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Wolf Maya rebate acusações de assédio de Alexandre Frota: “Pessoa deplorável”
O diretor Wolf Maya se defendeu das acusações de assédio feitas pelo ator e ex-deputado federal Alexandre Frota. Segundo o relato, o diretor teria tentado fazer sexo com ele nos bastidores da novela “Livres para Voar”, de 1985. No Instagram, Maya negou o episódio e detonou as atitudes do ator de 59 anos. Durante sua participação em um podcast, Frota disse que Maya teria o chamado para entrar em seu quarto e pedido para Frota tirar a roupa. Nesta quinta-feira (1/6), o diretor de 69 anos comentou o caso em uma publicação do blogueiro Hugo Gloss no Instagram. Maya relatou que foi amigo de Frota no início da carreira do ator, mas que o artista perdeu diversas amizades devido a suas atitudes. “No passado, o Alexandre fez comigo os seus melhores trabalhos como ator, e não precisei comê-lo para isso. Fomos amigos”, relatou o diretor. “No presente, ele se tornou essa pessoa deplorável e perdeu todos os amigos. Inclusive os novos de Brasília”, continuou. Wolf Maya se referiu ao período em que Frota trabalhou como deputado federal por São Paulo, entre 2019 e 2023. Frota compartilhou sua história no podcast “Não é Nada Pessoal”, apresentado por Arthur Pires e Gabriel Perline. Na ocasião, ele acrescentou que Wolf Maya ia “ficar put* de eu falar isso”. E confirmou que, após o episódio, eles se tornaram amigos. “Depois disso fiz outros trabalhos com ele, fiz [a peça] ‘Blue Jeans’, e ele nunca tocou no assunto comigo, tipo: ‘Pô, tu lembra lá quando a gente estava fazendo a novela’”, completou.
Alexandre Frota diz que Wolf Maya o assediou durante novela da Globo
O ator e ex-deputado federal Alexandre Frota revelou que o diretor da Globo Wolf Maya quis fazer sexo com ele nos bastidores da novela “Livre Para Voar” em 1985. As declarações foram dadas no podcast “Não é Nada Pessoal”, apresentado por Arthur Pires e Gabriel Perline. Na época, todo o elenco da trama morou em Poços de Caldas (MG) por um tempo para as gravações. Certa vez, Wolf teria convidado o ator para ir ao quarto dele no hotel. Segundo Frota, o diretor estava de roupão, com segundas intenções. “O Wolf correu atrás de mim. [Ele] me chamou lá no quarto, fui trocar uma ideia com ele… Veio com aquele papo, tira a calça aí, o caramba, e eu meio que corri assim por dentro do quarto…. [Falei:] ‘Porr* Wolf, tá louco’. E aí peguei e consegui sair do quarto, ele estava de roupão”, declarou. “Ele vai ficar put* de eu falar isso”, acrescentou. Apesar de achar que o diretor não vai ficar contente com a revelação, Frota contou também que, após o episódio, eles se tornaram amigos. “Depois disso fiz outros trabalhos com eles, fiz [a peça] ‘Blue Jeans’, e ele nunca tocou no assunto comigo, tipo: ‘Pô, tu lembra lá quando a gente estava fazendo a novela'”, completou. “Livre Pra Voar” foi exibida na faixa das seis da Globo e fechou com uma média surpreendente: 39 pontos no Ibope. Escrita por Walther Negrão (“Araguaia”) e Alcides Nogueira (“Tempo de Amar”), o elenco contou também com Tony Ramos (“Getúlio”), Carla Camurati (“Irmã Vap: O Retorno”), Elias Gleizer (“Caminho das Índias”), Laura Cardoso e Nívea Maria (ambas de “A Dona do Pedaço”).
Alexandre Frota faz harmonização facial após ter falência declarada
O ator e deputado federal Alexandre Frota compartilhou nesta segunda (19/12) nas suas redes sociais um procedimento estético de harmonização facial, realizado numa clínica de São Paulo. O ex-ator fez o procedimento acompanhado de sua mulher, a influencer fitness Fabi Frota, que compartilhou outros trechos da visita em seus stories no Instagram. O fato chamou atenção pelo momento em que foi realizado. Na quinta passada (15/12), a Justiça de São Paulo declarou Frota falido, já que suas dívidas ultrapassavam o valor de seu patrimônio. Ele devia R$ 1,4 milhão de pendências indenizatórias por processos e cobranças judiciais. A maior dívida trata-se do não pagamento de um cheque especial usado junto ao Banco Econômico, em 1995. Em 2006, o ator foi condenado a pagar R$ 88 mil, sujeito a juros e correção monetária. Hoje, a pendência é de R$ 1,282 milhão. Apenas no segundo semestre deste ano, o deputado federal precisou pagar em torno de R$ 120 mil apenas em indenizações, devido a arroubos da época em que era bolsonarista. Em agosto, pagou R$ 30 mil ao cantor Chico Buarque por tê-lo chamado de “filho da p*” e dizer que ele “chorava por não poder mais roubar livremente” em 2017. Dois meses depois, Frota pagou mais de R$ 90 mil ao também cantor Caetano Veloso, dessa vez, por tê-lo chamado de “pedófilo”, “ladrão” e “estelionatário”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Alexandre Frota (@alexandrefrota_oficial)
Alexandre Frota deve para banco, delegado, estudante, desembargador e Chico Buarque
Após ter sua falência decretada nesta quinta (15/12), a lista dos credores de Alexandre Frota acabou vazando, revelando uma dívida de quase R$ 1,5 milhão, que, segundo sua defesa, não pode ser paga por falta de fundos do ator e deputado. Ao acolher a petição inicial da defesa de Frota, a 3ª Vara Cível de SP citou todos os nomes de instituições e pessoas para quem ele deve. O montante maior é de uma dívida feita com o Banco Econômico, em 1995, devido ao não pagamento de cheque especial. Nos anos 2000, o ator foi condenado a pagar R$ 88 mil com juros e correção. Como não quitou a dívida, ela foi acumulada e, com juros e correção, atingiu R$ 1.282 milhão. Além da instituição bancária, o deputado ainda acumulou dívidas de sentenças judiciais em processos por danos morais, que sobraram como herança de sua fase bolsonarista. Ele deve R$ 50 mil para o desembargador federal Rogério Favreto por danos morais, após divulgar o número de telefone do magistrado, porque concedeu habeas corpus a Lula em 2018, quando o presidente eleito estava preso em Curitiba. Também deve R$ 50 mil para o cantor Chico Buarque após espalhar que o cantor havia se beneficiado pela Lei Rouanet. Chico nunca usou a Lei. Apesar do nome do cantor constar na lista de dívidas ativas, Frota afirma que já quitou integralmente essa multa. Há mais R$ 30 mil devidos ao delegado federal Rodrigo Moraes Fernandes, vítima de fake news de Frota, na época em que foi responsável pela investigação do atentado contra Jair Bolsonaro, cometido por Adélio Bispo em 2018. E, para completar, R$ 10 mil cobrados por Marina Almeida Martins, estudante que processou Frota por ter usado fotos suas para atacar a UNE (União Nacional dos Estudantes). Após a postagem, Marina virou alvo da fúria de bolsonaristas. Este caso ainda está em análise.
Justiça de São Paulo decreta falência de Alexandre Frota
A Justiça de São Paulo decretou nesta quinta-feira (15/12) a falência do ator e ex-deputado federal Alexandre Frota. O pedido veio por meio do próprio político, que alega estar em estado de “insolvência”. Segundo a decisão do juiz Carlos Aiba Aguemi, a dívida contraída por diversas condenações judiciais ultrapassa o patrimônio de Frota. As pendências indenizatórias do ex-deputado são de cerca de R$ 1,4 milhão. “Nos documentos juntados não consta qualquer bem de valor relevante que integre o patrimônio do devedor”, determinou o juiz. “Portanto, é evidente a situação de insolvência do autor, sendo recomendado estabelecimento de concursos de credores para satisfação equânime dos débitos, mediante controle do Judiciário.” Com a falência declarada, Alexandre Frota perdeu o direito de administrar seus bens, que agora passam a ser geridos pelo Banco Econômico S/A.









