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  • Etc,  Série,  TV

    Vida Alves (1928 – 2017)

    4 de janeiro de 2017 /

    Morreu a atriz Vida Alves, pioneira da TV brasileira, que deu o primeiro beijo numa novela e também o primeiro beijo gay da história televisiva do país. Ela estava internada num hospital de São Paulo há uma semana e morreu na noite de terça-feira (3/1), após uma falência múltipla de órgãos, aos 88 anos de idade. Mineira de Itanhandu, Vida Amélia Guedes Alves começou no rádio e foi escalada por Walter Forster (1917-1996), então diretor da TV Tupi, para fazer par romântico com ele na primeira novela do país, “Sua Vida Me Pertence”, em 1951. O enredo incluía um beijo, que se tornou histórico. Infelizmente, como não havia videotape, não há registro da cena. Mas ela garantia que foi “beijo técnico”. “Um selinho”, não cansava de repetir. O beijo, por sinal, precisou ser aprovado pelo marido da atriz. Por isso, o único ensaio aconteceu na sala a sua casa, diante do marido, que era amigo de Forster. Mesmo assim, a atriz acabou com fama de beijoqueira, já que também protagonizou o primeiro beijo homossexual da TV brasileira. Aconteceu no teleteatro “Calúnia”, adaptação da peça de Lillian Hellman levada ao ar na mesma Tupi no programa “TV Vanguarda” em 1963, quando ela e Geórgia Gomide se beijaram em cena. Na trama, Vida e Geórgia interpretavam diretoras de um internato para meninas que eram caluniadas por uma estudante que as acusava de serem amantes. O escândalo leva os pais a tirarem as filhas do colégio, até que, falidas, as duas acabam descobrindo que realmente se amavam, terminando a história com um selinho. Desde beijo histórico restou uma foto, que comprova que a TV brasileira já foi mais avançada que Hollywood – o beijo final foi proibido na versão cinematográfica americana, “Infâmia” (1961), com Audrey Hepburn e Shirley MacLaine. A ditadura militar, porém, acabou com esses “modernismos”. Ela trabalhou em novelas da Tupi e da TV Excelsior até 1969, voltando a contracenar com a amiga Geórgia Gomide em “A Outra” (1965), de Walter George Durst. Sua última novela foi “Dez Vidas” (1969), escrita por Ivani Ribeiro e dirigida por Gianfrancesco Guarnieri. Fora do ar, liderou um movimento de defesa da memória da TV brasileira, que envolveu diversos pioneiros e reuniu um acervo precioso a partir de 1995 na associação Pró-TV, que ela fundou. Vida só voltou à aparecer na telinha em 2004, para interpretar a si mesma em “Um Só Coração”, minissérie sobre a história de São Paulo, que também foi seu único trabalho na Globo. Sua trajetória é contada em detalhes na biografia “Vida Alves – Sem Medo de Viver, de Nelson Natalino, lançado em 2013 pela Editora Imprensa Oficial. Ela própria escreveu ainda “Televisão Brasileira: O Primeiro Beijo e Outras Curiosidades” em 2014, narrando a história do começo da televisão brasileira e como eram produzidas as primeiras novelas. A atriz deixa dois filhos, três netos e três bisnetos. A cantora Tiê, uma das netas, deixou uma mensagem nas redes sociais: “Dona Vida Alves fez a passagem. Minha amiga, minha avó, minha parceira, minha musa beijoqueira. 88 anos de muita luz, amor, arte e vida. Vire estrela e descanse em paz. Te amo pra sempre e vou sentir saudades todos os dias.”

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  • Filme

    Sandra Giles (1932 – 2016)

    30 de dezembro de 2016 /

    Morreu Sandra Giles, atriz e pin-up de Hollywood, que estrelou diversos filmes de rock’n’roll e juventude transviada. Ela tinha 84 anos e morreu em 25 de dezembro, após uma longa batalha com uma doença autoimune. Loira platina, ao estilo de Marilyn Monroe, ela foi descoberta por um caçador de talentos enquanto trabalhava numa delicatessen, em Los Angeles. Num golpe bem orquestrado de marketing, acabou roubando os flashes dos paparazzi na première do filme “Um Amor de Professora” (1958), descendo de um cadillac inteiramente revestido de pelúcia rosa para o tapete vermelho. Ao ser mais fotografada que os astros do longa, chamou atenção da revista Life que lhe dedicou um ensaio fotográfico, intitulado “Como se tornar uma estrela”. A publicidade lhe rendeu seu primeiro papel no cinema, em “Daddy-O” (1958), um filme B em que contracenou com o cantor Dick Contino e dançou rock’n’roll. Ela apareceu em outro trash cultuado de juventude transviada, “Lost, Lonely and Vicious” (1958). E até conheceu Elvis Presley, ao participar de “Loiras, Morenas e Ruivas” (1963) num pequeno papel. Sua curta carreira ainda inclui dois outros filmes curiosos, “Sede de Crime” (1969), em que Rachel Welch era uma go-go dancer perseguida por um psicopata, e “O Justiceiro Negro” (1972), blaxploitation estrelada por Jim Brown. Mas ela fez muito mais séries que filmes, coadjuvando episódios de séries clássicas como “Peter Gunn”, “A Lei de Burke”, “The Odd Couple” e “Terra de Gigantes”. Mesmo assim, nada superou seus golpes publicitários, entre eles uma pintura nua que foi revelada na reabertura do Hotel Frontier em Las Vegas em 1966. Para completar, ela namorou o tenista Bobby Riggs durante a época da Batalha do Sexo, a partida de tênis histórica com Billie Jean King, que vai virar filme.

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  • Filme

    Ryan Gosling vai viver o astronauta Neil Armstrong em filme sobre o primeiro homem na lua

    29 de dezembro de 2016 /

    Ryan Gosling vai estrelar a cinebiografia do astronauta Neil Armstrong, o primeiro homem a pisar na lua. Segundo o site da revista Variety, o projeto vai voltar a reunir o ator com o diretor Damien Chazelle, após os dois trabalharem junto no premiado musical “La La Land”, ainda inédito no Brasil. A história, que deve se chamar “Fist Man”, é uma produção da Universal Pictures com roteiro de Josh Singer (“Spotlight”), baseado no livro “First Man: A Life Of Neil A. Armstrong”. Descrita como uma história “visceral” e “em primeira pessoa”, o filme vai explorar os sacrifícios de Armstrong e da NASA em uma das missões espaciais mais perigosas da história, que culminou com a chegada da nave Apollo 11 à Lua em 20 de julho de 1969. Segundo a publicação, as filmagens devem começar no segundo semestre de 2017. O restante do elenco e a data de estreia ainda não foram confirmados pela produção. Enquanto isso, o primeiro filme da parceria entre o ator e o cineasta, “La La Land – Cantando Estações”, uma das apostas certas para o Oscar 2017, estreia no Brasil em 19 de janeiro.

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  • Filme,  Música

    Pierre Barouh (1934 – 2016)

    29 de dezembro de 2016 /

    Morreu o ator, diretor, cantor e compositor francês Pierre Barouh, que ficou conhecido mundialmente ao cantar a música tema do filme “Um Homem, uma Mulher” (1966). Ele também tinha profunda ligação com a música brasileira. Barouh esteve internado em um hospital de Paris por cinco dias e morreu de insuficiência cardíaca na quarta-feira (28/12), aos 82 anos. Criado nos subúrbios parisienses em uma família judia, ele foi jornalista e atleta, chegando a participar da seleção francesa de vôlei antes de vir pela primeira vez para o Brasil, onde fez amizade com os principais cantores e compositores da bossa nova. O cantor foi considerado uma espécie de embaixador da música brasileira na Europa e chegou a gravar “Noite dos Mascarados”, num dueto com Elis Regina, além de ter feito, em parceria com Baden Powell, o célebre “Samba da Benção”, ou “Samba Saravah” como é conhecido na França, cuja letra homenageia gênios musicais do país, de Pixinguinha a Vinicius de Moraes. “Saravah” também foi título de um documentário que Barouh dirigiu em 1972, sobre os primórdios da bossa nova. Ele comandou outros três filmes, dois deles de ficção, e ainda atuou como ator em 20 produções, inclusive no clássico “Um Homem, uma Mulher”, de Claude Lelouch, e em “Arrastão” (1967), no qual contracenou com brasileiros como Cécil Thiré, Jardel Filho e Grande Otelo. Ele ainda manteve a colaboração com Lelouch (e com o parceiro compositor Francis Lai) ao longo dos anos, seja escrevendo temas de filmes como “A Nós Dois” (1979), “Retratos da Vida” (1981) e “Um Homem, Uma Mulher: 20 Anos Depois”, seja como ator, em “Outro Homem, Outra Mulher” (1977) e “Tem Dias de Lua Cheia” (1990). Às vezes, até as duas coisas, como em “A Coragem de Amar” (2005). Mas apesar dos múltiplos talentos, fez muito mais sucesso como compositor. Suas músicas foram interpretadas por estrelas francesas que marcaram época, como Yves Montand e Francoise Hardy. Confira abaixo cinco gravações clássicas, ressaltando que apenas “Noite dos Mascarados” não é de sua autoria.

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  • Etc,  Filme

    Debbie Reynolds (1932 – 2016)

    29 de dezembro de 2016 /

    Morreu a atriz Debbie Reynolds, estrela do clássico “Cantando na Chuva” (1952) e uma das atrizes mais famosas da era de ouro de Hollywood. Ela era mãe da também atriz Carrie Fisher (1956-2016), a Princesa Leia da franquia “Star Wars”, que faleceu um dia antes. “Ela agora está com a Carrie e estamos todos de coração partido”, afirmou seu filho, Todd Fisher, à agência Associated Press. De acordo com ele, a morte de sua irmã foi “demais” para a mãe. Reynolds foi hospitalizada às pressas na quarta (28/12) após sofrer uma emergência médica na casa do filho, em Beverly Hills, onde discutia detalhes do funeral de Carrie Fisher. Seus familiares ligaram para os paramédicos, que a levaram para o hospital Cedars-Sinai, onde ficou internada na UTI, após sofrer um AVC (acidente vascular cerebral). Ela não estaria passando bem desde a última sexta-feira (23/12), quando Carrie Fisher sofreu uma parada cardíaca durante um voo de Londres para Los Angeles, que a levou ao hospital e ao falecimento na terça. Nascida Marie Frances Reynolds em El Paso, Texas, a atriz foi descoberta por um caçador de talentos aos 16 anos, enquanto disputava o concurso de Miss Burbank. A contragosto, recebeu seu nome artístico do chefe dos estúdios Warner, Jack Warner, com quem assinou contrato para aparecer em seus primeiros filmes, “Noiva da Primavera” (1948), como figurante, e “Vocação Proibida” (1950), como coadjuvante. Vendo-se sem espaço para crescer no estúdio, ela migrou para a MGM e logo se tornou um dos principais nomes da era de ouro de Hollywood. Foram 20 anos de MGM, mas seu auge se deu logo no início, ao protagonizar, com Gene Kelly, o clássico “Cantando na Chuva” (1952). Considerado um dos melhores musicais de todos os tempos, o filme a catapultou ao estrelato, colocando seu nome na fachada dos cinemas. A jovem logo se tornou a rainha das comédias românticas, fazendo par com os principais astros da época e até com cantores famosos, como Frank Sinatra em “Armadilha Amorosa” (1955), Bing Crosby em “Prece para um Pecador” (1959) e Eddie Fisher em “Uma Esperança Nasceu em Minha Vida” (1956). Ela acabou se casando com Fisher, o pai de Carrie e Todd. Os dois chegaram a formar um dos casais mais famosos de Hollywood, batizados de “namoradinhos da América”. Mas não durou muito. A separação aconteceu em 1959, em meio a um escândalo midiático: Debbie foi trocada por Elizabeth Taylor. À margem ao escândalo, a carreira de Debbie Reynolds continuou de vento em popa, rendendo clássicos como “Flor do Pântano” (1957), “Como Fisgar um Marido” (1959), “A Taberna das Ilusões Perdidas” (1960) e até a obra-prima western de John Ford, “A Conquista do Oeste” (1961). Pelo desempenho em “A Inconquistável Molly” (1964), em que viveu Molly Brown, sobrevivente de uma inundação e do naufrágio do Titanic, ela recebeu sua única indicação ao Oscar de Melhor Atriz – acabou perdendo para Julie Andrews, por “Mary Poppins”. No mesmo ano, fez um de seus filmes mais divertidos, “Um Amor do Outro Mundo” (1964), que influenciou dezenas de produções sobre trocas mágicas de sexo. A comédia dirigida por Vincent Minelli girava em torno de um homem conquistador que era assassinado por um marido ciumento e tinha uma volta kármica como uma loira, sexy, mas atrapalhada Debbie Reynolds, que não conseguia lidar bem com o fato de ter virado mulher e ser cantada pelo melhor amigo (Tony Curtis). Ela ainda estrelou outras comédias marcantes, como “Divórcio à Americana” (1967) e “Lua de Mel com Papai” (1968), sobre casamentos em crise, antes de se dedicar a fazer números musicais em Las Vegas. Foi trabalhando em Las Vegas que Reynolds quitou uma dívida de US$ 3 milhões decorrente do vício de seu segundo marido, o empresário Harry Karl, em jogos de azar. Os dois foram casados de 1960 a 1973. Mas sua relacionamento com Vegas foi bem mais duradoura. Ela chegou a ter um cassino na cidade, onde passou a expor relíquias de filmes hollywoodianos, que colecionou ao longo de sua vida. Durante muitos anos, a atriz teve uma das maiores coleções de memorabilia da era de ouro do cinema americano, que, devido à dificuldade de preservação, acabou vendendo e doando em tempos recentes. Reconhecida pela boa voz de cantora, ela iniciou uma bem-sucedida carreira de dubladora com a animação “A Menina e o Porquinho” (1973), que levou adiante na versão americana de “O Serviço de Entregas da Kiki” (1989), “Rudolph – A Rena do Nariz Vermelho” (1998) e nas séries animadas “Rugrats – Os Anjinhos” e “Kim Possible”, onde tinha papéis recorrentes. A atriz também apareceu de forma recorrente na série “Will & Grace” e entre seus últimos papéis estão participações na comédia “Como Agarrar Meu Ex-Namorado” (2012) e no premiado telefilme “Minha Vida com Liberace” (2013). Em 2015, ela foi homenageada pelo Sindicato dos Atores dos EUA por sua filmografia de 65 anos e, no começo deste ano, recebeu um prêmio humanitário da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas por seu trabalho em prol da conscientização e tratamento de doenças mentais. Ela é uma das fundadoras da instituição de caridade The Thalians. Debbie Reynolds deixa o filho, Todd Fisher, e a neta, a atriz Billie Lourd, filha de Carrie Fisher.

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  • Filme

    Planeta dos Macacos: A Guerra vai incluir personagem do filme original de 1968

    25 de dezembro de 2016 /

    “Planeta dos Macacos: A Guerra” vai introduzir uma personagem do clássico original “O Planeta dos Macacos”, de 1968. Até então, o reboot vinha reinventando a franquia, ao manter sua relação com os filmes iniciais restrita a poucas referências, como o nome do líder da rebelião símia, Caesar – cuja história é completamente diferente da vista em “A Conquista do Planeta dos Macacos” (1972). Mas agora, o que era sutil virou explícito. O novo roteiro de Mark Bomback e do diretor Matt Reeves (ambos de “Planeta dos Macacos: O Confronto”) inclui Nova, uma menina humana muda que acaba sendo adotada por Caesar (Andy Serkis) e Cornelia (Judy Greer). No filme de 1968, Nova é a humana selvagem que guia o astronauta Taylor (Charleton Heston) por aquele mundo, que só se revela ser a própria Terra na cena final. Vivida pela alemã Linda Harrison, a personagem de mini-saia de pele ainda apareceu na continuação apocalíptica “De Volta ao Planeta dos Macacos” (1970) e foi uma das personagens da animação homônima, lançada em 1975. Por sinal, a atriz fez até uma pequena participação como prisioneira humana no remake de 2001, dirigido por Tim Burton. Na nova versão, Nova ainda é uma criança e tem interpretação de Amiah Miller (“Quando as Luzes se Apagam”). Vale observar que “Planeta dos Macacos: A Origem” (2011) já continha uma cena breve em que um noticiário referia-se ao desaparecimento de uma nave espacial chamada Icarus – justamente a nave que carregava Taylor para o Planeta dos Macacos original. A estreia de “Planeta dos Macacos: A Guerra” está marcada para 13 de julho no Brasil. Aproveite e reveja aqui o primeiro trailer divulgado da produção.

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  • Filme

    Continuação de Mary Poppins terá participação de astro do filme original

    24 de dezembro de 2016 /

    A sequência de “Mary Poppins” (1964) terá participação de um integrante do elenco original do clássico da Disney: Dick Van Dyke. Segundo o site da revista Variety, o intérprete do simpático limpador de chaminés Bert fará uma aparição no filme estrelado por Emily Blunt (“A Garota no Trem”). Ele foi o par romântico de Julie Andrews no filme que encantou gerações e venceu cinco Oscars, inclusive o de Melhor Atriz para Andrews, intérprete da babá mágica. A história das filmagens do clássico também foi recentemente levada ao cinema, no drama “Walt nos Bastidores de Mary Poppins” (2013). Bert, por sinal, não será o único personagem conhecido que participará de “Mary Poppins Returns”. A trama vai girar em torno das crianças da história original, já crescidas, que agora têm seus próprios filhos e precisam de ajuda para lidar com uma perda. Além de trazer Emily Blunt como Mary Poppins, o elenco grandioso inclui Meryl Streep (“Álbum de Família”), Colin Firth (“O Bebê de Bridget Jones”), Ben Whishaw (“007 Contra Spectre”), Lin-Manuel Miranda (“A Estranha Vida de Timothy Green”) e Emily Mortimer (“A Invenção de Hugo Cabret”). Com direção de Rob Marshall (“Caminhos da Floresta”) e roteiro de David Magee (“As Aventuras de Pi”), “Mary Poppins Returns” tem estreia marcada para 25 de dezembro de 2018.

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  • Etc,  Filme,  Série

    Zsa Zsa Gabor (1917 – 2016)

    19 de dezembro de 2016 /

    Morreu a atriz Zsa Zsa Gabor, uma das primeiras estrelas a se tornar mais conhecida como celebridade do que por seus papéis. Ela faleceu no domingo (18/12) em sua casa em Los Angeles, aos 99 anos, de uma parada cardíaca, após quase uma década de luta contra diversas doenças. Gabor tinha piorado muito nos últimos dias e seu marido – o nono – convidou seus parentes para que comemorassem com ela seu centenário antecipadamente. A atriz sofreu um infarto e foi levada ao hospital onde os médicos não puderam fazer nada para salvar sua vida. Ela estava com um delicado estado de saúde desde que sofreu um acidente de trânsito em 2002, situação agravada por uma embolia e um derrame em 2005, além de uma fratura de quadril em 2011. A atriz, que ia completar 100 anos em fevereiro, nasceu em 1917 na Hungria e chegou a Hollywood seguindo os passos de sua irmã Eva. Ela começou a carreira com 35 anos, o que não era comum na indústria cinematográfica dos anos 1950. Mas depois de figurar em “O Amor Nasceu em Paris” (1952) conseguiu coadjuvar em mais dois musicais, “Moulin Rouge” (1952), de John Huston, no qual interpretou uma modelo do pintor Toulouse Lautrec, e “Lili” (1953), de Charles Walters. O sucesso destes filmes a levou ironicamente de volta à Europa, rendendo convites para estrelar filmes franceses num grande upgrade em sua carreira: como protagonista. Ela virou a cabeça de um bandido em “O Inimigo Público Nº 1” (1953) e de um toureador em “Luz e Sangue” (1954). Mas o nome nos cartazes franceses não saciaram seu desejo por fama e Zsa Zsa preferiu voltar a coadjuvar em Hollywood, aparecendo em “O Rei do Circo” (1954), ao lado de Jerry Lewis e Dean Martin, e “Destruí Minha Própria Vida”(1956), um drama noir em que disputou com Yvonne de Carlo (a futura Lili Monstro da série “Os Monstros”) quem era a mulher mais fatal. Por esta época, Zsa Zsa começou a aparecer em programas de variedade na TV, arrancando risos do público com seu sotaque, personalidade e carisma marcantes. Daí para fazer rir em sitcoms foi um pulo. Ela foi convidada a participar de um episódio de “The Red Skelton Show” para representar uma “estrela de cinema” e, um ano depois, contratada para interpretar, pela primeira vez, a si mesma num programa de ficção. Não só isso, o título do episódio da série de comédia “The Bob Cummings Show” tinha seu nome: “Vovô encontra Zsa Zsa Gabor”. A exposição fez bem para sua carreira, rendendo-lhe o papel de dona de um clube de strip-tease no clássico “A Marca da Maldade” (1958), de Orson Welles, mas principalmente transformando-a em chamariz de bilheterias de filmes de baixo orçamento. Ela virou a rainha dos filmes B, estrelando produções sensacionalistas como “A Prisioneira do Kremlin” (1957) e principalmente “Rebelião dos Planetas” (1958). Este filme ruim se tornou cultuadíssimo pela trama fetichista, que acompanhava o pouso da primeira espaçonave americana em Vênus, um planeta habitado apenas por mulheres belíssimas e governado por uma rainha despótica (Zsa Zsa). Ela voltou a viver Zsa Zsa Gabor em “Pepe” (1960), comédia estrelada por Cantinflas, e basicamente seguiu sendo um clichê de si mesma, aparecendo também como Zsa Zsa, a “rainha de Vênus”, em “Dois Errados no Espaço” (1962), e Zsa Zsa, a celebridade que sua diamantes, no filme de assalto “Valete de Ouros” (1967). Nos anos 1960, ainda participou de diversas séries de impacto popular, como “Mister Ed”, “A Ilha dos Birutas”, “Bonanza” e até “Batman”, na qual viveu a vilã Minerva. “Famosa por ser famosa”, como chegou a se definir, fazia de tudo para aparecer, investindo na excentricidade. Sua origem estrangeira ajudou a popularizar seu bordão: “querido” com um forte sotaque – porque, como ela dizia, “não lembrava do nome de ninguém”. Mas a personagem Zsa Zsa tinha frases inteiras prontas para o close-up. Sempre com colar de diamantes, ela fazia questão de avisar para quem elogiasse: “Querido, estes são só meus diamantes de trabalho”. Ou: “Nunca odiei um homem o suficiente como para devolver-lhe suas joias”. Suas frases espirituosas eram mais engraçadas e sua vida privada mais cheia de ação que seus filmes e isso a ajudou a permanecer na mídia. Não por acaso, seus romances também tiveram mais astros que suas produções, envolvendo de Frank Sinatra a Howard Hughes. Ela jamais escondeu sua preferência por ricos e famosos. Foram nove maridos ao todo, entre eles Conrad Hilton, dono dos hotéis Hilton, com quem teve sua única filha, Francesca. Hilton nunca acreditou que a menina fosse sua e a deixou fora de sua herança. Graças à voracidade sexual e a ostentação que os tabloides transformaram em lenda, a atriz acabou quebrando barreiras em Hollywood ao continuar vivendo personagens glamourosas com 60 anos de idade – como na comédia “O Que Toda Mulher Tem” (1978). Zsa Zsa transcendeu a idade e qualquer papel para se dedicar a viver Zsa Zsa Gabor em tempo integral a partir dos anos 1980. Interpretou variações dela mesma em séries tão diferentes quanto “O Barco do Amor”, “Knots Landing”, “Pee Wee’s Playhouse”, “Um Maluco no Pedaço” e “Cybill”, além de aparecer em filmes de sucesso como “A Hora do Pesadelo 3: Os Guerreiros dos Sonhos” (1987), “Corra Que a Polícia Vem Aí 2 1/2” (1991), “A Família Buscapé” (1993) e “A Volta da Família Sol Lá Si Dó” (1996), seu último trabalho, aos 79 anos. Sua vida pessoal continuou rendendo notícias por anos, principalmente por conta de seu último casamento em 1986, com Frederick von Anhalt, 30 anos mais novo, que se apresentava como príncipe alemão, mas que tinha uma ficha corrida de pelo menos 15 problemas judiciais. Ainda assim, ficaram juntos até a morte dela. A atriz manteve o mesmo temperamento e atitude inabalável até o fim. Mas os tempos mudaram enquanto ela permaneceu Zsa Zsa. E, infelizmente, isso acabou levando-a para a cadeia. Detida por dirigir embriagada em alta velocidade, ela esbofeteou o policial que teve a audácia de pará-la em 1989. Afinal, ela era uma estrela, como sua carteira de motorista vencida poderia facilmente comprovar. Ou o simples fato de estar dirigindo um Rolls-Royce – com um porta-bebidas cheio de whisky. Passou três dias presa e prestou 120 horas de trabalho comunitário. Mas adorou a atenção da mídia durante todo o período e pôde até estrelar um novo filme – um documentário sobre o incidente. Em 1992, publicou suas memórias, “Uma Vida Não É Suficiente”, com revelações sobre seus maridos e amantes. Sobre sua preferência por maridos bem-sucedidos, afirmou: “Eu quero um homem que seja bondoso e compreensivo. É demais pedir um milionário?”. Outra: “Um homem apaixonado está incompleto até que esteja casado. Então, está acabado”. No livro, ela também se definiu como uma ótima dona de casa. “Toda vez que me divorcio, eu fico com a casa”.

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  • Série

    Definida última intérprete do remake da série Perdidos no Espaço

    16 de dezembro de 2016 /

    O elenco do reboot de “Perdidos no Espaço”, desenvolvido para a Netflix, definiu seu último intérprete humano. A atriz Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) será a nova Penny Robinson, a filha do meio da família Robinson, vivida originalmente pela atriz Angela Cartwright. Ela vai se juntar a Toby Stephens (série “Black Sails”), escalado como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell como Judy, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o navegador Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. Falta agora definir apenas a participação do robô – por exemplo, se será um intérprete atuando por meio de captura de movimentos ou apenas um dublador. O remake está sendo escrito por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), um pior que o outro. Além deles, a atração terá produção de Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador da fraquíssima “Once Upon a Time in Wonderland”. A série original foi concebida como uma versão espacial do clássico literário juvenil “A Família Robinson”, história de uma família que naufraga numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na premissa criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”), a ilha foi substituída por outro planeta. A trama se passava no futuro (que na época era 1997), no começo do programa de colonização espacial dos Estados Unidos, com o envio da família Robinson em uma viagem de 5 anos e meio para fundar a primeira base espacial humana num planeta de outro sistema solar, na constelação da estrela Alpha Centauri. Porém, o espião Dr. Zachary Smith sabota a missão, levando a nave Júpiter 2 a sair da rota e ficar perdida no espaço. A previsão é que o remake estreie apenas em 2018 na Netflix.

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  • Filme,  Série

    Bernard Fox (1927 – 2016)

    15 de dezembro de 2016 /

    Morreu o ator galês Bernard Fox, até hoje lembrado como o doutor Bombay na série clássica “A Feiticeira”. Ele faleceu em Los Angeles na quarta-feira (14/12), aos 89 anos, após sofrer insuficiência cardíaca. Fox, na verdade, nasceu Bernard Lawson, em 11 de maio de 1927, no País de Gales. Filho de atores de teatro, estreou nos palcos ainda bebê, quando os pais precisaram de uma criança para uma peça. Na pré-adolescência, já trabalhava como assistente de diretor de um teatro. Entre 1958 e 1959, ele estrelou a série britânica “Three Live Wires”, comédia sobre três jovens que trabalhavam no mesmo departamento de uma loja de eletrodomésticos. Mas o amor mudou o rumo de sua carreira. Após se casar com a atriz americana Jacqueline Holt, com quem contracenou numa peça, ele acabou se mudando para os EUA em 1962, onde acabou acumulando participações em séries clássicas. Ele apareceu em séries tão diferentes quanto “Combate”, “Perry Mason”, “Jeannie É um Gênio”, “O Agente da UNCLE”, “James West”, “E As Noivas Chegaram”, “Daniel Boone”, “O Rei dos Ladrões”, “Têmpera de Aço”, “A Família Dó-Ré-Mi”, “Galeria do Terror”, “Columbo”, “Barnaby Jones”, “M*A*S*H”, “Os Gatões”, “Ilha da Fantasia”, “Casal 20”, “O Barco do Amor”, “A Supermáquina”, “Duro na Queda” e “Assassinato por Escrito”, entre outras. Mas é mais lembrado por dois papéis marcantes. O ator teve participações recorrentes nas séries de comédias “Guerra, Sombra e Água Fresca” (1965–1971), na qual interpretou o Coronel Rodney Crittendon, um oficial britânico prisioneiro de guerra, e principalmente em “A Feiticeira” (1964–1972), onde roubou as cenas como o Dr. Bombay, um médico de bruxas que tratava doenças sobrenaturais com sintomas bizarros. Bombay costumava atender chamados de emergência de Samantha (Elizabeth Montgomery) nas horas mais impróprias, sendo geralmente convocado em seus momentos de laser – ele sempre aparecia em meio a uma nuvem de fumaça, por vezes trajado à rigor para uma noite na ópera, outras vez com traje de mergulho, equipamento de alpinismo e até enrolado em uma toalha, prestes a tomar banho. Bombay fez tanto sucesso que Bernard voltou a interpretá-lo em mais duas atrações: no spin-off “Tabitha”, dos anos 1970, centrado na filha de “A Feiticeira”, e mais recentemente na novela “Passions”, dos anos 2000, passada numa cidade onde ocorriam alguns eventos sobrenaturais. Bombay apareceu duas vezes na cidade para atender a bruxa Tabitha, inspirada na personagem de “A Feiticeira”. No cinema, ele ainda coadjuvou em “Aguenta Mão” (1966), musical de rock com a banda inglesa Herman’s Hermits, no filme derivado da série “Os Monstros”, “Monstros, Não Amolem” (1966), e nas comédias “Herbie – O Fusca Enamorado” (1977) e “De Volta aos 18” (1988). Mas sua filmografia chama mais atenção por um detalhe curioso. Ele foi o único ator de “Titanic” (1999) que já tinha afundado com o navio antes. No início da carreira, Bernard figurou como um marinheiro em “Somente Deus por Testemunha” (1958), o melhor filme sobre o naufrágio do Titanic até James Cameron dirigir a sua famosa versão. Curiosamente, seus dois personagens sobreviveram em ambas as filmagens. Seu último filme foi “A Múmia” (1999) e sua última aparição na TV aconteceu na série “Dharma & Greg” em 2001.

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  • Filme

    Vídeo de bastidores destaca os outros atores de Jackie

    12 de dezembro de 2016 /

    Grande parte da atenção de “Jackie” tem sido concentrada na interpretação da atriz Natalie Portman (“Cisne Negro”), que foi inclusive premiada no Critics Choice Awards por seu desempenho no papel-título. Mas há outros grandes atores no elenco, e a Fox Searchlight ajuda a lembrar isso com um vídeo de bastidores que destaca as performances de Peter Sarsgaard (“Aliança do Crime”), Greta Gerwig (“Frances Ha”), Billy Crudup (“Spotlight”) e John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”), os principais coadjuvantes da produção. Entre os comentários, aparecem ainda o diretor chileno Pablo Larrain (“No” e “O Clube”), que faz sua estreia em Hollywood, o roteirista Noah Oppenheim (“Maze Runner”) e o produtor Darren Aronofsky (diretor de “Noé” e “Cisne Negro”). O filme acompanha Jacqueline Kennedy em seus últimos dias na Casa Branca, que se seguiram ao assassinato do presidente John F. Kennedy em 1963. A estreia já aconteceu, inicialmente em cinco salas de cinema nos EUA, para cumprir as regras da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, visando qualificação para o Oscar. No Brasil, porém, o filme só vai chegar em 2 de março.

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  • Filme,  Série

    Good Girls Revolt é cancelada pela Amazon, apesar das críticas positivas

    4 de dezembro de 2016 /

    A Amazon anunciou o cancelamento de “Good Girls Revolt”, série de época que, desde sua concepção, vinha sendo considerada um espécie de “Mad Men” feminista. A notícia surpreendeu o mercado, já que a atração foi recebida por críticas entusiasmadas. A média no site Rotten Tomatoes é de 72% de aprovação. Segundo o site The Hollywood Reporter, a Sony, que produz a série, ainda não desistiu de fazer uma 2ª temporada e pretende abrir negócios com outros interessados. Passada na década de 1960, a série tratava da luta pela igualdade de direitos na redação de uma importante revista semanal, focando as repórteres que sofriam discriminação por não poderem assinar as matérias, na época uma prerrogativa de jornalistas masculinos. A série foi criada por Dana Calvo (roteirista da série “Franklin & Bash”) e adapta o livro homônimo de Lynn Povich, sobre a história real que rendeu um processo contra discriminação movido por funcionárias da revista Newsweek. A “revolta das boas moças” acabou virando um marco do feminismo, na luta contra a desigualdade de tratamento entre os gêneros. A produção tomou bastante liberdades, criando personagens e tramas fictícias, além de rebatizar a revista (virou “News of the Week”), mas manteve duas personalidades reais: Eleanor Holmes Norton, ativista do movimento feminista que, como advogada, representou as repórteres que processaram a Newsweek em 1970, e a pivô da revolta, ninguém menos que Nora Ephron, que viraria uma diretora famosa de cinema – são dela, entre outros, os filmes “Sintonia de Amor” (1992), “Mens@gem Pra Você” (1998) e “Julie & Julia” (2009). Nora é vivida por Grace Gummer (filha de Meryl Streep, que também está em “Mr. Robot”) e Eleanor por Joy Bryant (série “Parenthood”). O resto do elenco inclui Anna Camp (série “True Blood”), Genevieve Angelson (série “House of Lies”), Erin Darke (“The Beach Boys: Uma História de Sucesso”), James Belushi (série “According to Jim”), Chris Diamantopoulos (série “Episodes” e, curiosamente, a voz do Mickey Mouse), Daniel Eric Gold (série “Ugly Betty”) e Hunter Parrish (série “Weeds”). O piloto foi dirigido pela cineasta Liza Johnson (“Elvis & Nixon”) e a 1ª temporada estreou em 28 de outubro nos EUA. A Amazon não informa dados de audiência.

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  • Música

    Jamie Foxx vai produzir minissérie sobre a vida de Marvin Gaye

    30 de novembro de 2016 /

    O ator Jamie Foxx vai voltar a trabalhar na biografia de um ícone da música americana. Ele anunciou que produzirá uma minissérie sobre a vida do cantor Marvin Gaye. “A história de Marvin Gaye sempre me fascinou”, declarou Foxx no comunicado do projeto, em que se declara “um grande fã” do cantor, cujo “talento não tinha paralelos”. Embora ainda não tenha canal definido, a minissérie conta com algo que nenhum outro projeto sobre o cantor jamais conseguiu: o apoio da família de Gaye. “Este projeto será um olhar revelador, poderoso e definitiva da história da vida de Marvin Gaye”, diz o filho do cantor, Marvin Gaye III, no mesmo comunicado. Já houve várias tentativas de filmar a vida de Gaye, um dos cantores mais bem-sucedidos da gravadora Motown, autor de hits eternos, como “What’s Going On”, “Let’s Get It On” e “Sexual Healing”, e que viveu uma vida atribulada. Os diretores F. Gary Gray, Cameron Crowe, o ator James Gandolfini, o produtor Scott Rudin e até o cantor Lenny Kravitz já tentaram levar sua história para as telas, mas até agora nenhum projeto contou com a autorização da família. Além do aval do filho de Gaye, a minissérie também conta com a bênção do fundador da Motown, Berry Gordy, que também se manifestou no comunicado, dizendo: “Marvin foi o artista mais verdadeiro que eu já conheci e estou confiante de que esta é a equipe certa para trazer sua história para o público de maneira autêntica e convincente.” Compartilhando a produção com Foxx, estão Suzanne de Passe, que já lançou uma minissérie sobre o grupo vocal The Temptations, também da Motown, e Madison Jones, que produziu um documentário sobre Barack Obama. Após o anúncio do projeto, o trio espera as melhores propostas da TV paga e dos serviços de streaming para definir o orçamento da produção.

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