Atriz Ângela Leal está internada há duas semanas
A informação foi divulgada por Leandra Leal, que evitou dar mais detalhes sobre o estado de sua mãe
Leandra Leal cria série juvenil para Globoplay que resgata os anos 2000
A atriz Leandra Leal (“Aruanas”) é uma das criadoras de “A Vida Pela Frente”, uma nova série juvenil que resgata a nostalgia da virada do milênio (entre 1999 e 2000) e será disponibilizada em junho no streaming da Globoplay. A atração é ambientada no Rio de Janeiro em dezembro de 1999, e traz Leandra como Tereza, a mãe solo e superprotetora da jovem Liz (Nina Tomsic). A garota tímida e enigmática promete agitar as relações dos alunos de um colégio após sua chegada, ainda que não seja a intenção. A grande noite da virada da década, no entanto, será interrompida por um terrível acontecimento: a morte de uma adolescente amiga de todos. Repleta de referências pop que marcaram a virada do milênio, a história é contada em dois tempos: nos dias após o velório, quando cada um dos protagonistas vive à sua maneira as consequências de uma grande perda, e também em flashbacks do início do ano letivo, que revelam os acontecimentos que marcaram o fim do ano. O elenco juvenil ainda inclui Flora Camolese (“Vai na Fé”), Jaffar Bambirra (“Ricos de Amor”), Muse Maya (“A Última Festa”), Henrique Barreira (“Vai na Fé”) e Lourenço Dantas no time central da história. Além deles, a produção terá nomes como Angela Leal (a “Dona Chepa” e mãe de Leandra), Gustavo Vaz (“Aruanas”), Estrela Straus (“Cidade Pássaro”), Rodrigo Pandolfo (“O Palestrante”), Ângelo Antônio (“2 Filhos de Francisco”), Stella Rabello (“Me Chama de Bruna”) e a cantora Letrux, entre outros. “A Vida Pela Frente” possui direção geral de Leandra Leal, Rita Toledo (“O Som e o Resto”), Carol Benjamin (“As Mil Mulheres”) e Bruno Safadi (“O Fim de uma Era”), enquanto a trama tem supervisão do roteirista Lucas Paraizo (“Sob Pressão”) No total, a série terá dez episódios que serão contados em dois tempos e abordam temas como saúde mental, responsabilidade afetiva, sexo, romance, festas e luto. A estreia está marcada para 22 de junho. Veja abaixo um teaser da atração.
Ângela Leal revela ter enfartado após seu teatro perder patrocínio da Petrobras
A atriz Ângela Leal revelou ter sofrido ataque cardíaco ao perder o patrocínio da Petrobras para manter aberto o teatro da família, o Rival, famoso palco da Cinelândia que pertenceu a seu pai, Américo Leal, e que ela administrava desde 1990. A política de desmonte cultural do governo Bolsonaro eliminou o patrocínio das estatais para a Cultura. Eventos de grande porte, como o Festival do Rio e o Anima Mundi, conseguiram alternativas de última hora na iniciativa privada. Mas o Rival, apoiado pela Petrobras desde 2001, encontrou maior dificuldade. A casa que marcou época no Rio de Janeiro, e que emprega 35 funcionários, precisou enfrentar a possibilidade do fim. Ela passou mal no último show da casa, do cantor Ivan Lins, e dias depois sofreu um enfarto. A veterana estrela de novelas da Globo e de filmes como “Zuzu Angel”, “Querô”, “A Febre do Rato” e “Bonitinha, mas Ordinária” entrou o Ano Novo na UTI. “Acabei passando o dia 31 na UTI, acho que foi acúmulo”, disse Ângela em entrevista ao jornal O Globo. “Eu já tinha tido um câncer, estava muito fragilizada e, quando veio o fim do patrocínio, vi que não ia dar mais”. Mas não foi o fim. “Começaram os telefonemas em solidariedade e um deles foi de uma pessoa que se dizia da Refinaria de Manguinhos, perguntando se a gente estava precisando de patrocínio. O mundo dá respostas. Se o pensamento desse governo que foi eleito legitimamente por um pedaço da sociedade é outro, o que resta agora é encarar e exigir que a cultura seja respeitada”, contou Ângela. Assim o Rival fechou um novo patrocínio com a Refit, a Refinaria de Manguinhos, que garantirá por mais dois anos a programação do teatro que Ângela sempre definiu como sendo “de resistência cultural”. Inaugurado em 1934, o Rival, que antes tinha sido convento, foi um dos principais palcos do Teatro de Revista e do chamado Teatro do Rebolado. Além de grandes nomes do humor brasileiro, como Grande Otelo, Oscarito e Dercy Gonçalves, a casa de espetáculos também foi pioneira ao abrir seu palco para shows de travestis, que acabaram popularizando a famosa Rogéria, entre outras. Grande referência da cultura carioca, a casa ainda lançou cantores como Mart’nália, Zeca Pagodinho e Zélia Duncan. Vale lembrar que há dois anos, a atriz Leandra Leal, filha de Ângela, estreou como diretora à frente de um documentário sobre a ligação histórica do Teatro Rival com travestis e drag queens. O filme “Divinas Divas” venceu o prêmio do público de Melhor Documentário do Festival do Rio e da Mostra Global do festival americano SXSW (South by Southwest), em Austin, no Texas.
Leandra Leal assume teatro particular mais antigo do Rio
O mais antigo teatro particular do Rio de Janeiro, o Rival, na Cinelândia, é agora comandado por Leandra Leal (“O Lobo Atrás da Porta”). A atriz é a terceira integrante da família a comandar a casa de espetáculos, que passou pelas mãos de seu avô Américo e sua mãe Ângela Leal. “Desde criança eu ouço minha mãe falar que era o meu teatro. Ela sempre falava, ‘eu vou lá no seu teatro’, brincando. E hoje realmente ele é meu. Estou muito feliz em continuar o legado da minha família e a tradição do Rival. Ter de herança um teatro não é uma herança qualquer, é uma missão”, disse a atriz durante o evento que oficializou a transmissão da herança, visivelmente emocionada. Inaugurado em 1934, o Rival, que antes tinha sido convento, foi um dos principais palcos do Teatro de Revista e do chamado Teatro do Rebolado. Além de grandes nomes do humor brasileiro, como Grande Otelo, Oscarito e Dercy Gonçalves, a casa de espetáculos também foi pioneira ao abrir seu palco para shows de travestis, um escândalo na época do avô de Leandra, que acabaram popularizando a famosa Rogéria. Grande referência da cultura carioca, a casa ainda lançou cantores como Mart’nália, Zeca Pagodinho e Zélia Duncan.



