Jude Law negocia participar do filme da Capitã Marvel
O ator Jude Law (série “The Young Pope”) está em negociações para se juntar ao elenco de “Capitã Marvel”, informou o site da revista Variety. O primeiro filme de super-heroína da Marvel será estrelado por Brie Larson (“Kong: A Ilha da Caveira”) no papel-título e voltará a trazer Samuel L. Jackson (“Capitão América: O Soldado Invernal”) como Nick Fury. Anteriormente, também foi revelado que Ben Mendelsohn (“Rogue One: Uma História Star Wars”) negociava viver o vilão da trama. Mas nenhum outro papel, além da Capitã Marvel e Nick Fury, foi confirmado. Mesmo assim, após considerar Mendelsohn como um provável alienígena skrull, a Variety indica que Law pode viver um mentor para a heroína. Estaria a Marvel pensando em Mar-Vell, o alienígena kree que ficou conhecido como Capitão Marvel? A guerra interplanetária entre skrulls e krees fará parte do enredo? Como a história de Carol Danvers é uma das mais complicadas dos quadrinhos, é difícil imaginar como o roteiro irá abordar a transformação da militar da Força Aérea americana em Capitã Marvel. O que foi revelado até agora é que os skrulls estarão na trama e que ela será passada nos anos 1990. A roteirista Geneva Robertson-Dworet (do vindouro “Tomb Raider”) foi contratada em agosto para ajeitar o roteiro, trabalhando em cima da história escrita por Meg LeFauve (“Divertida Mente”) e Nicole Perlman (“Guardiões da Galáxia”). A direção está a cargo do casal Anna Boden e Ryan Fleck, responsável por dramas e comédias indies, como “Se Enlouquecer, Não Se Apaixone” (2010), “Parceiros de Jogo” (2015) e “Half Nelson: Encurralados” (2006). A estreia é prevista para março de 2019.
Della Reese (1931 – 2017)
A atriz e cantora Della Reese morreu aos 86 anos em sua casa, na Califórnia, no domingo (19/11). Ele ficou conhecida pelo sucesso de sua carreira musical entre os anos 1950 e 1960, e por sua atuação na série “O Toque de um Anjo”, exibida nos EUA entre 1994 e 2003. Reese “faleceu pacificamente em casa na Califórnia, cercada de amor”, disse o marido, Franklin Lett, e a família em um comunicado. Delloreese Patricia Early nasceu em 6 de julho de 1931, em Detroit. Seu pai era operário, sua mãe uma cozinheira e ela tinha cinco irmãs e um irmão. “Minha mãe me dizia que quando eu nasci e eles me bateram, eu não tossi, comecei a cantar e nunca parei”, contou ela em uma entrevista de 2008 para o Archive of American Television. “Quando tinha 6 anos, eu cantei continuamente até deixar todos muito nervosos”. Sua carreira musical começou cedo por conta disso. Um dia, um das cantoras de apoio da lendária Mahalia Jackson, desmaiou na igreja em que se apresentava e foi proibida pelo médico de participar de uma turnê com a cantora gospel mais famosa dos Estados Unidos. Foi quando Mahalia convidou Reese, que tinha 13 anos, para tomar seu lugar. “Eu pensei que ao me distanciar da minha mãe eu poderia me divertir com liberdade, mas Mahalia era ainda mais rígida do que minha mãe”, disse ela. A experiência lhe deu vontade de seguir a carreira. E ao atingir a maioridade se mudou para Nova York, onde trabalhou como vocalista de fundo para mitos do jazz, como Ella Fitzgerald, Billy Eckstine, Sarah Vaughan, Duke Ellington e Miles Davis. Sua primeira turnê foi com Nat King Cole, a quem ela adorava. Ao todo, a artista apareceu 17 vezes no The Ed Sullivan Show, o programa que lançou nacionalmente Elvis Presley e os Beatles, a primeira vez em 1957. Ela apareceu como cantora solo no filme “Let’s Rock” (1958) e conquistou sucesso musical no ano seguinte, com o lançamento do single “Don’t You Know”, que atingiu o 1º lugar da parada de R&B e o 2º lugar entre os hits da música pop da época. Uma década depois, Reese iniciou uma transição profissional, fazendo sua primeira aparição na TV num episódio de “Mod Squad”, de 1968, seguida por participações em “Police Woman”, “Os Novos Centuriões”, “Os Novatos”, “O Barco do Amor”, “McCloud” e “Esquadrão Classe A”. Ela ainda estrelou o primeiro talk show apresentado por uma mulher negra na TV americana, “Della”, em 1969, 17 anos antes do “Oprah Winfrey Show”. Reese também chegou a integrar o elenco de “Chico and the Man”, grande sucesso dos anos 1970, que foi encerrada após quatro temporadas devido ao suicídio do astro, Freddie Prinze, em 1977, aos 22 anos. Dois anos depois, a própria Reese sofreu um aneurisma cerebral que quase a matou. A partir dos anos 1980, passou a alternar a carreira de atriz com a de pastora, até encontrar o programa que conciliou sua fé com a atuação. Lançada em 1994, “O Toque de um Anjo” se tornou um fenômeno de audiência, durando nove temporadas até 2003 e rendendo um spin-off, “Promised Land”, que também teve participação de Reese. Nas duas produções, ela interpretava Tess, supervisora de um anjo (Roma Downey) enviado à Terra para ajudar pessoas com problemas. Pelo papel, a atriz foi indicada a um Globo de Ouro e a dois prêmios Emmy. Além disso, também cantava a música tema da série, “Walk with You”. “O Toque de um Anjo” marcou tanto sua carreira que, anos depois, ela até interpretou uma cantora de jazz aposentada, que uma menina confundia com um anjo no telefilme “O Anjo Mora ao Lado” (2012). Nos últimos anos, Reese vinha participando exclusivamente de produções religiosas, como os filmes “Porque Eu, Senhor?” (2012) e “Meant to Be” (2012) e os telefilmes de Natal “Dear Secret Santa” (2013) e “Miracle at Gate 213” (2013). “Ela foi uma incrível esposa, mãe, avó, amiga e pastora, assim como uma atriz premiada e cantora”, disse sua colega, a atriz Roma Downey, co-estrela de “O Toque de um Anjo”. “Através de sua vida e trabalho, ela tocou e inspirou milhões de pessoas. Ela foi uma mãe para mim e eu tive o privilégio de trabalhar a seu lado por muitos anos em ‘O Toque de um Anjo’. Sei que o céu tem um novo anjo neste dia. Della Reese ficará para sempre em nossos corações”, completou, em nota divulgada pela imprensa americana.
Trailer legendado e dublado mostra que novo Jumanji é mais comédia que aventura
A Sony divulgou um novo trailer de “Jumanji – Bem-Vindo à Selva”, em versão legendada e dublada. A nova comédia de ação estrelada por Dwayne Johnson (“Baywatch”) se revela bem diferente do primeiro “Jumanji”, clássico juvenil estrelado por Robin Williams em 1995. Para começar, o tabuleiro mágico é agora um videogame. E além de serem sugados para dentro do jogo, os protagonistas também mudam de aparência. Mas não é só isso. A prévia é assumidamente uma comédia, enquanto o original se apresentava mais como aventura. O trailer mostra como quatro adolescentes se transformam em Dwayne Johnson, Kevin Hart (“Policial em Apuros”), Jack Black (“Goosebumps”) e Karen Gillan (“Guardiões da Galáxia”) e precisam enfrentar inúmeros perigos – e não apenas feras como há 22 anos. Há ainda destaque para o personagem misterioso – com direito a óculos escuros – de Nick Jonas (série “Kingdom”). O novo “Jumanji” tem direção de Jake Kasdan (“Sex Tape: Perdido na Nuvem”) e estreia marcada para 4 de janeiro no Brasil, duas semanas depois do lançamento nos EUA (em 20 de dezembro).
Jason Momoa pressiona diretor para começar a filmar remake de O Corvo
Jason Momoa (o Aquaman da “Liga da Justiça”) vai enfrentar a maldição de filmar “O Corvo”. Ele confirmou que estrelará o remake do filme de 1994 num post em seu Instagram. Além de divulgar uma nova foto em que aparece ao lado do cineasta Corin Hardy (“A Maldição da Floresta”), atual responsável pelo longa, ele escreveu, pressionando o diretor: “Tenho esperado por isso há muito tempo. Corin Hardy, vamos fazer isso, irmão”. Amaldiçoada, a franquia lida com negatividade desde a trágica morte do ator Brandon Lee durante as filmagens de “O Corvo” original em 1994, e o projeto da refilmagem vem batendo o recorde de má sorte. Para se ter ideia, Momoa já é o quinto ator a tentar estrelar o remake desde que ele foi anunciado. A maldição é real, pelo menos para a Sony, que já enterrou mais de US$ 20 milhões com a pré-produção, sem que nem uma cena sequer tenha sido filmada – gastos em desenvolvimento, roteiros não filmados, adiantamentos de contratos, etc. O remake seria originalmente dirigido por Stephen Norrington (“A Liga Extraordinária”) e estrelado por Mark Wahlberg (“Transformers: A Era da Extinção”), os primeiros a desistirem há sete anos. Para o lugar de Wahlberg, foi contratado Bradley Cooper (“Sniper Americano”), que acabou defenestrando o roteiro de Alex Tse (“Watchmen”) na primeira oportunidade. Mas só para desistir mais adiante, junto de mais um diretor, Juan Carlos Fresnadillo (“Extermínio 2″), que foi substituído por seu conterrâneo F. Javier Gutierrez (“3 Dias”). Nesta oportunidade, o ator galês Luke Evans (“Drácula – A História Nunca Contada”) também assumiu o papel principal. A dança de cadeiras continuou com a desistência tanto de Gutierrez quanto de Evans. E agora quem está à frente da produção é Corin Hardy, que tem apenas um longa em seu currículo, o terror “A Maldição da Floresta” (2015). O roteiro que Hardy ia filmar tinha sido escrito por Jesse Wigutow (“Acontece Nas Melhores Famílias”), que também era responsável por escrever a sequência abortada de “Tron: O Legado” (2010). Mas aparentemente ele encomendou outra nova versão para a história, já que agora o roqueiro Nick Cave (!!!) aparece creditado no IMDb como autor do roteiro, ao lado de Cliff Dorfman (“Guerreiro”). Embora mais conhecido como cantor e compositor, Cave já escreveu alguns roteiros de cinema, entre eles “A Proposta” (2005) e “Os Infratores” (2012), ambos dirigidos por John Hillcoat. Segundo o autor de quadrinhos James O’Barr, criador do personagem, o novo “O Corvo” seria uma adaptação mais fiel de sua história original. A trama foi concebida como terapia, após sua namorada morrer num acidente de carro, vítima de um motorista bêbado. Nos quadrinhos, o personagem central e sua namorada são mortos, mas ele volta à vida para se vingar dos assassinos. A refilmagem terá título diferente, “The Crow Reborn”, mas o personagem de Momoa é o mesmo Eric Draven que Brandon Lee morreu interpretando. Momoa terminou recentemente de filmar “Aquaman” e, após terminar a divulgação de “Liga da Justiça”, tem um espaço na agenda para a produção, que ainda não divulgou cronograma de filmagens nem sua previsão de estreia. Por isso, o post abaixo apressando o diretor – “Corin Hardy, vamos fazer isso, irmão”. I’ve been waiting for sooooo long. @corinhardy let’s do this brother aloha j Uma publicação compartilhada por Jason Momoa (@prideofgypsies) em Nov 12, 2017 às 7:51 PST
Margot Robbie impressiona nos trailers completos do filme da patinadora Tonya Harding
A Neon divulgou o pôster e dois trailers completos (um deles para maiores) de “I, Tonya”, em que Margot Robbie (“Esquadrão Suicida”) vive a infame patinadora Tonya Harding. A prévia é acompanhada por elogios da crítica, mas bastam alguns segundos para perceber que Robbie impressiona no papel principal. E não é a única. Allison Janney (série “Mom”) rouba todas as cenas como uma das mães mais malvadas já vistas em cenas de cinema. A cinebiografia é baseada no livro de memórias da patinadora do título, que apesar de ter disputado os Jogos Olímpicos e conquistado a Medalha de Prata no Campeonato Mundial de Patinação de 1991, ficou conhecida por se envolver num ataque, planejado por seu marido, contra a rival Nancy Kerrigan, durante o treinamento para o Campeonato dos Estados Unidos de 1994. Visando tirar sua principal oponente do caminho para ficar com uma vaga olímpica, Harding conseguiu o oposto: foi banida do esporte por toda a vida. Mas seu destino podia ter sido muito pior. Transformada em vilã, ela explorou o lado negativo da popularidade para fazer dinheiro, vendendo uma sex tape de sua noite de núpcias e participando de lutas de boxe. “I, Tonya” foi escrito por Steven Rogers (“O Natal dos Coopers”), dirigido por Craig Gillespie (“Horas Decisivas”) e o elenco também inclui Sebastian Stan (“Capitão América: Guerra Civil”) como o marido devotado. Segundo colocado no Festival de Toronto, o filme chega forte na temporada de premiações, podendo conquistar indicações ao Oscar. A estreia está marcada para 8 de dezembro nos Estados Unidos e ainda não há previsão para seu lançamento no Brasil.
Mindy Kalling quer transformar Quatro Casamentos e um Funeral em série
A cultuada comédia romântica britânica “Quatro Casamentos e um Funeral” (1994), que transformou o ator Hugh Grant em ídolo do gênero, pode virar uma série da plataforma Hulu. Ninguém menos que a atriz e produtora Mindy Kaling está desenvolvendo o projeto. Como no filme, a série acompanharia um grupo de amigos à medida que suas vidas se cruzam através de cinco eventos. Segundo o site Deadline, a proposta é que a série siga o formato de antologia, mostrando personagens diferentes em cada temporada. Mas também é possível que um personagem principal permaneça inalterado nas possíveis temporadas futuras, para dar um sentido de continuidade à trama. Kaling vai escrever e produzir o piloto ao lado do roteirista Matt Warburton, showrunner de sua sitcom “The Mindy Project”. Além deles, a produção contará com o roteirista do filme original, o mestre das comédias românticas Richard Curtis. Mas a série só vai sair do papel se a Hulu aprovar o seu piloto, o que só ficará claro no começo de 2018. Vale lembrar que a atriz já tem uma boa relação com a Hulu, que exibiu com exclusividade três temporadas de “The Mindy Project”, após a série ser cancelada em sua 3ª temporada na rede Fox. Por sinal, o último episódio será disponibilizado em 14 de novembro na plataforma de streaming.
Ator de O Sexto Sentido vai participar da série Arquivo X
O ator Haley Joel Osment, até hoje lembrado como o menino de “O Sexto Sentido” (1999), vai participar da 11ª temporada de “Arquivo X”. A informação, adiantada pelo site TV Line, foi confirmada pela Fox, mas o canal não forneceu mais detalhes, além do fato de que sua participação será num episódio focado no personagem de Walter Skinner (Mitch Pileggi), antigo chefe de (David Duchovny) e Scully (Gillian Anderson). A nova temporada deve se aprofundar na “origem” de Skinner, segundo contou o próprio Mitch Pileggi durante a recente Comic-Con de Nova York. “Vocês vão descobrir muito mais sobre seu passado”, disse o ator. “Os fãs descobrirão quem ele é, de onde ele vem e por que ele é como ele é”. Na mesma ocasião, Chris Carter, criador da série, revelou que a série apresentará a uma versão mais nova de Skinner. Seria este o papel de Osment? Ainda jovem, o ator está com 29 anos e retomou a carreira em 2014, após se afastar da atuação no fim da infância. Ele vem participando de diversos filmes indies e séries, como “Silicon Valley” e a vindoura “Future Man”. Além dos protagonistas, “Arquivo X” voltará a contar com a volta do Canceroso (William B. Davis) e dos personagens Miller e Einstein, introduzidos na temporada do revival (passada) e interpretados por Robbie Amell e Lauren Ambrose como “versões jovens” de Mulder e Scully. A principal novidade será a participação de Barbara Hershey (“Sobrenatural”), que viverá a vilã da temporada, chamada Erika Price e descrita como uma “figura poderosa que representa uma organização misteriosa”. A atriz terá papel recorrente nos novos capítulos. Produzida como sempre por Chris Carter, a 11ª temporada ainda não tem previsão de estreia, mas deve ser exibida no começo de 2018 na Fox.
Novo comercial de Arquivo X mostra alienígenas nos anos 1940
A rede Fox divulgou um comercial da 11ª temporada de “Arquivo X”, que traz Mulder (David Duchovny) e Scully (Gillian Anderson) precisando superar sua desconfiança em relação a Skinner (Mitch Pileggi), em meio a cenas de flashbacks envolvendo alienígenas nos anos 1940, numa referência ao “caso Roswell”. Além dos protagonistas, a série voltará a contar com a volta do Canceroso (William B. Davis) e dos personagens Miller e Einstein, introduzidos na temporada do revival original (passada) e interpretados por Robbie Amell e Lauren Ambrose como “versões jovens” de Mulder e Scully. A principal novidade será a participação de Barbara Hershey (“Sobrenatural”), que viverá a vilã da temporada, chamada Erika Price e descrita como uma “figura poderosa que representa uma organização misteriosa”. A atriz terá papel recorrente nos novos capítulos. Produzida como sempre por Chris Carter, a 11ª temporada ainda não tem previsão de estreia, mas deve ser exibida no começo de 2018 na rede Fox.
Gabrielle Union pode estrelar spin-off televisivo da franquia Bad Boys
Após sucessivos adiamentos nos planos de um terceiro filme, a franquia “Bad Boys” pode render um spin-off televisivo. Segundo o site Deadline, um projeto nesse sentido está sendo desenvolvido em torno da personagem Syd Burnett, que foi interpretada por Gabrielle Union em “Bad Boys 2” (2003). Para quem não lembra, a personagem é irmã do detetive Marcus Burnett (Martin Lawrence) e trabalha para o Departamento de Combate ao Tráfico de Drogas. O elenco da franquia também inclui Will Smith, como o detetive Mike Lowrey. O primeiro “Bad Boys” saiu em 1995 e marcou a estreia de Michael Bay (“Transformers”) como diretor de cinema e Will Smith como astro de ação, arrecadando US$ 141 milhões mundialmente. A sequência de 2003 fez quase o dobro, com arrecadação mundial de US$ 272 milhões. O piloto está sendo desenvolvido pelos roteiristas Brandon Margolis e Brandon Sonnier (ambos da série “The Blacklist”) e tem produção de Jerry Bruckheimer (da franquia “CSI”), que produziu os filmes. De acordo com o site, várias emissoras já demonstraram interesse no projeto, que deverá contar com a própria Gabrielle Union no papel principal.
Vilão de Rogue One pode viver o malvadão do filme da Capitã Marvel
A Marvel está sondando o ator Ben Mendelsohn para que viver o vilão de “Capitã Marvel”. O personagem ainda não divulgado, mas, segundo a revista Variety, é bem provável que ele seja o líder dos Skrulls, a raça alienígena metamorfa que estará no filme. Mendelsohn tem se especializado em dar vida a vilões. Recentemente, ele interpretou o antagonista de “Rogue One: Uma História Star Wars” (2016) e interpretará o diabólico Nolan Sorrento em “Jogador Número Um”, previsto para abril de 2018. Por enquanto, os únicos confirmados no elenco são a atriz Brie Larson (“Kong: A Ilha da Caveira”), que viverá a protagonista, e participação de Samuel L. Jackson (“Os Vingadores”) no papel de Nick Fury. A trama será ambientado nos anos 1990, mas ainda está sendo escrita. A roteirista Geneva Robertson-Dworet (do vindouro “Tomb Raider”) foi contratada em agosto para ajeitar o roteiro, trabalhando em cima da história escrita por Meg LeFauve (“Divertida Mente”) e Nicole Perlman (“Guardiões da Galáxia”). A direção está a cargo do casal Anna Boden e Ryan Fleck, responsável por dramas e comédias indies, como “Se Enlouquecer, Não Se Apaixone” (2010), “Parceiros de Jogo” (2015) e “Half Nelson: Encurralados” (2006). A estreia é prevista para março de 2019.
Mark Wahlberg diz se arrepender de ter feito Boogie Nights, que o tornou astro de Hollywood
Antes de “Boogie Nights” (1997), Mark Wahlberg era Marky Mark, um rapper medíocre que tinha um irmão na boy band New Kids on the Block. Depois de “Boogie Nights”, ele virou um ator que Hollywood passou a levar a sério. Mas, uma fortuna e uma carreira depois, ele agora se diz arrependido de ter feito o filme do diretor Paul Thomas Anderson, até hoje considerado o melhor trabalho de sua filmografia. Tudo porque o papel era de um ator pornô, na nascente indústria do cinema adulto dos anos 1970. “Eu sempre espero que Deus seja um fã do cinema e também perdoe, porque eu fiz algumas escolhas ruins no passado”, afirmou o ator, segundo o site Chicago Inc. Questionado de qual filme estaria falando, Wahlberg foi direto: “‘Boogie Nights’ está lá no topo da lista.” Católico fervoroso, Wahlberg mostrou-se arrependido de ter feito o filme num encontro religioso, em uma igreja católica de Chicago. Sua aparição no evento teria como objetivo atrair os jovens para a religião. No início deste ano, o ator já tinha dito à ABC News que quase recusou o papel principal no filme, mas acabou convencido pelo roteiro e pelo envolvimento de Anderson. Ele acrescentou, no entanto, que nunca repetiria o papel. “Tenho quatro filhos, duas filhas, sou casado e tento não deixar que isso afete o que eu faço como artista. Mas, sendo um pai, seria mais difícil tomar essa decisão agora”.
Mark Ruffalo interpretará irmãos gêmeos em minissérie do diretor de A Luz Entre Oceanos
O ator Mark Ruffalo (o Hulk de “Os Vingadores”) vai produzir e estrelar uma minissérie da HBO. Segundo o site Deadline, Ruffalo interpretará irmãos gêmeos na atração, com roteiro e direção do cineasta Derek Cianfrance (“A Luz Entre Oceanos”). “I Know This Much Is True” é baseada no best-seller homônimo de Wally Lamb e descrita um como saga familiar sobre a identidade dos Estados Unidos, que acompanha os irmãos gêmeos Dominick e Thomas Birdsey no final do século 20. A adaptação vêm sendo desenvolvida há dois anos por Ruffalo e o próprio Lamb. Será a segunda produção do ator na HBO. Anteriormente, ele produziu e estrelou o filme “The Normal Heart” (2014), vencedor do Emmy. Ainda não há previsão para a estreia.
Ator de Buffy é preso por agredir a namorada
O ator Nicholas Brendon, que viveu o personagem Xander Harris na série clássica “Buffy: A Caça-Vampiros”, foi preso no último dia 11 após agredir a namorada em um hotel em Palm Springs, na Califórnia. A notícia só surgiu agora nos sites E! e TMZ. Segundo as publicações, o incidente ocorreu no bar do hotel. Quando a mulher levantou para ir ao quarto, Brendon a puxou pelo braço. Ela tentou se levantar novamente, e o ator então a puxou violentamente pelo cabelo. Um funcionário viu a cena e chamou a polícia. Brendon então foi preso por violência doméstica e por violar uma medida protetiva. Ele terá de comparecer perante um juiz no dia 28 de novembro para responder às acusações. Essa não é a primeira vez em que o ator é preso por comportamento violento. Em 2014, ele foi preso por provocar danos à propriedade de um hotel e resistir à prisão. Ele passou pela mesma situação outras duas vezes nos meses seguintes: uma por danificar um quarto de hotel e tentar sair sem pagar a conta, e outra por se embriagar publicamente. Em outubro de 2015, ele se declarou culpado após ser acusado de sufocar sua namorada em um quarto de hotel. No mesmo ano, ele se internou duas vezes em clínicas de reabilitação para tratar depressão, alcoolismo e vício em drogas. Após o final de “Buffy” em 2003, Brendon chegou a coestrelar a série de comédia gourmet “Kitchen Confidencial”, ao lado de Bradley Cooper e John Francis Daley, mas apesar desse bom elenco a produção foi cancelada na 1ª temporada. Ele também apareceu em alguns episódios de “Criminal Minds”, mas sua carreira nunca recuperou a popularidade da época de “Buffy”, concentrando-se basicamente a uma sucessão de terrores baratos, lançados diretamente em vídeo.












