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  • Série

    Marcos Frota volta à TV após quase uma década em nova série

    30 de agosto de 2025 /

    Afastado desde “Mulheres de Areia”, ator foi escalado para “Último Lance”, série idealizada e estrelada por Cauã Reymond na Globoplay

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  • TV

    Daniel Sabbá morre aos 70 anos no Rio de Janeiro

    21 de março de 2025 /

    Surfista, apresentador e ator enfrentava sequelas de um acidente de moto e tratava um câncer antes de ser internado com infecção generalizada

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  • Série

    Bruno Gagliasso comemora beijo gay em “Os Quatro da Candelária” após censura em novela

    1 de novembro de 2024 /

    Ator celebra impacto das cenas exibidas na Netflix e relembra polêmica de 2005, quando beijo foi cortado da novela "América"

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  • Etc,  TV

    Morre a atriz Jandira Martini aos 78 anos

    30 de janeiro de 2024 /

    A atriz Jandira Martini, conhecida por interpretar Zoraide de “O Clone” (2001), morreu aos 78 anos na última segunda-feira (29/1) após travar uma luta contra um câncer no pulmão. A informação foi divulgada na manhã desta terça (30/1) por amigos da artista. “Minha maior amiga e prova de que os opostos se atraem e se completam. Juntos escrevemos peças, roteiros de cinema, séries e novelas. Minha grande confidente, conselheira e responsável pelas minhas maiores gargalhadas. Minha mestra. Sabe quando você passa pela escola na qual você estudou e vê que o prédio foi demolido? Assim me sinto com a sua partida”, lamentou Marcos Caruso em seu perfil do Instagram.   Trajetória de Jandira Martini Jandira Martini deu início a carreira televisiva aos 21 anos, em 1966. Contudo, a artista é mais lembrada por papéis da década de 1980, quando emendou novelas como “Roda de Fogo” (1986) e “Sassaricando” (1987). Já em 1991, a atriz colaborou com Marcos Caruso na escrita de “A História de Ana Raio e Zé Trovão” (1990), novela exibida com sucesso na extinta TV Manchete. Pouco depois, ela encarou papéis em “Éramos Seis” (1994), “Sangue do meu Sangue” (1995) e “Brava Gente” (1996). Anos depois, Jandira interpretou Eugênia em “Os Mais” (2001) e, na sequência, caiu nas graças como a querida Zoraide, de “O Clone” (2001). A artista também fez parte da minisséria “A Casa das Sete Mulheres” (2003). A atriz ainda esteve em “América” (2005), “Amazônia” (2007), “Desejo Proibido” (2007), “Caminho das Índias” (2009) e “Escrito nas Estrelas” (2010). Suas últimas novelas foram “Morde & Assopra” (2011) e “Salve Jorge” (2012), mas ela seguiu participando de filmes até 2022, quando se despediu das telas com a comédia “Uma Pitada de Sorte”. Além da carreira diante das câmeras, ela também se destacou como roteirista, escrevendo três comédias de sucesso no cinema – “Sua Excelência, o Candidato” (1991), “O Casamento de Romeu e Julieta” (2005) e “Trair e Coçar é Só Começar” (2006) – , sempre em parceria com o amigo Marcos Caruso.

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  • Etc,  TV

    Claudia Jimenez, da “Escolinha do Professor Raimundo” e “Sai de Baixo”, morre aos 63 anos

    20 de agosto de 2022 /

    A atriz e humorista Claudia Jimenez morreu no início da manhã deste sábado (20/8), aos 63 anos. A causa da morte não foi informada pela família, mas a artista estava internada no Hospital Samaritano, no Rio. Nos últimos anos, ela passou por uma série de cirurgias cardíacas. Foram cinco pontes de safena no coração em 1999, a substituição de uma válvula aórtica em 2012 e um marca-passo em 2014. Tudo isso depois de ser diagnosticada com um câncer no tórax e fazer radioterapia em 1986. A carioca Cláudia Maria Patitucci Jimenez fez sua estreia como profissional do teatro aos 20 anos, na peça “Ópera do Malandro”, de Chico Buarque. Na produção de 1978, ela viveu a prostituta Mimi Bibêlo. As primeiras aparições na televisão foram nos anos 1980, quando chegou a Globo para participar do programa “Viva o Gordo”, de Jô Soares, também recentemente falecido. No programa, ela viveu a personagem Pureza. Em 1982, passou a viver a Dona Cacilda no “Chico Anysio Show”, que depois migrou para o spin-off “Escolinha do Professor Raimundo”, de 1990. A personagem imortalizou o bordão “Beijinho, beijinho, pau, pau”, que ironizava a despedida de Xuxa Meneguel. “Foram seis anos de gargalhadas” – assim ela definiu sua participação no programa, numa entrevista de 2014 ao “Fantástico”. Outro personagem marcante foi a Edileuza, empregada doméstica da família do humorístico “Sai de Baixo”, contracenando com Miguel Falabella, Tom Cavalcante, Luís Gustavo, Aracy Balabanian e Marisa Orth. Mas ela ficou no programa apenas nas primeiras temporadas, entre 1996 e 1998, preferindo investir numa nova carreira como atriz de novela. Seu primeiro papel nos folhetins da Globo foi uma participação especial na primeira versão de “Ti-ti-ti”, de 1985. Mas a dedicação só se tornou total a partir da Bina em “Torre de Babel” (1998). Seguiram-se “As Filhas da Mãe” (2001), “Papo de Anjo” (2003), “América” (2005), “Sete Pecados” (2007), “Negócio da China” (2008), “Aquele Beijo” (2012) e, mais recentemente, “Haja Coração” (2016), que foi seu último trabalho nas telas. Ela deveria ter trabalhado também em “Deus Salve o Rei” (2018), mas optou por sair do elenco ao ter uma crise de hipertensão durante as gravações. Cláudia faria uma participação especial ao lado da personagem interpretada por Tatá Werneck. Enquanto trabalhava na Globo, fez ainda oito filmes, incluindo alguns clássicos do cinema brasileiro, como “Gabriela” (1983), de Bruno Barreto, e a versão cinematográfica da “Ópera do Malandro” (1985), de Ruy Guerra, além de “Urubus e Papagaios” (1985), de José Joffily, “A Dança dos Bonecos” (1987), de Helvecio Ratton, “Os Trapalhões no Auto da Compadecida” (1987), de Roberto Farias, “Romance da Empregada” (1988), novamente com Bruno Barreto, “O Corpo” (1991), de José Antonio Garcia, e “Como Ser Solteiro” (1998), de Rosane Svartman. A artista também estrelou séries, como a comédia “Sexo e as Negas” (2014), e foi dubladora, dando a voz para Ellie nos filmes da franquia “A Era do Gelo”. Miguel Falabella, autor da novela “Aquele Beijo”, criador de “Sexo e as Negas” e colega de elenco de “Sai de Baixo”, foi um dos primeiros a prestar homenagem à amiga. “Fui procurar uma foto para ilustrar essa postagem e me deparei com uma vida”, ele escreveu no Instagram, junto de uma foto em que aparece abraçado com a atriz. “Agora, estou deitado, passando um filme na minha cabeça, tentando me agarrar às tantas gargalhadas que demos, ao prazer de atuar juntos, ao seu único e irreproduzível tempo de comédia. Você estará para sempre usando aquele biquíni selvagem que nos ensolarou a existência, Claudinha. Hoje todas as homenagens são suas e os refletores de todos os teatros do Brasil reluzem para você. Obrigado por ter caminhado a meu lado nesta passagem. Betty Lago e Mercedinha certamente vão recebê-la em festa! A nós, resta a saudade e a responsabilidade de manter viva a memória do seu imenso talento! Te amo! Descanse em paz! Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por miguelfalabellareal (@miguelfalabellareal)

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  • Etc,  Filme

    Robert Downey (1936–2021)

    7 de julho de 2021 /

    O cineasta Robert Downey, pai do ator Robert Downey Jr, morreu enquanto dormia na manhã desta quarta (7/7) em sua casa em Nova York. O diretor tinha 85 anos e sofria do Mal de Parkinson há pelo menos 5 anos. O intérprete do Homem de Ferro escreveu sobre seu pai no Instagram: “Na noite passada, meu pai passou em paz enquanto dormia após anos suportando a devastação do Parkinson… ele era um verdadeiro cineasta independente”. Downey ficou conhecido nos anos 1960 por ser um dos cineastas mais identificados com o movimento contracultural dos EUA, responsável por pelo menos um filme cultuadíssimo, “Putney Swope”, de 1969, além de ter se tornado um autor importante da história do cinema independente americano. Curiosamente, Robert Downey também era Jr. Seu nome verdadeiro era Robert John Elias Jr. Ele era filho da modelo conhecida apenas como Elizabeth (McLoughlin) e Robert Elias, que trabalhava na gestão de hotéis e restaurantes. Mas ao se tornar maior de idade adotou o sobrenome de seu padrasto, James Downey. Seus primeiros filmes foram iniciativas rodadas praticamente sem orçamento, filmes realmente independentes, que mesmo em condições mínimas se destacaram por situações cômicas e absurdas, e redefiniram o cinema underground. O curta “Balls Bluff” (1961), o média “Babo 73” (1964) e os longas “Chafed Elbows” (1966) e “No More Excuses” (1968) impactaram muitos jovens cineastas da época, entre eles Martin Scorsese, que teve a iniciativa de restaurar todas essas obras por sua Film Foundation. “No More Excuses” tornou-se influentíssimo por trazer Downey encarnando situações fictícias e malucas, registradas nas ruas de Nova York, no Yankee Stadium e num vagão de metrô lotado, em meio a reações de pessoas reais. Neste filme, ele foi Borat 40 anos antes de Sacha Baron Cohen. Não foi à toa que foi definido como “anarquicamente caprichoso e contracultural com C maiúsculo” pelo Village Voice, a publicação mais alternativa de Nova York na época. A repercussão o deixou famoso o suficiente para conseguir seu primeiro orçamento e contrato de distribuição, permitindo que o filme seguinte tivesse maior alcance. Em 1969, “Putney Swope” expôs seu estilo a um público mais amplo, que ficou chocado – alguns diriam horrorizado. O filme era uma sátira devastadora da Madison Avenue, o centro publicitário dos EUA, e mostrava o que acontecia quando um ativista afro-americano recebia carta branca para fazer o que quisesse numa agência de publicidade. A ousadia do filme foi revolucionária. “Putney Swope” entrou na lista dos 10 melhores filmes do ano da New York Magazine, mas também foi execrado pela imprensa conservadora. Com o passar dos anos, sua reputação só aumentou, tornando-o um dos filmes mais cultuados da história do cinema americano. Downey entrou nos anos 1970 com novas provocações, como “Pound”, em que atores fingiam ser cachorros esperando para serem adotados – entre eles, o estreante Robert Downey Jr. de cinco anos de idade – , e “Greaser’s Palace” (1972), uma encenação ultrajante da vida de Cristo no contexto de um faroeste espaguete. Desta vez, foi a revista Time que colocou o filme em sua lista dos dez melhores do ano. Apesar da repercussão, os lançamentos não davam dinheiro, o que levou o diretor para o teatro e polêmicas diferentes. Downey dirigiu a peça “Sticks and Bones” de David Rabe, que a rede CBS decidiu exibir ao vivo em seu projeto de teleteatro em 1973. O tema anti-guerra da montagem enfrentou grande resistência do mercado e boicote dos anunciantes, fazendo com que a transmissão da peça se tornasse a única do projeto sem interrupções comerciais. Ele também antecipou “Seinfeld” ao fazer o primeiro filme sobre nada, “Moment to Moment” de 1975. Downey disse ao Village Voice que “foi difícil arrecadar dinheiro para um filme que não tinha realmente um enredo. Lembro-me de dizer a um cara uma vez, ‘Há uma cena em que teremos 18 caras jogando beisebol a cavalo’, que está lá. Ele olhou para mim como se pensasse: ‘Você enlouqueceu?’. Jack Nicholson colocou dinheiro para a produção, Hal Ashby e Norman Lear, esses meus amigos daquela época. É o filme favorito dos meus filhos dentre todos que fiz.” A partir dos anos 1980, Downey acreditou que seu humor besteirol finalmente poderia ser entendido pelo mercado, o que resultou em tentativas de produções mais comerciais. “Rebeldes da Academia” não escondia o desejo de replicar o sucesso de “Clube dos Cafajestes” (1978), mas com situações muito mais suaves do que as do filme de John Belushi. Ele também dirigiu as comédias “America” (1986) e “Rented Lips” (1988), mas só conseguiu atrair a atenção com “Os loucos Casais da Califórnia”, já em 1990 e graças a um elenco que incluía seu filho Robert Downey Jr. e o jovem amigo dele Ralph Macchio (o “Karatê Kid”), ao lado de Allan Arbus e o Monty Python Eric Idle. O filme juntava os quatro em despedidas emocionantes de seus cachorros superprotegidos, todos poodles, que saíam de férias em uma van. Seus últimos filmes foram mais sérios. “Hugo Pool” foi inspirado pela morte de sua segunda esposa, Laura, que faleceu de ALS em 1994. O longa, que estreou mundialmente no Festival de Sundance em 1997, promovia a conscientização sobre ALS. E ele encerrou a carreira com o documentário “Rittenhouse Square”, sobre o principal centro cultural e social da Filadélfia, lançado em 2005. Robert Downey também foi ator e participou de filmes como “Boogie Nights” (1997) e “Magnolia” (1999), ambos de Paul Thomas Anderson. Sua última aparição nas telas foi como convidado do humorístico “Saturday Night Live” em 2015. Como suas obras foram realmente independentes, nunca receberam muita atenção do mercado e jamais saíram do circuito dos iniciados – seus principais títulos são inéditos no Brasil e em vários países do mundo. Por conta disso, sua ousadia acabou esquecida. É até desconhecida entre as novas gerações, que se referiam a ele apenas como o pai de Robert Downey Jr. Veja abaixo o trailer ultrajante de “Putney Swope” (“Você não pode comer um ar condicionado”!).

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    Guilherme Karam (1957 – 2016)

    7 de julho de 2016 /

    Morreu o ator Guilherme Karam, que ficou conhecido por papéis marcantes no humorístico “TV Pirata”, em novelas da rede Globo e nos filmes da Xuxa. Ele sofria da doença de Machado-Joseph, uma síndrome degenerativa que compromete a coordenação motora, e estava internado no Hospital Naval Marcílio Dias, no Rio, vindo a falecer na manhã desta quinta-feira (7/7), aos 58 anos de idade. Karam estreou no cinema em 1978, no filme “Tudo Bem”, de Arnaldo Jabor, e se destacou como um travesti em “Luz del Fuego” (1982), de David Neves, antes de estrear na televisão em 1984, na novela “Partido Alto”, no papel de Políbio, um charlatão explorador. O personagem caiu nas graças do público e abriu-lhe as portas para demonstrar sua capacidade cômica, o que o levou a estrelar o clássico do teatro besteirol brasileiro “As Sereias da Zona Sul”, fazendo par com Miguel Falabella, e integrar o elenco do revolucionário “TV Pirata”, ambos em 1988. Com a proposta de renovar o formato dos humorísticos da Globo, “TV Pirata” reuniu atores jovens de novelas com experiência teatral, em vez dos velhos comediantes tradicionais, e focou sua sátira na própria TV – com “tipos” icônicos como o personagem Zeca Bordoada, apresentador da TV Macho (um contraponto à TV Mulher), que Karam eternizou. Ao lado de Débora Bloch, foi o único ator a fazer parte de todas as temporadas do programa, até 1992. Paralelamente ao “TV Pirata”, ele ainda estrelou seu papel mais popular nas novelas, como o mordomo Porfírio de “Meu Bem, Meu Mal” (1990). Fofoqueiro, Porfírio sempre se intrometia na vida dos patrões e era obcecado por Magda, a personagem vivida por Vera Zimmerman, a quem chamava de “divina Magda”. Depois desse sucesso, participou de “Perigosas Peruas” (1992), “Explode Coração” (1995), “Pecado Capital” (1998), “O Clone” (2001) e a minissérie “Hilda Furacão” (1998). Ele também se notabilizou por fazer parte do elenco dos filmes da apresentadora Xuxa Meneghel, consagrando-se como o vilão favorito das crianças: o Baixo Astral em “Super Xuxa contra Baixo Astral” (1988) e Gorgom em “Xuxa e os Duendes” (2001) e “Xuxa e os Duendes 2” (2002). Ao todo, o ator participou de 17 filmes, entre eles “O Homem da Capa Preta (1986), de Sergio Rezende, “Rock Estrela” (1986), de Lael Rodrigues, “Leila Diniz” (1987), de Luiz Carlos Lacerda, e “Bela Donna” (1998), de Fábio Barreto, no qual contracenou com a americana Natasha Henstridge (“A Experiência”). Afastado do público desde 2005, quando integrou a novela “América”, Karam passou os últimos anos lutando contra sua doença, herdada da mãe, que morreu devido à mesma anomalia genética. Além do ator, outros três irmãos também tiveram a doença, que é rara, incurável e fatal. Diversos amigos tentaram visitá-lo durante o tratamento, mas ele se recusou a ser visto. “Ele não quis nos receber, preferiu que a gente não visse como ele estava. Então, a lembrança que tenho dele é muito saudável, de muita alegria”, contou Claudia Raia ao jornal O Globo, citando também os demais integrantes do elenco do “TV Pirata”, que ele não deixou visitá-lo. Em 2015, a atriz Vera Zimmerman, a divina Magda, já lamentava não poder lhe prestar solidariedade, durante participação no programa “Domingo Show”, da Record. “Ninguém merece passar por isso. A minha vontade é de dar um abraço no Guilherme. Mas se [não receber visitas] é a vontade dele.” Dois de seus maiores sucessos televisivos estão atualmente no ar, em reprises do canal pago Viva: o humorístico “TV Pirata” e a novela “Meu Bem, Meu Mal”.

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