita deputada federal no Distrito Federal Verônica Costa não foi eleita deputada estadual no Rio de Janeiro Wanderlei Silva não foi eleito deputado federal no Paraná

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    Klara Castanho abre queixa-crime contra Leo Dias, Antonia Fontenelle e Dri Paz

    5 de setembro de 2022 /

    A atriz Klara Castanho (“Bom Dia, Verônica”) entrou com uma queixa-crime contra o jornalista Leo Dias e as youtubers Antonia Fontenelle e Adriana Kappaz, conhecida como Dri Paz, pelos crimes de difamação, calúnia e injúria. O processo foi ajuizado no TJRJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro) e as penas para difamação e injúria podem chegar a um ano, enquanto a pena para calúnia pode chegar a dois anos. Castanho alega que os três teriam inventado mentiras sobre a sua gravidez, além de espalharem a informação na internet. Klara relatou também ter se sentido humilhada com a divulgação de seu estupro. Em junho, ela publicou o que chamou de “o relato mais difícil da minha vida”, revelando que sofreu um estupro, engravidou e entregou o bebê para adoção. A confissão foi feita após a notícia se espalhar com exposição da atriz. A história ganhou força após Antonia Fontenelle dizer em uma live que “uma atriz global de 21 anos teria engravidado e doado a criança para adoção”. Antes, Leo Dias havia falado sobre o assunto, sem citar nomes, em uma entrevista para o “The Noite com Danilo Gentili” (SBT). A defesa da atriz alega que o jornalista injuriou a artista durante a entrevista ao inferir “que Klara Castanho seria uma atriz ‘que vende uma imagem que todo mundo acha que é santinha’, que tem uma ‘história de trama’ e que o que ela fez é de ‘perder a fé na humanidade'”. Para a defesa de Klara, mesmo sem citar nomes, ele não teria deixado dúvidas de que se referia a ela. Os advogados alegam ainda que ele teria repassado as informações sobre a gravidez de Klara — vazadas do hospital — para Antonia Fontenelle e Dri Paz. Ambas fizeram vídeos comentando o assunto. “Ela não quis olhar para o rosto da criança”, afirmou Fonenelle, que classificou a história como “monstruosa” e crime. “Parir uma criança e não querer ver e mandar desovar para o acaso é crime, sim, só acha bonitinho essa história de adoção quem nunca foi em um abrigo, ademais quando se trata de uma criança negra. O nome disso é abandono de incapaz”, declarou. Dri Paz foi na mesma linha, publicando na rede social Kwai um vídeo “imputando” o crime de abandono de incapaz a atriz. Ela teria afirmado que a jovem pagou para “sumirem com a criança”, o que configura difamação e calúnia. “Essa menina tá alegando pra gente que ela foi vítima de abuso, que essa criança é vítima de um abuso (sic). Eu, eu não posso afirmar, essa parte eu não sei, tá gente? Porém, eu não acredito na história do abuso, gente. A história que chegou para mim primeiro foi que essa menina teve relações com um homem aí que é comprometido, casado, não sei. Uma figura pública também muito conhecida que jamais assumiria essa criança. Essa é a história que chegou pra mim”, disse a influencer. Em julho, a Justiça negou liminar de Klara Castanho contra Antonia Fontenelle. A atriz pedia a retirada das declarações feitas pela youtuber bolsonarista sobre ela, quando ela expôs a entrega para adoção do bebê fruto de estupro sofrido pela atriz. No documento, assinado pela juíza Flávia Viveiro de Castro, da 2ª Vara Cível da Barra, a magistrada retirou o segredo de Justiça do processo e entendeu que a determinação para retirar as declarações da Fontenelle seria “uma espécie de censura”. Apesar disso, esta ação prossegue na vara cível com pedido de indenização.

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    Klara Castanho revela volta ao trabalho com foto do roteiro de “De Volta aos 15”

    30 de julho de 2022 /

    A atriz Klara Castanho mostrou ter retomado a rotina de trabalho após a exposição de sua gravidez, fruto de estupro, e da doação do bebê para adoção. A atriz de 21 anos postou em seu Instagram uma imagem do roteiro da 2ª temporada de “De Volta aos 15”, da Netflix, onde ela interpreta a personagem Carol, prima da protagonista Anita (Maisa Silva/Camila Queiroz). “Estudando”, escreveu ao lado da foto. O post rendeu comentários de Camila Queiroz, Carol Castro, Bruna Griphao e outros artistas, que demonstraram felicidade pela artista. Além do drama adolescente, Klara também poderá ser vista em breve na 2ª temporada de “Bom Dia, Verônica”. Mas ela gravou estre trabalho antes de ter que enfrentar a polêmica trazida às redes sociais por uma YouTuber bolsonarista e fofoqueiros profissionais. Quando gravou a série, no início de setembro do ano passado, a atriz ainda não tinha sido vítima do crime que tornou público em 25 de junho. Na verdade, todo o turbilhão começou em 24 de maio, quando Matheus Baldi escreveu em suas redes sociais que Klara tinha dado à luz uma criança. A pedido da própria atriz, esse post foi apagado. Mas aí Leo Dias revelou saber de uma informação “inacreditável” sobre uma atriz, ao participar do programa “The Noite” de 16 de junho. Ele afirmou que a “conta” dela iria chegar, pois o caso “envolve vidas” e “carma”, e teria sido maldade. Pegando carona no tema, Antonia Fontenelle resolver dar mais detalhes no dia 25 de junho, revelando que “uma atriz global de 21 anos teria engravidado e doado a criança para adoção”. Em seguida, Fontenelle passou a fazer acusações e ataques. “Ela não quis olhar para o rosto da criança”, afirmou a apresentadora, que classificou a história como “monstruosa” e crime. “Parir uma criança e não querer ver e mandar desovar para o acaso é crime, sim, só acha bonitinho essa história de adoção quem nunca foi em um abrigo, ademais quando se trata de uma criança negra. O nome disso é abandono de incapaz”, declarou. O público não teve dificuldades em relacionar a história à Klara, após o post de Baldi, e passaram a bombardear as redes sociais da jovem com comentários grosseiros, maldosos e agressivos. Por isso, ela resolveu vir a público revelar que foi estuprada, que descobriu a gestação na reta final e que cumpriu todos os trâmites legais para entregar a criança à adoção. “Esse é o relato mais difícil da minha vida. Pensei que levaria essa dor e esse peso somente comigo. Sempre mantive a minha vida afetiva privada, assim, expô-la dessa maneira é algo que me apavora e remexe dores profundas e recentes. No entanto, não posso silenciar ao ver pessoas conspirando e criando versões sobre uma violência repulsiva e de um trauma que sofri. Fui estuprada”, ela contou. “Eu ainda estava tentando juntar os cacos quando tive que lidar com a informação de ter um bebê. Um bebê fruto de uma violência que me destruiu como mulher. Entre o momento que eu soube da gravidez e o parto se passaram poucos dias. Era demais para processar, para aceitar e tomei a atitude que considero mais humana”, continuou, num longo desabafo em que contou detalhes do que sofreu. A carta aberta gerou virou um dos assuntos mais comentados das redes sociais, a ponto do nome da atriz ocupar um posto nos 10 assuntos mais comentados nas redes sociais por dias seguidos. E também gerou solidariedade irrestrita de colegas e fãs. Antes de contar que voltou a “estudar”, Klara só tinha voltado às redes para agradecer ao apoio. “Os últimos dias não foram fáceis, mas eu queria vir aqui para agradecer por cada palavra de amor, de afeto e de acolhimento que eu recebi e venho recebendo. Todo esse carinho tem sido muito importante para mim e eu precisava dividir a minha gratidão com vocês. Obrigada do fundo do meu coração”, declarou. Após o escândalo, Leo Dias fez uma postagem com mais detalhes, inclusive com informações proibidas de serem compartilhadas por lei. Sua editora no portal Metrópolis derrubou a coluna e ele veio à público pedir desculpas. Nada mais lhe aconteceu. Matheus Baldi foi dispensado do programa “Fofocalizando”. E Antonia Fontenelle, que reforçou ataques contra Klara, está sendo processada pela atriz por danos morais. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Klåra Cåstanho (@klarafgcastanho)

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    Klara Castanho processa Antonia Fontenelle por danos morais

    19 de julho de 2022 /

    A atriz Klara Castanho está processando Antonia Fontenelle pela exposição de sua gravidez e ataques contra sua honra. Ela pede uma indenização de não menos que R$ 100 mil de Fontenelle, por declarações feitas a respeito da entrega para adoção de seu bebê recém-nascido, após a atriz ser vítima de um estupro. Fontenelle fez comentários numa live a respeito de um processo cujo sigilo é garantido por lei, além de ter sugerido que a atriz teria feito algo “monstruoso” e cometido crime de “abandono de incapaz”. “Diante das gravíssimas ofensas comprovadas contra a Autora, não restam dúvidas de que, no presente caso, estão preenchidos todos os pressupostos para condenar a Ré ao pagamento de danos morais no valor R$ 100.000,00”, diz a petição. Castanho também pediu uma liminar para a retirada do ar do vídeo em que os comentários foram feitos. Mas a juíza Flávia Viveiro de Castro, da 2ª Vara Cível da Barra, no Rio de Janeiro, entendeu que a determinação para retirar as declarações de Fontenelle seria “uma espécie de censura”. Entretanto, a juíza ressaltou em seu despacho, que, se não se pode “censurar um discurso, por mais que não concordemos”, isso “não livra aquele que publica e emite opinião ofensiva, ou que espalha um discurso de ódio, produzida a prova e provados os fatos, de ser responsabilizado pelo que divulgou”.

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    Colegas de Klara Castanho se manifestam após revelação de estupro

    26 de junho de 2022 /

    Depois de revelar estupro, gravidez e doação de bebê, a atriz Klara Castanho, de 21 anos, está recebendo carinho e manifestações de apoio de vários colegas, que tem usado as redes sociais para apoia-la, em meio a ataques de extremistas. Ela publicou uma carta aberta contando tudo o que passou – uma coleção de violências que continuaram até recentemente – numa postagem de Matheus Baldi nas redes sociais, na participação de Leo Dias no programa “The Noite” de 16 de junho e numa live de Antonia Fontenelle no sábado (26/6), que fizeram comentários sensacionalistas em troca de audiência. Maisa Silva, Tais Araújo, Giovanna Antonelli, Carol Castro, Larissa Manoela e Bruno Mazzeo foram alguns dos muitos nomes que usaram suas redes sociais para apoiar a jovem, que está na TV desde os seis anos de idade – estreou na série “Mothern” (2006), do GNT. “Amor que transborda. Sorte a nossa e azar de quem desconhece tal sentimento. Pra o que der e vier”, publicou Maisa em seu perfil no Twitter, relembrando uma interação com Klara no último mês de março. As duas trabalharam juntas no filme “Tudo por um Pop Star” (2018) e estão na série “De Volta aos 15” (2022), renovada na Netflix. Maisa também publicou várias fotos em que aparece ao lado de Klara nos Stories de seu Instagram, acompanhadas por coraçõezinhos e declarações de amizade eterna. Tais Araújo, que trabalhou com Klara na novela “Viver a Vida” (2009), quando ela tinha oito anos, disse que se sentiu “na obrigação” de acolhe-la publicamente, além do contato pessoal, porque “a violência que sofreu e a sua dor tornaram-se públicas sem que fosse um desejo seu, sem que fosse garantido o seu direito à privacidade”. E acrescentou: “Te conheço desde de criança, conheço sua mãe, sua família e tenho muito respeito e amor por vocês. Se cuide, se proteja e se preserve. Todo meu amor e respeito”. Giovanna Antonelli, que viveu a mãe de Klara na novela de Manoel Carlos, também se manifestou: “Você tão rara e tão menina quando conheci… sempre imaginava que se um dia tivesse filhas queria que fossem como você. Doce, inteligente, bom caráter, talentosa e cheia de personalidade! Conte com meu amor sempre, em meio a um mundo tão hostil a nossa volta. Te amo.” Pai de Klara no cinema, no filme “Chocante”, Bruno Mazzeo foi outro que se revoltou com o ódio contra a atriz: “Posto essa minha foto com Klarinha porque acho que ela simboliza, de alguma maneira, o carinho que sinto por ela. Fui seu pai no cinema, pude conhecer de perto, além do seu talento, a sua doçura. Acabo de ler o terrível relato postado por ela e lamento profundamente que a gente viva num mundo de valores completa e escrotamente invertidos. Seja por ignorância, seja por ódio, seja pelo inacreditável prazer de sentir ódio. Sou homem. Incapaz de sentir na pele a dor de um estupro. O que não me impede de ter a certeza de que ela é dilacerante, causa marcas profundas e cicatrizes eternas. Eu sinto muito, Klarinha.” Carol Castro, que atuou com Klara e três novelas – “Morde & assopra” (2011), “Amor eterno amor” (2012) e “Amor à vida” (2013) – , compartilhou uma foto com a atriz e fez um longo desabafo carregado de indignação. “Estou em choque”, escreveu Carol. Você não merecia passar por isso. Ninguém merecia passar por isso. Não posso imaginar a dor de todo o ocorrido e ainda com as ‘consequências’ de um ( ou vários) ‘vazamento’ de informações que vão virando um telefone sem fio de maldade… e muitas vezes são em troca de ‘um trocado’, ‘likes1, números… que falta de respeito! Que horror! Que brutal! É Desumano. Cruel. Ardiloso”. “Lamento muito o que você está passando nesse momento… esse turbilhão, todas essa exposição de um assunto delicado, doloroso e que deveria, sim, ser só seu e da sua família. Sua rede apoio. Pessoal e intransferível. Pra você ter seu tempo de cicatrização de uma dor imensa e ainda tendo que lidar com esse outro tipo de violência e abuso”, acrescentou. “Até quando as mulheres irão passar por esses tipos todos de violência?! Não tem nem palavras que cheguem perto da verdade do que você está passando… Conte comigo sempre, minha flor amada. Tô aqui. Sempre. Te amo sem fim”, completou. A escritora Thalita Rebouças, que viu Klara estrelar três filmes baseados em seus livros, também publicou “uma foto para falar de empatia”. “A gente fala, fala mas não pratica, né? Impressionante. Klarinha é mais que amiga. Depois de três filmes juntas ela virou minha filha do coração”, escreveu, também dizendo que a atriz poderia contar com ela para tudo. Larissa Manoela, colega de geração e de baladas, completou: “Que apesar de toda a maldade a gente ainda possa ter o presente de te ver sorrir. Todo o meu apoio, carinho e amor, Klara!”. Todo esse turbilhão começou porque Leo Dias revelou saber de uma informação “inacreditável” sobre uma atriz no “The Noite”, afirmando que a “conta” dela iria chegar, pois o caso “envolve vidas” e “carma”. Para deixar mais claro, no sábado (25/3) Antonia Fontenelle resolver dar mais detalhes, revelando que “uma atriz global de 21 anos teria engravidado e doado a criança para adoção”. Não bastasse a fofoca, em seguida ela passou a fazer acusações e ataques. “Ela não quis olhar para o rosto da criança”, afirmou a apresentadora, que classificou a história como “monstruosa” e crime. “Parir uma criança e não querer ver e mandar desovar para o acaso é crime, sim, só acha bonitinho essa história de adoção quem nunca foi em um abrigo, ademais quando se trata de uma criança negra. O nome disso é abandono de incapaz”, declarou Fontenelle. Seus seguidores não tiveram dificuldades em relacionar a história à atriz de “Confissões de uma Garota Excluída”, apesar dela ter mais filmes que produções “globais” no currículo, e passaram a bombardear as redes sociais da jovem com comentários grosseiros, maldosos e agressivos. Sem chão, Klara então resolveu contar seu lado da história, com detalhes fortes sobre o drama que viveu nos últimos meses. “Pensei que levaria essa dor e esse peso somente comigo. No entanto, não posso silenciar ao ver pessoas conspirando e criando versões sobre uma violência repulsiva e de um trauma que eu sofri. Eu fui estuprada”, ela escreveu. Klara Castanho explicou que foi violentada sexualmente, mas não reportou o ocorrido à polícia por sentir “vergonha e culpa”. Acreditava que se fingisse que nada aconteceu, “talvez esquecesse”. A descoberta da gravidez veio ao passar mal. Porém, o médico que a atendeu não se solidarizou com sua dor, mesmo sabendo da história. Ela afirmou que seria incapaz de criar um filho fruto de estupro, então optou pela doação do bebê e fez todos os procedimentos legais. Entretanto, quando teve a criança, ela diz ter sido ameaçada por uma enfermeira, que quis levar o caso a público por meio da imprensa. E, de fato, Leo Dias a procurou quando ela ainda estava no hospital, para questionar sobre a gravidez e a adoção, mas, ao explicar a violência que sofreu, ele se comprometeu em não publicar nada a respeito, em demonstração de empatia. Entretanto, Matheus Baldi escreveu no dia 24 de maio que Klara tinha dado à luz uma criança. A pedido da própria atriz, esse post foi apagado. Só que aí Leo Dias não se conteve e soltou detalhes na TV. Após Klara assumir a história, ele ainda fez uma publicação com dados do nascimento da criança, incluindo hora e local de nascimento, cujo sigilo é resguardado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. A editora do portal mandou tirar do ar e, em seu lugar, o colunista escreveu um pedido de desculpas. Depois da repercussão, Fontenelle, que é pré-candidata a deputada federal, ressaltou que soube da gravidez por Leo Dias e achou um absurdo ficarem “revoltadinhos” com ela por “ter tido a coragem de mencionar uma história” – a adoção legal e legítima que ela distorceu para chamar de crime. Mas, ao ver o tamanho da repercussão, decidiu gravar um vídeo afirmando ter falado sem saber toda a história – segundo os dicionários, a definição do que é fofoca – e ofereceu-se para ajudar Klara, depois de ter tornado a vida da jovem um inferno. Leia abaixo a íntegra da declaração de Klara Castanho sobre a sucessão de violências que ela sofreu. “Esse é o relato mais difícil da minha vida. Pensei que levaria essa dor e esse peso somente comigo. Sempre mantive a minha vida afetiva privada, assim, expô-la dessa maneira é algo que me apavora e remexe dores profundas e recentes. No entanto, não posso silenciar ao ver pessoas conspirando e criando versões sobre uma violência repulsiva e de um trauma que sofri. Fui estuprada. Relembrar esse episódio traz uma sensação de morte, porque algo morreu em mim. Não estava na minha cidade, não estava perto da minha família, nem dos meus amigos. Estava completamente sozinha. Não, eu não fiz boletim de ocorrência. Tive muita vergonha, me senti culpada. Tive a ilusão de que se eu fingisse que isso não aconteceu, talvez eu esquecesse, superasse. Mas não foi o que aconteceu. As únicas coisas que tive forças para fazer foram: tomar a pílula do dia seguinte e fazer alguns exames. E tentei, na medida do possível e da minha frágil capacidade emocional, seguir adiante, me manter focada na minha família e no meu trabalho. Mas mesmo tentando levar uma vida normal, os danos da violência me acompanharam. Deixei de dormir, deixei de confiar nas pessoas, deixei uma sombra apoderar-se de mim. Uma tristeza infinita que eu nunca tinha sentido antes. As redes sociais são uma ilusão e deixei lá a ilusão de que a vida estava ok enquanto eu estava despedaçada. Somente a minha família sabia o que tinha acontecido. Os fatos até aqui são suficientes para me machucar, mas eles não param por aqui. Meses depois, eu comecei a passar mal, ter mal-estar. Um médico sinalizou que poderia ser uma gastrite, uma hérnia estrangulada, um mioma. Fiz uma tomografia e, no meio dela, o exame foi interrompido às pressas. Fui informada que eu gerava um feto no meu útero. Sim, eu estava quase no término da gestação quando eu soube. Foi um choque. Meu mundo caiu. Meu ciclo menstrual estava normal, meu corpo também. Eu não tinha ganhado peso e nem barriga. Naquele momento do exame, me senti novamente violada, novamente culpada. Em uma consulta médica contei ter sido estuprada, expliquei tudo o que aconteceu. O médico não teve nenhuma empatia por mim. Eu não era uma mulher que estava grávida por vontade e desejo, eu tinha sofrido uma violência. E mesmo assim esse profissional me obrigou a ouvir o coração da criança, disse que 50% do DNA eram meus e que eu seria obrigada a amá-lo. Essa foi mais uma da série de viol~encias que aconteceram comigo. Gostaria que tivesse parado por aí, mas, infelizmente, não foi isso o que aconteceu. Eu ainda estava tentando juntar os cacos quando tive que lidar com a informação de ter um bebê. Um bebê fruto de uma violência que me destruiu como mulher. Eu não tinha (e não tenho) condições emocionais de dar para essa criança o amor, o cuidado e tudo o que ela merece ter. Entre o momento que eu soube da gravidez e o parto se passaram poucos dias. Era demais para processar, para aceitar e tomei a atitude que eu considero mais digna e humana. Eu procurei uma advogada e conhecendo o processo, tomei a decisão de fazer uma entrega direta para a adoção. Passei por todos os trâmites: psicóloga, ministério público, juíza, audiência, todas as etapas obrigatórias. Um processo que, pela própria lei, garante sigilo para mim e para a criança. A entrega foi protegida e em sigilo. Ser pai e/ou mãe não depende tão somente da condição econômica-financeira, mas da capacidade de cuidar. Ao reconhecer a minha incapacidade de exercer esse cuidado, eu optei por essa entrega consciente e...

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    Klara Castanho revela estupro e doação de bebê

    26 de junho de 2022 /

    A atriz Klara Castanho, de 21 anos, veio a público neste sábado (25/6) revelar que engravidou após ser estuprada e deu o bebê para adoção. Publicado nas redes sociais como “o relato mais difícil da minha vida”, a confissão foi feita após Matheus Baldi, Leo Dias e Antonia Fontenelle exporem a atriz. Todo esse turbilhão começou em 24 de maio, quando Matheus Baldi escreveu em suas redes sociais que Klara tinha dado à luz uma criança. A pedido da própria atriz, esse post foi apagado. Mas aí Leo Dias revelou saber de uma informação “inacreditável” sobre uma atriz, ao participar do programa “The Noite” de 16 de junho. Ele afirmou que a “conta” dela iria chegar, pois o caso “envolve vidas” e “carma”, e teria sido maldade. Pegando carona no tema, Antonia Fontenelle resolver dar mais detalhes no sábado (25/6), revelando que “uma atriz global de 21 anos teria engravidado e doado a criança para adoção”. Em seguida, Fontenelle passou a fazer acusações e ataques. “Ela não quis olhar para o rosto da criança”, afirmou a apresentadora, que classificou a história como “monstruosa” e crime. “Parir uma criança e não querer ver e mandar desovar para o acaso é crime, sim, só acha bonitinho essa história de adoção quem nunca foi em um abrigo, ademais quando se trata de uma criança negra. O nome disso é abandono de incapaz”, declarou. Seus seguidores não tiveram dificuldades em relacionar a história à atriz de “Confissões de uma Garota Excluída”, apesar dela ter mais filmes que produções “globais” no currículo, e passaram a bombardear as redes sociais da jovem com comentários grosseiros, maldosos e agressivos. Sem chão, Klara então resolveu contar seu lado da história, com detalhes fortes sobre o drama que viveu nos últimos meses. “Pensei que levaria essa dor e esse peso somente comigo. No entanto, não posso silenciar ao ver pessoas conspirando e criando versões sobre uma violência repulsiva e de um trauma que eu sofri. Eu fui estuprada”, ela escreveu. Klara Castanho explicou que foi violentada sexualmente, mas não reportou o ocorrido à polícia por sentir “vergonha e culpa”. Acreditava que se fingisse que nada aconteceu, “talvez esquecesse”. A descoberta da gravidez veio ao passar mal. Porém, o médico que a atendeu não se solidarizou com sua dor, mesmo sabendo da história. Ela afirmou que seria incapaz de criar um filho fruto de estupro, então optou pela doação do bebê e fez todos os procedimentos legais. Entretanto, quando teve a criança, ela diz ter sido ameaçada por uma enfermeira, que quis levar o caso a público por meio da imprensa. E, de fato, um colunista a procurou quando ela ainda estava no hospital, para questionar sobre a gravidez e a adoção, mas, ao explicar a violência que sofreu, este e outro colunista que soube mais tarde se comprometeram em não publicar nada a respeito, em demonstração de empatia. Coube a Antonia Fontenelle fazer o que especialistas em fofocas se recusaram. Depois da repercussão, Fontenelle, que é pré-candidata a deputada federal, assumiu que soube da gravidez pelo colunista Leo Dias (um dos que não publicou a história) e achou um absurdo ficarem “revoltadinhos” com ela por “ter tido a coragem de mencionar uma história” – uma adoção legal e legítima que ela distorceu para chamar de crime. Após a divulgação da carta aberta de Klara, vários famosos se manifestaram em solidariedade à jovem. Pathy de Jesus, Cacau Protásio, Isabella Fiorentino, Sophia Abrahão, Fabiana Karla e Rosane Gofman foram algumas das que compartilharam declarações de amor e apoio. Leia abaixo a íntegra da declaração de Klara Castanho. “Esse é o relato mais difícil da minha vida. Pensei que levaria essa dor e esse peso somente comigo. Sempre mantive a minha vida afetiva privada, assim, expô-la dessa maneira é algo que me apavora e remexe dores profundas e recentes. No entanto, não posso silenciar ao ver pessoas conspirando e criando versões sobre uma violência repulsiva e de um trauma que sofri. Fui estuprada. Relembrar esse episódio traz uma sensação de morte, porque algo morreu em mim. Não estava na minha cidade, não estava perto da minha família, nem dos meus amigos. Estava completamente sozinha. Não, eu não fiz boletim de ocorrência. Tive muita vergonha, me senti culpada. Tive a ilusão de que se eu fingisse que isso não aconteceu, talvez eu esquecesse, superasse. Mas não foi o que aconteceu. As únicas coisas que tive forças para fazer foram: tomar a pílula do dia seguinte e fazer alguns exames. E tentei, na medida do possível e da minha frágil capacidade emocional, seguir adiante, me manter focada na minha família e no meu trabalho. Mas mesmo tentando levar uma vida normal, os danos da violência me acompanharam. Deixei de dormir, deixei de confiar nas pessoas, deixei uma sombra apoderar-se de mim. Uma tristeza infinita que eu nunca tinha sentido antes. As redes sociais são uma ilusão e deixei lá a ilusão de que a vida estava ok enquanto eu estava despedaçada. Somente a minha família sabia o que tinha acontecido. Os fatos até aqui são suficientes para me machucar, mas eles não param por aqui. Meses depois, eu comecei a passar mal, ter mal-estar. Um médico sinalizou que poderia ser uma gastrite, uma hérnia estrangulada, um mioma. Fiz uma tomografia e, no meio dela, o exame foi interrompido às pressas. Fui informada que eu gerava um feto no meu útero. Sim, eu estava quase no término da gestação quando eu soube. Foi um choque. Meu mundo caiu. Meu ciclo menstrual estava normal, meu corpo também. Eu não tinha ganhado peso e nem barriga. Naquele momento do exame, me senti novamente violada, novamente culpada. Em uma consulta médica contei ter sido estuprada, expliquei tudo o que aconteceu. O médico não teve nenhuma empatia por mim. Eu não era uma mulher que estava grávida por vontade e desejo, eu tinha sofrido uma violência. E mesmo assim esse profissional me obrigou a ouvir o coração da criança, disse que 50% do DNA eram meus e que eu seria obrigada a amá-lo. Essa foi mais uma da série de viol~encias que aconteceram comigo. Gostaria que tivesse parado por aí, mas, infelizmente, não foi isso o que aconteceu. Eu ainda estava tentando juntar os cacos quando tive que lidar com a informação de ter um bebê. Um bebê fruto de uma violência que me destruiu como mulher. Eu não tinha (e não tenho) condições emocionais de dar para essa criança o amor, o cuidado e tudo o que ela merece ter. Entre o momento que eu soube da gravidez e o parto se passaram poucos dias. Era demais para processar, para aceitar e tomei a atitude que eu considero mais digna e humana. Eu procurei uma advogada e conhecendo o processo, tomei a decisão de fazer uma entrega direta para a adoção. Passei por todos os trâmites: psicóloga, ministério público, juíza, audiência, todas as etapas obrigatórias. Um processo que, pela própria lei, garante sigilo para mim e para a criança. A entrega foi protegida e em sigilo. Ser pai e/ou mãe não depende tão somente da condição econômica-financeira, mas da capacidade de cuidar. Ao reconhecer a minha incapacidade de exercer esse cuidado, eu optei por essa entrega consciente e que deveria ser segura. No dia em que a criança nasceu, eu, ainda anestesiada do pós-parto, fui abordada por uma enfermeira que estava na sala de cirurgia. Ela fez perguntas e ameaçou: ‘imagina se tal colunista descobre essa história’. Eu estava dentro de um hospital, um lugar que era para supostamente para me acolher e me proteger. Quando cheguei no quarto já havia mensagens do colunista, com todas as informações. Ele só não sabia do estupro. Eu ainda estava sob o efeito da anestesia. Eu não tive tempo de processar tudo aquilo que estava vivendo, de entender, tamanha era era a dor que eu estava sentindo. Eu conversei com ele, expliquei tudo o que tinha me acontecido. Ele prometeu não publicar. Um outro colunista também me procurou dias depois querendo saber se eu estava grávida e eu falei com ele. Mas apenas o fato de eles saberem, mostra que os profissionais que deveriam ter me protegido em um momento de extrema dor e vulnerabilidade, que têm a obrigação legal de respeitar o sigilo da entrega, não foram éticos, nem tiveram respeito por mim e nem pela criança. Bom, agora, a notícia se tornou pública, e com ela vieram mil informações erradas e ilações mentirosas e cruéis. Vocês não têm noção da dor que eu sinto. Tudo o que fiz foi pensando em resguardar a vida e o futuro da criança. Cada passo está documentado e de acordo com a lei. A criança merece ser criada por uma família amorosa, devidamente habilitada à adoção, que não tenha as lembranças de um fato tão traumático. E ela não precisa saber que foi resultado de uma violência tão cruel. Como mulher, eu fui violentada primeiramente por um homem e, agora, sou reiteradamente violentada por tantas outras pessoas que me julgam. Ter que me pronunciar sobre um assunto tão íntimo e doloroso me faz ter que continuar vivendo essa angústia que carrego todos os dias. A verdade é dura, mas essa é a história real. Essa é a dor que me dilacera. No momento, eu estou amparada pela minha família e cuidando da minha saúde mental e física. Minha história se tornar pública não foi um desejo meu, mas espero que, ao menos, tudo o que me aconteceu sirva para que mulheres e meninas não se sintam culpadas ou envergonhadas pelas violências que elas sofram. Entregar uma criança em adoção não é um crime, é um ato supremo de cuidado. Eu vou tentar me reconstruir, e conto com a compreensão de vocês para me ajudar a manter a privacidade que o momento exige. Com carinho, Klara Castanho”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Klåra Cåstanho (@klarafgcastanho)

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    Antonia Fontenelle faz interpelação judicial contra Mario Frias

    7 de março de 2022 /

    A atriz e youtuber Antonia Fontenelle entrou com um pedido de interpelação judicial contra o secretário especial de Cultura Mario Frias no TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo). Os dois trocaram farpas recentemente nas redes sociais. Frias disse que iria processar Fontenelle após ela afirmar que recebeu a proposta de ter um projeto cultural aprovado caso parasse de criticar o secretário. Mas quem tomou a iniciativa foi ela. Frias definiu Fontelle como alguém que “não vale um real” em uma live de 12 de fevereiro, após a youtuber declarar que havia recebido oferta em dinheiro para dar fim a possíveis críticas à gestão do secretário de Cultura. Ele afirmou que era calúnia e a chamou de “cacatua” e “rainha da Lei Rouanet”. Ela gora quer saber, via interpelação judicial, o que ele quis dizer com essas ofensas. A interpelação judicial é o primeiro passo para a abertura de um processo por calúnia e/ou difamação. Os comentários de Fontenelle, que originaram a briga, foram feitos em seu canal no YouTube, ao abordar a viagem feita por Frias a Nova York na companhia de um subalterno, que custou cerca de R$ 80 mil em dinheiro público sem agenda relevante.

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