Cinemas destacam retorno de Lindsay Lohan, nova versão de Drácula e terror com crianças
Estreias da semana incluem a continuação de “Sexta-Feira Muito Louca”, o terror “A Hora do Mal”, o "Drácula" romântico de Luc Besson e dramas brasileiros como “Paterno” e “A Melhor Mãe do Mundo”
Jean-Claude Bernardet, referência da crítica de cinema, morre aos 88 anos
Intelectual belga naturalizado brasileiro marcou gerações como crítico, cineasta, escritor e professor, e teve legado reconhecido em obras e homenagens
Atriz trans assume papel de Geni em filme sobre a música de Chico Buarque
Ayla Gabriela substituiu Thainá Duarte no protagonismo de "Geni e o Zepelim", que será ambientado na Amazônia e terá Seu Jorge no elenco
Diretora cede às críticas e filme “Geni e o Zepelim” terá protagonista trans: “Foi um erro”
Anna Muylaert admite erro ao escalar atriz cis e anuncia mudanças no elenco e no roteiro após pressão da comunidade trans
Filme de “Geni e o Zepelim” é acusado de transfobia e diretora pede debate
Anna Muylaert diz que personagem pode ter múltiplas leituras e se dispõe a repensar projeto se sociedade considerar que papel só pode ser interpretado por mulher trans
Novo filme de Anna Muylaert ganha trailer para estreia no Festival de Berlim
"A Melhor Mãe do Mundo", estrelado por Shirley Cruz e Seu Jorge, será exibido fora de competição na mostra alemã
Festival de Berlim começa com 13 filmes brasileiros
A 75ª edição do evento tem início nesta quinta (13/2) com homenagem à Tilda Swinton
Filmes de Anna Muylaert e Lucia Murat são confirmados no Festival de Berlim
"A Melhor Mãe do Mundo" e "Hora do Recreio" vão integrar as seções paralelas Berlinale Special e Generation
Festival de Gramado anuncia seleção forte para a competição de 2024
Evento contará será aberto por "Motel Destino" de Karim Aïnouz e homenageará Matheus Nachtergaele com o Troféu Oscarito
Diretora de “Que Horas Ela Volta?” vai transformar música de Chico Buarque em filme
Adaptação de "Geni e o Zepelim", com direção de Anna Muylaert, foi anunciado durante o Festival de Cannes
Música famosa de Chico Buarque vai virar filme
A canção “Geni e o Zepelim”, que integra o musical “Ópera do Malandro”, de 1978, vai virar filme. A música de Chico Buarque, que marcou época com o refrão “joga pedra na Geni”, teve os direitos comprados pela Migdal Filmes, mesma produtora de “Minha Mãe é uma Peça”. A direção do longa será de Anna Muylaert (“Que Horas Ela Volta?”), que não lançava um filme de ficção desde “Mãe É Só Uma”, de 2016. Depois disso, ela realizou o documentário “Alvorado” (2021) sobre os bastidores do Impeachment de Dilma Rousseff. O roteiro ainda não começou a ser escrito e a atriz que interpretará Geni tampouco foi escolhida. Em processo muito inicial, o filme só começará a ser produzido em 2023. Lembre a canção abaixo.
Anna Muylaert prepara filme sobre inversão de gêneros
A diretora Anna Muylaert, responsável pelos dramas premiados “Que Horas Ela Volta?” e “Mãe Só Há Uma”, além do documentário “Alvorada”, que integra o Festival É Tudo Verdade 2021, já começou a preparar seu novo filme. Intitulado “O Clube das Mulheres de Negócios”, o longa será produzido pela Glaz Entretenimento (“Cabras da Peste”), em coprodução com África Filmes (“Que Horas Ela Vvolta?”) e Globo Filmes. O projeto veio à tona durante a Berlinale Co-Production Market, seção do Festival de Berlim dedicada a obras em fase de desenvolvimento (ainda não-filmadas) com potencial comercial e abertas a coproduções internacionais. Informações sobre a produção indicam que o filme será uma alegoria sobre a crise do “patriarcado”, ambientada em um mundo imaginário onde os estereótipos de gênero estão invertidos – ou seja, as mulheres ocupam as posições de poder enquanto os homens são criados para serem socialmente submissos. Fellini fez algo parecido, como delírio onírico/fantasia revanchista, em “Cidade das Mulheres” (1980). Em comunicado sobre o projeto, a Vitrine Filmes, responsável pela distribuição, informou que Muylaert trabalha há mais de cinco anos no roteiro, mas os acontecimentos de 2020 a fizeram reescrever o filme. “Durante a pandemia, homens como o presidente do Brasil e o ex-presidente dos EUA, tiveram uma posição negacionista e irresponsável sobre os acontecimentos. Enquanto isso, em outros países, as mulheres tomaram a dianteira das mesmas questões de forma mais realista e efetiva. A partir desse fato, mudei o tom do filme, tornando-o mais distópico em consonância com os tempos atuais”, disse a diretora e roteirista, na nota à imprensa. Ainda não há previsão para o lançamento.









