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  • Filme

    Trailer | Paulo Miklos vive Adoniran Barbosa em “Saudosa Maloca”

    19 de fevereiro de 2024 /

    Filme é inspirado na obra do famoso compositor e conta lendas ligadas à origem de sambas clássicos como "Iracema", "Samba do Arnesto" e, claro, "Saudosa Maloca"

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  • Filme,  Música

    Paulo Miklos vai viver Adoniran Barbosa no cinema

    31 de agosto de 2022 /

    O músico e ator Paulo Miklos (“Jesus Kid”) vai estrelar sua primeira cinebiografia musical em longa-metragem. Ele vai viver Adoniran Barbosa (1910-1982) numa produção que recriará o universo das canções do artista, mostrando os personagens presentes nelas. A produção será uma versão em longa-metragem de “Dá Licença de Contar”, curta premiado no Festival de Gramado de 2015, que já tinha mostrado o ex-Titãs como Adoniran. O diretor também é o mesmo: Pedro Soffer Serrano, que ainda fez o documentário “Adoniran: Meu nome é João Rubinato” (2018). O novo projeto será sua estreia como diretor de longa-metragem de ficção. As filmagens começarão em novembro nas ruas do bairro do Bixiga, em São Paulo, onde vivia o autor do “Trem das Onze”. A produção é da Pink Flamingo Filmes, com coprodução da Claro e da Nation Filmes, e distribuição da Elo Company. Ainda não há previsão de estreia. Veja abaixo o curta “Dá Licença de Contar”.

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  • Filme

    Festival É Tudo Verdade traz documentários contundentes em sua programação

    11 de abril de 2018 /

    Principal festival de documentários do Brasil – e da América Latina – , o É Tudo Verdade começa sua 23ª edição nesta quarta (11/4) no Auditório do Ibirapuera, em São Paulo, e na quinta na Cinemateca do MAM, no Rio. Dois documentários biográficos abrem as sessões: “Adoniran — Meu Nome É João Rubinato”, sobre o músico Adoniran Barbosa, dá a largada na versão paulistana do festival, e “Carvana”, sobre o ator e cineasta Hugo Carvana, inaugura a porção carioca. Mas são outras produções que devem dar mais o que falar no evento. Um dos mais impactantes da mostra, “Auto de Resistência”, de Natasha Neri e Lula Carvalho, conta com a presença de Marielle Franco, vereadora carioca recém-assassinada, em registro da comissão da Assembléia Legislativa carioca que investigou a violência policial do Rio. O filme foi gestado após uma visita de Neri a uma delegacia de polícia em 2008, quando atuava como pesquisadora no Núcleo de Estudos da Cidadania, Conflito e Violência Urbana da UFRJ. Ela conta que, na ocasião, percebeu duas pilhas de inquéritos: uma relativa a homicídios e outra classificada como autos de resistência, em que policiais matavam supostos criminosos. “Não tratavam os autos como homicídio”, disse a diretora, em entrevista ao jornal O Globo. Com seu marido Lula Carvalho, diretor de fotografia de “Tropa de Elite”, ela resolveu transformar seu acesso aos números da crise da segurança pública em filme. “Tivemos, só em janeiro deste ano, 154 homicídios em consequência da ação da polícia. Isso dá uma média de cinco por dia. Não é algo que a gente possa naturalizar”, afirma. O filme registra vários casos de abusos, como a chacina de Costa Barros, em 2015, quando cinco jovens foram confundidos com ladrões de carga e receberam 111 tiros da polícia, e o episódio em que um morador do Morro da Providência gravou um grupo de policiais colocando uma arma na mão de um suspeito assassinado. Além disso, também acompanha os familiares das vítimas dos tais autos de resistência, e não perde tempo com análises, fazendo “cinema direto” e urgente sobre seu tema. Além deste documentário, também são bastante aguardados “O Processo”, de Maria Augusta Ramos, registro do impeachment de Dilma Rousseff, “Ex-Pajé”, de Luiz Bolognesi, sobre as comunidades indígenas ameaçadas pelo avanço evangélico, e “Elegia de um Crime”, no qual o cineasta Cristiano Burlan investiga o assassinato da mãe. Os dois primeiros foram exibidos no Festival de Berlim deste ano. Entre os destaques internacionais da seleção, ainda há dois filmes de diretores brasileiros: “Naila e o Levante”, de Julia Bacha, que relembra a Primeira Intifada, na Palestina, e “Zaatari: Memórias do Labirinto”, de Paschoal Samora, um registro do maior campo de refugiados sírios, na Jordânia. Já a homenagem do ano será para a documentarista americana Pamela Yates, cuja obra se debruça sobre a temática dos direitos humanos e a América Latina. A programação inclui ao todo 51 longas e curtas. Ou seja, um quarto dos títulos do ano passado. Em compensação, aumentou a presença de longas dirigidos por brasileiros, de 11 em 2017 para 14 neste ano. A diferença na quantidade de filmes estrangeiros foi a principal consequência da perda de apoio de Petrobras e BNDES, parceiros tradicionais do evento. Segundo o diretor do festival Amir Labaki, a decisão de última hora – informada em fevereiro – teve impacto na organização. Apesar disso, parte do rombo deixado pela ausência do patrocínio do governo federal foi coberto pela entrada de outro parceiro, o Sesc.

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  • Etc,  Filme

    Festival É Tudo Verdade perde patrocínio do governo federal

    20 de março de 2018 /

    Principal festival de documentários do Brasil – e da América Latina – , o É Tudo Verdade perdeu o patrocínio das estatais Petrobras e BNDES para a edição deste ano. Isto criou um rombo para cobrir as despesas do evento, orçado em R$ 3 milhões. A revelação foi feita pelos organizadores da mostra ao apresentar a programação de sua 23ª edição, na manhã desta terça-feira (20/3), em São Paulo. A Petrobras patrocinava o evento desde 2004, enquanto o banco o apoiava desde 2010. Ambos informaram que os processos seletivos de patrocínio deste ano foram prejudicados pela Lei das Estatais, com restrição de orçamento causada por ano eleitoral. A saída de Petrobras e do BNDES “em cima da hora” foi criticada por Eduardo Saron, diretor do Itaú Cultural, um dos parceiros históricos do É Tudo Verdade. Parte do rombo deixado pela ausência do patrocínio do governo federal foi coberto pela entrada de outro parceiro, o Sesc. Fundador e criador do festival, o crítico de cinema Amir Labaki disse que arrecadou até agora 2/3 do que esperava. Apesar da safra forte e do grande número de inscritos — são 1.600 títulos, entre eles 120 nacionais — foi necessário reduzir o número de filmes da competição, em função da queda na arrecadação. Por outro lado, a mostra terá recorde de cineastas brasileiros, com 13 títulos concorrendo nas categorias de longa e média-metragem. Além disso, a competição latino-americana vai acontecer pelo terceiro ano consecutivo. O festival tem abertura marcada para 11 de abril, no Auditório do Ibirapuera, em São Paulo, e no dia seguinte na Cinemateca do MAM, no Rio. Dois documentários biográficos serão exibidos nessas ocasiões: “Adoniran — Meu Nome É João Rubinato”, sobre o músico Adoniran Barbosa, abre a versão paulistana do festival, e “Carvana”, sobre o ator e cineasta Hugo Carvana, inaugura a porção carioca. A homenagem do ano será para a documentarista americana Pamela Yates, cuja obra se debruça sobre a temática dos direitos humanos e a América Latina. Entre os destaques da programação estão os filmes exibidos no recente Festival de Berlim, “O Processo”, de Maria Augusta Ramos, sobre o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, e “Ex-Pajé”, de Luiz Bolognesi.

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