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    CW renova 12 séries, incluindo Walker, Batwoman, Riverdale, Legacy e The Flash

    3 de fevereiro de 2021 /

    A rede CW manteve a tradição de anunciar uma série de renovações antecipadas para sua próxima temporada. Ao todo, o canal americano renovou 12 séries, incluindo a recém-lançada “Walker”, que garantiu sua 2ª temporada após dois episódios de grande audiência. As outras séries renovadas são “All American”, “Charmed”, “Dynasty”, “In the Dark”, “Legacy”, “Riverdale”, “Roswell, New Mexico”, “Batwoman”, “Legends of Tomorrow” e “The Flash”. A maioria dessas séries é exibida no Brasil pelos canais pago Warner e HBO. Cinco delas (“Dynasty”, “The Flash”, “In the Dark”, “Legends of Tomorrow” e “Roswell”) ainda não estrearam neste ano. As 12 atrações renovadas se juntam à “Stargirl”, que teve sua volta confirmada anteriormente. Isso deixa apenas os programas estreantes “Superman & Lois”, “Kung Fu” e “The Republic of Sarah” à espera de uma definição. Mas vale observar que a rede encomendou dois episódios adicionais de “Superman & Lois”, apostando no sucesso da série. Apesar das renovações, 2021 marcará a despedida de duas atrações do canal, as séries de super-heróis “Raio Negro” (Black Lightning) e “Supergirl”. Isto significa que a rede terá espaço para pelo menos duas novas séries novas. Nesta temporada, a CW adicionou quatro novos programas (“Kung Fu”, “Republic of Sarah”, “Walker” e “Superman & Lois”) após encerrar três (“Arrow”, “The 100” e “Supernatural”) e cancelar uma série (“Katy Keene”) no ano passado. “Embora estejamos apenas há algumas semanas na nova temporada, queríamos ter uma vantagem estratégica com essas renovações antecipadas, o que permite que nossas equipes de produção já comecem a traçar arcos de história e contratar pessoal e, ao mesmo tempo, continuar a fornecer um cronograma forte e estável para a próxima temporada”, disse o presidente da CW, Mark Pedowitz, em comunicado. “À medida que a temporada 2020-2021 da CW ganha alta velocidade, ficamos mais entusiasmados criativamente com a direção de nossos primeiros programas novos, ‘Walker’ e ‘Superman & Lois’, por isso também pedimos episódios adicionais para completar suas primeiras temporadas, e estamos particularmente satisfeitos com o enorme sucesso do lançamento de ‘Walker’, que virou nossa estreia mais assistida em cinco anos”, completou o executivo.

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    All American pode ganhar série derivada

    19 de dezembro de 2020 /

    A rede The CW está planejando mais um spin-off. A emissora que ainda se manifestou sobre os projetos já apresentados de spin-offs de “Arrow” e “The 100”, e que recentemente também encomendou pilotos de derivados de “Raio Negro” (Black Lightning) e “Nancy Drew”, deu sinal verde para a produção de um episódio de “All American” que possa ser desdobrado numa nova série. A ideia é que a série derivada acompanhe a personagem Simone Hicks, interpretada por GeffriMaya. O potencial spin-off seria introduzido em um episódio da vindoura 3ª temporada, que será dedicado a Simone, enquanto ela freqüenta uma faculdade historicamente negra. Em “All American”, a personagem é uma veterana da escola de ensino médio Beverly High, em que se passa a trama de futebol americano colegial, além de ser namorada de um dos personagens centrais, Jordan Baker (Michael Evans Behling). A 2ª temporada de “All American” se encerrou com o protagonista Spencer James (Daniel Ezra), agora campeão estadual de futebol, tendo que tomar uma decisão difícil. Ele precisa decidir se fica em Beverly Hills e joga para o treinador Billy Baker (Taye Diggs) ou volta para casa no sul de LA, reúne-se com sua mãe (Karimah Westbrook), irmão (Jalyn Hall), e joga no time de seu pai (Chad Coleman), o novo treinador do South Crenshaw Chargers. “All American” é uma produção da Warner Bros Television e da CBS Television Studios em associação com Berlanti Productions, produtora responsável por pelo menos metade dos programas da CW.

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    The Flash, Riverdale e as séries da rede CW só voltarão em 2021

    14 de maio de 2020 /

    A rede americana The CW anunciou nesta quinta (14/5) sua programação para a próxima temporada. E assim se tornou o primeiro canal a assumir o adiamento de suas estreias para o inverno norte-americano, devido à pandemia do novo coronavírus. O presidente da CW, Mark Pedowitz, revelou que “Riverdale”, “The Flash” e demais séries só voltarão a ser exibidas a partir de janeiro de 2021. Na apresentação, Pedowitz disse que, após conversas com os estúdios WBTV (Warner Bros Television) e CBS Television, responsáveis pelas produções do canal, ficou claro que as gravações só poderiam começar em setembro. Isto o motivou a adquirir conteúdos exibidos em streaming e no exterior para criar uma temporada-tampão durante o outono (entre setembro e novembro) e assim ganhar tempo para programar a retomada dos capítulos inéditos de suas atrações tradicionais em janeiro. A exceção será “Supernatural”, que chegou perto de concluir as gravações, antes da suspensão dos trabalhos em março passado. A produção ainda tem sete episódios inéditos, cinco deles já totalmente gravados, para completar sua 15ª e última temporada. Como faltam cenas, especialmente no último capítulo, elenco e equipe desta série precisarão voltar ao trabalho antes dos demais para que a estreia aconteça no outono. Caso isso não seja possível, também ficará para janeiro. “Estamos comprometidos a encerrar a série do jeito adequado”, garantiu Pedowitz. Além do final de “Supernatural”, a programação de outono contará com o 3º ano de “The Outpost”, adiada do verão, “Two Sentence Horror Stories”, originalmente exibida no serviço de streaming do canal, CW Seed, e quatro aquisições: “Swamp Thing” (Monstro do Pântano), vinda da DC Universe, “Tell Me a Story”, da CBS All Access, “Dead Pixels”, produção do Channel 4 inglês, e “Coroner”, da rede canadense CBC. A temporada oficial, que ficou para o inverno, sofrerá ainda um adiamento por força maior: “Supergirl” só voltará no verão de 2021, após a estrela Melissa Benoist retornar de licença maternidade – ela anunciou a gravidez em março. A série da heroína será exibida junto de “Republic of Sarah” e “Kung Fu”, recentemente encomendadas, e as atrações de midseason, como “Legends of Tomorrow”, “Dynasty”, “In the Dark” e “Roswell, New Mexico”. Por outro lado, “Katy Keene”, que também ficou de fora do cronograma de janeiro, só ganhará mais episódios se tiver bom desempenho em streaming – no serviço HBO Max. Pedowitz também afirmou que não descartou ainda os spin-offs de “Arrow” e “The 100”, que, segundo ele, seguem em análise. E confirmou a produção de “The Lost Boys”, baseada no filme de vampiros “Os Garotos Perdidos”, para o próximo ciclo de desenvolvimento – isto é, em 2022. Em janeiro, a programação do CW só prevê duas estreias: “Superman & Lois” e “Walker, Texas Ranger”.

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    The CW renova todas as suas séries de super-heróis e mais 7 atrações

    7 de janeiro de 2020 /

    A rede americana The CW anunciou a renovação de 13 séries para a temporada de outono, que inicia entre setembro e novembro nos EUA. A lista inclui todas as séries de super-heróis da emissora: “The Flash” (7ª temporada), “Supergirl” (6ª temporada), “Legends of Tomorrow” (6ª temporada), “Black Lightning” (4ª temporada) e a estreante “Batwoman” (2ª temporada). “Arrow”, infelizmente”, está se despedindo nas próximas semanas, com o final de sua 8ª temporada, e não terá mais episódios produzidos, mas seu espaço deve ser preenchido por novas (plural) adaptações dos quadrinhos da DC Comics. Além de “Batwoman”, a outra série que estreou em 2019 também foi renovada: “Nancy Drew” terá 2ª temporada. As demais atrações da lista são Riverdale (5ª temporada), “Legacies” (3ª temporada), “Charmed” (3ª temporada), “All American” (3ª temporada), “In The Dark” (3ª temporada), “Roswell, New Mexico” (3ª temporada) e até “Dynasty” (4ª temporada), série de pior audiência do canal, assistida ao vivo por uma média de 396 mil telespectadores e que registra irrelevantes 0,11 ponto na classificação da Nielsen para o público alvo dos anunciantes. Ficaram de fora apenas as séries que decidiram acabar por conta própria, como a citada “Arrow” e a veterana “Supernatural”, além das atrações de midseason, como “Katy Keene”, que ainda nem estreou (chega à TV americana em fevereiro), e as séries de verão. Por sinal, 2020 também marcará a despedida da “veranista” “The 100” no canal.

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    Produtor Greg Berlanti bate recorde com 18 séries no ar nos EUA

    11 de maio de 2019 /

    O domínio televisivo do produtor-roteirista Greg Berlanti bateu novo recorde. Dois anos após se tornar o produtor com mais séries no ar ao mesmo tempo, ele ampliou essa influência com a aprovação de todos os três pilotos que desenvolveu para a temporada de inverno (fall season). Nos próximos meses, ele atingirá o total de 18 séries exibidas simultaneamente nos Estados Unidos. As novidades da próxima temporada são “Batwoman” e “Katy Keene” na rede The CW e “Prodigal Son” na Fox. Com isso, o produtor entrou na Fox, influenciando a programação de quatro das cinco redes de TV do país. A maior presença se dá na CW, onde Berlanti produz nada menos que nove séries – mais da metade de toda a programação do rede. No outono americano, “Batwoman” e “Katy Keene” vão se juntar a “Arrow”, “Black Lightning”, “The Flash”, “Legends of Tomorrow”, “Riverdale”, “Supergirl” e “All American”. O produtor também tem “God Friended Me” e a novata “The Red Line” na CBS, e “Blindspot” na NBC. Ele também faz sucesso em streaming, com duas séries na Netflix, “You” e “O Mundo Sombrio de Sabrina” (“Chilling Adventures of Sabrina”), e três na DC Universe: “Titãs” (Titans), “Doom Patrol” (Patrulha do Destino) e a vindoura “Stargirl” (prevista para 2020). Duas dessas séries vão acabar em 2020: “Arrow” e “Blindspot”, que foram renovadas para suas últimas temporadas. Mas Berlanti assinou um contrato de US$ 400 milhões com a WBTV (Warner Bros. Television), no ano passado, para se manter ocupado no estúdio desenvolvendo ainda mais atrações – visando, inclusive, o lançamento do serviço de streaming da WarnerMedia em 2020. Ele e Sarah Schechter, diretora executiva da Berlanti Productions, recentemente recrutaram dois executivos de comédias para expandir produções na próxima temporada de desenvolvimento, para a qual o megaprodutor planeja várias novidades. Berlanti abordou seu marco histórico um série de posts no Twitter, em que agradeceu sua equipe pelo sucesso. “Existe um mito nesse negócio que uma pessoa é capaz de fazer tudo. Em minha experiência, isso realmente é um mito. Eu nunca teria nenhum sucesso se não fosse devido às pessoas com quem eu trabalho”, escreveu, elogiando especialmente sua diretora Sarah Schechter, “a contratação mais inteligente da minha vida, que estaria produzindo 18 séries em outro lugar se não estivesse aqui”, além de “todos os showrunners, roteiristas, diretores, equipes, atores, executivos do estúdio e das redes” com quem a Berlanti Productions faz negócios. O executivo ressaltou mais de uma vez que é uma ilusão achar que ele é responsável sozinho pelo sucesso de sua empresa. “Pode parecer, pelo nome da produtora, que eu trabalho mais que todos – talvez eu devesse ter pensado nisso quando a batizei, mas jamais pensei que nos tornaríamos tão grandes. Mas eu não sou mais ocupado que os muitos profissionais talentosos com quem trabalho diariamente”, explicou. “Uma das coisas que me dá mais orgulho na nossa empresa é a nossa dedicação e o apoio a cada um dos nossos criadores e artistas”, ele acrescentou, dizendo que “todos poderiam ter suas próprias séries em qualquer lugar”. Sua função seria dar liberdade para a criatividade fluir e suporte para que os projetos aconteçam. E, com isso, lembrou que “ninguém precisa fazer tudo sozinho”, especialmente um roteirista com uma ideia ótima que não sabe como começar a tirá-la do papel.

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    Netflix salvou terceira série de menor audiência dos Estados Unidos

    28 de abril de 2019 /

    A Netflix ajudou a salvar a série “All American” do cancelamento. A atração foi muito mal de audiência em sua 1ª temporada e sua renovação foi considerada uma surpresa, já que, com apenas 670 mil telespectadores por episódio, era a terceira série menos vista na TV aberta dos Estados Unidos. O motivo para sua continuação agora veio à tona. A rede The CW tem um acordo com a Netflix para disponibilizar suas séries na plataforma, após a finalização das temporadas. E “All American” bombou em streaming. O produtor Greg Berlanti confirmou para o site Deadline que o drama esportivo virou um sucesso enorme na plataforma. “A Netflix nos informou que ‘All American’ chegou a ser a terceira série mais vista em toda a plataforma durante uma semana inteira. Entre os adolescentes, foi a segunda colocada”, revelou. Berlanti comparou o alcance de “All American” com “Riverdale”, outra série que ele também produz e que virou hit ao entrar na Netflix, dobrando sua audiência no retorno à TV aberta. Mas nem sempre esse fenômeno acontece. Apesar de ser exibida na Netflix, “Dynasty” não rendeu público extra para a rede CW. De fato, a série novelesca tem menos audiência que “All American”. É a segunda série menos vista na TV aberta americana – a atração que lidera o ranking negativo, “Crazy Ex-Girlfriend”, também da CW, foi cancelada nesta temporada. A 1ª temporada de “All American” foi exibida no Brasil pelo canal pago Warner. A série é inspirada pela vida real de Spencer Paysinger, jogador profissional da NFL – e chegou a ser chamada de “Spencer”, durante seu desenvolvimento. Spencer é vivido por Daniel Ezra (da série “The Missing”). Ele é introduzido na trama como um jogador de futebol americano colegial do bairro pobre, negro e violento de Crenshaw, que chama atenção de um olheiro (Taye Diggs, de “Private Practice”) e é recrutado para jogar no colégio dos filhos de milionários da cidade, Beverly Hills High. Seu chegada gera inveja nos riquinhos de Los Angeles, mas inspira sua família a buscar o melhor para seu futuro. Paralelamente, seu destino também tem impacto na família do homem que o escolheu para trazer vitórias para o time, numa colisão de perspectivas de diferentes mundos. Não é difícil entender a razão do sucesso na Netflix, já que a premissa sugere um remix de três atrações da década passada, juntando o futebol americano colegial de “Friday Night Lights”, o novato rejeitado pelos mimados de “The O.C.” e a locação privilegiada de “90210”. O elenco também inclui o vilãozinho Cody Christian (série “Teen Wolf”), Samantha Logan (série “13 Reasons Why”), Monet Mazur (série “Castle”), Bre-z (série “Empire”), Michael Evans Behling (visto em “Empire”), Karimah Westbrook (“Suburbicon”) e Danielle Campbell (série “The Originals”).

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    The 100 é renovada para sua 7ª temporada

    24 de abril de 2019 /

    Os últimos sobreviventes do planeta Terra vão continuar vivos por mais um ano. A rede The CW anunciou a renovação antecipada de “The 100” para sua 7ª temporada. A principal série sci-fi do canal americano ainda não estreou sua 6ª temporada, que começa a ser exibida na próxima terça (30/4) nos Estados Unidos – e apenas em 17 de maio no Brasil. Os novos episódios foram batizados de “Livro 2” pelo criador da série, Jason Rothenberg, por se passar em outra época e lugar, acompanhando a chegada dos personagens em um novo planeta. A boa notícia de “The 100” acompanhou a renovação de três séries estreantes do canal: “In the Dark”, lançada há 20 dias, “Roswell, New Mexico”, um dia após o final da 1ª temporada, e “All American”, que exibiu o final de sua temporada inaugural há um mês. As quatro renovações significam que a emissora conseguiu o feito de não cancelar nenhuma de suas séries para a temporada 2019-2020. Apesar disso, duas séries renovadas exibirão suas temporadas finais: “Arrow” e “Supernatural”, as mais longevas do canal, que encerrarão suas histórias, respectivamente, na 8ª e 15ª temporadas. Vale lembrar que, no ano passado, o CW comunicou o encerramento de “My Crazy Ex-Girlfriend”, “Jane the Virgin” e “iZombie” em suas temporadas de 2019. Destas, apenas “iZombie” ainda não estreou seus episódios finais, marcados para 2 maio. As demais séries renovadas do canal são “The Flash” (6ª temporada), “Supergirl” (5ª temporada), “Legends Of Tomorrow” (5ª temporada), “Black Lightning” (3ª temporada), “Riverdale” (4ª temporada), “Dynasty” (3ª temporada), “Legacy” (2ª temporada) e “Charmed” (2ª temporada). “À medida que começamos a planejar nossa temporada 2019-20, estamos entusiasmados por ter esta lista de 14 séries excepcionalmente criativas e distintas, incluindo todas as cinco estreantes do ano, como a base sobre a qual continuaremos a construir o futuro multiplataforma de The CW”, disse o presidente do canal, Mark Pedowitz, em comunicado. “Um de nossos principais objetivos de longo prazo tem sido adicionar continuamente mais programação original durante todo o ano, especialmente na metade da temporada e no verão, e com esses retornos e as novas séries que vamos anunciar até maio, a CW está se moldando para ter um calendário ainda mais robusto durante todo o ano”. O canal tem seis pilotos encomendados – incluindo “Batwoman” e “Katy Keene”, spin-off de “Riverdale” – e ainda não anunciou os destinos de duas produções independentes de sua programação. “The Outpost” estreia sua 2ª temporada em julho, enquanto a canadense “Burden of Truth” encerrou sua 2ª temporada em fevereiro.

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    All American: Série que mistura drama colegial e futebol americano ganha trailer e imagens

    18 de maio de 2018 /

    A rede The CW divulgou as primeiras imagens, banner, cena e o trailer de “All American”, série que mistura drama adolescente e esportes. A prévia sintetiza a premissa como um remix de três atrações da década passada, juntando o futebol americano colegial de “Friday Night Lights”, o novato rejeitado pelos mimados de “The O.C.” e a locação privilegiada de “90210”. Entretanto, sua trama é inspirada pela vida real de Spencer Paysinger, jogador profissional da NFL – e chegou a ser chamada de “Spencer”, durante seu desenvolvimento. Spencer é vivido por Daniel Ezra (da série “The Missing”), que é mais um ator britânico escalado em papel de afro-americano (para aumentar o desgosto de Samuel L. Jackson contra a prática). Ele é introduzido na trama como um jogador de futebol americano colegial do bairro pobre, negro e violento de Crenshaw, que chama atenção de um olheiro (Taye Diggs, de “Private Practice”) e é recrutado para jogar no colégio dos filhos de milionários da cidade, Beverly Hills High. Seu chegada gera inveja nos riquinhos de Los Angeles, mas inspira sua família a buscar o melhor para seu futuro. Paralelamente, seu destino também tem impacto na família do homem que o escolheu para trazer vitórias para o time, numa colisão de perspectivas de diferentes mundos. Uma curiosidade dos bastidores é que a série tem produção de um atleta de outro tipo de futebol, Robbie Rogers, da equipe de “soccer” Los Angeles Galaxy, em parceria com Spencer Paysinger, com o megaprodutor Greg Berlanti (que produz todas as séries de super-heróis da DC Comics) e com a roteirista April Blair (criadora de “Jane by Design”), a autora do pr O elenco também inclui o vilãozinho Cody Christian (série “Teen Wolf”), Samantha Logan (série “13 Reasons Why”), Monet Mazur (série “Castle”), Bre-z (série “Empire”), Michael Evans Behling (visto em “Empire”), Karimah Westbrook (“Suburbicon”) e Danielle Campbell (série “The Originals”). “All American” vai estrear na temporada de outono, entre setembro e novembro nos Estados Unidos.

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