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    Brasil faz história com 6 Grand Prix no Cannes Lions 2025

    21 de junho de 2025 /

    Brasil é eleito "País Criativo do Ano" e conquista 107 troféus no principal festival de publicidade do mundo

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  • TV

    Maju Coutinho vai estrear série africana no “Fantástico”

    31 de outubro de 2024 /

    A apresentadora desenvolveu um novo quadro para desmistificar a visão popular sobre a África

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  • Série

    Netflix divulga trailer de sua primeira animação africana

    29 de junho de 2023 /

    A Netflix divulgou pôster e o primeiro trailer de “Super-Heroínas da Equipe 4”, a primeira série animada africana do streaming. Criada e produzida por Malenga Mulendema, a série acompanha um time de super-heroínas em uma cidade futurística chamada Lusaka, localizada na Zâmbia, país do sul da África. Na prévia repleta de ação, quatro garotas adolescentes são recrutadas por um ex-espião para se tornarem super-heroínas e enfrentarem diversos supervilões. Os inimigos incluem um homem gigante com pernas de metal, uma infestação de insetos, um ciborgue, uma mulher que conduz eletricidade e um crocodilo. Ao longo dos episódios, elas precisam intercalar a vida normal na escola com a luta contra o mal. O elenco de vozes africanas inclui John Kani (“Mistério em Paris”), Pamela Nomvete (“Lockdown”), Zowa Ngwira (“Mpali”), Namisa Mdlalose (“Bypass”), Nancy Sekhokoane (“A Mulher Rei”) e Sparky Xulu (“Headspace”), ao lado dos atores ingleses John McMillan (“A Casa do Dragão”) e Kimani Arthur (“Os Coroas da Goldie”). Vale mencionar que a atração também foi dublada em zulu, uma das línguas oficiais da África do Sul. Já a música tema foi criada por Sampa the Great, rapper e compositora zambiana. A série é uma parceria da Netflix com o estúdio de animação sul-africano Triggerfish e com o Superprod, estúdio da França, ao lado da produtora Cake, especialista em conteúdo infantil de Londres. O time de produtores conta com Anthony Silverston (“Khumba”), Mike Buckland (“Star Wars: Visions”), Tom van Waveren (“Frangos Estelares no Espaço”), Edward Galton (“Angry Birds – Loucuras de Verão”), Amy Keating Rogers (“As Meninas Super-Poderosas”) e Ciara Breslin (“Capitão Sharky”). “Super-Heroínas da Equipe 4” chega no catálogo da Netflix no dia 20 de julho.

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  • Filme

    John Boyega será rei de Daomé em épico da diretora de “The Old Guard”

    21 de setembro de 2021 /

    A diretora Gina Prince-Bythewood definiu o principal protagonista masculino de seu próximo projeto, após lançar a adaptação de quadrinhos “The Old Guard” na Netflix. Ela escalou John Boyega (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”) como o rei Ghezo de Daomé no épico de ação “The Woman King”, em desenvolvimento para o estúdio TriStar, da Sony. “Sou apaixonada há anos pelo imenso talento de John, mas seu discurso sobre as mulheres negras durante os protestos [do movimento ‘Black Lives Matter’] cimentou meu desejo de trabalhar com ele”, disse Prince-Bythewood em um comunicado. “A descrição do Rei Ghezo diz: ‘Ele anda como se a Terra fosse honrada por seu fardo’. John possui essa profundidade e arrogância inatas, e estou muito animada para colocá-lo na tela”. Escrito por Dana Stevens (“Paternidade”), o filme é inspirado na História de Daomé, um dos estados mais poderosos da África nos séculos 18 e 19, que marcou época por seu poderoso exército formado por mulheres. A personagem principal, que batiza a produção, será vivida por Viola Davis (“O Esquadrão Suicida”). Ela dará vida à general Nanisca, uma heroína real africana, que comandou a unidade militar das guerreiras que chegaram a ser chamadas de Amazonas pelos colonizadores. A trama vai acompanhar a relação entre a general e sua filha, uma recruta interpretada por Thuso Mbedu (“The Underground Railroad”), que enfrentam juntas os colonizadores franceses e as tribos vizinhas que tentavam invadir o país, escravizar seu povo e destruir tudo o que representavam. O elenco também contará com Lashana Lynch (“007 – Sem Tempo para Morrer”). As Agojie de Daomé são a inspiração das guerreiras Dora Milaje, vistas nos quadrinhos e filmes do “Pantera Negra”. Outra curiosidade de Daomé é o que o país foi o primeiro a reconhecer a independência do Brasil em 1822, enviando representantes diplomáticos à corte imperial de Dom Pedro I. Infelizmente, o orgulhoso reino africano acabou conquistado pelos franceses no começo dos anos 1900, passando meio século como colônia, antes de retomar sua independência e virar a atual República de Benim. Ainda não há previsão para as filmagens ou data de estreia da produção.

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  • Filme

    Viola Davis será guerreira amazona no novo filme da diretora de The Old Guard

    14 de julho de 2020 /

    A diretora Gina Prince-Bythewood já definiu seu próximo projeto após lançar a adaptação de quadrinhos “The Old Guard” na Netflix com críticas positivas (82% de aprovação no Rotten Tomatoes). Ela vai dirigir Viola Davis no drama de ação “The Woman King” para o estúdio TriStar, da Sony. Inspirado em fatos reais, o filme vai contar a história de Nanisca (Davis), uma guerreira africana do século 18. Nanisca era general de uma unidade militar feminina, cujas guerreiras chegaram a ser chamadas de Amazonas pelos colonizadores. Durante dois séculos, elas defenderam o Reino de Daomé, uma das nações africanas mais poderosas da era moderna, contra os colonizadores franceses e as tribos vizinhas que tentavam invadir o país, escravizar seu povo e destruir tudo o que representavam. As Agojie de Daomé são a inspiração das guerreiras Dora Milaje, vistas nos quadrinhos e filmes do “Pantera Negra”. Outra curiosidade de Daomé é o que o país foi o primeiro a reconhecer a independência do Brasil, em 1822, enviando representantes diplomáticos à corte imperial de Dom Pedro I. Infelizmente, o reino africano acabou conquistado pelos franceses no começo dos anos 1900, passando meio século como colônia, antes de retomar sua independência e virar a atual República de Benim. “The Woman King” vai se concentrar na relação de Nanisca e sua filha Nawi, que também foi uma guerreira amazona. A atriz Lupita Nyong’o (de “Pantera Negra”) negocia o papel de Nawi. Ainda não há previsão para as filmagens ou data de estreia da produção.

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  • Filme

    The Last Face: Trailer destaca tudo que há de errado no “melodrama com causa” de Sean Penn

    29 de junho de 2017 /

    A Saban Films divulgou um novo trailer de “The Last Face”, que marca a volta de Sean Penn à direção, uma década após “Na Natureza Selvagem” (2007). Mas apesar do elenco grandioso, que inclui a ex-namorada do diretor, Charlize Theron (“Mad Max: Estrada da Fúria”), o lançamento está sendo protelado há mais de um ano, desde que virou piada no Festival de Cannes do ano passado. A prévia dá uma dica do que deu errado, mostrando, mesmo em dois minutos, uma incômoda repetição de situações com dramaticidade exagerada, sem esconder a banalidade frustrante da trama. “A vida é dura”, simplifica uma fala ilustrativa, diante do desespero de refugiados, apenas para completar: “Você precisa de alguém para compartilhá-la”. A filosofia barata embala um romance meloso entre voluntários do Médico Sem Fronteiras, que namoram em meio às vítimas de uma guerra civil. Romance entre branquinhos bonitos, no meio da miséria africana, é difícil de aturar, ainda mais com uma trilha que joga o melodrama no volume mais alto. O roteiro foi escrito por Erin Dignam (“O Lenço Amarelo”) e o elenco internacional de atores brancos ainda inclui o espanhol Javier Bardem (“007 – Operação Skyfall), o franco-marroquino Jean Reno (“A Sombra do Inimigo”), o inglês Jared Harris (“Poltergeist: O Fenômeno”), a francesa Adèle Exarchopoulos (“Azul É a Cor Mais Quente”) e até o filho do diretor (o estreante Hopper Penn), enquanto negros coadjuvam ou figuram como “causa”. Penn quis fazer um filme de amor em tempos de cólera e crise humanitária. O filme teria sido inspirado por seu romance com Theron, que se dedica à causa dos refugiados africanos. Mas, em meio à produção, até esse relacionamento pessoal deu errado, virando ex-namoro. A saia-justa continua sem data para chegar aos EUA. Também não há previsão para lançamento no Brasil.

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    David Oyelowo e Rosamund Pike enfrentam o racismo para mudar o mundo em trailer de drama histórico

    20 de dezembro de 2016 /

    A Fox Searchlight divulgou o trailer americano de “A United Kingdom”, drama britânico de época que combina política, racismo e o nascimento de uma nação africana. Bem mais emocional que a prévia inglesa, o vídeo mostra como o casamento inter-racial entre os personagens de David Oyelowo (“Selma: Uma Luta Pela Igualdade”) e Rosamund Pike (“Garota Exemplar”) se torna mais que um choque social nos anos 1940, explodindo uma crise internacional. Escrito por Guy Hibbert (“Rastros de Justiça”), o roteiro foca a história real de Seretse Khama, membro da família real de Bechuanalândia, uma ex-colônia inglesa que viria a se tornar a nação africana de Botswana. Khama provocou indignação internacional quando se casou com uma mulher branca em 1948. Ele venceu uma tentativa de deposição, planejada por seu tio, apenas para enfrentar a oposição do governo racista da África do Sul, onde casamentos inter-raciais eram ilegais. A pressão do país aliado obrigou a Grã-Bretanha a bani-lo do seu próprio país de origem em 1951. Mas Seretse Khama voltou anos depois, justamente para liderar a independência do país, fundando um partido político em 1962 e se tornando o primeiro presidente de Botswana em 1966, que precipitou o fim da era do colonialismo britânico. Ele permaneceu no poder até sua morte, em 1980, e durante seu governo se tornou um dos maiores críticos do regime racista do apartheid na vizinha África do Sul. Botswana realiza eleições regulares desde sua morte e é considerado um dos maiores exemplos de estabilidade política no continente africano. “A United Kingdom” tem direção de Amma Asante, que anteriormente já tinha lidado com tema similar em “Belle”, sobre a filha mulata de um aristocrata na Inglaterra do século 18. O próprio Oyelowo assina a produção, que marca seu reencontro com Rosamund Pike, após os dois coadjuvarem em “Jack Reacher: O Último Tiro” (2012). A estreia aconteceu em novembro no Reino Unido, mas o filme só chegará a outros países em 2017. Ainda não há previsão para o lançamento no Brasil, mas “A United Kingdom” desembarca nos EUA em 10 de fevereiro.

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    The Last Face: Trailer indica o que deu errado no melodrama ridicularizado de Sean Penn

    28 de novembro de 2016 /

    A Saban Films divulgou quatro fotos e o primeiro trailer de “The Last Face”, que marca a volta de Sean Penn à direção, nove anos após “Na Natureza Selvagem” (2007). Mas apesar do elenco grandioso, que inclui sua então namorada Charlize Theron (“Mad Max: Estrada da Fúria”), o filme acabou ganhando destaque por ter virado piada no Festival de Cannes deste ano. A prévia dá uma dica do que deu errado. A bela fotografia mostra paisagens africanas e o desespero de refugiados, mas o centro da história é um romance meloso entre voluntários do Médico Sem Fronteiras, que namoram em meio às vítimas de uma guerra civil. Romance entre branquinhos bonitos, no meio da miséria africana, é difícil de aturar, ainda mais com uma trilha exagerada, que joga o melodrama no volume mais alto. O roteiro foi escrito por Erin Dignam (“O Lenço Amarelo”) e o elenco internacional de atores brancos ainda inclui o espanhol Javier Bardem (“007 – Operação Skyfall), o franco-marroquino Jean Reno (“A Sombra do Inimigo”), o inglês Jared Harris (“Poltergeist: O Fenômeno”), a francesa Adèle Exarchopoulos (“Azul É a Cor Mais Quente”) e até o filho do diretor (o estreante Hopper Penn), enquanto negros coadjuvam ou figuram como “causa”. Isto até rende uma discussão política, mas não a que o diretor deve ter planejado. Penn quis fazer um filme de amor em tempos de cólera e crise humanitária. O filme teria sido inspirado por seu romance com Theron, que se dedica à causa dos refugiados africanos. Mas, em meio à produção, até esse relacionamento pessoal deu errado, virando ex-namoro. A saia-justa nem sequer tem data para chegar aos EUA, mas já estreia em janeiro na França. Também não há previsão para lançamento no Brasil.

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    Jadotville: Jamie Dornan combate mercenários em trailer e fotos de filme do Netflix

    11 de setembro de 2016 /

    O serviço de streaming Netflix divulgou sete fotos e o trailer legendado do filme “Jadotville”, estrelado por Jamie Dornan (“Cinquenta Tons de Cinza”). A prévia tem uma ligeira aparência de telefilme, que reflete um orçamento modesto, mas uma boa história. Baseado em fatos reais, o filme encena o cerco de Jadotville em 1961, quando um batalhão irlandês da ONU, de apenas 150 soldados, foi atacado por 3 mil soldados congoleses, liderados por mercenários franceses e belgas que trabalhavam para empresas de mineração. Jamie Dornan interpreta o comandante irlandês, enquanto o francês Guillaume Canet (“Na Próxima, Acerto o Coração”) assume o papel do líder dos mercenários. O elenco também inclui Mark Strong (“Kingsman: Serviço Secreto”) e Jason O’Mara (série “Terra Nova”). Com direção do estreante Richie Smyth, “Jadotville” estreia em 7 de outubro no Netflix, inclusive no Brasil.

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    A United Kingdom: Trailer mostra David Oyelowo e Rosamund Pike no romance inter-racial que abalou o mundo

    27 de agosto de 2016 /

    A Pathé divulgou as primeiras fotos e o trailer de “A United Kingdom”, drama britânico de época que combina política colonial, racismo e o nascimento de uma nação africana. A prévia mostra como o romance e o casamento inter-racial entre os personagens de David Oyelowo (“Selma: Uma Luta Pela Igualdade”) e Rosamund Pike (“Garota Exemplar”) se torna mais que um choque social nos anos 1940, virando uma crise internacional. Escrito por Guy Hibbert (“Rastros de Justiça”), o roteiro foca a história real de Seretse Khama, membro da família real de Bechuanalândia, uma ex-colônia inglesa que viria a se tornar o nação africana de Botswana. Khama provocou indignação internacional quando se casou com uma mulher branca em 1948. Ele venceu uma tentativa de deposição, planejada por seu tio, apenas para enfrentar a oposição do governo racista da África do Sul, onde casamentos inter-raciais eram ilegais. A pressão do país aliado obrigou a Grã-Bretanha a bani-lo do seu próprio país de origem em 1951. Mas Seretse Khama voltou anos depois, justamente para liderar a independência do país, fundando um partido político em 1962 e se tornando o primeiro presidente de Botswana em 1966, precipitando o fim da era do colonialismo britânico. Ele permaneceu no poder até sua morte, em 1980, e durante seu governo se tornou um dos maiores críticos do regime racista do apartheid na vizinha África do Sul. Botswana realiza eleições regulares desde sua morte e é considerado um dos maiores exemplos de estabilidade política no continente africano. “A United Kingdom” tem direção de Amma Asante, que anteriormente já tinha lidado com tema similar em “Belle”, sobre a filha mulata de um aristocrata na Inglaterra do século 18. O próprio Oyelowo assina a produção, que marca seu reencontro com Rosamund Pike, após os dois coadjuvarem em “Jack Reacher: O Último Tiro” (2012). A estreia está marcada para 25 de novembro no Reino Unido.

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    Cannes: Filme de Sean Penn é recebido com risos e piadas

    20 de maio de 2016 /

    A exibição do novo filme dirigido por Sean Penn, “The Last Face”, gerou uma reação inusitada do público e da crítica internacional presente no Festival de Cannes. Ao contrário de outros longas que não agradaram, ele não sofreu vaias. Em vez disso, rendeu risadas e piadas. “The Last Face” é uma história romântica sobre um médico de uma ONG, vivido pelo espanhol Javier Bardem (“007 – Operação Skyfall), e uma diretora de uma agência internacional de socorro a vítimas de regiões em conflito, interpretada pela sul-africana Charlize Theron (“Mad Max: Estrada da Fúria”). Ambientado entre campos de refugiados da África, o filme tem sua mensagem humanitária comprometida por um romantismo antiquado, repleto de diálogos melosos, que conferem à encenação uma atmosfera piegas e brega no último. “Defendo o filme como o ele é. Claro que todo mundo tem direito a reagir a ele da forma que quiser”, disse o ator e cineasta bissexto, que não dirigia desde “Na Natureza Selvagem” (2007). Na trama, o obstinado cirurgião dos Médicos Sem Fronteiras conhece a lobista humanitária durante a Guerra Civil da Libéria, em 2003, e seu romance é temperado pela luta pela sobrevivência durante o trabalho em várias zonas de conflito na África. O filme vai e volta para 2014, na África do Sul, quando os dois tentam uma reaproximação, depois de quase 10 anos separados. “Embarco no processo de fazer filmes olhando para o mundo. Muita coisa do filme é atual. A fome e ódio estão nos afastando de nossa humanidade. A melhor solução é encontrar beleza nas coisas. Mas o que entendemos por beleza hoje em dia é quase sempre uma perversão. E isso é lamentável”, ele proclama. Penn acredita que até um romance meloso pode ser politizado. “Acho importante entreter, quando entretenimento não é sinônimo do comportamento de um Donald Trump”, disse o diretor, referindo-se ao pré-candidato republicano à Presidência dos EUA. “Eu me interesso por filmes como esse, em que o amor está em guerra, e como essas coisas se misturam”, definiu o diretor. Entretanto, foi exatamente essa mistura que gerou constrangimento. As risadas começaram, na primeira exibição, quando a trama quis comparar “a brutalidade da guerra” com a “brutalidade de um amor impossível entre um homem e uma mulher”. E aumentaram quando ficou clara a quantidade de brancos (o franco-marroquino Jean Reno, o inglês Jared Harris, a francesa Adèle Exarchopoulos e até o filho do diretor estão no elenco) que ocupam o centro dramático, enquanto negros coadjuvam ou figuram como “causa”, numa África que há muito deixou de ser colonial. Isto até rende uma discussão política, mas não a que o diretor deve ter planejado. Penn quis fazer apenas um filme de amor em tempos de cólera e crise humanitária. O filme teria sido inspirado pelo romance entre Penn e Theron, ambos conhecidos por seus posicionamentos sociais. Mas, ao final da produção, esse relacionamento pessoal foi encerrado. Agora, os dois voltam a se encontrar, durante a divulgação, tendo que lidar com a rejeição ao trabalho. Destruído pela crítica, “The Last Face” está sendo considerado o pior longa-metragem do Festival de Cannes.

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