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    Astro de Sleepy Hollow entra na série baseada nos quadrinhos de Watchmen

    1 de julho de 2018 /

    O ator Tom Mison, estrela da série “Sleepy Hollow”, vai voltar à TV num papel de destaque na série baseada nos quadrinhos de “Watchmen”. Além dele, também foram anunciadas a inclusões de Frances Fisher (série “Resurrection”) e Jacob Ming-Trent (da série “White Famous”), que se juntarão a Jeremy Irons (“Liga da Justiça”), Yahya Abdul-Mateen II (série “The Get Down”), Sara Vickers (série “Endeavour”), Regina King (série “American Crime”), Don Johnson (“Do Jeito que Elas Querem”), Tim Blake Nelson (“Colossal”), Louis Gossett Jr. (série “Extant”), Andrew Howard (série “Bates Motel”) e Adelaide Clemens (“O Grande Gatsby”), primeiros nomes confirmados na produção. Poucos detalhes foram revelados sobre o projeto que está sendo produzido por Damon Lindelof, o criador de “The Leftovers”, mas ele já disse que não fará uma adaptação literal dos quadrinhos, preferindo contar uma nova história passada no universo da obra de Alan Moore e Dave Gibbons. Por enquanto, o canal pago HBO encomendou apenas o piloto da série, que precisará ser aprovado para a atração ganhar encomenda de 1ª temporada.

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    Jeremy Irons entra na série baseada nos quadrinhos de Watchmen

    26 de junho de 2018 /

    O ator Jeremy Irons, que interpretou o mordomo Alfred no filme da “Liga da Justiça”, foi escalado em outra produção baseada nos quadrinhos da DC Comics. Ele será um dos protagonistas da série “Watchmen”, atualmente em desenvolvimento para o canal pago HBO. Ele reforça o bom elenco já anunciado, que inclui Regina King (série “American Crime”), Don Johnson (“Do Jeito que Elas Querem”), Tim Blake Nelson (“Colossal”), Louis Gossett Jr. (série “Extant”), Andrew Howard (série “Bates Motel”) e Adelaide Clemens (“O Grande Gatsby”). Poucos detalhes foram revelados sobre o projeto que está sendo produzido por Damon Lindelof, o criador de “The Leftovers”, mas ele já disse que não fará uma adaptação literal dos quadrinhos, preferindo contar uma nova história passada no universo da obra de Alan Moore e Dave Gibbons. De todo modo, a escalação de Irons reforça a idade avançada do elenco. À exceção da australiana Adelaide Clemens, de 29 anos, trata-se de uma relação de atores de meia ou terceira idade – que vai dos 47 de Regina King aos 82 de Louis Gossett Jr. Regina, inclusive, foi apontada como protagonista. Este será segundo papel de Irons em uma série, após ele estrelar “The Borgias”, do Showtime, durante três temporadas.

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    Damon Lindelof anuncia atores de Watchmen e promete série diferente dos quadrinhos

    23 de maio de 2018 /

    O roteirista-produtor Damon Lindelof anunciou nas redes sociais os primeiros atores da série baseada em “Watchmen”, quadrinhos de Alan Moore e Dave Gibbons que marcaram a história da DC Comics por ocasião de sua publicação em 1986. O elenco inclui Regina King (série “American Crime”), Don Johnson (“Do Jeito que Elas Querem”), Tim Blake Nelson (“Colossal”), Louis Gossett Jr. (série “Extant”), Andrew Howard (série “Bates Motel”) e Adelaide Clemens (“O Grande Gatsby”). Seus personagens não foram divulgados, mas chama atenção a idade avançada dos escolhidos. À exceção da australiana Adelaide Clemens, de 29 anos, trata-se de uma relação de atores de meia ou terceira idade – que vai dos 47 de Regina King aos 82 de Louis Gossett Jr. Regina, inclusive, foi apontada como protagonista. Caso a série decidisse ser fiel aos quadrinhos, poderia-se imaginar que a lista inclui intérpretes dos Minutemen, o grupo de heróis veteranos dos anos 1940. Mas o criador da atração também usou as redes sociais para dizer que a série não será fiel. Num longo post, de cinco páginas de papel ofício, ele decidiu explicar o que pretende com a produção, mas a seu modo, sem explicar absolutamente nada. Num texto similar a seus roteiros, escreveu uma porção de generalizações que apontam um fio de ideia, embrulhada em intenções tão misteriosas quanto as tramas de “Lost” e “The Leftovers”, de sua autoria – e que não foram totalmente esclarecidas até hoje. “Não temos a intenção de ‘adaptar’ as doze edições que os senhores Moore e Gibbons criaram 30 anos atrás”, escreveu Lindelof, em suma. “Essas edições são terreno sagrado e não serão retrabalhadas, nem recriadas, nem reproduzidas e nem reiniciadas.” Os personagens serão, inclusive, inéditos. Mas, então, porque a série não se chama Chicomen ou Chicawomen? Ele introduz o tema, justificando o uso de “Watchmen”. Aprofunda, sem sair da superfície, a relação com o material original. “Os doze volumes originais são como o nosso Velho Testamento. Quando o Novo Testamento chegou, não anulou o que veio antes. Criação. O Jardim do Éden. Abraão e Isaac. O Dilúvio. Tudo isso aconteceu – e assim será com ‘Watchmen’. O Comediante morreu. Dan e Laurie se apaixonaram. Ozymandias salvou o mundo e o Dr. Manhattan o deixou após explodir Rorschach em pedaços no frio gélido da Antártica”, escreveu. Ou seja, a série será uma continuação dos quadrinhos e, portanto, também do filme feito por Zack Snyder em 2009. Certo? Só que não. “Também não estamos fazendo uma ‘continuação’. A história será ambientada no mundo que seus criadores construíram com tanto sofrimento… mas na tradição do trabalho que os inspirou, a nova história deve ser original. Tem que vibrar na imprevisibilidade de suas próprias placas tectônicas. Deve fazer novos questionamentos e explorar o mundo com novas perspectivas. Mais importante, deve ser contemporânea”. Ou seja, não é uma continuação, mas é uma história original contemporânea passada após os eventos dos quadrinhos. Em outras palavras, a definição básica do que é uma “continuação” – o que demonstra que seu texto faz tanto sentido quanto o final de “Lost”. A palavra “contemporânea”, entretanto, preocupa. Seria uma trama ambientada no século 21? Os quadrinhos publicados nos anos 1980 abordavam a história alternativa do mundo, após a vitória dos Estados Unidos na guerra do Vietnã. O filme manteve a cronologia. E a série? Será que a ideia é exibir uma nova geração de heróis, após o que houve nos anos 1980? Ou transportar a história dos Minutemen para os anos 1980 e mostrar a trama original dos Watchmen nos dias de hoje? “Alguns dos personagens serão desconhecidos”, escreveu Lindelof, sugerindo a primeira hipótese. “Novas caras. Novas máscaras para cobri-las”. Ao final, ele sugere que a trama pode realmente se passar nos dias atuais, mas conter flashbacks para o passado, provavelmente para os anos 1980, por meio de personagens familiares. “Nós também queremos revisitar o século passado de aventuras mascaradas por meio de um surpreendente, ainda que familiar, par de olhares… e é aqui que vamos assumir nossos maiores riscos.” Pelo texto, Lindelof parece surgir que sua abordagem de “Watchmen” é análoga ao que fez Alan Moore, posicionando a trama no presente e trazendo flashes da história passada. No caso de Moore, o passado era representado pelos Minutemen dos anos 1940. No caso de Lindelof, o passado pode ser os Watchmen dos anos 1980. Caso seja realmente isso, não deixa de ser uma forma criativa de lidar com a franquia, capaz de combinar reverência com evolução. Vale reparar, ainda, que o elenco contém dois atores negros. Nos quadrinhos e nos filmes, todos os personagens centrais são brancos. Uma mudança étnica seria uma forma de entender a frase que inclui a palavra “surpreendente” no contexto da familiaridade de um par de olhares supostamente conhecido, cuja escalação pode representar os riscos aludidos. No fim do texto, Lindelof se dirige diretamente aos fãs: “Eu me importo profundamente com o que você pensa. (…) Então, espero que essa não seja a nossa última conversa, queridos fãs. Afinal de contas, é apenas um piloto e é melhor não nos precipitarmos”. Veja a íntegra abaixo, além do post com os integrantes do elenco. Day 140. Uma publicação compartilhada por Damon (@damonlindelof) em 22 de Mai, 2018 às 11:00 PDT New faces. New masks to cover them. And more to come… Uma publicação compartilhada por Damon (@damonlindelof) em 23 de Mai, 2018 às 1:33 PDT

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