Miley Cyrus lança trailer de “Something Beautiful”, álbum visual com estreia nos cinemas
Projeto terá première mundial no Festival de Tribeca e lançamento global em 27 de junho, inclusive no Brasil
Miley Cyrus lança “End of the World” com clipe retrô e sensual
Lançamento sucede a faixa-título “Something Beautiful” e antecipa o álbum visual que chega em junho
Miley Cyrus lança clipes de “Prelude” e “Something Beautiful”, faixas do novo álbum visual
Disco com 13 músicas inéditas chega em 30 de maio e será acompanhado por projeto audiovisual
Miley Cyrus lança trailer de álbum visual inspirado em “The Wall”
Filme com 13 faixas inéditas acompanha o disco “Something Beautiful”, que estreia em maio
Miley Cyrus anuncia álbum visual “Something Beautiful” para maio
Disco terá 13 faixas inéditas e produção executiva assinada por Cyrus e Shawn Everett
Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso comemoram estreia da filha como atriz
A pequena Títi, filha de oito anos de Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso, faz sua estreia como atriz na sexta-feira (26/11), dia do lançamento do álbum visual “Gracinha”, de Manu Gavassi, na plataforma Disney+. Para celebrar a estreia, Gagliasso publicou a cena da filha na obra e aproveitou para se derreter em elogios, mostrando todo seu orgulho, enquanto Ewbank preparou um Vlog com os bastidores da produção. “Títi é uma Princesa Disney! Olha que linda a minha filha em ‘Gracinha’! Com licença que hoje eu sou o pai mais babão do mundo! Corre lá na Disney pra conferir esse projeto audiovisual poderoso da Manu Gavassi. Já falei pra vocês que minha filha é linda? Pois é! Ela é a mais linda!”, escreveu Gagliasso na legenda, todo emocionado. “Esse dia ficará pra sempre marcado na memória dela. Seu primeiro contato com a arte de interpretar de uma maneira tão especial!”, escreveu Giovanna na legenda de uma das postagens que fez. Os seguidores dos dois artistas também comentaram, com elogios e desejos de sucesso para a pequena estrela. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Bruno Gagliasso (@brunogagliasso) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Giovanna Ewbank (@gioewbank) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Giovanna Ewbank (@gioewbank)
Manu Gavassi terá álbum visual na Disney+. Veja o trailer
A atriz, cantora e ex-“BBB” Manu Gavassi divulgou em seu canal no YouTube o trailer de “Gracinha”, álbum visual que será disponibilizado na plataforma Disney+. Idealizado, roteirizado e co-dirigido por Manu, o projeto segue a tendência aberta pelos dois álbuns visuais de Beyoncé, que por sinal também lançou o mais recente, “Black Is King”, com exclusividade pela Disney+. Além de promover as músicas da cantora, a produção amarra clipes como um narrativa conceitual que confere uma unidade ao projeto. Nunca é demais lembrar que a banda Duran Duran já fazia isso nos anos 1980 e, na prática, o formato foi inaugurado pelos filmes dos Beatles nos anos 1960. Quarto álbum da artista, “Gracinha” chega quatro anos após “Manu”, o disco anterior, disponibilizado nesta sexta-feira (12/11) nas plataformas digitais. A primeira música, “sub.ver.si.va”, já tinha sido adiantada no mês passado. Já o álbum visual vai demorar mais duas semanas. A estreia está marcada para o dia 26 de novembro.
Halsey lança primeiro clipe de seu álbum visual
Halsey lançou o clipe de “I Am Not a Woman, I’m a God”, primeiro vídeo extraído do álbum visual “If I Can’t Have Love, I Want Power”, lançado na quarta-feira (25/8) nos cinemas do circuito IMAX nos EUA. O filme foi concebido e escrito pela própria artista para evocar as músicas do disco homônimo e conta com direção de Colin Tilley, parceiro habitual de Justin Bieber e J Balvin, que antes já tinha assinado os clipes de “Without Me” e “You Should Be Sad”, de Halsey. Em “I Am Not a Woman, I’m a God”, a cantora aparece sendo banhada e vestida por várias mulheres, numa sequência lenta e evocativa de Cleópatra. Mas conforme o vocal que acompanha a base eletrônica se desespera, a placidez submissa é interrompida por cenas sombrias de outros clipes criados para o lançamento cinematográfico. O disco “If I Can’t Have Love, I Want Power” chegou nesta sexta (27/8) nas plataformas musicais com uma sonoridade gótica-eletrônica, que se é inesperada para Halsey em nada surpreeende os fãs da obra de seus produtores, a dupla Trent Reznor (do Nine Inch Nails!) e Atticus Ross, vencedores do Oscar de Melhor Trilha Sonora por “A Rede Social” (2010) e “Soul” (2020). O lançamento deve ser reforçado por novos vídeos derivados do filme em breve.
Halsey lança trailer gótico de seu álbum visual
A cantora Halsey resolveu seguir Beyoncé e lançar um filme de uma hora junto de seu próximo álbum, “If I Can’t Have Love, I Want Power”. O “álbum visual” ganhou um trailer impactante, que revela um pouco do clima gótico da produção, apresentando um figurino de época e atmosfera de fábula de terror com tema de maternidade. A produção foi escrita pela própria artista para evocar as músicas do disco e conta com direção de Colin Tilley, parceiro habitual de Justin Bieber e J Balvin, que antes já tinha assinado os clipes de “Without Me” e “You Should Be Sad”, de Halsey. O lançamento vai acontecer em IMAX em data ainda não revelada, mas os ingressos estarão disponíveis a partir de 3 de agosto. “If I Can’t Have Love, I Want Power” é o quarto álbum da carreira de Halsey e tem a inesperada produção da dupla Trent Reznor (Nine Inch Nails) e Atticus Ross, vencedores do Oscar de Melhor Trilha Sonora por “A Rede Social” (2010) e “Soul” (2020). O disco chega às plataformas digitais em 27 de agosto.
Filha de Beyoncé rouba a cena em novo clipe de Black Is King
Beyoncé divulgou um novo clipe extraído de seu álbum visual “Black Is King”, aclamado pela crítica internacional. Trata-se do acompanhamento da música “Brown Skin Girl”, parceria de Beyoncé com o cantor nigeriano WizKid e o rapper Saint Jhn, que conta com participação de Blue Ivy Carter, a filha da artista. A menina, por sinal, é identificada como coautora da música e acaba roubando a cena na gravação. A música celebra os tons da pele negra e o clipe não esquece sequer de incluir uma modelo albina. Entre as participações especiais, aparecem também a mãe de Beyoncé, Tina Knowles, a atriz Lupita Nyong’o, a modelo Naomi Campbell e a cantora Kelly Rowland, ex-Destiny’s Child. A cantora assina a direção artística de todo o projeto “Black Is King”, apesar de listar diversos diretores com quem trabalhou para completar o filme/álbum visual. Entretanto, ela não identifica quem fez o quê e em qual segmento (clipe) musical. Lançado em julho nos EUA, “Black Is King” é inspirado na experiência de Beyoncé com a nova versão de “O Rei Leão” e permanece inédito no Brasil, porque se trata de um lançamento da plataforma Disney+ (Disney Plus), ainda não disponível no país. Este detalhe, porém, não impediu que a produção fosse muito comentada por aqui – rendendo até polêmica.
Inédito no Brasil, filme de Beyoncé inspira arte e até polêmica no país
O novo “álbum visual” de Beyoncé é um fenômeno paradoxal no Brasil. Filme mais falado por brasileiros no último fim de semana, “Black Is King” não foi lançado oficialmente no país. Mesmo assim, a produção inspirou muitos brasileiros. O artista Atila Britto, por exemplo, criou uma “versão nacional” da obra, numa ilustração (acima) em que Beyoncé aparece cercada por artistas como IZA, Preta Gil, Camila Pitanga, Taís Araujo, Cris Vianna, Aline Dias e até a vencedora do BBB Thelma Assis, entre outras. A maioria dos fãs de Beyoncé, porém, apenas compartilhou sua “opinião” sobre o trabalho inovador da cantora, disponibilizado na plataforma americana Disney+ (Disney Plus). Mas nem todas as vozes tiveram tom de exaltação. A exceção, escrita pela antropóloga e historiadora Lilia Moritz Schwarcz, foi publicada no jornal Folha de S. Paulo e chegou a gerar grande repercussão, rendendo seus próprios comentários nas redes sociais. A ira se deve principalmente à edição do texto, que contou com título e subtítulo infelizes, buscando fomentar polêmica sobre uma suposta alienação da cantora. De cara, o título afirma que “Beyoncé erra ao glamorizar negritude com estampa de oncinha” e o subtítulo emenda: “Diva pop precisa entender que a luta antirracista não se faz só com pompa, artifício hollywoodiano, brilho e cristal”. Não é difícil entender porque este texto causou revolta. Schwarcz é uma mulher branca, que parece querer ensinar como se faz “a luta antirracista”, reclama das “imagens estereotipadas” e conclui que Beyoncé deve “sair um pouco da sua sala de jantar” para falar sobre História. A cantora IZA não conseguiu se conter e escreveu nas redes sociais. “Lilia Schwarcz, meu anjo, quem precisa entender SOU EU. Eu preciso entender que privilégio é esse que te faz pensar que você tem uma autoridade para ensinar uma mulher negra como ela deve, ou não, falar sobre seu povo. Se eu fosse você (valeu Deus) estaria com vergonha agora. MELHORE!”, publicou, revoltada. A jornalista e humorista Maíra Azevedo, também conhecida como Tia Ma, também não deixou o artigo passar batido. “O erro é uma mulher branca acreditar que pode dizer a uma mulher preta como ela pode contar a história e narrar a sua ancestralidade. A branquitude acostumou a ter a negritude como objeto de estudo e segue crendo que pode nos dizer o que falar sobre nossas narrativas e trajetórias”, reclamou em seu Instagram. Ela segue: “Lilia é uma historiadora, pesquisa sobre escravidão, mas está longe de sentir na pele o que é ser uma mulher preta. Beyoncé, do alto da sua realeza no mundo pop, nunca deixar de ser negra, mesmo sentada no trono em sua sala de estar. A branquitude segue acreditando que pode nos ensinar a contar nossa própria história. Enquanto todas as pessoas negras se emocionam, se reconhecem e se identificam, a branca aliada diz que Beyoncé deixa a desejar! É isso! No final, nós por nós e falando por nós! Como diz um provérbio africano: “enquanto os leões não contarem suas próprias histórias, os caçadores seguirão sendo vistos como heróis”… E aqui, quando a gente conta, dramatiza e sonoriza, querem apontar o roteiro! Parem! Estamos no comando das nossas narrativas!”. Aline Ramos também escreveu sobre a polêmica em sua coluna no UOL. “É importante que você saiba que Lilia é uma mulher branca. Reforço esse ponto porque a antropóloga relembra o fato de Beyoncé ser uma mulher negra o tempo todo em seu texto. Não são apenas pessoas negras que devem criticar ou analisar o trabalho de Beyoncé. Não acredito que seja necessário um ‘lugar de fala’ para isso. Mas quando uma mulher branca diz como uma mulher negra deve lutar contra o racismo, isso nada mais é do que racismo”, apontou. A jornalista continua: “Estamos cansados não só da violência policial, mas de sermos submetidos a imagens de violência todo tempo. Fazer sorrir, sonhar e gerar esperança também é papel da arte. ‘Black is King’ é importante em qualquer tempo, principalmente no presente. E espero que surjam mais Beyoncés contando histórias bonitas e lúdicas. O desdém só nos prova isso”. E ainda reflete: “Cobrar Beyoncé por mais ativismo antirracista e não fazer isso do mesmo modo com cantoras pop, e brancas, como Taylor Swift, por exemplo, é só mais uma demonstração de como o racismo pode afetar pessoas negras”. Diante da repercussão negativa, a autora da crítica da Folha também resolveu se manifestar. “Agradeço a todos os comentários e sugestões. Sempre. Gostaria de esclarecer que gostei demais do trabalho de Beyoncé. Penso que faz parte da democracia discordar. Faz parte da democracia inclusive apresentar com respeito argumentos discordantes. Já escrevi artigo super elogioso à Beyoncé, nesse mesmo jornal o que só mostra meu respeito pela artista. E por respeitar, me permiti comentar um aspecto e não o vídeo todo”, Lilia Schwarcz explicou em seu Instagram. “Agradeço demais a leitura completa do ensaio. Penso que o título também levou a má compreensão. Dito isso, sei que todo texto pode ter várias interpretações e me desculpo diante das pessoas que ofendi. Não foi minha intenção. Continuamos no diálogo que nos une por aqui”, finalizou.
Black Is King: Novo álbum visual de Beyoncé é aclamado com 100% no Rotten Tomatoes
Inédito no Brasil, o novo álbum visual da cantora Beyoncé teve uma estreia elogiadíssima nos EUA nesta sexta-feira (31/7), onde atingiu 100% de aprovação no site Rotten Tomatoes, depois das primeiras 20 críticas computadas. A aclamação de “Black Is King” lembra o impacto alcançado por seu antecessor, “Lemonade”. O jornal britânico The Guardian descreveu o trabalho da cantora como “convincente em todos os sentidos” e capaz de “te levar a uma jornada emocionante”. A revista The Hollywood Reporter chamou o filme musical de “emocionante”. Além de servir de “mostra de artistas africanos, que se fundem perfeitamente com talentos americanos com raízes no continente”, o trabalho de Beyoncé tem “tanta estimulação visual que você vai querer só encarar nuvens depois de assisti-lo”. O site The Wrap classificou a produção como “uma peça extravagante de empoderamento”, que “aponta continuamente para a beleza e o poder da experiência negra”. Muitas publicações destacaram a participação de Blue Ivy, filha da cantora, como um dos pontos altos da atração. Mas além da menina e do visual estonteante, a mensagem do trabalho musical foi o que mais chamou atenção. O jornal australiano The Sydney Morning Herald resumiu: “Com o ressurgimento do movimento Black Lives Matter este ano, ‘Black Is King’ é uma declaração de orgulho oportuna e poderosa. ‘Deixe Preto ser sinônimo de glória’, diz ela – e que o mundo sente e escute”. O filme é inspirado no envolvimento de Beyoncé com a produção de “O Rei de Leão” e inclui músicas de “The Lion King: The Gift”, disco com curadoria de Beyoncé, lançado em julho passado com participações de vários artistas – Childish Gambino (Donald Glover), Kendrick Lamar, Pharrell, Jay-Z e Blue Ivy Carter (a filhinha de Beyoncé), entre outros. Mas acabou se provando mais abrangente e bem mais profundo que a influência original. Assim como “Lemonade”, “Black Is King” também conta com uma longa lista de diretores, cada um focado num “clipe” diferente – incluindo Emmanuel Adjei (do filme “Shahmaran”), Blitz Bazawule (“The Burial of Kojo”), Pierre Debusschere (dos clipes “Mine” e “Ghost”, de Beyoncé), Jenn Nkiru (“Black to Techno”), Ibra Ake (diretor criativo e produtor de “This Is America” para Childish Gambino), Dikayl Rimmasch (“Cachao”, “Uno Mas”), Jake Nava (“Crazy in Love”, “Single Ladies”, “Partition”, de Beyoncé) e o co-diretor e colaborador de longa data da cantora Kwasi Fordjour. Não há previsão para “Black Is King” chegar no Brasil, já que se trata de um lançamento da plataforma Disney+ (Disney Plus), ainda não disponível no país. Mas isto não representou impedimento para que diversas celebs brasileiras rasgassem elogios ao filme nas redes sociais nesta sexta. Será que viram mesmo?











