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    Matt Damon lamenta comentários polêmicos sobre assédio e diz que vai calar a boca por um tempo

    17 de janeiro de 2018 /

    O ator Matt Damon resolveu fazer controle de danos, retratando-se pelos seus comentários sobre as denúncias de assédio na indústria de entretenimento. Em entrevista ao programa “Today”, da rede NBC, na terça-feira (16/1), ele reconheceu que deveria “ter ouvido mais” antes de se posicionar sobre o assunto. “Eu não quero aumentar a dor de ninguém com qualquer coisa que eu faça ou fale”, resumiu Damon. Ele acrescentou que há muitas amigas suas envolvidas com a iniciativa Time’s Up, que luta contra o assédio sexual. “Eu apoio o que elas estão fazendo e quero ser parte dessa mudança, mas devo ir para o banco de trás e calar a minha boca por um tempo”. O ator foi criticado por declarações polêmicas sobre a assunto. Em uma entrevista, chegou a propor que as punições refletissem os “níveis” de assédio, e que houve perdão para os assediadores menos graves. “Há uma diferença entre acariciar a bunda de alguém e estuprar ou abusar de crianças, certo? Ambos os comportamentos precisam ser confrontados e erradicados, sem dúvida, mas eles não devem ser considerados iguais”, disse na ABC News. Para Damon, estupro deve ser tratado com cadeia, porque é comportamento criminoso, mas outras atitudes devem ser consideradas apenas “vergonhosas” e “nojentas”. “Não conheço Louis C.K., mas não imagino que ele vá fazer aquelas coisas de novo”, disse o ator, referindo-se às acusações de masturbação do comediante diante de mulheres com quem trabalhou. Minnie Driver, que já namorou Damon, ficou tão chocada que escreveu “Deus, isto é sério?” no Twitter. Ela respondeu ao jornal The Guardian que os homens “simplesmente não conseguem entender o que é o abuso cotidiano” e não devem, portanto, tentar diferenciar ou explicar o que seria uma má conduta sexual contra as mulheres. “Não há hierarquia em referência a abusos. Não se pode dizer que uma mulher estuprada tem direito a se sentir pior que outra para quem só mostraram o pênis. Muito menos um homem. E se bons homens como Matt Damon pensam desta maneira, temos um problema. Precisamos de homens bons e inteligentes que digam que tudo isto é mau, que condenem isto tudo e recomecem do zero”, acrescentou. Por sua vez, Alyssa Milano foi ao Twitter desabafar. “Estamos numa ‘cultura de indignação’ porque o tamanho da raiva é, de fato, revoltante. E é justa”, ela começou. “Eu fui vítima de cada componente do espectro de agressão sexual do qual você fala. Todos machucaram. E todos estão ligados a um patriarcado entrelaçado com uma misoginia considerada normal, aceita e até bem-recebida”, apontou. “Não estamos indignadas porque alguém agarrou nossas bundas em uma foto. Estamos indignadas porque fomos forçadas a crer que isso era normal. Estamos indignadas porque formos submetidas à abuso psicológico. Estamos indignadas porque fomos silenciadas por tanto tempo”. Além disso, o comentário de Damon rendeu um abaixo-assinado pedindo o corte do ator de “Oito Mulheres e um Segredo”, filme de empoderamento feminino, em que ele filmou uma participação especial.

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    Matt Damon recebe lição de moral de atrizes após declarações polêmicas sobre assédio sexual

    17 de dezembro de 2017 /

    O ator Matt Damon (“Jason Bourne”) fez comentários polêmicos sobre assédio sexual durante uma entrevista na TV americana, e as atrizes Minnie Drive (série “Speechless”) e Alyssa Milano (série “Mistress”) não deixaram barato. Em entrevista para o programa do crítico de cinema Peter Travis na ABC News, Damon exaltou a coragem das mulheres que denunciaram abusadores, mas ressaltou que alguns casos não deveriam ser colocados na mesma balança: “Há uma diferença entre acariciar a bunda de alguém e estuprar ou abusar de crianças, certo? Ambos os comportamentos precisam ser confrontados e erradicados, sem dúvida, mas eles não devem ser considerados iguais”. Falando em exageros de uma “cultura do ultraje”, ele deu exemplos. “Quando você vê (o senador) Al Franken tirando uma foto com as mãos na jaqueta daquela mulher, onde estariam os seios, e rindo para a câmera, é claro que é uma piada horrorosa. É errado, e ele não deveria ter feito aquilo. Por outro lado, quando você lê as coisas das quais Harvey é acusado, não há fotos disso e por um motivo! Ele sabia que o que ele fazia era errado. Não há testemunhas. Não há nada sobre ele se gabando do que fez. São coisas secretas, porque são criminosas. Essas duas coisas não pertencem a mesma categoria. Elas devem ser consideradas de formas diferentes”. Para Damon, estupro deve ser tratado com cadeia, porque é comportamento criminoso, mas outras atitudes devem ser consideradas apenas “vergonhosas” e “nojentas”. “Não conheço Louis C.K., mas não imagino que ele vá fazer aquelas coisas de novo”, disse o ator, referindo-se às acusações de masturbação do comediante diante de mulheres com quem trabalhou. A conclusão é que assediadores deveriam ser perdoados e ter a chance de continuar no mesmo ambiente de trabalho. Minnie Driver, que já namorou Damon, ficou tão chocada que escreveu “Deus, isto é sério?” no Twitter. Ela respondeu ao jornal The Guardian que os homens “simplesmente não conseguem entender o que é o abuso cotidiano” e não devem, portanto, tentar diferenciar ou explicar o que seria uma má conduta sexual contra as mulheres. “Não há hierarquia em referência a abusos. Não se pode dizer que uma mulher estuprada tem direito a se sentir pior que outra para quem só mostraram o pênis. Muito menos um homem. E se bons homens como Matt Damon pensam desta maneira, temos um problema. Precisamos de homens bons e inteligentes que digam que tudo isto é mau, que condenem isto tudo e recomecem do zero”, acrescentou. Por sua vez, Alyssa Milano foi ao Twitter desabafar. “Estamos numa ‘cultura de indignação’ porque o tamanho da raiva é, de fato, revoltante. E é justa”, ela começou. “Eu fui vítima de cada componente do espectro de agressão sexual do qual você fala. Todos machucaram. E todos estão ligados a um patriarcado entrelaçado com uma misoginia considerada normal, aceita e até bem-recebida”, apontou. “Não estamos indignadas porque alguém agarrou nossas bundas em uma foto. Estamos indignadas porque fomos forçadas a crer que isso era normal. Estamos indignadas porque formos submetidas à abuso psicológico. Estamos indignadas porque fomos silenciadas por tanto tempo”. Veja abaixo a entrevista polêmica.

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    Vítimas que denunciaram assédio são eleitas personalidades do ano pela revista Time

    6 de dezembro de 2017 /

    A revista americana Time elegeu como personalidades do ano as vítimas de assédio sexual, que em 2017 denunciaram os perpetradores e motivaram a campanha #MeToo (“eu também”), disseminada nas redes sociais na esteira da revelação dos casos envolvendo o produtor de Hollywood Harvey Weinstein. A imagem de capa destaca cinco mulheres que tiveram papel de destaque no movimento: a atriz Ashley Judd, primeira a denunciar Weinstein, a cantora Taylor Swift, a lavradora Isabel Pascual (pseudônimo), a lobista Adama Iwu e a ex-engenheira do Uber Susan Fowler. Elas foram chamadas de “silence breakers” (“rompedoras do silêncio”) pela publicação, “as vozes que lançaram um movimento”. “As ações encorajadoras das mulheres em nossa capa, assim como de centenas de outras e também de homens, desencadearam uma das mudanças mais rápidas em nossa cultura desde a década de 1960. A rede social agiu como um acelerador poderoso: a hashtag #MeToo já foi usada milhões de vezes em pelo menos 85 países”, resumiu a revista no editorial assinado pelo editor-chefe Edward Felsenthal. “Por darem voz a segredos, por vencerem a rede de fofocas e chegarem às redes sociais, por forçarem todos nós a parar de aceitar o inaceitável, aquelas que romperam o silêncio são as personalidades do ano”, acrescenta o editorial. “As raízes deste prêmio – identificar a pessoa ou pessoas que mais influenciaram os eventos do ano – são baseadas na teoria histórica do ‘grande homem’, uma expressão que nunca pareceu tão anacrônica”, continua o texto, referindo-se à própria tradição da revista, que em 1927 começou a eleger o “grande homem” de cada ano. “Virou uma hashtag, um movimento, um acerto de contas. Mas começou, como quase todas as grandes mudanças sociais, com atos individuais de coragem”, continua a publicação, explicando a escolha das cinco mulheres que foram parar na capa, cada uma representando uma parcela diferente da sociedade e da cultura americanas. “A atriz [Judd] que veio a público com a história da ‘coerção por barganha’ do magnata do cinema Harvey Weinstein em uma suíte de um hotel em Beverly Hills duas décadas antes. A lavradora [Pascual] que ouviu essa história e decidiu contar a sua… A jovem engenheira [Fowler] cujo post sobre a cultura ‘frat-boy’ [machista] na empresa mais ascendente do Vale do Silício [Uber] causou a demissão de seu fundador e outros 20 funcionários. A lobista da Califórnia [Iwu] cuja campanha encorajou mais de 140 mulheres na política a exigir que os governos ‘não tolerassem mais os executores e facilitadores’ da má conduta sexual. Um depoimento cru e desafiador de uma superestrela da música [Swift] sobre o DJ que a assediou”, definiu a revista. Na reportagem, além das cinco mulheres, aparecem outras celebridades que se destacaram no movimento, também fotografadas para a edição especial, entre elas as atrizes Alyssa Milano (que popularizou a campanha #MeToo com um post no Twitter), Rose McGowan e Selma Blair (duas das mais ativas), a ativista Tarana Burke (que cunhou a expressão “eu também”), e até o ator Terry Crews, entre personalidades da mídia e anônimas. Foi Alyssa Milano que popularizou a campanha “Eu também”, com o seguinte post: “Sugerido por uma amiga: ‘Se todas as mulheres que foram assediadas ou abusadas sexualmente escrevessem ‘eu também’, talvez as pessoas percebessem a magnitude do problema’.” A atriz acrescentou: “Se você também foi assediada ou abusada sexualmente, escreva ‘eu também’ como uma resposta a esse tweet”. Além da reportagem, a Time publicou um vídeo em seu site oficial sobre o tema. Para completar, o resto da lista das pessoas mais importantes do ano – que ainda inclui o presidente Donald Trump, o líder chinês Xi Jinping e outros – também destacou a cineasta Patty Jenkins, que com o filme “Mulher-Maravilha” mostrou que mulheres também podem dirigir blockbusters, batendo recordes de arrecadação e elogios da crítica com o filme da super-heroína.

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    Alyssa Milano processa seu contador por deixá-la arruinada

    19 de junho de 2017 /

    A atriz Alyssa Milano abriu um processo contra seu ex-contador, em que pleiteia uma indenização de US$ 10 milhões, acusando-o de má conduta grave que a levou a um desastre financeiro. Formalizado na sexta-feira (16/6) no Tribunal Superior de Los Angeles, o processo acusa o contador Kenneth Hellie e sua firma, Hellie, Hoffer & Co., de forjar a assinatura da atriz em cheques, não pagar taxas e impostos vencidos e induzi-la a fazer investimentos ruins em negócios em que ele era sócio, sem revelar o conflito de interesses. As ações de Hellie, de acordo com a ação judicial, deixaram Milano e seu marido, o empresário David Bugliari, “com o crédito em ruínas e milhões de dólares em dívidas”. Procurado pelo site da revista Variety, Hellie recusou-se a discutir as especificidades. “Eu gostaria de dizer algo”, disse ele. “Obviamente, muita coisa é como a situação de Johnny Depp. Ainda não posso dizer nada.” Depp também está atualmente envolvido em uma guerra legal com seus ex-empresários, que rebatem suas acusações com a revelação de que ele próprio destruiu suas finanças com uma gastança irresponsável. Assim como Milano, Depp afirma que seus empresários se envolveram em “má conduta grosseira” e os processa em US$ 25 milhões. “Nós antecipamos essa defesa”, disse o advogado de Milano, Ellyn Garofalo, sócio da Liner LLP. “Nada poderia estar mais longe da realidade. Alyssa e David vivem um estilo de vida relativamente modesto centrado em sua família. É lamentável que o Sr. Hellie ache adequado culpar os clientes que confiaram nele em vez de assumir a responsabilidade por sua própria negligência e má conduta”. Os autos do processo alegam que os problemas financeiros da atriz começaram com uma reforma em sua casa. O texto afirma que a escassa supervisão da Hellie causou uma espiral de custos, que levaram a um gasto de US$ 5 milhões para reformar uma residência avaliada em US$ 3 milhões. Ela também diz que seus contadores não a alertaram sobre as violações do código de construção do Ventura County, resultando em mais US$ 376.950 em multas. Milano ainda acusa o contador de esconder dívidas. Em fevereiro de 2016, rls recebeu um aviso de inadimplência devido a um pagamento de hipoteca não pago, e foi então que descobriu que oito pagamentos de hipoteca estavam atrasados ​​em um período de 13 meses. Os pagamentos em atraso danificaram sua pontuação de crédito ao ponto dela não conseguir refinanciar sua casa para pagar as dívidas, segundo alega. A atriz também acusa o contador de não ter pago seus impostos de renda federal em 2013 e 2014. Milano diz que seus funcionários também se queixaram de pagamentos em atraso, e que Hellie não pagou os impostos dos empregados. Para completar, alega que Hellie usou seus fundos para sustentar seus próprios investimentos. Ela diz que o contador pegou dinheiro da sua conta em quatro ocasiões sem consultá-la, numa delas para investir em um empreendimento de estacionamento que não gerou qualquer renda e que tinha o próprio Hellie como sócio. Mesmo assim, Milano diz que continuou a receber garantias de que suas finanças eram saudáveis. Por conta disso, revelou ter recusado continuar na série “Mistress” em sua 3ª temporada. A temporada teria lhe pago US$ 1,3 milhão, e ela acredita que talvez negociasse um acordo ainda mais lucrativo para a 4ª temporada. Se soubesse o quanto suas finanças estavam arruinadas de verdade, diz que “nunca teria recusado” o trabalho. Depois de demitir Hellie em junho de 2016, Milano conta que ele ainda exigiu um pagamento de US$ 26 mil por “serviços profissionais”, que ela se recusou pagar. Mas ele não se deu por satisfeito, segundo o processo, forjando a assinatura da atriz em um cheque nesse montante.

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    Série Charmed pode ganhar nova versão da produtora de Jane the Virgin

    7 de janeiro de 2017 /

    A rede americana CW encomendou o piloto de um reboot da série “Charmed” para a equipe de “Jane the Virgin”. Segundo o site The Hollywood Reporter, o projeto tem autoria das roteiristas Jessica O’Toole e Amy Rardin, e é produzido pela criadora de “Jane”, Jennie Snyder Urman. A ideia não é fazer um remake, mas uma extensão do universo da série dos anos 1990, que foi estrelada por Alyssa Milano, Holly Marie Combs, Shannen Doherty e Rose McGowan. E, curiosamente, a nova versão se passaria em 1976. Por enquanto, apenas a produção do piloto foi aprovada. Há três anos, o projeto de um remake de “Charmed” foi cogitado pela rede CBS, mas não chegou muito longe em seu desenvolvimento, após ser torpedeado nas redes sociais pelas atrizes da série original. Naquela ocasião, a produção estava a cargo de Christopher Keyser, criador de outra série clássica dos anos 1990, “O Quinteto” (Party of Five). Produzida pelo lendário Aaron Spelling (“Ilha da Fantasia”, “Casal 20”, “Barrados no Baile”, etc), a série de 1998 acompanhava três irmãs bruxas lidando com o despertar de seus poderes – uma quarta irmã acabou surgindo mais tarde, quando a produção precisou “trocar” uma das atrizes (Doherty) por problemas de bastidores. A série durou oito temporadas, até 2006, mas fez tento sucesso que continuou sua trama nos quadrinhos, publicados até 2012. Caso a série seja aprovada, deverá ocupar o mesmo nicho de “The Vampire Diaries”, série sobrenatural juvenil que está exibindo sua última temporada.

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    Mistresses é cancelada após final da 4ª temporada

    11 de setembro de 2016 /

    A rede americana ABC cancelou a série “Mistresses” após quatro temporadas. A atração finalizou seu quarto ano na terça-feira passada (6/9), revelando o destino trágico de uma personagem. Criada por KJ Steinberg (série “The Nine”) e estrelada por Yunjin Kim (série “Lost”), Rochelle Aytes (série “Criminal Minds”), Jes Macallan (“O Despertar de uma Mulher”) e Alyssa Milano (série “Charmed”), “Mistresses” era remake da produção britânica homônima, exibida entre 2008 e 2010 no Reino Unido, sobre quatro mulheres que foram amantes de homens casados em um determinado momento de suas vidas. A versão americana não seguia à risca a premissa da série original, mas reaproveitou alguns personagens e situações. Nos últimos dois anos, a atração perdeu sua intérprete mais famosa, Alyssa Milano, e passou por diversos cortes de orçamento para diminuir seus custos de produção. Como consequência, sua última temporada perdeu público e registrou a média de 2,59 milhões de telespectadores ao vivo. No Brasil, era exibida pelo canal pago Sony.

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