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  • Série

    Astro de “O Urso” vai viver paixões bissexuais em nova série da Netflix

    27 de janeiro de 2025 /

    Jeremy Allen White será também produtor executivo de "Variações Enigma", baseada no romance de André Aciman

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    Luca Guadagnino confirma Timothée Chalamet e Armie Hammer na sequência de Me Chame pelo Seu Nome

    2 de abril de 2020 /

    O diretor Luca Guadagnino confirmou que todo o elenco de “Me Chame pelo Seu Nome” voltará para a continuação. Desde que André Aciman, autor do livro “Me Chame pelo Seu Nome”, lançou a sequência “Me Encontre”, em outubro de 2019, os fãs aguardam a confirmação dos planos para a filmagem da sequência. E nesta quinta (2/4), Guadagnino revelou que tinha tudo acertado com o elenco e negociava a adaptação com um roteirista americano. “Eu ia para os EUA para encontrar um escritor que eu amo muito, cujo nome não quero mencionar, para falar sobre a continuação”, disse o diretor em entrevista ao jornal italiano La Reppublica. Ele afirmou que os planos foram cancelados pela pandemia de coronavírus, mas acrescentou: “É claro que é um grande prazer trabalhar com Timothée Chalamet, Armie Hammer, Michael Stuhlbarg, Esther Garrel e os outros atores, todos eles estarão no novo filme.” O roteiro de “Me Chame pelo Seu Nome”, vencedor do Oscar em 2018, foi escrito pelo veterano James Ivory, escritor americano que está atualmente com 91 anos de idade.

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    Escritor André Aciman anuncia que está escrevendo continuação de Me Chame Pelo Seu Nome

    4 de dezembro de 2018 /

    O escritor André Aciman revelou que está preparando uma continuação de “Me Chame Pelo Seu Nome”, que virou filme no ano passado, recebendo o Oscar de Melhor Roteiro Adaptado. A notícia foi compartilhada no Twitter, onde Aciman postou: “Eu realmente adoraria uma sequência de ‘Me Chame Pelo Seu Nome’. Na verdade, estou escrevendo uma”. O post causou entusiasmo não só entre os fãs do livro, mas também num dos astros do filme. Armie Hammer, que interpretou Oliver no longa, respondeu à mensagem de Aciman com uma só palavra: “BOOM!”. “Me Chame Pelo Seu Nome” retrata a paixão avassaladora de Elio (no filme por Oliver, estudante que comparece na casa de verão da família na Itália para servir como estagiário para o pai do garoto, um pesquisador de arte. “O romance tem 40 páginas no final que atravessam os próximos 20 anos das vidas de Elio (Timothée Chalamet no filme) e Oliver, então há algum tipo de indicação na intenção do autor André Aciman de que a história pode continuar”, explicou Guadagnino, em entrevista para a revista The Hollywood Reporter em janeiro. “Na minha opinião, ‘Me Chame pelo Seu Nome’ pode ser o primeiro capítulo das crônicas da vida dessas pessoas que nós encontramos neste filme”. Para o roteirista James Ivory, no entanto, Aciman teria que estar à bordo do projeto para a continuação funcionar. O anúncio do escritor reativou o projeto. BOOOM! — Armie Hammer (@armiehammer) 4 de dezembro de 2018

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    Escritor de Me Chame pelo Seu Nome será a estrela internacional da FLIP 2018

    2 de março de 2018 /

    A organização da FLIP 2018 anunciou André Aciman, o escritor do livro “Me Chame pelo Seu Nome”, que virou o filme indicado ao Oscar 2018, como a primeira atração internacional confirmada no evento. O livro que deu origem ao filme homônimo, dirigido pelo italiano Lucca Guadagnino, chegou às livrarias brasileiras em 2017, e conta a história de formação amorosa de um menino de 17 anos, ao se apaixonar por um americano mais velho, que se hospeda na casa de veraneio da sua família, na Riviera italiana. A obra ganhou o 30º USC Scripter Award, premiação acadêmica (da University of Southern California) que destaca obras literárias adaptadas para as telas. Aciman compartilhou o troféu com o veterano cineasta James Ivory, autor do roteiro de cinema. A Festa Literária Internacional de Paraty (FLIP) acontece neste ano entre os dias 25 a 29 de julho.

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    Me Chame pelo Seu Nome vence prêmio de Roteiro Adaptado

    11 de fevereiro de 2018 /

    O filme “Me Chame pelo Seu Nome” venceu na noite de sábado (10/1) o prêmio de Melhor Adaptação de Cinema do 30º USC Scripter Award, premiação que destaca roteiristas que transpõem obras literárias para as telas. O troféu foi entregue para o veterano James Ivory e o autor do livro original, André Aciman. O Scripter Award não tem nenhuma relação com a premiação da Academia, já que seus eleitores não são profissionais de cinema, mas acadêmicos da UCS (University of Southern California). Mas, por coincidência, nos últimos sete anos o filme que se saiu vencedor do troféu universitário também venceu o Oscar de Melhor Roteiro Adaptado – desde “A Rede Social” (2010). No USC Scripter Award, “Me Chame Pelo Seu Nome” enfrentou todos os seus concorrentes no Oscar: “Artista do Desastre”, “A Grande Jogada”, “Logan”, e “Mudbound”, além de mais dois filmes, “Mulher-Maravilha” e “Z: A Cidade Perdida”. Na categoria Melhor Adaptação para TV, o prêmio foi entregue para o roteirista Bruce Miller pelo primeiro episódio da série “The Handmaid’s Tale”, baseada na obra da escritora Margaret Atwood.

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    Diretor revela planos para continuação de Me Chame pelo Seu Nome

    26 de janeiro de 2018 /

    O diretor Luca Guadagnino está determinado a transformar “Me Chame pelo Seu Nome” numa franquia. Sua ideia é criar vários filmes e acompanhar os personagens do livro de André Aciman durante as mudanças do final do século 20. “O romance tem 40 páginas no final que atravessam os próximos 20 anos das vidas de Elio e Oliver, então há algum tipo de indicação na intenção do autor André Aciman de que a história pode continuar”, explicou Guadagnino, em entrevista para a revista The Hollywood Reporter. “Na minha opinião, ‘Me Chame pelo Seu Nome’ pode ser o primeiro capítulo das crônicas da vida dessas pessoas que nós encontramos neste filme”. O próximo capítulo deve lidar com a epidemia da Aids, de acordo com os planos do diretor. “Eu acho que vai ser uma parte muito relevante da história”, ele contou, adiantando alguns detalhes da trama, ainda em estágio inicial. “Eu acho que Elio [Timothée Chalamet] será um cinéfilo, e eu gostaria que ele estivesse em uma sala de cinema assistindo ‘Once More’, de Paul Vecchiali, sobre um homem que se apaixona por outro homem depois que ele abandona de sua esposa, e que foi o primeiro filme francês a lidar com a AIDS em 1988”. “Isso”, disse Guadagnino, “poderia ser a primeira cena”. Em entrevista ao Collider, Guadagnino deu mais alguns detalhes, colocando a queda do Muro de Berlim como pano de fundo para a trama. “Acho que acabarei fazendo vários filmes sobre esses personagens, porque eu os amo muito. Acredito que a experiência de vida deles está pronta para várias aventuras. Imagino que o próximo capítulo vai acontecer logo após a queda do Muro de Berlim e aquela grande mudança que foi o fim da União Soviética. Veremos as pessoas saindo de casa e indo para o mundo. É o que posso dizer por enquanto”. Em cartaz nos cinemas brasileiros, “Me Chame Pelo seu Nome” foi indicado a quatro categorias do Oscar 2018, incluindo Melhor Filme.

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    Me Chame pelo seu Nome é um romance tão arrebatador que até seu sofrimento é bonito

    21 de janeiro de 2018 /

    Inspirado no livro homônimo de André Aciman, “Me Chame Pelo Seu Nome” descreve o primeiro amor de Elio (a revelação Timothée Chalamet), um menino de 17 anos aproveitando a juventude na casa dos pais em algum lugar do norte da Itália no ano de 1983. Elio tem uma namoradinha, mas rapidamente se encanta pelo estudante mais velho, Oliver (Armie Hammer), que ficará hospedado em sua casa durante seis semanas, a convite de seu pai. Os dois rapidamente travam uma amizade, que evolui para uma paixão. Afinal, não se vai para uma Itália tão ensolarada somente para devorar livros e estudar. É como se o diretor italiano Luca Guadagnino (“Um Sonho de Amor”) utilizasse a arte que pulsa ao redor, assim como as belezas naturais do cenário, como convites para um romance inevitável. É possível sentir o calor da região, o cheiro das plantas, o gosto da comida e os drinks. Os grandes diretores conseguem transmitir isso à plateia. Por exemplo, David Lean colocou o espectador na temperatura infernal do deserto em “Lawrence da Arábia” (1962) e Steven Spielberg fez a sala de cinema se transformar num campo de batalha com cheiro de fogo e morte em “O Resgate do Soldado Ryan” (1998). Luca Guadagnino fisga os sentidos ao aproveitar o ambiente para que os jovens não tenham escapatória e se entreguem um ao outro da mesma forma que o cinéfilo ao filme. Se o sentimento existe, por que alguém decidiria ignorá-lo? Inicialmente, Elio se faz essa pergunta. Não sabe se diz a Oliver o que realmente sente ou se esconde a verdade para evitar um sofrimento desnecessário. É claro que o ato de reprimir sentimentos ou impulsos gera sofrimento, embora as pessoas não estejam habituadas a aceitar isso quando estão na linha tênue entre se jogar ou não numa relação amorosa. O roteiro de James Ivory (cineasta veterano, responsável por “Retorno a Howards End” e “Vestígios do Dia”) provoca perguntas que todo mundo se fez ou fará algum dia: Se Elio jamais tivesse contado a verdade a Oliver, isso o pouparia de futuras dores ou mágoas? Seria o amor uma maldição? Teria sido melhor apenas manter a amizade? Ou será que ninguém precisa temer um momento especial mesmo sabendo que existe começo e fim para tudo? Mas Elio escolhe arriscar – senão, não teríamos filme. E ao fazer isso, leva o espectador a lembrar do primeiro beijo, do primeiro amor, daquele relacionamento mal-resolvido, mas também daquela pessoa a quem nunca scontou o que realmente sentia por ela. Esse é o poder do filme de Luca Guadagnino, que gruda na retina e não sai mais, com sua beleza e ternura, principalmente após a fala nos minutos finais do personagem de Michael Stuhlbarg, que interpreta o pai de Elio. Um monólogo que jamais será esquecido ao fazer a cabeça girar em torno de memórias, amores jamais superados, responsabilidade afetiva e desejos não concretizados. Porém, a maior qualidade de “Me Chame Pelo Seu Nome” é materializar algo simples e bastante corajoso: uma história de amor entre dois homens sem que, acredite, existe uma cena ou qualquer diálogo que sugira manifestações de preconceito. Mesmo assim, é um romance que só poderia ser contado nos dias de hoje, uma proposta que nunca teria uma visibilidade tão grande no mercado cinematográfico antes dos sucessos de obras como “Brokeback Mountain” e “Moonlight”, que fizeram todos os públicos pensarem. Filmes que ajudaram todos a olhar em volta, entender como é o mundo de verdade e as pessoas que nele vivem com suas próprias escolhas no caminho para a felicidade. “Me Chame Pelo Seu Nome” vem na sequência de algumas histórias que já foram contadas, mas é a virada de página. Não importa se Elio e Oliver são dois homens ou duas mulheres. Importa que eles sejam felizes enquanto o filme dura na tela. É o recado otimista de Luca Guadagnino, que carrega nas cores fortes para imaginar um mundo melhor e sem medo de amar. Uma experiência arrebatadora, de sensibilidade rara, que torna bonito até o sofrimento.

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    Pedro Almodóvar elege Me Chame pelo Seu Nome como seu filme favorito de 2017

    23 de dezembro de 2017 /

    Uma enquete do portal Outros Cines Europa revelou os filmes favoritos de 2017 de alguns diretores espanhóis. E Pedro Almodóvar elegeu “Me Chame pelo Seu Nome”, de Luca Guadagnino, como o seu preferido. Não só isso: ele teceu inúmeros elogios à produção. “Tudo é bonito, atraente, desejável e emocionante neste filme. Os meninos, as meninas, os cafés, as frutas, os cigarros, as piscinas, as bicicletas, as danças ao ar livre, os anos 1980, as dúvidas e a entrega dos protagonistas, a sinceridade de todos os personagens, a relação do protagonista com seus pais. A aposta dos autores pela paixão dos sentidos. A luz do norte da Itália e especialmente Thimotée Chalamet, a grande revelação do ano”, saudou o diretor. Vencedor da primeira premiação importante da temporada, o Gotham Awards, e líder em indicações ao Spirit Awards, “Me Chame pelo Seu Nome” se passa numa idílica mansão rural italiana dos anos 1980 e mostra como o jovem filho de um professor americano se encanta com o novo pupilo convidado a passar o verão com a família. O elenco destaca Timothée Chalamet (“Interestelar”) como o filho, Michael Stuhlbarg (“A Chegada”) como o pai e Armie Hammer (“Cavaleiro Solitário”) como o galã convidado. Adaptação de um romance aclamado de André Aciman, o filme estreia em 18 de janeiro no Brasil.

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    Destaque do Festival de Toronto, Me Chame pelo Seu Nome ganha trailer legendado

    19 de setembro de 2017 /

    A Sony divulgou o pôster, as fotos e o trailer legendado de “Me Chame pelo Seu Nome” (Call Me By Your Name), um romance gay sensível de Luca Guadagnino (“Um Mergulho No Passado”), que foi o terceiro filme mais votado do Festival de Toronto e o vencedor do prêmio do público do Festival de Melbourne. A prévia destaca as belas imagens que costuma acompanhar os filmes do cineasta italiano, que pela primeira vez trabalha com o diretor de fotografia tailandês Sayombhu Mukdeeprom (do assombroso “Tio Boonmee, Que Pode Recordar Suas Vidas Passadas”). Passada numa idílica mansão rural italiana dos anos 1980, a trama acompanha como o jovem filho de um professor americano se encanta com o novo pupilo convidado a passar o verão com a família. O elenco destaca Timothée Chalamet (“Interestelar”) como o filho, Michael Stuhlbarg (“A Chegada”) como o pai e Armie Hammer (“Cavaleiro Solitário”) como o convidado. Adaptação de um romance aclamado de André Aciman, o filme estreia em 24 de novembro nos Estados Unidos e apenas em janeiro no Brasil.

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