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    Atriz de “Brilhante Victória” se junta às denúncias contra produtor de séries infantis

    31 de agosto de 2022 /

    Mais uma ex-atriz mirim veio à público denunciar o produtor Dan Schneider, responsável por várias séries de sucesso da Nickelodeon, por comportamento inadequado. Daniella Monet, que vivia a irmã de Victoria Justice na série “Brilhante Victória” (Victorious), culpou Schneider por sexualizar algumas cenas da série. Segundo a atriz, que atualmente tem 33 anos, a equipe da série pedia que ela fizesse cenas que ela não queria fazer, por considerar problemáticas. “‘Brilhante Victória’ era muito engraçada, boba, amigável, tranquila. Mas eu gostaria que certas coisas não tivessem sido tão sexualizadas”, ela comentou em entrevista ao site Insider. Intérprete de Trina Vega no programa infantil, que foi ao ar de 2010 a 2013, Monet apontou uma cena em que teve que comer um picles enquanto passava batom na boca. À época, a artista teve receio de que a cena tivesse um caráter sexual e afirmou que a Nickelodeon ignorou seu temor. Ela também disse que o produtor fez escolhas inadequadas de figurino, com aval do canal. O Insider acrescentou que Schneider vestia as estrelas infantis com roupas menores que seus números reais, para destacar seios e curvas. E um roteirista que trabalhou na série também alegou que sempre que a atriz fosse aparecer com trajes de banho, o produtor pedia que ela recebesse “o que fosse mais revelador”. Além de Monet, as atrizes Alexa Nikolas (da série “Zoey 101”) e Jennette McCurdy (de “iCarly”) também acusaram o produtor de passar dos limites. Em seu livro de memórias, “I’m Glad My Mom Died” (“Estou Feliz que Minha Mãe Morreu”, em tradução literal), McCurdy denunciou que sofreu abusos nos bastidores de “iCarly” de uma pessoa que chamou de “O Criador”. Ela diz que ele era “malvado, controlador e aterrorizante” e propenso a fazer “homens e mulheres adultos chorarem com seus insultos e degradação”. Já Nikolar participou de um protesto na frente da sede da Nikelodeon na sexta-feira passada (26/8) chamando Schneider de “criador de traumas de infância”.

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    Ex-atriz de “Zoey 101” denuncia Nickelodeon por permitir abusos na produção

    27 de agosto de 2022 /

    A ex-atriz mirim americana Alexa Nikolas participou na sexta-feira (26/8) de um protesto em frente à sede do canal infantil Nickelodeon, na Califórnia, denunciando abusos que sofreu enquanto participava da série “Zoey 101”, que durou de 2005, quando ela tinha cerca de 13 anos, até 2008. Em seu protesto, ela citou um dos principais produtores de séries adolescentes do canal, Dan Schneider, criador de “Zoey 101”, “iCarly”, “Brilhante Victória” (Victorious) e “Drake & Josh”, chamando-o de “criador de traumas de infância”. O protesto acontece logo depois do lançamento do livro de memórias de Jennette McCurdy, ex-estrela de “iCarly”, que acusou alguém chamado de “O Criador” de cruzar limites nos bastidores do programa. No livro “I’m Glad My Mom Died”, McCurdy definiu esse executivo como “controlador e assustador”. “Eu não me sentia protegida na Nickelodeon quando criança”, disse Nickolas à imprensa atraída pela manifestação. “Eu não me sentia segura perto de Dan Schneider. Toda vez que ele vinha no set, meu corpo ficava extremamente tenso. Mais tarde, na 2ª temporada, ele e um monte de executivos me fizeram chorar em uma sala sozinha. Eu não acho que nenhuma criança deveria ter que experimentar algo assim, especialmente quando vem de pessoas que deveriam estar cuidando das crianças no set.” A Nickelodeon rompeu seu contrato com Schneider em 2018, após denúncias originarem uma investigação que concluiu que ele era verbalmente abusivo, embora não tenha revelado nenhuma evidência de má conduta sexual. Além das alegações contra Schneider, Nikolas também acusou outros ex-executivos da Nickelodeon de descaso com a situação, incluindo Fred Savage, que era diretor de “Zoey 101” e neste ano foi demitido do reboot de “Anos Incríveis” (The Wonder Years) após uma investigação por conduta inadequada. “Estou exigindo que a Nickelodeon comece a proteger crianças e não predadores”, acrescentou a estrela, que atualmente tem 30 anos. Nikolas faz parte da organização Eat Predators que tem realizado uma série de protestos, denunciando casos de abuso em empresas do ramo do entretenimento na Califórnia. Até a semana passada, o alvo era principalmente gravadoras como Sony e Warner, que apesar de escândalos de artistas como R. Kelly, Marilyn Manson e Diplo, passaram relativamente intocadas pelas denúncias do movimento #MeToo e, por isso, fizeram poucas mudanças para proteger mulheres no ambiente de trabalho.

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    Ex-atriz mirim da Nickelodeon processa ex-marido por abuso

    26 de agosto de 2021 /

    A ex-atriz mirim Alexa Nikolas, que participou do elenco de “Zooey 101” da Nickelodeon na década passada, está processando o ex-marido, Michael Milosh, por abuso sexual, pedofilia e manipulação. No processo, ela afirma que foi estuprada pelo ex, que é cantor da banda Rhye e usou áudios da relação sexual não consentida em uma música. “O processo é sobre um músico libertino que se aproveitou da inocência de uma fã menor de idade para manipulá-la e coagi-la a sucumbir os repetidos ataques sexuais”, diz trecho do processo obtido pelo portal de celebridades TMZ. No texto, Nikolas relata ter conhecido Michael Milosh quando tinha 16 anos e ele 33. Ela conta que o primeiro contato se deu pelo Myspace, uma antiga rede social, e a conversa logo se tornou de cunho sexual. Os dois se conheceram pessoalmente dois anos depois e nessa ocasião foi violentada, chegando a pedir para a relação sexual não continuar, mas não foi atendida. “Ele usou seu poder (…) e anos de aliciamento sexual para manipulá-la”, diz outro trecho revelado pela reportagem. Há ainda relatos de que, entre 2010 e 2011, Milosh passou a gravar o sexo do casal. Nikolas alega que o áudio foi usado anos mais tarde na música “Don’t Call It”, em que seria possível ouvi-la gritando “não”. Ela ainda alega que foi convencida a se casar para que ele, que é canadense, obtivesse o green card, que é a permissão para cidadãos de outros países morarem nos EUA de forma permanente. A relação chegou ao fim em 2016, mas o divórcio saiu apenas em 2019. Milosh não comentou o caso.

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