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    Diretor de “Eu, Robô” acusa Elon Musk de plágio em lançamentos da Tesla

    14 de outubro de 2024 /

    Alex Proyas critica empresário e diz que criações da Tesla copiam elementos de seu filme de ficção científica

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    Trailer | Remake de “O Corvo” ganha prévia bela e violenta

    14 de março de 2024 /

    Nova versão do filme dos anos 1990 tem direção do cineasta de "Branca de Neve e o Caçador" e "Ghost in the Shell"

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    Diretor de “O Corvo” ridiculariza visual do remake

    1 de março de 2024 /

    Alex Proyas desdenhou das primeiras fotos da produção, comentando o "cabelo ruim" do protagonista em sua conta no Facebook

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  • Filme

    Além de ofensivo, Deuses do Egito é muito ruim

    27 de fevereiro de 2016 /

    Polêmico antes mesmo da estreia, por apresentar atores caucasianos nos papéis principais de uma história passada inteiramente no Egito, “Deuses do Egito” é vergonhoso não apenas pela evidente questão racial, mas também por sua parte técnica. O tratamento do Egito como uma localidade exterior à África – apesar de estar naquele continente – não é novidade, com o embranquecimento de sua população em produções diversas como “Os Dez Mandamentos” e “Exodus”. Mas mesmo se tentarmos ignorar esta violência simbólica, o filme não resiste como cinema: nem como espetáculo, nem como curiosidade sobre mitos egípcios. O diretor Alex Proyas não filmava há sete anos, desde “Presságio” (2009), e aqui parece um funcionário em um projeto de encomenda. Em uma bizarra tentativa de misturar “Percy Jackson” com “O Senhor dos Anéis” e “Fúria de Titãs”, “Deuses do Egito” não sabe que história contar, se deve se levar a sério ou abraçar o ridículo. O roteiro fraco de Matt Sazama e Burk Sharpless (autores dos igualmente superficiais “Drácula: A História Nunca Contada” e “O Último Caçador de Bruxas”) é o maior problema. A história se passa em um passado remoto, onde deuses e humanos conviviam, e acompanha Bek (o australiano Brenton Thwaites), ladrão apaixonado pela escrava Zaya (a australiana Courtney Eaton), que se vê envolvido em uma disputa de seres superpoderosos quando o deus Set (o escocês Gerard Butler) toma o poder das mãos de Horus (o dinamarquês Nikolaj Coster-Waldau) no momento de seu coroamento. A estrutura narrativa peca por pular por muitos pontos de vista, sem permitir ao público se concentrar em um único foco de identificação. Nenhum personagem é desenvolvido e suas escolhas parecem apenas seguir o que os roteiristas queriam que fizessem para a cena (todos parecem extremamente egoístas e ainda falam em voz alta tudo que estão fazendo e pensando). Os personagens femininos são clichês machistas, longe da Imperatriz Furiosa de “Mad Max” e da Rey de “Star Wars”. Os furos, as piadas sem graça e o modo de falar e agir, que não leva em conta o contexto histórico (parece que estão em um colégio nos dias de hoje) fazem de “Deuses do Egito” uma aventura genérica, que apesar do título poderia se passar em qualquer outro lugar ou época. Para piorar, a trama ainda é prejudicada pela direção no automático e efeitos digitais que até a TV faz melhor (Coster-Waudau bem sabe disso em “Game of Thrones”). A estética de escola de samba poderia até funcionar, se “300” e “Imortais” não tivessem vindo antes. Mas falta até opulência para se comparar “Deuses do Egito” com estes. A rica mitologia egípcia merecia uma apresentação muito melhor de Hollywood, não uma versão genérica dos deuses gregos de outros filmes. Ninguém espera que Hollywood faça uma tese sobre cultura antiga, mas que pelo menos apresente seus personagens de forma correta em uma produção divertida. “Deuses do Egito” não é nem um nem outro. É o exemplo perfeito do que acontece quando a indústria trata o público como imbecis, apostando na fórmula fácil e falhando miseravelmente até mesmo em repetir esta fórmula com sucesso.

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    Deuses do Egito: Comercial destaca como eram loiros os egípcios de antigamente

    8 de fevereiro de 2016 /

    A Lionsgate divulgou dois pôsteres e um novo trailer de “Deuses do Egito”, exibido na TV durante o intervalo do Super Bowl (final do campeonato de futebol americano e maior audiência do ano nos EUA). A prévia reforça a visão hollywoodiana de um Egito antigo tão dourado que até os egípcios eram louros. Único ator negro em papel de destaque, Chadwick Boseman (“James Brown”) já lamentou publicamente a opção da produção, que tem um grande desafio de relações públicas para enfrentar, antes mesmo de sua estreia. Fora isso, as correrias, os monstros e os duelos de deuses superpoderosos reprisam temas já vistos em “Fúria de Titãs” (2010) e “Imortais” (2011). Como a Paris Filmes preferiu emendar o feriadão do carnaval, não há versão legendada. Escrita pela dupla Matt Sazama e Burk Sharpless (“O Último Caçador de Bruxas”), a trama mostra o deus Set (Gerard Butler, de “300”) escravizando a humanidade, enquanto um jovem mortal (Brenton Thwaites, de “O Doador de Memórias”) tenta convencer o deus Horus (Nikolaj Coster-Waldau, da série “Game of Thrones”) a se aliar aos egípcios para lutar contra o rival. O elenco central também inclui as top models australianas Courtney Eaton e Abbey Lee (ambas vistas em “Mad Max: A Estrada da Fúria”), Geoffrey Rush (franquia “Piratas do Caribe”), Rufus Sewell (“Hércules”) e Elodie Yung (“G.I. Joe: Retaliação”). “Deuses do Egito” tem direção de Alex Proyas (“Eu, Robô”) e estreia em 25 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Deuses do Egito ganha novo trailer que fantasia o Egito antigo com atores brancos

    18 de dezembro de 2015 /

    A Paris Filmes divulgou o novo trailer legendado de “Deuses do Egito”, aventura épica repleta de efeitos visuais, mas que tem dado mais o que falar devido ao elenco repleto de atores brancos, muitos deles loiros, numa representação realmente fantasiosa do Egito antigo. Como a prévia anterior, não faltam artifícios digitais, como monstros gigantes e homens brancos voadores, enquanto faltam, claramente, diálogos para os coadjuvantes negros. Também foi divulgado um novo pôster americano da produção. Espécie de “Fúria de Titãs” egípcio, o filme do diretor Alex Proyas (“Eu, Robô”) mostra o deus Set (Gerard Butler, de “300”) escravizando a humanidade, enquanto um jovem mortal (Brenton Thwaites, de “O Doador de Memórias”) tenta convencer o deus Horus (Nikolaj Coster-Waldau, da série “Game of Thrones”) a se aliar aos egípcios para lutar contra o rival. O elenco central também inclui as top models australianas Courtney Eaton e Abbey Lee (ambas vistas em “Mad Max: A Estrada da Fúria”), Geoffrey Rush (franquia “Piratas do Caribe”), Rufus Sewell (“Hércules”), Elodie Yung (“G.I. Joe: Retaliação”) e um único ator negro, Chadwick Boseman (“James Brown”). Escrito pela dupla Matt Sazama e Burk Sharpless, responsáveis pelos similares “O Último Caçador de Bruxas” e “Drácula: A História Nunca Contada”, “Deuses do Egito” estreia em 25 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Ator de Deuses do Egito detona filme e o racismo de Hollywood

    9 de dezembro de 2015 /

    O ator Chadwick Boseman (“James Brown”), que vai interpretar o Pantera Negra nos filmes da Marvel e está no elenco de “Deuses do Egito”, colocou mais lenha na fogueira desta produção. Envolvido em polêmica desde a divulgação de seu primeiro trailer, “Deuses do Egito” se passa no Egito antigo, mas é estrelado por diversos atores loiros. A controvérsia ganhou tamanha proporção que o estúdio Lionsgate e o diretor Alex Proyas divulgarem um comunicado em que pedem desculpas. Em entrevista à revista GQ, Boseman revelou que ficou feliz pelos protestos do público, contando que também ficou pasmo quando leu o roteiro. Na trama, ele interpreta o deus Thoth e é um dos poucos atores negros em cena. “Eu geralmente tento me manter fora das controvérsias da imprensa, mas alguns amigos me disseram: ‘Ei… Você precisa dar uma olhada nisso’”, disse, sobre a repercussão do trailer. “Quando me abordaram com o roteiro do filme, eu rezei para que essa polêmica acontecesse. E eu sou grato que aconteceu, porque, na verdade, eu concordo com isso”. Ele justifica sua participação no filme como forma de mostrar que a linguagem escrita e a matemática foi criada por um negro. “Eu topei fazer o filme porque assim você iria ver alguém de ascendência africana interpretando Tot, o pai da matemática, astronomia, criador dos papiros e Deus da sabedoria. E no filme, eu realmente supero os outros Deuses, literal e figurativamente. Mas, sim, as pessoas não fazem filmes de US$ 140 milhões estrelados por negros e pardos”, afirmou. Em seu pedido oficial de desculpas, a Lionsgate fez um mea culpa. “Nós reconhecemos que é nossa responsabilidade ajudar a garantir que as decisões de elenco reflitam a diversidade e a cultura dos períodos retratados. Neste caso, nós não conseguimos fazer jus aos nossos próprios padrões de sensibilidade e diversidade, pelo qual pedimos sinceras desculpas. A Lionsgate está profundamente empenhada em fazer filmes que refletem a diversidade das nossas audiências. Na próxima, faremos melhor”. “Deuses do Egito” estreia em 25 de Fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Após polêmica, diretor e estúdio pedem desculpas por Deuses do Egito

    29 de novembro de 2015 /

    O trailer de “Deuses do Egito” pegou tão mal que diretor e estúdio vieram à publico pedir desculpas. A Lionsgate, inclusive, praticamente assumiu que o filme dará prejuízo, desejando a si mesma melhor sorte no próximo. A polêmica se deu por conta da escalação de um elenco majoritariamente branco para encenar uma trama passada no Egito antigo. A mesma controvérsia já havia sido ensaiada na época do lançamento de “Êxodo: Deuses e Reis” (2014), mas “Deuses do Egito” chamou ainda mais atenção pela predominância de atores loiros e ruivos – Brenton Thwaites (“O Doador de Memórias”), Nikolaj Coster-Waldau (série “Game of Thrones”), Abbey Lee (“Mad Max: A Estrada da Fúria”), Bryan Brown (“Austrália”), Emma Booth (“Parker”), Goran D. Kleut (“Frankenstein: Entre Deuses e Demônios”), entre outros. O diretor Alex Proyas fez seu mea culpa em comunicado endereçado à revista Forbes. “O processo de lançar um filme tem muitas variáveis ​​complicadas, mas é claro que as nossas escolhas de elenco deveriam ter sido mais diversas. Eu sinceramente peço desculpas aos que estão ofendidos com as decisões que tomamos”, afirmou. O mesmo tom permeou a nota oficial do estúdio Lionsgate. “Nós reconhecemos que é nossa responsabilidade ajudar a garantir que as decisões de elenco reflitam a diversidade e a cultura dos períodos retratados. Neste caso, nós não conseguimos fazer jus aos nossos próprios padrões de sensibilidade e diversidade, pelo qual pedimos sinceras desculpas. A Lionsgate está profundamente empenhada em fazer filmes que refletem a diversidade das nossas audiências. Na próxima, faremos melhor”. “Deuses do Egito” estreia em 25 de Fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Deuses do Egito: Primeiro trailer da aventura épica sugere equívoco dourado e branco

    19 de novembro de 2015 /

    A Paris Filmes divulgou o primeiro trailer legendado de “Deuses do Egito”, aventura épica, repleta de efeitos visuais e tons dourados, assinada pelo diretor Alex Proyas (“Eu, Robô”). A prévia explora a escala grandiosa e o espetáculo de artifícios digitais, ao invocar deuses superpoderosos e monstros gigantes. Mas apesar de toda sua computação gráfica, a produção parece seguir mesmo o padrão das velhas aventuras de Hollywood, do bem contra o mal e dos atores loiros escalados como egípcios. Neste “Fúria de Titãs” egípcio, o deus Set (Gerard Butler, de “300”) escraviza a humanidade e cabe a um mortal (Brenton Thwaites, de “O Doador de Memórias”) convencer o deus Horus (Nikolaj Coster-Waldau, da série “Game of Thrones”) a lutar contra o rival. O elenco também inclui as top models australianas Courtney Eaton e Abbey Lee (ambas vistas em “Mad Max: A Estrada da Fúria”), Geoffrey Rush (franquia “Piratas do Caribe”), Rufus Sewell (“Hércules”), Elodie Yung (“G.I. Joe: Retaliação”) e um único ator negro, Chadwick Boseman (“James Brown”). Parte do elenco, por sinal, pode ser conferida nos pôsteres de personagens divulgados (abaixo). Escrito pela dupla Matt Sazama e Burk Sharpless, responsáveis pelos similares “O Último Caçador de Bruxas” e “Drácula: A História Nunca Contada”, “Deuses do Egito” estreia em 25 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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