Steven Soderbergh revela que The Knick terá continuação
A série “The Knick”, produzida e inteiramente dirigida pelo cineasta Steven Soderbergh (“Doze Homens e um Segredo”), vai ganhar continuação, cinco anos após seu encerramento. Ambientada na Nova York de 1900 e estrelada por Clive Owen, a trama acompanhava os cirurgiões e as enfermeiras do hospital Knickerbocker, retratando as condições precárias, os equívocos científicos e os preconceitos que dificultavam o trabalho médico no começo do século 20. A série durou duas temporadas no canal Cinemax entre 2014 e 2015, mas foi encerrada com sua trama em aberto após a emissora do grupo HBO trocar seu projeto de séries de qualidade por produções de luta e tiros. O revival, portanto, não será mais uma produção do Cinemax, mas da grife mais prestigiado do conglomerado, a HBO. Apesar disso, provavelmente será lançada no streaming HBO Max. Clive Owen não vai retornar para a sequência, devido ao destino de seu personagem ao final da 2ª temporada. Assim, a continuação será focada no doutor Algernon C. Edwards, personagem de André Holland na série original. Em entrevista ao site Playlist, Soderbergh contou que a produção também vai reviver a parceria bem-sucedida entre Holland e o diretor Barry Jenkins, que trabalharam juntos no filme vencedor do Oscar “Moonlight” (2016). A dupla foi quem desenvolveu a ideia para a continuação. Entretanto, os autores do roteiro serão Jack Amiel e Michael Begler, que são os criadores da série original. “[André e Barry] criaram uma abordagem realmente ótima com Jack e Michael”, disse Soderbergh à publicação. “E isso parece estar avançando rapidamente. Acabei de ler o piloto, que é incrível.” Ainda não há detalhes adicionais sobre a continuação de “The Knick”. Veja abaixo o trailer da série original.
Ator e diretora de Selma dizem que filme foi vítima de racismo no Oscar
O filme “Selma: Uma Luta Pela Igualdade” (2014), que a Paramount liberou de graça para aluguel digital nos EUA, em apoio aos protestos contra o racismo estrutural, teria sido vítima deste mesmo racismo durante o Oscar 2015. Um dos filmes mais aclamados pela crítica em 2014, alcançando 99% de aprovação no Rotten Tomatoes, “Selma” teve uma recepção frustrante da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, recebendo apenas duas indicações ao Oscar: Melhor Canção Original (que ganhou) e Melhor Filme. Mas todos esperavam uma nomeação histórica para Ava DuVernay em Melhor Direção, além do reconhecimento da atuação impressionante de David Oyelowo como Martin Luther King Jr. Enquanto isso, dramas medíocres como “O Jogo da Imitação” (8 indicações), “A Teoria de Tudo” (5 indicações) e “Sniper Americano” (6 indicações) saíram consagrados. A frustração da equipe de “Selma” voltou à tona nesta semana, durante uma conversa de Oyelowo com a Screen International, em que ele acusou a Academia de ter sido racista. O ator lembrou que os atores de Selma usaram camisetas “I Can’t Breathe” em homenagem a Eric Garner, que, assim como no recente caso de George Floyd, foi sufocado até a morte por policiais brancos em julho de 2014. Integrantes da Academia teriam comentado que eles estavam “mexendo com m****” e não votariam no filme porque “onde já se viu fazer isso?” DuVernay confirmou o relato de Oyelowo no Twitter. “História verdadeira”, ela escreveu. Na ocasião, nenhum ator negro foi indicado entre as 20 vagas de interpretação possíveis do Oscar, disparando uma campanha histórica que enquadrou o racismo da Academia nas redes sociais com a hashtag #OscarSoWhite. Nos anos seguintes, a Academia mudou de comando e rumos, trabalhando para diversificar seu quadro de membros. Isto resultou nas vitórias até então impensáveis de “Moonlight” (2016) e “Parasita” (2019) na premiação, apesar da derrota do impactante “Infiltrado na Klan” (2018) para o convencional “Green Book” (2018) no ano retrasado. True story. https://t.co/l7j8EUg3cC — Ava DuVernay (@ava) June 5, 2020
Selma: Filme premiado de Ava Duvernay é liberado de graça nas plataformas digitais dos EUA
Depois de a Warner liberar a versão digital de “Luta por Justiça” (2019) de graça para o público americano, a Paramount seguiu a tendência e está oferecendo acesso gratuito a “Selma: Uma Luta Pela Igualdade” (2014) durante o mês de junho nos EUA. O anúncio acompanha os protestos que agitam o país e pedem um fim da brutalidade policial e o racismo estrutural após a morte de George Floyd, um homem negro desarmado em Minneapolis que foi sufocado por policiais brancos na rua à luz do dia. “Esperamos que este pequeno gesto incentive as pessoas em todo o país a examinar a história de nossa nação e refletir sobre as maneiras pelas quais a injustiça racial afeta nossa sociedade. A mensagem principal de ‘Selma’ é a importância da igualdade, dignidade e justiça para todas as pessoas. Claramente, essa mensagem é tão vital hoje quanto em 1965”, disse o estúdio em comunicado. A diretora do longa, Ava DuVernay, também chamou atenção para a disponibilização gratuita em sua conta do Twitter. “Precisamos entender de onde viemos para fazer estratégias para onde estamos indo. A história nos ajuda a criar o modelo”. Indicado ao Oscar de Melhor Filme, “Selma” retrata a marcha dos direitos civis comandada por Martin Luther King Jr., que em 1965 reunião uma multidão numa passeada de cinco dias no estado do Alabama, que foi da cidade de Selma até Montgomery, em defesa da garantia do direito ao voto dos afro-americanos. O longa trouxe David Oyelowo no papel de Martin Luther King Jr., e incluiu em seu elenco Carmen Ejogo, Tessa Thompson, Andre Holland, Colman Domingo, LaKeith Stanfield e a apresentadora Oprah Winfrey. Sua música-tema, “Glory”, composta pelo músico John Legend e o rapper Common (também no elenco), venceu o Oscar de Melhor Canção Original.
The Eddy: Série jazzista do diretor de La La Land ganha primeiro trailer
A Netflix divulgou o primeiro trailer de “The Eddy”, série produzida e dirigida pelo cineasta Damien Chazelle, premiado com o Oscar por “La La Land” (2016). A prévia mostra os problemas enfrentados pelo protagonista, Andre Holland (de “Moonlight” e da série “Castle Rock”), para manter seu clube de jazz funcionando em Paris. A série irá explorar a relação entre os donos da casa noturna, sendo um americano e o outro um francês descendente de árabes. O personagem de Holland é o sócio americano, Elliot Udo, que foi um célebre pianista de jazz em Nova York, mas agora está em Paris, escondendo-se de todos num clube de jazz falido, até sua filha adolescente reaparecer em sua vida e obrigá-lo a enfrentar seus problemas. Amandla Stenberg (“O Ódio que Você Semeia”) vive a filha, chamada Julie, e Tahar Rahim (“O Profeta”, “O Passado”) é o sócio francês, que deve dinheiro a criminosos perigosos, capazes de colocar a vida de todos em perigos. O elenco ainda destaca Leïla Bekhti (“Sem Palavras”) como a namorada de Rahim e a polonesa Joanna Kulig (que demonstrou dotes vocais em “Guerra Fria”) no papel de Maja, um cantora num relacionamento instável com Elliot/Holland. Gravada na França, a série tem diálogos em inglês, francês e árabe, muitas vezes misturando os três idiomas. E a prévia não tem legendas. Além de produzir, Chazelle dirige os dois primeiros (de um total de oito) episódios da 1ª temporada. Os roteiros são de Jack Thorne (criador da série “The Last Panthers” e roteirista de “Extraordinário”). Mas quem deu o pontapé inicial no projeto foi o músico Glen Ballard, seis vezes premiado com o Grammy e produtor dos discos “Jagged Little Pill”, de Alanis Morissette, e “Bad”, de Michael Jackson. Ele teve a ideia, juntou diretor, roteirista e compôs a trilha sonora da produção. A Netflix já exibiu os dois episódios dirigidos por Chazelle no Festival de Berlim, mas o lançamento completo em streaming só vai acontecer em 8 de maio.
The Eddy: Série jazzista do diretor de La La Land ganha primeiras imagens e teaser
A Netflix divulgou uma coleção de pôsteres, 25 fotos e o primeiro teaser de “The Eddy”, aguardada série sobre um clube de jazz criada pelo cineasta Damien Chazelle, premiado com o Oscar por “La La Land” (2016). A prévia mostra o protagonista, Andre Holland (de “Moonlight” e da série “Castle Rock”), andando pelas ruas de Paris até encontrar Amandla Stenberg (“O Ódio que Você Semeia”) e entrar em seu clube, que tem o nome da série. A série irá explorar a relação entre os donos da casa noturna, sendo um americano e o outro um francês descendente de árabes. O personagem de Holland é o sócio americano, Elliot Udo, que foi um célebre pianista de jazz em Nova York, mas agora está em Paris, escondendo-se de todos num clube de jazz falido, até sua filha adolescente reaparecer em sua vida e obrigá-lo a enfrentar seus problemas. Amandla Stenberg vive a filha, chamada Julie, Tahar Rahim (“O Profeta”, “O Passado”) é o sócio francês, que namora Leïla Bekhti (“Sem Palavras”) e a atriz polonesa Joanna Kulig (que demonstrou dotes vocais em “Guerra Fria”) tem o papel de Maja, um cantora num relacionamento instável com Elliot/Holland. As gravações aconteceram na França, com diálogos em francês, inglês e árabe, muitas vezes misturando os três idiomas. Além de produzir, Chazelle dirige os dois primeiros (de um total de oito) episódios da 1ª temporada. Curiosamente, o diretor entrou no projeto antes do roteirista dos episódios, Jack Thorne (criador da série “The Last Panthers” e roteirista de “Extraordinário”). Mas quem deu o pontapé inicial no conceito foi o músico Glen Ballard, seis vezes premiado com o Grammy, e produtor dos discos “Jagged Little Pill”, de Alanis Morissette, e “Bad”, de Michael Jackson. Ele compôs a trilha sonora da produção. A Netflix exibiu os dois episódios dirigidos por Chazelle na quinta-feira (27/2) no Festival de Berlim, mas o lançamento completo em streaming só vai acontecer em 8 de maio.
Curta oficial de Jurassic World mostra dinossauros soltos após o último filme
A Universal Pictures divulgou um curta derivado do universo de “Jurassic World”. Dirigido por Colin Trevorrow, que também comanda a franquia, “Battle at Big Rock” se passa um ano após os eventos de “Jurassic World: Reino Ameaçado” (2018). O vídeo mostra o que aconteceu após os dinossauros saíram da Ilha Nublar e se espalharem pelo continente, mostrando o encontro inesperado dos bichos com uma família acampada num parque nacional. O elenco é encabeçado por Natalie Martinez (“Corrida Mortal”) e André Holland (“Moonlight”). A história foi escrita por Emily Carmichael, que também será roteirista de “Jurassic World 3”. A previsão de estreia da continuação é apenas para junho de 2021.
Atriz de Jogos Vorazes vai estrelar série musical do diretor de La La Land
A atriz Amandla Stenberg, conhecida pelo primeiro “Jogos Vorazes” (2012) e o drama “O Ódio que Você Semeia” (2018), será a protagonista feminina da série “The Eddy”, criada pelo cineasta Damien Chazelle (“La La Land”) para a Netflix. Ela se junta ao ator Andre Holland (de “Moonlight” e da série “Castle Rock”) no elenco da atração, desenvolvida por Chazelle em parceria com o escritor britânico Jack Thorne (criador da série “The Last Panthers” e roteirista de “Extraordinário”). A Netflix venceu uma concorrência com outras plataformas e canais pelos direitos da produção, que vai girar em torno de um clube de jazz de Paris. A série irá explorar a relação entre os donos da casa noturna, sendo um americano e o outro um francês descendente de árabes. O personagem de Holland é o sócio americano, chamado Elliot Udo, que foi um célebre pianista de jazz em Nova York, mas agora está em Paris, escondendo-se de todos num clube de jazz falido, até sua filha adolescente reaparecer em sua vida e obrigá-lo a enfrentar seus problemas. Amandla Stenberg viverá a filha, chamada Julie. A produção também confirmou Tahar Rahim (“O Profeta”, “O Passado”) como o sócio francês do clube e a atriz polonesa Joanna Kulig – que voltará a demonstrar os dotes vocais vistos em “Guerra Fria” (2018) – no papel de Maja, um cantora num relacionamento instável com Elliot. As gravações serão realizadas na França, com diálogos em francês, inglês e árabe. Além de produzir, Chazelle irá dirigir dois dos oito episódios da 1ª temporada. Já as músicas serão compostas por Glen Ballard, seis vezes premiado com o Grammy, e produtor dos discos “Jagged Little Pill”, de Alanis Morissette, e “Bad”, de Michael Jackson. “The Eddy” também contará com Alan Poul, produtor das séries “The Newsroom” (2012) e “Westworld” (2006), como showrunner. Ainda não há previsão para a estreia.
Ator de Moonlight vai estrelar a primeira série do diretor de La La Land
O ator Andre Holland (de “Moonlight” e da série “Castle Rock”) vai estrelar “The Eddy”, a primeira série do diretor Damien Chazelle (“La La Land”, “O Primeiro Homem”). Ironicamente, “La La Land”, de Chazelle, perdeu para “Moonlight”, estrelado por Holland, numa das premiações de Melhor Filme mais conturbadas da história do Oscar. O cineasta desenvolveu a produção em parceria com o escritor britânico Jack Thorne, criador da série “The Last Panthers” (2015) e roteirista de “Extraordinário” (2017), que recentemente também trabalhou ao lado de J.K. Rowling na peça de teatro de “Harry Potter e a Criança Amaldiçoada”. A Netflix venceu uma concorrência com outras plataformas e canais pelos direitos de exibição da atração, que vai girar em torno de um clube de jazz de Paris. A série irá explorar a relação entre os donos da casa noturna, sendo um americano e o outro um francês descendente de árabes. O personagem de Holland é o sócio americano, chamado Elliot Udo, que foi um célebre pianista de jazz em Nova York, mas agora está em Paris, escondendo-se de todos num clube de jazz falido, até sua filha de 15 anos reaparecer em sua vida e obrigá-lo a enfrentar seus problemas. As gravações serão realizadas na França, com diálogos em francês, inglês e árabe. Além de produzir, Chazelle irá dirigir dois dos oito episódios da 1ª temporada. Já as músicas serão compostas por Glen Ballard, seis vezes premiado com o Grammy, e produtor dos discos “Jagged Little Pill”, de Alanis Morissette, e “Bad”, de Michael Jackson. “The Eddy” também contará com Alan Poul, produtor das séries “The Newsroom” (2012) e “Westworld” (2006), como showrunner.
Primeiro filme de Steven Soderbergh para a Netflix ganha fotos e trailer legendado
A Netflix divulgou o pôster, as fotos e o trailer legendado de “High Flying Bird”, primeiro filme do cineasta Steven Soderbergh (“Onze Homens e Um Segredo” e “Magic Mike”) para streaming. Como em seu filme anterior, “Distúrbio” (2018), o diretor usou câmeras de iPhone para realizar as gravações. Mas desta vez a opção não é tão evidente, apesar de permitir grande agilidade na movimentação das cenas. O filme acompanha um empresário (André Holland, de “Castle Rock”) que quer subverter o modelo de negócios perpetuado pela NBA, a associação americana de basquete, e devolver o poder para os jogadores. O roteiro é de Tarell Alvin McCraney, que venceu o Oscar por “Moonlight: Sob a Luz do Luar”, também estrelado por Holland. O elenco ainda conta com Zazie Beetz (“Deadpool 2”), Zachary Quinto (“Star Trek”), Kyle MacLachlan (“Twin Peaks”) e Bill Duke (“O Predador”). A estreia está marcada para 8 de fevereiro no serviço de streaming.
Steven Soderbergh vai dirigir seu primeiro filme para a Netflix
O cineasta Steven Soderbergh (“Onze Homens e um Segredo”) acertou a sua primeira colaboração com a Netflix. Ele vai dirigir e produzir um drama sobre basquete chamado “High Flying Bird” com exclusividade para a plataforma. O título é o mesmo de uma música folk dos anos 1960, mas a trama se passa nos dias atuais e segue um prestigiado agente de atletas (André Holland, de “Moonlight”) durante uma greve geral da NBA, quando ele propõe um negócio arriscado para um de seus clientes, um jovem com futuro no esporte (Melvin Gregg, de “UnREAL”). O elenco ainda inclui Zachary Quinto (“Star Trek”), Zazie Beetz (“Deadpool 2”), Kyle MacLachlan (“Twin Peaks”), Bill Duke (“O Predador”) e Sonja John (“The Chi”). O roteiro é de Tarell Alvin McCraney, vencedor do Oscar por “Moonlight: Sob a Luz do Luar”. “Tivemos muitas propostas de distribuição para ‘High Flying Bird'”, admitiu Soderbergh em comunicado oficial. “No entanto, fechar esse negócio com a Netflix pareceu a oportunidade ideal para começar o meu relacionamento com eles”. O filme ainda não tem data de estreia definida.
Castle Rock: Série inspirada nos livros de terror de Stephen King é renovada para a 2ª temporada
A plataforma Hulu anunciou a renovação de “Castle Rock”, série de terror produzida pelo cineasta J.J. Abrams (“Westworld”), que se passa no universo dos livros do escritor Stephen King. “‘Castle Rock’ é uma ideia profundamente original de dois dos maiores contadores de histórias do mundo”, disse o vice-presidente do serviço de streaming, Craig Erwich, em comunicado. “É uma história centrada em algo que muitas e muitas pessoas ao redor do mundo amam. As nossas expectativas já eram altas, mas a série ultrapassou todas elas”. A produção vai seguir o formato de antologia de séries como “American Horror Story” e “American Crime Story”, contando uma história diferente e completa por temporada. O segundo ano ainda não tem previsão de estreia. A história de “Castle Rock”, desenvolvida por Dustin Thomason e Sam Shaw (criador e roteirista de “Manhattan”), não adapta nenhuma obra específica de King, mas mergulha no universo de personagens do autor, como demonstrou a participação do xerife aposentado Alan Pangborn, vivido por Scott Gleen (série “The Leftovers”) na série. O xerife é um velho conhecido dos fãs de King e já apareceu em dois filmes – interpretado por Michael Rooker em “A Metade Negra” (1993) e Ed Harris em “Trocas Macabras” (1993). A ideia é usar a locação de Castle Rock, citada pela primeira vez no livro “Dead Zone” (de 1979, por sua vez transformado no filme “A Hora da Zona Morta” em 1983), como ponto de confluência de personagens e horrores da carreira do escritor. Graças às adaptações dos livros de King, o nome da cidadezinha fictícia do Maine se tornou tão popular que até batizou uma companhia cinematográfica, a Castle Rock Entertainment, criada por Rob Reiner após o diretor filmar “Conta Comigo” (1986), outra adaptação de King passada nesse lugar imaginário. Na 1ª temporada, que chega ao sexto episódio nesta quarta-feira (15/8), o advogado Henry Deaver (André Holland) volta para a sua cidade natal de Castle Rock, para ajudar um rapaz sem registros (Bill Skarsgard, o Pennywise de “It: A Coisa”) encontrado num buraco da prisão de Shawshank (citada no filme “Um Sonho de Liberdade”), que quando começa a falar se torna ainda mais misterioso. O elenco da atração inclui ainda Jane Levy (“O Homem nas Trevas”), Terry O’Quinn (série “Lost”), Melanie Lynskey (série “Togetherness”), Sissy Spacek (a “Carrie, a Estranha” original) e Chosen Jacobs (o Mike de “It: A Coisa”). A 2ª temporada deve estrear em 2019.
Castle Rock: Trailer da série de terror inspirada em Stephen King destaca intérprete do palhaço Pennywise
A plataforma Hulu divulgou um novo trailer de “Castle Rock”, série de terror produzida pelo cineasta J.J. Abrams (“Westworld”), que se passa no universo dos livros do escritor Stephen King. A prévia coloca foco no personagem de Bill Skarsgård (o Pennywise de “It: A Coisa”), um prisioneiro encontrado sem registros num buraco da prisão de Shawshank, que quando começa a falar se torna ainda mais misterioso. Ao som do clássico “Lonesome Town”, de Ricky Nelson, o resto do vídeo passeia pela cidade que batiza a produção, em que cada centímetro “é manchado por seus próprios pecados” – e imagens sinistras reforçam a frase dita por um personagem. É a descoberta do prisioneiro sem nome que traz à cidade o personagem de André Holland (“Moonlight”), considerado o protagonista da série. E para obter respostas, ele também vai encontrar o xerife aposentado Alan Pangborn, vivido por Scott Gleen (série “The Leftovers”). O xerife é um velho conhecido dos fãs de King e já apareceu em dois filmes – interpretado por Michael Rooker em “A Metade Negra” (1993) e Ed Harris em “Trocas Macabras” (1993). Entretanto, a história da série, desenvolvida por Dustin Thomason e Sam Shaw (criador e roteirista de “Manhattan”), é inédita. Isto é, não se trata de adaptação de nenhum livro específico do escritor. Stephen King citou Castle Rock pela primeira vez no livro “Dead Zone” (1979), que virou o filme “A Hora da Zona Morta” em 1983. E depois disso voltou a visitar a comunidade, localizada no Maine, em diversas outras obras. O nome se tornou tão popular que até batizou uma companhia cinematográfica, a Castle Rock Entertainment, criada por Rob Reiner após o diretor filmar “Conta Comigo” (1986), outra adaptação das obras de King passada na cidadezinha fictícia. O elenco da atração também inclui Jane Levy (“O Homem nas Trevas”), Terry O’Quinn (série “Lost”), Melanie Lynskey (série “Togetherness”), Sissy Spacek (a “Carrie, a Estranha” original) e Chosen Jacobs (o Mike de “It: A Coisa”). A 1ª temporada terá 10 episódios com estreia marcada para 25 de julho.









