Bupkis: Série sobre vida fictícia de Pete Davidson é renovada para 2ª temporada
O serviço de streaming americano Peacock renovou a comédia “Bupkis” para uma 2ª temporada. A série produzida e estrelada por Pete Davidson é uma releitura da própria vida do comediante. Ao adotar um estilo “semi-autobiográfico”, a trama acompanha a vida de Pete em eventos caóticos e ainda conta com participações inusitadas, como o cantor Machine Gunn Kelly. Na história, o ex-apresentador do “Saturday Night Live” tenta trabalhar sua dinâmica familiar enquanto enfrenta os desafios da fama para formar relacionamentos verdadeiros e significativos. Apesar da renovação, não ficou claro quais atores vão retornar para os próximos episódios. O elenco principal do 1º ano contou com Edie Falco (“Avatar 2”) como a mãe de Pete e Joe Pesci (“O Irlandês”) como avô do protagonista. Além disso, a temporada teve participações de Steve Buscemi (“Boardwalk Empire”), Bobby Cannavale (“Bem-Vindos à Vizinhança”), Charlie Day (“Super Mario Bros. O Filme”), Al Gore (“Uma Verdade Mais Inconveniente”), Paul Walter Hauser (“Black Bird”), Chase Sui Wonders (“Morte Morte Morte”) e Ray Romano (“O Irlandês”). A série foi criada por Davidson ao lado de Judah Miller (“Crashing”) e Dave Sirus (“A Arte de Ser Adulto”), que também assinaram no roteiro com Dan Bulla (“Mistério no Mediterrâneo”) e Jason Orley (“Volta Pra Mim”). A produção é da Universal Television em parceria com Lorne Michaels, criador do “Saturday Nigh Live”. Final chocante da 1ª temporada Um acontecimento surpreendente chocou os espectadores no último episódio da série. A cena final envolve um grave acidente de carro envolvendo Davidson. Diante da confirmação da 2ª temporada, o público deve descobrir que o comediante conseguiu sobreviver ao acidente. “Pete, Lorne e toda a equipe de ‘Bupkis’ levaram o público a uma aventura selvagem e emocionalmente cativante na 1ª temporada”, declarou Erin Underhill, presidente da Universal Television. “Desde casamentos familiares até viagens de carro com drogas, passando por feriados solitários no set”. “Essas escolhas autênticas, ultrajantes e emocionalmente francas proporcionaram aos espectadores o bom, o ruim e o real que vem com a fama”, acrescentou. “Somos gratos à Peacock por seu apoio e mal podemos esperar para mais uma vez entrar na mente criativa de Pete Davidson na 2ª temporada”. Com 8 episódios, a 1ª temporada estreou no streaming americano no dia 4 de maio e teve uma reação favorável dos críticos. No site Rotten Tomatoes, a série conseguiu alcançar uma aprovação de 77% de aprovação da crítica, enquanto marcou 89% de aprovação do público. Apesar do sucesso nos EUA, a série segue inédita no Brasil.
Diretor de O Fórum explica porque Bolsonaro virou protagonista do filme
Marcus Vetter, diretor alemão do documentário “O Fórum”, recém-lançado em streaming no Brasil, contou porque escolheu Jair Bolsonaro, entre todos os líderes mundiais reunidos em Davos durante o Fórum Econômico Mundial do ano passado, como personagem principal de seu filme. Em entrevista para o jornal O Globo, o cineasta ponderou que, na edição anterior do Fórum, Teresa May, Emmanuel Macron e Donald Trump formavam o trio de candidatos anti-establishment. “Mas em 2019 Bolsonaro roubou o show”. A participação do político brasileiro surgiu como contraponto ao impacto da pauta ambiental sobre as lideranças mundiais. Bolsonaro é retratado praticamente como vilão neste tema, devido aos incêndios na Amazônia e a percepção mundial de descaso em relação ao meio ambiente. Uma das cenas, que viralizou nas redes sociais, traz o brasileiro passando vergonha diante de Al Gore, ex-vice presidente dos EUA e conhecido militante ambiental. No trecho, Gore diz para Bolsonaro estar preocupado com a Amazônia. Mas o presidente brasileiro responde que quer explorar os recursos da floresta com os Estados Unidos. Al Gore não entende nada. Vetter explicou como esta cena foi captada. “Chegamos com a câmera e um captador de som de 3 metros perto dele e perguntamos se poderíamos filmar. Com ajuda de um tradutor, Bolsonaro respondeu: ‘Claro, sem problemas’. Ele estava isolado. Ninguém queria ficar perto do Bolsonaro”, contou. “Assim que ligamos o som e o vídeo apareceu o Al Gore e perguntou sobre uma pessoa que Bolsonaro disse ser seu inimigo (Alfredo Sirkis, um dos fundadores do Partido Verde). Eu não sei se o Al Gore fez aquilo de forma proposital, como uma plataforma pessoal, já que ele viu a câmera e é um conhecido ativista do clima, ou se foi só uma gafe.” Em relação ao fato de Bolsonaro representar atualmente o Brasil, Vetter acredita que se trata de reflexo de uma “era de extremos” e que o presidente brasileiro é “símbolo” disso. “Ele é um desses políticos que nascem de uma revolta difusa do povo contra o sistema. As pessoas que votam em Bolsonaro estão protestando, dizendo que ‘nós podemos mudar as coisas’ ou ‘nesse tipo de democracia nós tiramos vocês (a elite) do jogo’.” “Bolsonaro é um sinal dos nossos tempos”, continua. “E isso deveria servir como reflexão para nós. Como o povo, ou pelo menos parte do povo, chega ao ponto de eleger uma pessoa dessas para liderar uma país inteiro?”, questionou. Veja a cena da gafe de Bolsonaro abaixo. Recebi esse trecho do documentário O Fórum, que retrata os bastidores recentes de Davos. A conversa entre Bolsonaro e o ex-VP @algore é impagável: A: "Estou preocupado com a Amazônia"B: "Quero explorar os recursos da Amazônia com os EUA"A: "Não entendi o que você quer dizer" pic.twitter.com/2S3khHUNp8 — Guilherme Casarões 🇧🇷🏡🇺🇳 (@GCasaroes) August 24, 2020
Documentário Uma Verdade Mais Inconveniente será reeditado para refletir política anti-ambiental de Trump
Apesar de já ter sido exibida nos festivais de Sundance e Cannes, a sequência do documentário “Uma Verdade Inconveniente” (2006) sofrerá uma nova edição para refletir a polêmica decisão do presidente Donald Trump de retirar os Estados Unidos do Acordo de Paris contra a mudança climática. Novas cenas devem ser acrescentadas à produção, que estreia comercialmente a partir de julho. “Remover os Estados Unidos do Acordo de Paris é uma ação imprudente e indefensável”, disse o ex-vice presidente e apresentador do documentário Al Gore em comunicado. “Isso prejudica a posição dos Estados Unidos no mundo e ameaça danificar a capacidade da humanidade de resolver a crise climática a tempo. Mas não se engane: se o presidente Trump não liderar, o povo americano o fará”. Na continuação, intitulada “Uma Verdade mais Inconveniente”, Al Gore mostra como a situação do meio-ambiente se deteriorou desde o lançamento do primeiro longa-metragem, que venceu o Oscar em 2007, e se concentra justamente nos esforços que culminaram no Acordo de Paris, celebrado em 2015. A produção já incluía declarações de Trump como candidato à Casa Branca, nas quais desdenhava o aquecimento global. Mas desde então, o presidente eleito assumiu para si o papel de supervilão ambiental. No final de março, Trump assinou um decreto de incentivo aos produtores de carvão, que começou a desmantelar o legado contra a mudança climática do seu predecessor, Barack Obama. Mas o pontapé definitivo nos esforços climáticos foi a decisão de abandonar o Acordo de Paris em 1 de junho. “Fui eleito para representar os cidadãos de Pittsburgh, não Paris”, ele disse, como justificativa para defender indústrias poluidoras, aumentar a produção de carvão e tomar outras medidas anti-ambientais “em defesa da economia dos Estados Unidos”. “Uma Verdade mais Inconveniente” chegará às salas de cinema americanas em 28 de julho para mostrar as consequências destas decisões. No Brasil, o lançamento está marcado para 9 de novembro.
Trailer da continuação de Uma Verdade Inconveniente denuncia terrorismo ambiental de Donald Trump
No dia em que Donald Trump assinou resoluções voltadas a retroceder a política ambiental norte-americana, estimulando a emissão de gases estufas por usinas de carvão, a Paramount divulgou o primeiro trailer completo da continuação do premiado documentário “Uma Verdade Inconveniente”, vencedor do Oscar 2007 de sua categoria. A prévia vai na jugular daqueles que, como Trump, consideram um exagero a teoria do aquecimento global, mostrando como a situação se agravou nos dez anos que se passaram desde o primeiro filme e como o mundo vem se unindo para impedir uma catástrofe em escala global. Não por acaso, a primeira cena é um discurso do atual presidente dos EUA, em que ele faz troça do fenômeno. Mais adiante, Trump promete abandonar os esforços das Nações Unidas para impedir o aquecimento global, o que ganha tom de ameaça terrorista na edição do vídeo. Intitulado “An Inconvenient Sequel: Truth to Power”, a produção conta com direção de direção de Bonni Cohen (“The Rape of Europa”) e Jon Shenk (“The Island President”) e traz novamente o ex-vice presidente Al Gore como apresentador e produtor. Para quem não lembra, o longa original foi um marco na conscientização sobre o impacto da poluição na elevação da temperatura na Terra, ao registrar, junto de cientistas, as consequências do derretimento de blocos de gelo das calotas polares e do aumento progressivo do nível do mar. Entretanto, Trump não acredita em nada disso. Ele e Al Gore pertencem a partidos políticos rivais. Após abrir o Festival de Sundance 2017, o filme tem estreia marcada para 28 de julho nos EUA e ainda não possui previsão de lançamento no Brasil.
Continuação de Uma Verdade Inconveniente ganha teaser impactante
A continuação do premiado documentário “Uma Verdade Inconveniente” (2007) ganhou seu primeiro teaser. O vídeo destaca um momento impactante da produção, em que o ex-vice-presidente dos EUA Al Gore, que é produtor do filme, lembra qual foi a cena mais criticada do longa anterior, considerada um exagero pelos críticos da teoria do aquecimento global. Em seguida, surge a profecia se cumprindo, com uma inundação na ilha de Manhattan, em Nova York. Intitulado “An Inconvenient Sequel: Truth to Power”, a produção abriu e deu o tom do Festival de Sundance 2017, posicionado como um evento que se opõe frontalmente contra as ideias defendidas na plataforma do novo presidente dos EUA, Donald Trump. “Uma Verdade Inconveniente” também teve première em Sundance e venceu o Oscar de 2007 como Melhor Documentário. A continuação vai mostrar o que aconteceu com o mundo desde então, dez anos depois, com direção de Bonni Cohen (“The Rape of Europa”) e Jon Shenk (“The Island President”). Para quem não lembra, o filme original foi um marco importante na conscientização sobre o impacto da poluição na elevação da temperatura na Terra, ao registrar, junto de cientistas, as consequências do derretimento de blocos de gelo das calotas polares e do aumento progressivo do nível do mar. Entretanto, Trump não acredita em nada disso. Ele e Al Gore pertencem a partidos políticos rivais. A continuação tem estreia marcada para 28 de julho nos EUA e ainda não possui previsão de lançamento no Brasil.
Continuação do documentário Uma Verdade Inconveniente abrirá Festival de Sundance 2017
O premiado documentário “Uma Verdade Inconveniente” teve uma continuação produzida, que foi selecionada para ser exibida como filme de abertura do Festival de Sundance. O filme original, produzido e estrelado pelo ex-vice-presidente dos EUA, Al Gore, também teve première em Sundance e venceu o Oscar de 2007 como Melhor Documentário. A continuação tem direção de Bonni Cohen (“The Rape of Europa”) e Jon Shenk (“The Island President”), e registra a contínua luta de Gore para que o mundo adote práticas mais sustentáveis, como alternativa para impedir maiores mudanças climáticas e defender o planeta para as futuras gerações. “Agora, mais do que nunca, devemos nos dedicar para resolver o problema do clima. Mas temos motivos para ficarmos esperançosos: as soluções para a crise estão em nossas mãos. Estou muito honrado e agradecido que a Paramount Pictures e a Participant Media, mais uma vez, tenham se sensibilizado em trazer a crítica história sobre a crise do clima para o público mundial”, declarou Al Gore, em comunicado. O filme original foi um marco na conscientização sobre o impacto da poluição na elevação da temperatura na Terra, ao registrar, junto de cientistas, as consequências do derretimento de blocos de gelo das calotas polares e do aumento progressivo do nível do mar. Entretanto, o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, não acredita em nada disso. Ele é de outro partido. A continuação, por sinal, vai mostrar o que aconteceu com o mundo nos últimos dez anos, desde que o primeiro filme foi exibido. “Uma Verdade Inconveniente 2” também lançará uma nova mostra de Sundance, a primeira dedicada a um tema específico: a preservação do meio ambiente – uma questão que o fundador do festival Robert Redford considera cada vez mais relevante. O Festival de Sundance começa no dia 19 de janeiro, na cidade de Park City, em Utah, nos EUA.




