Filme do Slender Man é adiado após polêmica nos Estados Unidos
A estreia de “Slender Man – Pesadelo Sem Rosto”, terror sobre lenda urbana criada na internet, foi adiada nos Estados Unidos. A Sony/Screen Gems remarcou o lançamento, que tinha previsão de chegar aos cinemas em 18 de maio, para 24 de agosto, sem especificar o motivo. O mudança aconteceu após o pai de uma das garotas de Wisconsin, que tentaram matar uma colega de classe para agradar ao bicho-papão fictício, pedir boicote ao filme. Bill Weier, pai de Anissa Weier, disse à Associated Press: “É absurdo que eles desejem fazer um filme como este. É popularizar uma tragédia. Não estou surpreso, mas na minha opinião é extremamente desagradável. Tudo o que estão fazendo é ampliar a dor que as três famílias passaram”. O estúdio não respondeu à polêmica. Anissa Weier e Morgan Geyser atraíram a colega de classe Payton Leutner em 2014 para um parque arborizado em Waukesha, um bairro de Milwaukee. Lá, Geyser esfaqueou Leutner 19 vezes, sem acertar seu coração, enquanto Weier a encorajava. Leutner ainda conseguiu rastejar para fora da floresta onde um ciclista a encontrou. Ela sobreviveu ao ataque. Weier e Geyser disseram à polícia que elas tinham que matar Leutner para provar ao Slender Man que eram dignas de ser suas servas, bem como para proteger suas famílias contra ele. Todas as três meninas tinham 12 anos no momento do ataque. Geyser, agora com 15 anos, se declarou culpada de tentar homicídio intencional em primeiro grau, em um acordo com promotores, que pediram que ela passe pelo menos 40 anos em um hospital psiquiátrico. Weier, agora com 16 anos, foi condenada a 25 anos em uma instituição psiquiátrica no mês passado, depois de se declarar culpada por tentativa de homicídio intencional de segundo grau. O Slender Man foi criado no Photoshop pelo internauta Erick Knudsen como um meme em 2009, mas ganhou tanta popularidade que se espalhou pela internet e começou a gerar relatos de pessoas que afirmam tê-lo visto de verdade. Sua lenda atingiu picos de notoriedade após o ataque das crianças em Milwaukee. Depois da história ir parar na mídia, a criatura foi citada como inspiração de outros crimes. Dias após o esfaqueamento de Payton Leutner, uma garota de 13 anos no condado de Hamilton, Ohio, atacou sua mãe com uma faca. A mãe disse à TV que achava que a menina estava obcecada com o Slender Man. Em setembro dequele mesmo ano, uma garota de 14 anos em Port Richey, na Flórida, incendiou sua casa. Os policiais disseram que ela começou o fogo depois de ler sobre o Slender Man. A produção da Sony é o primeiro filme do personagem, com direção de Sylvian White (“Assassinato em Quatro Atos”) e roteiro de David Birke, que escreveu o aclamado suspense francês “Elle” (2016), de Paul Verhoeven. O estúdio lançou o primeiro trailer no início de janeiro. Não está claro por suas imagens se o filme aborda o caso das meninas, mas uma cena mostra uma parede coberta com desenhos de Slender Man que se assemelham aos esboços que Geyser desenhou. Outras cenas mostram o Slender Man perseguindo uma menina na floresta. A data de estreia no Brasil ainda não foi divulgada.
Série baseada no filme Expresso do Amanhã perde showrunner no começo da produção
A série sci-fi “Snowpiercer”, baseada no filme “Expresso do Amanhã” (2013) e na graphic novel francesa que o inspirou, mal foi oficializada e já perdeu sua principal força criativa. Segundo o site Deadline, o criador da série e showrunner Josh Friedman se desentendeu com os executivos do canal pago TNT sobre os rumos da atração. A TNT anunciou a encomenda da série no começo de janeiro, após aprovar o piloto escrito por Friedman e dirigido por Scott Derrickson (“Doutor Estranho”). Mas canal e produtor não entraram em acordo sobre a continuação da história. Friedman também escreveu “Guerra dos Mundos” (2005), a série “Terminator: The Sarah Connor Chronicles” (2008-2009) e está envolvido com as continuações de “Avatar” (2009). A produção está agora em busca de um novo showrunner para retomar as gravações. Ele trabalhará ao lado de Derrickson, do produtor Marty Adelstein (de “Prison Break” e dono do Tomorrow Studios) e do diretor e do produtor do filme original, os cineastas Bong Joon Ho e Park Chan-wook (diretor de “A Criada”). A premissa da série pós-apocalíptica é a mesma dos quadrinhos de Jacques Lob e Jean-Marc Rochette e do filme do cineasta sul-coreano Bong Joon Ho. A trama se passa em 2031, após uma nova Era do Gelo erradicar quase toda a vida na Terra. Os últimos sobreviventes da humanidade vivem num trem Perfurador de Neve, que usa o próprio movimento do trem sobre os trilhos para gerar energia. O problema é que, dentro do veículo, há um sistema de classes sociais que acumula tensões e deflagra uma revolução. O grande elenco da adaptação inclui Jennifer Connelly (“Noé”), Mickey Sumner (“Mistress America”), Daveed Diggs (série “The Get Down”), Annalise Basso (“Ouija: A Origem do Mal”), Sasha Frolova (“Operação Red Sparrow”), Hiro Kanagawa (série “The Man in the High Castle”), Susan Park (série “Vice-Principals”), Ryan Robbins (série “Continuum”), Roberto Urbina (série “Narcos”), Jonathan Walker (“A Coisa”) e Alison Wright (série “The Americans”). A data de estreia ainda não foi anunciada.
TNT oficializa produção de série baseada no filme Expresso do Amanhã
O canal pago TNT encomendou oficialmente a série sci-fi “Snowpiercer”, baseada no filme “Expresso do Amanhã” (2013) e na graphic novel francesa que o inspirou. A premissa pós-apocalíptica é a mesma dos quadrinhos de Jacques Lob e Jean-Marc Rochette e do filme do cineasta sul-coreano Bong Joon Ho. A trama se passa em 2031, após uma nova Era do Gelo erradicar quase toda a vida na Terra. Os últimos sobreviventes da humanidade vivem num trem Perfurador de Neve, que usa o próprio movimento do trem sobre os trilhos para gerar energia. O problema é que, dentro do veículo, há um sistema de classes sociais que acumula tensões e deflagra uma revolução. “Snowpiercer” foi desenvolvida pelo roteirista-produtor Josh Friedman, que escreveu “Guerra dos Mundos” (2005), a série “Terminator: The Sarah Connor Chronicles” (2008-2009) e está envolvido com as continuações de “Avatar” (2009). O grande elenco da adaptação inclui Jennifer Connelly (“Noé”), Mickey Sumner (“Mistress America”), Daveed Diggs (série “The Get Down”), Annalise Basso (“Ouija: A Origem do Mal”), Sasha Frolova (“Operação Red Sparrow”), Hiro Kanagawa (série “The Man in the High Castle”), Susan Park (série “Vice-Principals”), Ryan Robbins (série “Continuum”), Roberto Urbina (série “Narcos”), Jonathan Walker (“A Coisa”) e Alison Wright (série “The Americans”). Além disso, o piloto aprovado foi dirigido pelo cineasta Scott Derrickson (“Doutor Estranho”). Ele também dividirá a produção com Friedman, o produtor Marty Adelstein (de “Prison Break” e dono do Tomorrow Studios) e o diretor e o produtor do filme original, os cineastas Bong Joon Ho e Park Chan-wook (diretor de “A Criada”). A data de estreia ainda não foi anunciada.
Nostalgia: Drama indie com Jon Hamm ganha primeiro trailer
O estúdio indie Bleeker Street divulgou o pôster e o trailer de “Nostalgia”, novo drama do diretor Mark Pellington (“A Última Palavra”), estrelado pelo ator Jon Hamm (da série “Mad Men”). A trama acompanha várias histórias entrelaçadas de amor e perda, e explora a relação das pessoas com os objetos e as memórias que moldam suas vidas. Além de Jon Hamm, o elenco conta com Catherine Keener (“Corra!”), Nick Offerman (série “Parks and Recreation”), Bruce Dern (“Os Oito Odiados”), Patton Oswalt (“Jovens Adultos”), Amber Tamblyn (“Quatro Amigas e um Jeans Viajante”), John Ortiz (“Kong: A Ilha da Caveira”), Annalise Basso (“Capitão Fantástico”) e Ellen Burstyn (“Interestelar”). “Nostalgia” estreia nos EUA em 16 de fevereiro e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.
Trailer do terror Slender Man ganha versões dublada e legendada em português
O trailer do terror “Slender Man” ganhou versão legendada e dublada em português. Além de apresentar as cenas obscuras da produção, o vídeo também confirma o nome que o filme recebeu no Brasil. É “Slender Man: Pesadelo Sem Rosto”, dando sequência à tendência dos subtítulos, responsáveis por títulos gigantescos. O Slender Man foi criado no Photoshop pelo internauta Erick Knudsen como um meme em 2009, mas ganhou tanta popularidade que se espalhou pela internet e começou a gerar relatos de pessoas que afirmam tê-lo visto de verdade. Sua lenda atingiu picos de notoriedade quando duas crianças de 12 anos esfaquearam 19 vezes uma terceira e tentaram culpar a criatura. Por sinal, o pai de uma das meninas está acusando a Sony de explorar a tragédia para seu filme, que tem direção de Sylvian White (“Assassinato em Quatro Atos”) e roteiro de David Birke (do aclamado suspense francês “Elle”). O elenco inclui Annalise Basso (“Ouija: A Origem do Mal”), Joey King (“7 Desejos”), Julia Goldani Telles (série “The Affair”), Jaz Sinclair (série “The Vampire Diaries”) e Kevin Chapman (série “Sneaky Pete”). A estreia está marcada para 17 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Sony é acusada de explorar tragédia por pai de uma das meninas do caso real do Slender Man
A Sony Pictures está tentando ganhar dinheiro com uma tragédia ao produzir o filme “Slender Man”, acusa o pai de uma das duas garotas de Wisconsin que tentaram matar uma colega de classe para agradar ao bicho-papão fictício. Bill Weier, pai de Anissa Weier, disse à Associated Press na quarta-feira (3/1) que espera que os cinemas de sua cidade não mostrem o filme quando for lançado em maio. “É absurdo que eles desejem fazer um filme como este”, disse Weier. “É popularizar uma tragédia. Não estou surpreso, mas na minha opinião é extremamente desagradável. Tudo o que estão fazendo é ampliar a dor que as três famílias passaram”. O estúdio não respondeu à polêmica. Anissa Weier e Morgan Geyser atraíram a colega de classe Payton Leutner em 2014 para um parque arborizado em Waukesha, um bairro de Milwaukee. Lá, Geyser esfaqueou Leutner 19 vezes, sem acertar seu coração, enquanto Weier a encorajava. Leutner ainda conseguiu rastejar para fora da floresta onde um ciclista a encontrou. Ela sobreviveu ao ataque. Weier e Geyser disseram à polícia que elas tinham que matar Leutner para provar ao Slender Man que eram dignas de ser suas servas, bem como para proteger suas famílias contra ele. Todas as três meninas tinham 12 anos no momento do ataque. Geyser, agora com 15 anos, se declarou culpada de tentar homicídio intencional em primeiro grau, em um acordo com promotores, que pediram que ela passe pelo menos 40 anos em um hospital psiquiátrico. Weier, agora com 16 anos, foi condenada a 25 anos em uma instituição psiquiátrica no mês passado, depois de se declarar culpada por tentativa de homicídio intencional de segundo grau. O Slender Man foi criado no Photoshop pelo internauta Erick Knudsen como um meme em 2009, mas ganhou tanta popularidade que se espalhou pela internet e começou a gerar relatos de pessoas que afirmam tê-lo visto de verdade. Sua lenda atingiu picos de notoriedade após o ataque das crianças em Milwaukee. Depois da história ir parar na mídia, a criatura foi citada como inspiração de outros crimes. Dias após o esfaqueamento de Payton Leutner, uma garota de 13 anos no condado de Hamilton, Ohio, atacou sua mãe com uma faca. A mãe disse à TV que achava que a menina estava obcecada com o Slender Man. Em setembro dequele mesmo ano, uma garota de 14 anos em Port Richey, na Flórida, incendiou sua casa. Os policiais disseram que ela começou o fogo depois de ler sobre o Slender Man. A produção da Sony é o primeiro filme do personagem, com direção de Sylvian White (“Assassinato em Quatro Atos”) e roteiro de David Birke, que escreveu o aclamado suspense francês “Elle” (2016), de Paul Verhoeven. O estúdio lançou o primeiro trailer na quarta-feira. Não está claro por suas imagens se o filme aborda o caso das meninas, mas uma cena mostra uma parede coberta com desenhos de Slender Man que se assemelham aos esboços que Geyser desenhou. Outras cenas mostram o Slender Man perseguindo uma menina na floresta.
Slender Man: Terror baseado em lenda urbana da internet ganha primeiro trailer
A Sony divulgou o pôster e o trailer de “Slender Man”, a primeira lenda urbana da internet. A prévia é repleta de cenas de personagens frágeis, sujeitos à autoflagelação e depressão, e que aparecem na maior parte do tempo de costas. O monstro do título, porém, surge apenas brevemente no final do vídeo. O Slender Man foi criado no Photoshop pelo internauta Erick Knudsen como um meme em 2009, mas ganhou tanta popularidade que se espalhou pela internet e começou a gerar relatos de pessoas que afirmam tê-lo visto de verdade. Sua lenda atingiu picos de notoriedade quando duas crianças de 12 anos esfaquearam 19 vezes uma terceira e tentaram culpar a criatura. O filme tem direção de Sylvian White (“Assassinato em Quatro Atos”) e roteiro de David Birke, que escreveu o aclamado suspense francês “Elle” (2016), de Paul Verhoeven. O elenco inclui Annalise Basso (“Ouija: A Origem do Mal”), Joey King (“7 Desejos”), Julia Goldani Telles (série “The Affair”), Jaz Sinclair (série “The Vampire Diaries”) e Kevin Chapman (série “Sneaky Pete”). A estreia está marcada para 17 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Diretor de Doutor Estranho começa a gravar piloto da série baseada na sci-fi Expresso do Amanhã
O diretor Scott Derrickson (“Doutor Estranho”) começou a gravar o piloto da série “Snowpiercer”, baseada na mesma história que inspirou o filme “Expresso do Amanhã” (2013). Ele divulgou uma foto da cadeira do diretor em seu Instagram. Veja abaixo. Em desenvolvimento para o canal pago americano TNT, a série terá como base a graphic novel francesa de Jacques Lob e Jean-Marc Rochette, que foi levada ao cinema pelo cineasta sul-coreano Bong Joon Ho. A trama se passa em 2031, após uma nova Era do Gelo, que erradicou quase toda a vida na Terra. Os últimos sobreviventes da humanidade vivem num trem Perfurador de Neve, que usa o próprio movimento sobre os trilhos para gerar energia. O problema é que, dentro do veículo, há um sistema de classes sociais que acumula tensões e deflagra uma revolução. A adaptação está a cargo do roteirista Josh Friedman, que escreveu “Guerra dos Mundos” (2005), a série “Terminator: The Sarah Connor Chronicles” (2008-2009) e está envolvido com as continuações de “Avatar” (2009). O elenco inclui Jennifer Connelly (“Noé”), Mickey Sumner (“Mistress America”), Daveed Diggs (série “The Get Down”), Annalise Basso (“Ouija: A Origem do Mal”), Sasha Frolova (“Operação Red Sparrow”), Hiro Kanagawa (série “The Man in the High Castle”), Susan Park (série “Vice-Principals”), Ryan Robbins (série “Continuum”), Roberto Urbina (série “Narcos”), Jonathan Walker (“A Coisa”) e Alison Wright (série “The Americans”). O piloto ainda precisará ser aprovado pela TNT para “Snowpiercer” virar série. Uma publicação compartilhada por Scott Derrickson (@scottderrickson) em Set 25, 2017 às 11:02 PDT
Ouija – Origem do Mal é muito melhor que o primeiro filme
Quem diria que a continuação de um grande filme como “Invocação do Mal” (2013) resultaria em um filme tão aquém do que se espera de James Wan, e que a continuação de uma obra tão insignificante quanto “Ouija – O Jogo dos Espíritos” (2014) fosse resultar em um trabalho interessante? “Ouija – Origem do Mal” (2016) não é exatamente uma continuação, mas um prólogo, e não é necessário ver o filme anterior para entender qualquer coisa. Felizmente. Trata-se de uma história independente, que tem um parentesco muito maior com outra obra do mesmo diretor, “O Espelho” (2013), um dos mais inventivos filmes de horror desta década. Mike Flanagan, o diretor, é desses nomes que merecem atenção neste atual cenário de poucas novidades no gênero – pelo menos em comparação com a safra de mestres surgidas nas décadas de 1970 e 1980. Flanagan não traz apenas ideias novas, como faz tudo com uma elegância de tirar o chapéu. Pode até ter derrapado um pouco na conclusão do novo filme, mas ainda assim é difícil negar as qualidades da produção. A começar pelos créditos iniciais, que trazem o logo antigo da Universal, como nos anos 1960, época em que se passa a trama, e depois com o título escrito em letras grandes, como se estivéssemos vendo um filme sessentista. A reconstituição de época é apurada, com um trabalho de direção de arte e fotografia que ajuda a tornar narrativa ainda mais atraente, por mais que o enredo possa parecer, em alguns momentos, requentado ou um tanto previsível. Mas na verdade só parece. Embora haja algumas apropriações de cenas do primeiro filme, como a inevitável brincadeira de olhar pela lente do indicador do tabuleiro ouija e ver alguma coisa que provocará medo na plateia, há muitas surpresas ao longo da metragem. Flanagan sabe lidar muito bem com a expectativa, principalmente nos 2/3 iniciais do filme, que são perfeitos em sua condução narrativa e recursos de câmera que funcionam a favor da trama, como a profundidade de campo – na cena em que a garotinha vai buscar, a pedido de um espírito misterioso, uma bolsa cheia de dinheiro para sua mãe. O jogo com o medo do espectador é feito com muita eficiência, mesmo quando o filme sai do território das sutilezas para mostrar a entidade maligna ou uma expressão assustadora no rosto da garotinha de forma mais gráfica. Mas é no modo como a garota consegue ser sinistra apenas sorrindo, que vemos o quanto este prólogo está longe da vulgaridade dos filmes do gênero. E isso é muito bom de constatar. Na trama, uma família trambiqueira, formada por uma mãe (Elizabeth Reaser, da “Saga Crepúsculo”) e duas filhas (a adolescente Annalise Basso, de “O Espelho”, e a menina Lulu Wilson, da série “The Millers”), que vive de aplicar golpes em clientes fingindo se comunicar com os mortos. Através de combinações prévias com as filhas, ela consegue enganar até mesmo as pessoas mais céticas. Mas, como é de se esperar, brincar com os espíritos – que começam a perturbar a família através do tabuleiro ouija – se provará muito perigoso. Talvez um dos problemas de “Ouija – Origem do Mal” seja a explicação da trama, que acaba sendo convencional. O que importa mesmo é a habilidade de Flanagan em extrair momentos de medo e suspense, não somente com sustos, mas por meio da construção dos personagens, fazendo com o que o público se interesse por eles. Junte-se isso à atmosfera de medo e o tratamento visual sofisticado e o resultado é um pequeno grande filme, muito melhor que o anunciado.
Ouija 2: Menininha apavora no primeiro comercial legendado da continuação
A Universal Pictures divulgou o primeiro comercial legendado do terror “Ouija: Origem do Mal”, continuação do sucesso de “Ouija: O Jogo dos Espíritos” (2014). Na verdade, trata-se de um prólogo da trama vista em 2014, pois o filme se passa nos anos 1960. A prévia sugere um filme até mais assustador que o original, ao mostrar uma menininha possuída. O terror acompanha uma mãe trapaceira (Elizabeth Reaser, da “Saga Crepúsculo”) que, com o auxílio de suas duas filhas, finge se comunicar com os espíritos para enganar clientes ricos. Até que decide comprar um jogo de tabuleiro Ouija para incrementar os negócios e um espírito real invade o corpo da filha menor (Lulu Wilson, da série “The Millers”) e passa a atormentar a outra (Annalise Basso, de “O Espelho”). Escrito e dirigido por Mike Flanagan (“O Espelho”), o filme ainda resgata o sumido Henry Thomas, que há três décadas estrelou o clássico “E.T. – O Extraterrestre” (1982), e mais recentemente tem sido visto em produções televisivas, como a minissérie “Filhos da Liberdade” (Sons of Liberty) e “Betrayal”. Ele interpreta o padre que tenta ajudar as crianças. O elenco também inclui Kate Siegel (“Hush: A Morte não Ouve”), Lin Shaye (“Sobrenatural: A Origem”), Parker Mack (série “Faking It”) e o especialista em interpretar monstros Doug Jones (“Hellboy”). A estreia está marcada para 20 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Ouija 2: Novo trailer inclui praticamente todos os sustos do terror
A Universal Pictures divulgou três novos pôsteres e o segundo trailer do terror “Ouija: Origem do Mal”, continuação do sucesso de “Ouija: O Jogo dos Espíritos” (2014). A prévia sugere um filme bem mais assustador que o original, mas, em seus momentos finais, faz uma compilação de cenas rápidas que parecem conter todos os sustos do filme. Passado nos anos 1960, o terror acompanha uma mãe trapaceira (Elizabeth Reaser, da “Saga Crepúsculo”) que, com o auxílio de suas duas filhas, finge se comunicar com os espíritos para enganar clientes ricos. Até que decide comprar um jogo de tabuleiro Ouija para incrementar os negócios e um espírito real invade o corpo da filha menor (Lulu Wilson, da série “The Millers”) e passa a atormentar a outra (Annalise Basso, de “O Espelho”). Escrito e dirigido por Mike Flanagan (“O Espelho”), o filme ainda resgata o sumido Henry Thomas, que há três décadas estrelou o clássico “E.T. – O Extraterrestre” (1982), e mais recentemente tem sido visto em produções televisivas, como a minissérie “Filhos da Liberdade” (Sons of Liberty) e “Betrayal”. Ele interpreta o padre que tenta ajudar as crianças. O elenco também inclui Kate Siegel (“Hush: A Morte não Ouve”), Lin Shaye (“Sobrenatural: A Origem”), Parker Mack (série “Faking It”) e o especialista em interpretar monstros Doug Jones (“Hellboy”). A estreia está marcada para 20 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Ouija 2: Trailer legendado sugere filme mais assustador que o primeiro
A Universal Pictures divulgou o primeiro trailer legendado do terror “Ouija 2”, continuação do sucesso de “Ouija – O Jogo dos Espíritos” (2014). A prévia sugere um filme bem mais assustador que o original. Passado nos anos 1960, acompanha uma mãe trapaceira (Elizabeth Reaser, da “Saga Crepúsculo”) que, com o auxílio de suas duas filhas, finge se comunicar com os espíritos para enganar clientes ricos. Até que decide comprar um jogo de tabuleiro Ouija para os negócios, e um espírito real invade o corpo da filha menor (Lulu Wilson, da série “The Millers”) e passa a atormentar a outra (Annalise Basso, de “O Espelho”). Escrito e dirigido por Mike Flanagan (“O Espelho”), o filme ainda resgata o sumido Henry Thomas, que há três décadas estrelou o clássico “E.T. – O Extraterrestre” (1982), e mais recentemente tem sido visto em produções televisivas, como a minissérie “Filhos da Liberdade” (Sons of Liberty) e “Betrayal”. Ele interpreta o padre que tenta ajudar as crianças. O elenco também inclui Kate Siegel (“Hush: A Morte não Ouve”), Lin Shaye (“Sobrenatural: A Origem”) e o especialista em viver monstros Doug Jones (“Hellboy”). A estreia está marcada para 20 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA







