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    Trailer legendado de Perdidos no Espaço revela muitas diferenças da série clássica dos anos 1960

    6 de março de 2018 /

    A Netflix divulgou o pôster nacional e o trailer completo legendado de “Perdidos no Espaço”. A prévia revela diversas diferenças em relações à série clássica. Além do Dr. Smith ser uma mulher, como antecipado, houve uma mudança na origem do Robô, que os roteiristas resolveram tornar alienígena. O tom dramático também destoa dos episódios mais leves dos anos 1960 e parece substituir o monstro da semana por desafios de sobrevivência num ambiente desconhecido e hostil. Para quem esqueceu, ou é muito jovem para saber, “Perdidos no Espaço” é uma versão sci-fi do clássico literário juvenil “A Família Robinson”, história de uma família que naufraga numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na série criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”), a ilha foi substituída por outro planeta. A trama original se passava em 1997 – o futuro da época – , no começo do programa de colonização espacial dos Estados Unidos, com o envio da família Robinson em uma viagem de 5 anos e meio para fundar a primeira base espacial humana num planeta de outro sistema solar, na constelação da estrela Alpha Centauri. Porém, o espião Dr. Zachary Smith (o papel da vida de Jonathan Harris) sabotava a missão, levando a nave Júpiter 2 a sair da rota e ficar perdida no espaço. Até, eventualmente, chegar num planeta desconhecido. A nova versão da série vai trazer Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o navegador Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. O remake foi escrito por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), um pior que o outro. Além deles, a atração terá produção de Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador da fraquíssima “Once Upon a Time in Wonderland”. A estreia está marcada para 13 de abril

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    Emily Blunt desce dos céus no primeiro teaser do Retorno de Mary Poppins

    5 de março de 2018 /

    A Disney divulgou um pôster e o primeiro teaser da volta de Mary Poppins ao cinema. A prévia registra Emily Blunt (“A Garota no Trem”) descendo dos céus, em meio a uma tarde especialmente ventosa, espantando Lin-Manuel Miranda e uma criança, que lutam para empinar uma pipa. “O Retorno de Mary Poppins” se passa em Londres, durante os anos 1930, e encontra Michael (Ben Whishaw) e Jane Banks (Emily Mortimer), as crianças de quem Mary foi babá há muitos anos, já adultos. Michael mora com seus três filhos e sua governanta (Julie Walters) e, depois de uma tragédia pessoal, ele vê a babá mágica retornar para ajudar sua família. Só que, dessa vez, ela vem acompanhada de um amigo muito especial, Jack (Lin-Manuel Miranda), responsável por acender as luzes da cidade. Juntos, eles ajudam a família a recuperar a alegria que tinham antes. A trama terá ainda Meryl Streep no papel de Topsy, a excêntrica prima de Mary Poppins, além de Colin Firth e até Dick Van Dyke, intérprete do simpático limpador de chaminés Bert no filme de 1964, numa aparição especial. Com direção de Rob Marshall (“Caminhos da Floresta”), o longa chegará aos cinemas no Natal de 2018.

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    Assassinato de Sharon Tate inspira mais dois filmes além do projeto de Tarantino

    1 de março de 2018 /

    Quentin Tarantino não é o único cineasta desenvolvendo um filme em torno do assassinato da atriz Sharon Tate (é ela na foto acima). O fato de o crime completar 50 anos em 2019 anima mais dois projetos. A produção de maior potencial está a cargo de Mary Herron, a diretora de “Psicopata Americano” (2000). Intitulado “Charlie Says”, o filme examinará os assassinatos infames cometidos pela “família” de Manson, a seita de hippies sanguinários que barbarizou os EUA no final dos anos 1960. A trama será centrada nas três mulheres que foram condenadas à prisão perpétua por levar adiante o assassinato de Tate e outras pessoas. O roteiro, já finalizado, é de Guinevere Turner, com quem Harron trabalhou em “Psicopata Americano”. O ator Matt Smith (ex-“Doctor Who” e “The Crown”) viverá o psicopata americano real e o elenco inclui Suki Waterhouse (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”), Hannah Murray (série “Game of Thrones”), Odessa Young (“A Filha”), Marianne Rendon (série “Imposters”), Carla Gugino (“Terremoto: A Falha de San Andreas”), Kaylie Carter (série “Godless”) e Merritt Wever (também de “Godless”). Outro projeto em desenvolvimento é “The Haunting of Sharon Tate”, em que Hilary Duff (série “Younger”) interpreta a atriz assassinada. O filme tem roteiro e direção de Daniel Farrands, roteirista de “Halloween 6: A Última Vingança” (1995), produtor de “Evocando Espíritos” (2009) e diretor de diversos documentários sobre franquias de terror. E foi rodado em duas semanas com baixo orçamento. Trata-se de uma história de terror, mas baseada em fatos reais. A trama pretende examinar os últimos dias de vida de Tate e é inspirada por uma entrevista real da atriz, publicada um ano antes de sua morte. Nela, a atriz revelou ter sonhos sobre fantasmas que assombravam sua casa e previu sua própria morte nas mãos de um culto satânico. O elenco também inclui Jonathan Bennett (série “Awkward”), Lydia Hearst (série “South from Hell”) e o estreante Ben Mellish como Charles Mason. Ao contrário de “Once Upon a Time em Hollywood”, o filme de Tarantino que estreia em 9 de agosto de 2019 nos Estados Unidos, exatamente o dia em que se completará 50 anos do assassinato de Sharon Tate, nenhuma das demais produções têm previsão de lançamentos. Vale lembrar que esta história também foi recentemente encenada na série “Aquarius”, que durou duas temporadas, exibidas entre 2015 e 2016.

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    Brad Pitt e Leonardo DiCaprio vão estrelar novo filme de Tarantino, que já tem título

    28 de fevereiro de 2018 /

    O ator Brad Pitt vai se juntar a Leonardo DiCaprio no novo filme de Quentin Tarantino, que teve seu título oficial divulgado junto do anúncio. O longa será chamado “Once Upon a Time em Hollywood” (Era uma Vez em Hollywood, em tradução literal). O comunicado da Sony Pictures descreve a produção como “uma história passada em Los Angeles em 1969, no auge da era hippie de Hollywood. Os dois personagens principais são Rick Dalton (Leonardo DiCaprio), ex-estrela de uma série de western, e seu dublê de longa data Cliff Booth (Brad Pitt). Ambos estão lutando para manter as carreiras numa Hollywood que não reconhecem mais. Mas Rick tem uma vizinha muito famosa ao lado de sua casa… Sharon Tate.” Para quem não lembra, Sharon Tate era uma atriz belíssima, que vivia o auge da carreira e esperava o primeiro filho de seu casamento com o diretor Roman Polanski quando foi assassinada pelos seguidores de Charles Manson em 1969. Pitt e DiCaprio já tinham trabalhado antes com o diretor, respectivamente em “Bastardos Inglórios” (2009) e “Django Livre” (2012). Mas nunca estiveram no mesmo longa em suas carreiras. A única vez que contracenaram foi num curta, “The Audition” (2015), interpretando a si mesmos para Martin Scorsese. “Eu tenho trabalhado neste roteiro por cinco anos, além de morar em Los Angeles a maior parte da minha vida, inclusive em 1969, quando eu tinha sete anos de idade. Estou muito animado para contar esta história de uma LA e uma Hollywood que não existem mais. E não poderia estar mais feliz com a dupla dinâmica de DiCaprio & Pitt como Rick & Cliff”. O diretor agora busca definir a intérprete de Tate. Ele estaria de olho em Margot Robbie (“Esquadrão Suicida”) para viver a atriz. Polanski também é um dos personagens do filme, e havia boatos de um papel para Tom Cruise, que pode ser justamente este. “Once Upon a Time em Hollywood” tem previsão de estreia para 9 de agosto de 2019 nos Estados Unidos, dia em que se completará 50 anos do assassinato de Sharon Tate.

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    Lewis Gilbert (1920 – 2018)

    27 de fevereiro de 2018 /

    Morreu o diretor Lewis Gilbert, lendário cineasta britânico, responsável por mais de 40 filmes, entre eles três longas de James Bond e três dos melhores dramas já feitos no cinema mundial. Ele tinha 97 anos. Nascido em Londres em 1920, Gilbert começou a carreira como ator infantil em “Dick Turpin” (1934) e chegou a ter um papel não creditado ao lado de Laurence Olivier em “O Divórcio de Lady X” (1938). Mas, ao final da adolescência, decidiu mudar seu foco para a direção, conseguindo trabalho na equipe do clássico “A Estalagem Maldita” (1939), de Alfred Hitchcock. Ele desenvolveu sua aptidão pelo registro cinematográfico em plena 2ª Guerra Mundial, durante a qual trabalhou para a unidade de filmes da Royal Air Force, realizando documentários. Esta experiência lhe abriu as portas da indústria do cinema britânico, lançando sua carreira de diretor com uma série de filmes noir nos anos 1950. Mas após dirigir clássicos do gênero, como “Os Bons Morrem Cedo” (1954) e “A Sombra do Pecado” (1955), demonstrou vocação para cenas de ação vertiginosas, ao levar para as telas a guerra que presenciou de verdade. O diretor virou um expert em filmes de combate. Ele dominou o gênero por meio de clássicos como “O Céu ao Seu Alcance” (1956), “Amanhã Sorrirei Outra Vez” (1958) e o incomparável “Afundem o Bismarck” (1960). Este filme se tornou um dos maiores sucessos do cinema britânico da época e o levou a outro blockbuster marítimo, “Revolta em Alto Mar” (1962). Ao atingir seu auge no cinema de ação, resolveu diversificar com o romance “Fruto de Verão” (1961). Mas a grande virada veio com um dos maiores clássicos do cinema britânico, “Alfie” (1966), que ganhou no Brasil o título de “Como Conquistar as Mulheres”. Revolucionário para a época, o filme em preto e branco trazia o jovem Michael Caine como um gigolô cínico que, no processo de explorar mulheres ricas, acabava se compadecendo de uma jovem pobre que decide abortar. Esta história forte era narrada com sensibilidade e humor, além de trazer elementos marcantes, como o visual e a vibração da era mod da Swinging London, ao mesmo tempo que se filiava ao “kitchen sink realism”, um movimento do cinema britânico que focava os dramas da classe baixa do país. Entretanto, também se diferenciava de tudo o que existia no cinema da época por incluir um artifício até então inusitado, em que o protagonista abandonava a trama por alguns minutos para se dirigir ao público com comentários mordazes sobre seu comportamento ou o que acontecia na história. No jargão teatral, isso se chama “quebrar a quarta parede”, com o detalhe de que, o que hoje parece normal num filme de Deadpool, era uma grande novidade em 1966. “Alfie” venceu o Prêmio Especial do Júri em Cannes e recebeu cinco indicações ao Oscar, incluindo Melhor Filme. A repercussão do longa fez Gilbert ser procurado pelos produtores Harry Saltzman e Albert R. Broccoli para dirigir o quinto filme de James Bond, “Com 007 Só Se Vive Duas Vezes” (1967), em que Sean Connery enfrentou o grande vilão da franquia, Ernst Stavro Blofeld (vivido por Donald Pleasence). Ele filmaria mais dois títulos do agente secreto, retornando em “007 – O Espião Que Me Amava” (1977), o melhor dos longas estrelados por Roger Moore, e sua continuação imediata, “007 Contra o Foguete da Morte” (1979), passado no espaço. No intervalo desses filmes, ainda filmou o sucesso de guerra “Alvorada Sangrenta” (1975). Sua carreira entrou em nova fase nos anos 1980, quando se concentrou em produções “menores”, pelo menos em termos de orçamento. O impacto, porém, foi dos maiores. Ao voltar a se reunir com Michael Caine em “O Despertar de Rita” (1983), criou um dos marcos do chamado “novo cinema britânico”, mesmo sendo um diretor da “velha guarda”. “O Despertar de Rita” girava em torno da dona de casa do título, vivida por Julie Walters, que decidia completar sua educação antes de ter filhos. Mas conforme aprendia e tinha contato com cultura, mais se distanciava do marido, até se separar. Caine viveu seu professor e os dois atores foram indicados ao Oscar – venceram o Globo de Ouro. O filme, por sua vez, conquistou o BAFTA, o prêmio da Academia britânica. O cineasta voltou a abordar uma mulher em crise de meia idade em outro filme marcante, “Shirley Valentine” (1989). Vendo a vida estagnada, a protagonista interpretada por Pauline Collins tinha uma mudança de perspectiva ao viajar com amigos para a Grécia e, no processo, resolve acordar para o que deseja de verdade. O longa rendeu indicação ao Oscar para Collins – que venceu o BAFTA – e nova história de lição de vida eternizada pelo cinema. Gilbert ainda fez três filmes antes de encerrar a carreira: o musical “O Despertar do Sucesso” (1991), estrelado por Liza Minnelli, o terror “Ilusões Perigosas” (1995), com Aidan Quinn e Kate Beckinsale, e a comédia dramática “Antes de Você nos Deixar” (2002). A evocação de sua carreira ajuda a lembrar que, embora Hollywood sugira o contrário, são na verdade raras as vezes em que o cinema produz filmes relevantes de fato, que exprimem as mudanças de suas épocas com precisão, servindo de guia e exemplo. Lewis Gilbert fez esta raridade acontecer três vezes em sua vida, abordando personagens contemporâneos da classe baixa e não os aristocratas de antigamente, que predominam até hoje no cinema britânico. Ao educar Rita, Alfie e Shirley Valentine, ele presenteou o público com personagens engraçados, dramáticos e reais, que poucas vezes se materializaram de forma tão envolvente nas telas. E isto não aconteceu por mero acaso. Lewis Gilbert foi um dos grandes mestres do cinema.

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    Saoirse Ronan mostra nova atuação arrebatadora em trailer da adaptação do best-seller Na Praia

    23 de fevereiro de 2018 /

    A distribuidora Bleecker Street divulgou dois pôsteres e o primeiro trailer do drama de época britânico “On Chesil Beach”, novo filme estrelado por Saoirse Ronan (“Lady Bird”). A prévia tem fotografia belíssima e sugere mais um desempenho arrebatador da atriz, que apesar de ter apenas 23 anos já foi indicada três vezes ao Oscar, inclusive em 2018. Adaptação do best-seller “Na Praia”, de Ian McEwan, a produção marca a segunda vez que Saoirse filma um drama baseado na obra do escritor. A anterior foi “Desejo e Reparação” (2007), que lhe rendeu sua primeira indicação ao Oscar, como Atriz Coadjuvante aos 13 anos de idade. “On Chesil Beach” se passa em 1962 e acompanha Florence, uma jovem e talentosa violinista, que sonha com uma carreira profissional e uma vida perfeita ao lado de Edward, um jovem estudante de História. O livro aborda temas como medo e mostra como os equívocos podem moldar o resto das nossas vidas. Dirigido por Dominic Cooke (minissérie “The Hollow Crown”), o filme ainda inclui no elenco Billy Howle (“Dunkirk”), Anne-Marie Duff (“As Sufragistas”), Adrian Scarborough (série “Crashing”), Emily Watson (“Cavalo de Guerra”) e Samuel West (“O Destino de uma Nação”). A première mundial aconteceu no Festival de Toronto com críticas positivas, e a estreia comercial está marcada para 15 de julho no Reino Unido. Ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.

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    Guillermo Del Toro nega que A Forma da Água seja plágio

    22 de fevereiro de 2018 /

    O diretor Guillermo Del Toro resolveu negar publicamente que o filme “A Forma da Água”, indicado a 13 prêmios no Oscar 2018, seja um plágio da peça teatral “Let Me Hear You Whisper”, de Paul Zindel, escrita em 1969. Ele decidiu se manifestar após as insinuações virarem processo judicial, aberto na quarta-feira (21/2) pelo filho do autor, David Zindel. “Eu nunca li ou vi a peça teatral”, disse o diretor ao site americano Deadline. “Eu nunca ouvi falar sobre essa peça antes de fazer ‘A Forma da Água’, e nenhum dos meus colaboradores mencionaram a peça”, completou. Porém, o processo acusa o produtor Daniel Kraus, que propôs o filme a Del Toro, de ser um grande admirador da obra Zindel, assim como o cineasta. As coincidências entre os enredos de peça e filme são múltiplas. A história de Zindel gira em torno de Helen, uma faxineira que se encanta por um golfinho mantido em cativeiro pelo governo. Para salvar a vida do animal, ela arma um plano para driblar a segurança máxima do local e retirá-lo de lá. Já no filme de Del Toro, Sally Hawkins vive Elisa, uma faxineira muda que se apaixona por uma criatura marinha, mantida em cativeiro em um laboratório secreto do governo. Ela também arma um plano para driblar a segurança máxima do local e retirá-lo de lá. Mas os resultados daí em diante são muito diferentes. De fato, se há similaridades na premissa, o restante, incluindo execução, desdobramentos e uma riqueza infinita de detalhes, são opostos. A Fox Searchlight também divulgou um comunicado apoiando Del Toro. “As acusações do senhor Zindel não têm fundamento, são totalmente sem mérito e vamos nos defender. Além disso, a queixa parece coincidir com o ciclo de votação do Oscar para pressionar o nosso estúdio a resolver o caso rapidamente. Em vez disso, nós vamos nos defender vigorosamente e, por extensão, este filme inovador e original”.

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    Acusação de plágio contra A Forma da Água vai parar na Justiça

    21 de fevereiro de 2018 /

    O Oscar de Guillermo del Toro começa a fazer água. O filme “A Forma da Água”, campeão de indicações e um dos favoritos à premiação da Academia, está sendo formalmente processado por plágio da peça “Let Me Hear You Whisper”, escrita por Paul Zindel no final da década de 1960. A ação foi aberta na Justiça americana nesta quarta (21/2) pelo filho do autor, David Zindel. O caso, que sacudiu o diretor Guillermo del Toro, veio à tona em janeiro, após o filme receber 13 nomeações ao Oscar 2018, incluindo as de Melhor Filme, Diretor e, ironicamente, Roteiro Original. De acordo com a acusação, o produtor Daniel Kraus, que propôs o filme a Del Toro, seria um grande admirador da obra Zindel, dramaturgo respeitado nos Estados Unidos e vencedor do Prêmio Pulitzer, assim como o próprio cineasta, e teria apresentado a ideia de situar a história na mesma época em que a peça foi transmitida na TV americana, durante os anos 1960. “Esses e outros detalhes reveladores da escrita e produção do longa evidenciam fortemente que os réus infringiram conscientemente os direitos da peça de Zindel”. Em comunicado, a Fox Searchlight classificou a acusação de “sem fundamento” e “totalmente sem mérito”. “Vamos apresentar uma moção para a corte da Califórnia abandonar o caso”, afirma o estúdio. “Além disso, a queixa parece coincidir com o ciclo de votação do Oscar para pressionar o nosso estúdio a resolver o caso rapidamente. Em vez disso, nós vamos nos defender vigorosamente e, por extensão, este filme inovador e original”. As coincidências entre os enredos de peça e filme são múltiplas. A história de Zindel gira em torno de Helen, uma faxineira que se encanta por um golfinho mantido em cativeiro pelo governo. Para salvar a vida do animal, ela arma um plano para driblar a segurança máxima do local e retirá-lo de lá. Já no filme de Del Toro, Sally Hawkins vive Elisa, uma faxineira muda que se apaixona por uma criatura marinha, mantida em cativeiro em um laboratório secreto do governo. Ela também arma um plano para driblar a segurança máxima do local e retirá-lo de lá. Mas os resultados daí em diante revelam-se muito diferentes. De fato, se há similaridades na premissa, o restante, incluindo execução, desdobramentos e uma riqueza infinita de detalhes, são opostos. Mesmo assim, David Zindel acredita que se trata de um plágio total. “Estamos chocados que um estúdio desse tamanho possa fazer um filme obviamente baseado no trabalho do meu pai, achando que ninguém reconheceria, ou sem nos perguntar sobre os direitos”, ele argumentou, em email enviado ao jornal inglês The Guardian. Nas redes sociais, a produção de Del Toro já ganhou o apelido maldoso de “A Forma do Plágio”. E surgiu até quem quisesse aumentar o conto, como o cineasta francês Jean-Pierre Jeunet, que acusou o filme de Del Toro de plagiar uma cena de “Delicatessen” (1991). Neste caso, porém, não há a menor semelhança, a não ser pela inspiração de ambos na comédia muda de Charles Chaplin. A versão televisiva de “Let Me Hear You Whisper” foi disponibilizada no YouTube e pode ser conferida abaixo, em quatro partes que confirmam semelhanças e diferenças em relação a “A Forma da Água”.

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    Remake de Perdidos no Espaço ganha primeiras fotos e teaser legendado

    21 de fevereiro de 2018 /

    Mais de dois anos se passaram desde que a Netflix anunciou a produção do remake de “Perdidos no Espaço”. E fora os anúncios de escalação do elenco, as gravações passaram praticamente despercebidas entre os fãs. Por isso, é grande o impacto das primeiras imagens da produção, que surgem em fotos e num teaser legendado em tom de propaganda do programa espacial do futuro. Citando os desafios da vida na Terra (com narração de Molly Parker), o vídeo mostra os integrantes da primeira família a ir ao espaço, detalhes da nave Júpiter 2, e termina com a trilha sonora clássica como música incidental, alerta de impacto e uma voz robótica avisando: “Perigo, Will Robinson!”. A última revelação é que a estreia está mais próxima que o esperado: em 13 de abril! O remake foi escrito por Matt Sazama e Burk Sharpless, autores dos filmes “Dracula – A História Nunca Contada” (2014), “O Último Caçador de Bruxas” (2015) e “Deuses do Egito” (2016), um pior que o outro. Além deles, a atração terá produção de Zack Estrin, roteirista-produtor de “Prison Break” e criador da fraquíssima “Once Upon a Time in Wonderland”. Mas será difícil errar com “Perdidos no Espaço”, uma das séries mais amadas de todos os tempos. Para quem esqueceu, ou é muito jovem para saber, o sobrenome dos personagens da trama é uma referência ao clássico literário juvenil “A Família Robinson”, história de uma família que naufraga numa ilha deserta, escrita pelo pastor suíço Johann David Wyss em 1812. Na série original, criada em 1965 pelo lendário produtor Irwin Allen (o mesmo de “Viagem ao Fundo do Mar”, “Túnel do Tempo” e “Terra de Gigantes”), a ilha foi substituída por outro planeta. A trama se passa no futuro (que na época era 1997), no começo do programa de colonização espacial dos Estados Unidos, com o envio da família Robinson em uma viagem de 5 anos e meio para fundar a primeira base espacial humana num planeta de outro sistema solar, na constelação da estrela Alpha Centauri. Porém, o espião Dr. Zachary Smith (o papel da vida de Jonathan Harris) sabota a missão, levando a nave Júpiter 2 a sair da rota e ficar perdida no espaço. Até, eventualmente, chegar num planeta desconhecido. A nova versão da série vai trazer Toby Stephens (série “Black Sails”) como John Robinson, Molly Parker (série “House of Cards”) como Maureen Robinson, o menino Maxwell Jenkins (série “Sense8”) como Will, a adolescente Taylor Russell (série “Falling Skies”) como Judy, Mina Sundwall (“O Plano de Maggie”) como Penny, o argentino Ignacio Serricchio (série “Bones”) como o navegador Don West e Parker Posey (“O Homem Irracional”) como a Dra. Smith. As maiores mudanças em relação ao casting original ficaram por conta da troca de sexo do vilão Dr. Smith, imortalizado por Jonathan Harris, e a inclusão de um latino (Serricchio) e uma mulher negra (Russell) na tripulação. Por sinal, Don e Judy formavam um casal na série clássica. As fotos mostram todos os personagens e adiantam a chegada num planeta inóspito, de baixa temperatura, com direito a um passeio no Chariot, o veículo espacial clássico da série. Apenas a participação do robô permanece misteriosa. Não há informação sobre como será o visual ou quem dublará sua voz metálica.

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    Fábula de A Forma da Água é bela, politicamente correta e também convencional

    17 de fevereiro de 2018 /

    Ah, o cinemão clássico norte-americano… Desta vez, conduzido por um cineasta mexicano, “estirpe” que vem dominando – com méritos – Hollywood nesta década. Em 1962, no período da Guerra Fria, uma criatura estranha é capturada na América do Sul e levada por um militar (um vilão caricatural interpretado por Michael Shannon) para estudos em um laboratório ultra-secreto do governo dos EUA. Os norte-americanos desejam utilizar a criatura na corrida espacial, e espiões russos acompanham os estudos, pensando num sequestro. A parte disso tudo, a faxineira (muda) Elisa Esposito (a ótima Sally Hawkins) segue uma rotina diária: ela acorda, coloca alguns ovos para cozinhar, entra no banho, se masturba, toma café, pega o ônibus para o trabalho e chega quase sempre em cima do horário. Elisa trabalha no laboratório e em um momento de faxina se depara com a criatura, iniciando uma história de amor nos moldes do clássico “A Bela e a Fera”. O cineasta Guillermo Del Toro recria com capricho o território de fábula que o tornou conhecido com “O Labirinto do Fauno” (2006) num filme sexy que ora homenageia o “O Monstro da Lagoa Negra” (1954), ora acena para “La La Land” (2016), e tem todos os elementos politicamente corretos para os tempos modernos: Elisa é latina e seus melhores amigos são uma negra, a também faxineira Zelda (Octavia Spencer sempre excelente e merecidamente indicada ao Oscar como Atriz Coadjuvante), e um gay, o ilustrador Giles (Richard Jenkins eficiente e também indicado no papel de coadjuvante). A criatura é feia, mas também tem um bom coração e se comove com música, tanto quanto se apaixona pelos ovos feitos por Elisa. O romance destes dois perdidos numa banheira suja é delicadamente bonito e a paisagem gótica um dos pontos altos de um filme que recebeu 13 indicações ao Oscar, e deve levar entre três e quatro para casa (o México?), mas falta alguma coisa nesse oceano de citações, recortes, clichês e acusações de plágio que torne o filme… único. O resultado: uma bela e bem-feita fábula tradicional.

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    2ª temporada de Star Trek: Discovery vai incluir o Sr. Spock?

    12 de fevereiro de 2018 /

    O final da 1ª temporada de “Star Trek: Discovery”, exibida no domingo (11/2) nos Estados Unidos e disponibilizada nesta segunda na Netflix, trouxe uma surpresa para os fãs da franquia. Ao atender um pedido de socorro, a tripulação da Discovery acabou encontrando outra nave da Frota Estelar. E o spoiler é grande. Os parágrafos a seguir revelam o cliffhanger do primeiro ano da série. Segundo os showrunners Aaron Harberts e Gretchen J. Berg, a decisão de introduzir a nave Enterprise na trama foi uma decisão tomada no início da temporada. “Enquanto estávamos traçando esta temporada e o que queríamos fazer na próxima, pensamos: ‘Vamos contar esta história agora'”, eles disseram ao site The Hollywood Reporter. Berg compara o encontro com um “elefante na sala”, já que coloca, de um lado, Michael Burnham (Sonequa Martin-Green) e Sarek (James Frain) na Discovery, enquanto o filho de Sarek e irmão adotivo de Burnham pode estar a bordo da Enterprise. Sim, trata-se de Spock. “Uma hora teríamos que dar reconhecimento e interagir com esta outra nave e seus tripulantes que estão por aí”, diz ela. “Embora a nossa série seja chamada ‘Discovery’ e nosso foco principal seja sempre as pessoas na ‘Discovery’, também estamos vivendo dentro do universo ‘Star Trek'”, ela pondera. Originalmente, a trama de “Discovery” se passava uma década antes dos eventos do filme “Star Trek” (2009), mas uma viagem inesperada para outra dimensão fez com que a nave avançasse no tempo, retornando, no penúltimo episódio, nove meses depois para o Sistema Solar. Isto aproximou um pouco mais a cronologia da série das tramas cinematográficas. Mas há um detalhe que impediria a presença de Spock na Enterprise que encontra a Discovery. Enquanto Spock foi Oficial de Ciências da tripulação comandada pelo Capitão Pike na série clássica dos anos 1960, ele ainda seria adolescente ou, no máximo, estudante da Academia da Frota Estelar na nova cronologia estabelecida pelo reboot de 2009. Assim, se Spock aparecer, “Discovery” será um prólogo da série “Jornada nas Estrelas” (1966-1969) e não do filme “Star Trek”. O que é certeza é a presença do Capitão Christopher Pike na ponte de comando. O personagem foi vivido por Jeffrey Hunter no piloto rejeitado de “Jornada nas Estrelas”, em 1964, mas acabou integrado na cronologia oficial num episódio duplo da 1ª temporada, que reaproveitou as cenas anteriormente gravadas com a tripulação “original” da Enterprise – Pike, Spock (Leonard Nimoy) e a Número Um (Majel Barrett), entre outros. Pike também era o capitão da Enterprise no começo do filme “Star Trek”, vivido por Bruce Greenwood. “Certamente, não estamos confirmando que vamos apresentar Spock e, certamente, não vamos contratar um novo ator para esse papel”, diz Harberts. “Sabemos o quão incríveis foram as performances de Leonard Nimoy e Zachary Quinto e o que a série original e o diretor do filme ‘Star Trek’, JJ Abrams, conseguiram desencadear com esse personagem. Nunca encontraríamos outro ator que pudesse chegar perto do que Leonard Nimoy fez com o papel original”. Ainda assim, “Star Trek: Discovery” já provou que é uma série onde tudo pode acontecer – até deixar os fãs frustrados com um desfecho pífio para o conflito entre os klingons e a Federação (deixaram Akiva Goldsman, o homem que enterrou ‘A Torre Negra’, escrever o episódio). Já confirmada, a 2ª temporada de “Star Trek: Discovery” só deve estrear em 2019.

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    Jean-Pierre Jeunet diz que a A Forma da Água plagiou cena de Delicatessen

    11 de fevereiro de 2018 /

    O cineasta francês Jean-Pierre Jeunet, até hoje lembrado por “O Fabuloso Destino de Amélie Poulain” (2001), acusou Guillermo del Toro de copiar uma cena de “Delicatessen” (1991), seu primeiro filme, em “A Forma da Água”. As cenas tem elementos similares, mas a execução é completamente diferente. Em comum, há um casal sentado, ouvindo uma música antiga numa TV em preto e branco, e fazendo movimentos ao som das canções. Em “A Forma da Água”, Sally Hawkins e Richard Jenkins imitam a coreografia de sapateado num sofá. Em “Delicatessen”, Dominique Pinon e Marie-Laure Dougnac apenas balançam para cima e para baixo, forçando as molas de uma cama. Compare abaixo. Apesar das diferenças, Jeunet garante que foi plagiado. Não só isso, decidiu tomar satisfações. Em entrevista ao jornal Ouest-France, Jeunet disse que conversou com Del Toro sobre o caso: “Falei para ele ‘Você tem muita imaginação, muito talento. Por que roubar as ideias de outros?’. E ele me disse: ‘Devemos tudo a Terry Gilliam’. Então, ele acha que não rouba nada dos outros, porque Terry Gilliam influenciou todos nós. Quando ele dirige uma cena de um casal sentado na beirada de uma cama dançando com os pés, com a música de fundo na TV, é tão copiado de Delicatessen que falei para mim mesmo que ele não tem respeito próprio”. Embora tenha visto uma cama na cena do sofá de “A Forma da Água”, o diretor francês afirmou que não ficou bravo com o mexicano, apenas desapontado. “Guillermo tem talento suficiente para não fazer isso. [Mas] é óbvio que ele tinha ‘Delicatessen’ em mente”. Em janeiro, “A Forma da Água” também foi acusado de plagiar a peça “Let Me Hear Your Whisper”. Neste caso, as semelhanças são brutais. O longa de Guillermo del Toro recebeu 13 indicações ao Oscar 2018 e já está em cartaz no Brasil.

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    John Gavin (1931 – 2018)

    10 de fevereiro de 2018 /

    Morreu John Gavin, que foi galã e diplomata, e trabalhou com alguns dos maiores diretores de todos os tempos, como Alfred Hitchcock, Stanley Kubrick, Michael Curtiz e Douglas Sirk. Ele tinha 86 anos e faleceu na sexta-feira (9/2). John Anthony Golenor nasceu em Los Angeles em 8 de abril de 1931. Sua mãe era mexicana e ele cresceu falando inglês e espanhol. Na juventude, frequentou a Academia Militar, formou-se em Economia na Universidade de Stanford e serviu na Marinha dos EUA como um oficial de inteligência aérea. Seu objetivo era uma carreira no corpo diplomático, mas, por sugestão de um amigo, acabou estudando atuação com o respeitado professor Jeff Corey e obteve um contrato na Universal. Sua estreia aconteceu no western “Onda de Paixões” (1956), sob o pseudônimo John Gilmore. O nome John Gavin surgiu pela primeira vez em seu terceiro longa, nos créditos de “4 Garotas… 4 Destinos” (1957), antes de ser escalado em dois clássicos do rei dos melodramas Douglas Sirk, “Amar e Morrer” (1958) e “Imitação da Vida” (1959). Com esses filmes, foi alçado à condição de protagonista e promovido como um “novo Rock Hudson” pela Universal. Acabou vencendo o Globo de Ouro de Revelação pelo primeiro e fazendo par romântico com Lana Turner no segundo. Gavin também teve um papel importante em “Psicose” (1960), de Alfred Hitchcock, como Sam Loomis, o namorado de Marion Crane (Janet Leigh), que ajuda a desvendar o segredo de Norman Bates (Anthony Perkins). No mesmo ano, ele ainda viveu o general Júlio César, seduziu Sofia Loren e salvou a vida de Doris Day em três outros clássicos: respectivamente, “Spartacus”, de Stanley Kubrick, “O Escândalo da Princesa”, de Michael Curtiz, e “A Teia de Renda Negra”, de David Miller. Ele também fez par com Sandra Dee em duas comédias românticas de 1961, “Romanoff e Julieta” e “Com Amor no Coração”, e foi disputado por Julie Andrews e Mary Tyler Moore no clássico musical “Positivamente Millie” (1967), de George Roy Hill, pelo qual ganhou os maiores elogios de sua carreira. Mostrando independência, Gavin estrelou seu primeiro filme internacional como o protagonista de “Pedro Paramo” (1967), filmado no México, falado em espanhol e passado durante a Revolução Mexicana, que se tornou um enorme sucesso no exterior, aumentando ainda mais sua reputação. Ele ainda protagonizou o italiano “Assassinos de Aluguel” (1968) e a coprodução argentina “A Casa das Sombras” (1976), e foi sondado para assumir o papel de James Bond, na famosa franquia inglesa de espionagem. As negociações quase se concretizaram para “007 – Os Diamantes São Eternos” (1971), mas Sean Connery resolveu voltar ao personagem, encerrando a oferta. Essa decepção ajudou-o a tomar uma decisão. No auge da carreira, preferiu diminuir os papéis no cinema pela oportunidade de seguir seus sonhos diplomáticos, trabalhando como assessor especial de dois secretários-gerais da OEA (Organização dos Estados Americanos). A partir daí, passou a privilegiar participações em séries, porque eram rápidas de filmar – como “Mannix”, “O Homem de Virgínia”, “O Barco do Amor”, “Casal 20” e “A Ilha da Fantasia”. Mantendo a boa aparência, ainda viveu Cary Grant numa telebiografia de Sofia Loren em 1980, um de seus últimos papéis. Gavin decidiu abandonar de vez a atuação no ano seguinte, ao ser nomeado Embaixador dos Estados Unidos no México pelo presidente Ronald Reagan, cargo que ocupou até 1986. Após realizar seu sonho de juventude, ele não voltou a atuar. Em vez disso, presidiu a Univisa Satellite Communications, empresa dona do canal americano de TV em espanhol Univision. Ele também presidiu o Sindicato dos Atores e era casado desde 1974 com a atriz Constance Towers (“O Beijo Amargo”).

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