Personagens de Mulan ganham coleção de pôsteres
A Disney divulgou um coleção de pôsteres nacionais dos personagens de sua versão live-action de “Mulan”. As imagens destacam Liu Yifei (“O Reino Perdido”) no papel-título, além de Yoson An (“Máquinas Mortais”) como Chen, Donnie Yen (“Rogue One”) como o comandante Tung, Jet Li (“Os Mercenários”) como o Imperador da China, Jason Scott Lee (“Dragão: A História de Bruce Lee”) como o vilão Bori Khan e a célebre atriz Gong Li (“Memórias de Uma Gueixa”) como a vilã Xian Lang. A direção é da neozelandesa Niki Caro (da série “Anne with an E”), primeira mulher a comandar um versão live-action das fábulas da Disney, após “Alice no País das Maravilhas” (2012), “Malévola” (2014), “Cinderela” (2015), “Mogli” (2016), “A Bela e a Fera” (2017), “Dumbo” e “Aladdin” (2019) terem sido dirigidos por homens. A estreia está prevista para 26 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Troco em Dobro: Quinta parceria entre Mark Wahberg e o diretor Peter Berg ganha trailer legendado
A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado de “Troco em Dobro”, título genérico nacional para a quinta parceria entre o ator Mark Wahlberg e o diretor Peter Berg – a anterior foi “22 Milhas”. Como já é praxe nos filmes da dupla, trata-se de uma história em que Wahlberg vive um herói – ele chega a ser chamado de Batman na prévia. A novidade fica por conta de uma abordagem de comédia e um tom mais caricatural que o costume nas cenas de violência – as porradas quebram paredes! No longa, Wahlberg interpreta Spenser, um ex-policial que foi preso ao tentar denunciar um esquema de corrupção. Ao sair da prisão, ele vai morar com seu ex-treinador de boxe e mentor, e passa a dividir seu quarto com Hawk, um lutador de MMA forte e comprometido. Sem desistir de enfrentar os corruptos, ele acaba alistando Hawk e sua ex-namorada desbocada Cissy para ajudá-lo a expor os motivos por trás de sua prisão injusta. A trama é adaptação do livro “Wonderland”, que integra a coleção literária do detetive conhecido apenas como Spenser. O personagem tem três dúzias de aventuras escritas por Robert B. Parker, mas “Wonderland” foi escrito por Ace Atkins, que assumiu a franquia após a morte do criador de Spenser em 2010. O elenco destaca Winston Duke (“Pantera Negra”) como Hawk, Alan Arkin (“O Método Kominsky”) como seu mentor e Iliza Shlesinger (“De Repente uma Família”) como a ex-namorada, além de Colleen Camp (“O Mistério do Relógio na Parede”), Bokeem Woodbine (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Michael Gaston (“Treadstone”), Marc Maron (“GLOW”) e o rapper Post Malone, como um presidiário em sua estreia como ator. “Troco em Dobro”, que tem título bem diferente (“Spenser Confidential”) em inglês, estreia em 6 de março na Netflix.
Ameaça Profunda mostra versão marinha e genérica de Alien
“Ameaça Profunda” apresenta uma história sobre ganância corporativa, de um conglomerado que resolveu explorar os confins mais abissais do oceano em busca de minério, sem se preocupar com a segurança dos seus funcionários ou com as consequências dos seus atos. Há também uma trama envolvendo a protagonista, a engenheira mecânica Norah (Kristen Stewart), que senta a perda de uma pessoa amada como uma âncora, impedindo-a de ir a lugar algum que não seja para baixo. Tudo isso existe no filme, só não é mostrado. Não há nada de errado em um filme querer investir em subtextos e no desenvolvimento dos seus personagens como forma de dar mais substância à sua narrativa. Mas não é o caso aqui. Escrito por Brian Duffield (A Babá) e Adam Cozad (A Lenda de Tarzan), o roteiro acompanha um grupo de funcionários de uma mineradora subaquática que sobrevive a uma explosão e precisa cruzar um longo caminho pelo fundo do oceano, para chegar até as capsulas de evacuação. Mas durante o percurso eles começam a suspeitar que a explosão não foi causada por um terremoto, como tinham suspeitado antes, mas por algo sobrenatural, originário do fundo do oceano. As referências à “Alien – O 8º Passageiro” são explicitas: a companhia gananciosa, o pequeno grupo de tripulantes e a ameaça externa. Há, inclusive, uma cena na qual eles trazem uma criatura a bordo (e mexem nela com a mão!). Mas ao contrário do filme de Ridley Scott, em que as personalidades dos tripulantes eram bem desenvolvidas, desta vez não surge um envolvimento do público com os personagens, fazendo com que o espectador não se importe com os seus destinos. Mas não é por falta de tentar forçar empatia. Toda a subtrama envolvendo o trauma da protagonista é mal explorada e sua conclusão resulta, no mínimo, equivocada. O cenário das profundezas do oceano, que impede que se enxerga à frente, serve como metáfora para a personalidade de Norah, cuja vida segue sem rumo, incapaz de distinguir o dia da noite, o sonho da realidade. Ela está tão frágil quanto a estrutura que a abriga. Os tremores constantes e a gagueira ocasional apontam um colapso iminente. Além disso, é comum que ela seja mostrada sozinha e, mesmo quando está acompanhada, o filme arranja um jeito de isolá-la. Algumas das justificativas para esse isolamento não fazem o menor sentido. Em uma cena, Norah sugere seguir sozinha por um corredor apertado, sob a justificativa de ser a menor do grupo, por mais que todos estejam vestindo um exoesqueleto de tamanho único. Ainda assim, é um dos tais momentos que servem para reforçar a solidão da protagonista. Essa ideia é contraposta por diversos cartazes vistos nas paredes da plataforma falando sobre a importância de trabalhar em equipe. Mas solidão e luto não são equivalências. E ao trata-las como tal, o longa transmite a ideia de que só merece a vida quem a aproveita em conjunto. É uma visão simplista e equivocada. E, sinceramente, pode não ter sido a intenção inicial dos roteiristas. Isto porque o filme passa a impressão de que dezenas de páginas do roteiro foram jogadas no mar para que o diretor William Eubank (“O Sinal: Frequência do Medo”) desse mais ênfase às cenas de ação. E Eubank claramente gosta de ação. Sua predisposição por criar sequências grandiosas de explosões em câmera lenta transforma a destruição da plataforma submarina (ocorrida nos primeiros cinco minutos) em um espetáculo visual. Mas o impacto é prejudicado pela constante repetição deste recurso (são pelo menos três explosões em câmera lenta ao longo do filme) e pela montagem confusa – em certos momentos, é impossível distinguir quem está em perigo. As referências se alternam no terceiro ato, abandonando a abordagem intimista de “Alien” e apostando em um clima catastrófico, no melhor estilo de “Círculo de Fogo”. O resultado, porém, é genérico, e fica aquém dos filmes referenciados.
Killing Eve: Teaser revela previsão de estreia da 3ª temporada
O canal BBC America divulgou o primeiro teaser da 3ª temporada de “Killing Eve”. Entre doces e brinquedos inocentes, a prévia revela que a série retorna com novos episódios em abril. Embora ainda faltem três meses para a estreia do terceiro ano, “Killing Eve” já se encontra renovada para a sua 4ª temporada. A dupla de protagonistas e a produtora da série foram valorizadíssimas na temporada de premiações. Sandra Oh ganhou o Globo de Ouro e Jodie Comer o Emmy, na categoria de Melhor Atriz de Drama em 2019. Já Phoebe Waller-Bridge, criadora de “Killing Eve”, levou o Emmy por outra atração, a comédia “Fleabag”, além de ter virado roteirista de cinema com nada mais, nada menos que o próximo filme de James Bond, “007: Sem Tempo Para Morrer”. “Killing Eve” acompanha Eve Polastri (Sandra Oh), uma agente secreta que passa a perseguir a assassina de aluguel Villanelle (Jodie Comer) e desenvolver uma estranha obsessão por ela. A série é disponibilizada no Brasil pela plataforma Globoplay.
Citadel: Astros de Bodyguard e Quantico vão estrelar série dos diretores de Vingadores: Ultimato
Os atores Richard Madden (“Bodyguard”) e Priyanka Chopra Jonas (“Quantico”) vão estrelar “Citadel”, nova série produzida pelos Irmãos Russo (diretores de “Vingadores: Ultimato”). Em desenvolvimento na Amazon, “Citadel” é um thriller de espionagem que pretende lançar derivados em outros países, como México, Índia e Itália. O projeto foi anunciado pela primeira vez em julho de 2018 por Jennifer Salke, presidente do Amazon Studios, como “a primeira franquia de televisão verdadeiramente global”. A trama parte de um complô de espionagem internacional que se desdobrará num universo de spin-offs, focando em produções regionais “múltiplas e interligadas” Além de produzir, Joe e Anthony Russo devem dirigir o piloto da 1ª temporada, que foi escrito pelas duplas Josh Appelbaum e André Nemec (de “Missão: Impossível, Protocolo Fantasma”) e Jeff Pinkner e Scott Rosenberg (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”). A série ainda não tem previsão de estreia.
Guns Akimbo: Daniel Radcliffe luta por sua vida em trailer de comédia de ação
A Madman Films divulgou o pôster e o trailer de “Guns Akimbo”, comédia indie de ação estrelada por Daniel Radcliffe (o “Harry Potter”). A trama se passa num mundo em que jogos de tiros fazem parte do cotidiano real. Radcliffe interpreta Miles, um homem recluso que tem sua vida virada do avesso quando uma gangue invade seu apartamento e parafusa armas em suas mãos para que ele mate uma das maiores campeães de Skizm, a competição de assassinos transmitida pela internet. O detalhe é que nem as calças ele consegue vestir, por conta das mãos de revólver. Escrito e dirigido por Jason Lei Howden, que anteriormente fez o divertidíssimo cult “Deathgasm” (2015), “Guns Akimbo” conta ainda com Samara Weaving (“Ready or Not”), Rhys Darby (“Jumanji: Próxima Fase”) e Ned Dennehy (“Good Omens”). A estreia está marcada para 28 de fevereiro nos Estados Unidos e não há previsão para seu lançamento no Brasil.
Amazon confirma série baseada em Jack Reacher
A Amazon oficializou a produção da série “Jack Reacher”, baseada nos livros de Lee Child (pseudônimo de James D. Grant), que já rendeu dois filmes estrelados por Tom Cruise. A adaptação está a cargo de Nick Santora (criador de “Scorpion”) e também conta com a participação do cineasta Christopher McQuarrie, que dirigiu os filmes de 2012 e 2016, como produtor. A 1ª temporada será baseada no primeiro livro de Reacher, “Dinheiro Sujo” (The Killing Floor), publicado em 1997, introduzindo o personagem como ele foi criado na literatura. Vale lembrar que os longas estrelados por Cruise adaptaram o 9º e o 18º livros da franquia. E descontentaram os leitores devido à baixa estatura do ator, que não combina com a descrição do personagem. Outro ator será agora escalado no papel, e o escritor garantiu que a produção escolherá um intérprete mais alto e encorpado. A série está sendo desenvolvida pela Skydance e a Paramount, que já foram bem-sucedidas ao relançar outra franquia literária que derrapava nos cinemas e renasceu com sucesso como uma série da Amazon: “Jack Ryan”.
Nicholas Hoult vai enfrentar Tom Cruise na próxima Missão: Impossível
A franquia “Missão: Impossível” definiu o vilão de seus próximos dois filmes. Nicholas Hoult, conhecido pelo papel de Fera nos filmes dos X-Men, foi escalado para enfrentar Tom Cruise. A natureza do papel foi confirmada por várias publicações americanas de cinema, após o diretor Christopher McQuarrie, que vai assinar ambos os longas, revelar o ingresso do ator no filme. Postando uma imagem de Hoult, ele escreveu no Instagram: “E aí, quer causar um pouco de confusão?”. O próprio ator respondeu ao “convite” nos comentários: “Adoraria. Mas por que só um pouco?”. Os próximos filmes de “Missão: Impossível” serão o sétimo e oitavo da franquia. Eles serão filmados consecutivamente para chegar aos cinemas com um ano de diferença entre si, em julho de 2021 e agosto de 2022. Além de Hoult, Hayley Atwell (“Agent Carter”), Shea Whigham (também de “Agent Carter”) e Pom Klementieff (“Guardiões da Galáxia”) estão entre as novidades do elenco. Ver essa foto no Instagram Say, @nicholashoult, care to raise a little hell? Uma publicação compartilhada por Christopher McQuarrie (@christophermcquarrie) em 9 de Jan, 2020 às 9:50 PST
Killing Eve é renovada para 4ª temporada antes da estreia do terceiro ano
O canal pago BBC America anunciou a renovação de “Killing Eve” para a sua 4ª temporada. Não, a gente não escreveu errado. A decisão da emissora foi compartilhada meses antes da estreia do terceiro ano da série protagonizada por Sandra Oh e Jodie Comer. A inédita 3ª temporada ainda não tem nem sequer previsão de estreia, o que deve acontecer entre março e maio, mas a série já garantiu sua continuação. Geralmente, isto costuma indicar detalhes dos bastidores da produção, como o fato de a próxima leva de episódios conduzir a um grande cliffhanger, mas principalmente a vontade do canal de explorar seu contrato com produtores e astros de forma integral, confirmando a duração possível da série, antes dela se encerrar. Neste cenário, a 4ª temporada seria concebida como final, antecipando-se a impasses em futuras tentativas de renovações contratuais. A dupla de protagonistas e a produtora da série foram valorizadíssimas na temporada de premiações. Sandra Oh ganhou o Globo de Ouro e Jodie Comer o Emmy, na categoria de Melhor Atriz de Drama em 2019. Já Phoebe Waller-Bridge, criadora de “Killing Eve”, levou o Emmy por outra atração, a comédia “Fleabag”, além de ter virado roteirista de cinema com nada mais, nada menos que o próximo filme de James Bond, “007: Sem Tempo Para Morrer”. “Killing Eve” acompanha Eve Polastri (Sandra Oh), uma agente secreta que passa a perseguir a assassina de aluguel Villanelle (Jodie Comer) e desenvolver uma estranha obsessão por ela. A série é disponibilizada no Brasil pela plataforma Globoplay.
Veja uma cena completa da série animada de Velozes e Furiosos
A Netflix divulgou uma cena repleta de ação de “Velozes e Furiosos: Espiões do Asfalto” (Fast & Furious: Spy Racers), série animada derivada da franquia “Velozes e Furiosos”. A prévia mostra uma missão ousada de Tony Toretto, primo adolescente de Dom Toretto (Vin Diesel). Na trama, ele é recrutado por uma agência federal para se infiltrar em uma liga profissional de corridas que serve como fachada para uma poderosa organização criminosa. O ator Tyler Posey (de “Teen Wolf”) dubla Tony Toretto e o elenco de vozes originais ainda inclui Camille Ramsey (“American Vandal”), Luke Youngblood (da franquia “Harry Potter), Charlet Chung (“Overwatch”) e Jorge Diaz (“Jane the Virgin”). A produção executiva inclui o próprio Vin Diesel, além de Neal Mortiz e Chris Morgan, produtores da franquia cinematográfica. A estreia vai acontecer em 26 de dezembro.
Tenet: Novo thriller de Chritopher Nolan ganha fotos, pôster e primeiro trailer legendado
A Warner divulgou os primeiros pôster, fotos e trailer legendado de “Tenet”, o novo e misterioso thriller de Christopher Nolan (“Interestelar”). E, curiosamente, a prévia começa com uma premissa similar a de “Esquadrão 6”, com o protagonista ingressando numa equipe secreta após ser considerado morto. Não há muitas explicações, além do genérico “tentar impedir a 3ª Guerra Mundial” dos filmes de James Bond. Mas lá pelo final do vídeo, carros começam a capotar de trás pra frente e tiros acertam vidros antes de serem disparados, numa espécie de “efeito rewind”, que questiona a linearidade do tempo e lembra que o diretor responsável é o mesmo de “A Origem”. O vídeo também apresenta o ótimo elenco da produção, encabeçado por John David Washington (“Infiltrado na Klan”), cuja experiência de vida pós-morte serve de guia para a narrativa do trailer. As demais estrelas são Robert Pattinson (“Bom Comportamento”), Elizabeth Debicki (“As Viúvas”), Clémence Poésy (“The Tunnel”), Martin Donovan (“Big Little Lies”), Aaron Taylor-Johnson (“Vingadores: Era de Ultron”) e Dimple Kapadia (“Confinados”), atriz veterana de Bollywood em seu primeiro grande papel em Hollywood, sem esquecer de dois velhos conhecidos dos filmes de Nolan, Michael Caine (trilogia “Batman”) e Kenneth Branagh (“Dunkirk”). Rodado em sete países com câmeras IMAX e filme analógico de 70mm, “Tenet” estreia em 23 de julho no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.
Esquadrão 6 é considerado um dos piores filmes da Netflix
“Esquadrão 6” (6 Underground), novo longa-metragem dirigido por Michael Bay (“Transformers”), chegou na Netflix na sexta feira (13/12) sem elogios da crítica norte-americana. Com apenas 35% de aprovação na média das críticas registradas pelo site Rotten Tomatoes, o filme teve uma das piores avaliações dentre todas as produções lançadas pela Netflix – ainda assim, foi considerado melhor que “Bright” (28%), o campeão de ruindade da plataforma. A unanimidade das resenhas reclama da direção de Bay, apontando que abusar das explosões não compensa a falta de sentido ou até mesmo a queda ritmo do filme, que tem muitas cenas repetitivas. Mas os roteiristas Paul Wernick e Rhett Reese (“Deadpool”) também foram emparedados. A história foi considerada antiquada e estereotipada. A crítica do site Collider chegou até a chamar o filme de versão dramática e levada à sério (no pior sentido) da sátira animada “Team America” (2004), em que um bando de bonecos americanos patriotas explodiam o mundo em nome da liberdade. Com um elenco encabeçado por Ryan Reynolds (também de “Deadpool”), o filme gira em torno de um grupo de ex-militares que se transformam em “heróis secretos”, agindo em segredo, em missões sigilosas contra inimigos dos EUA, após serem dados como mortos. “‘Esquadrão 6’ tem um tom tão desigual e um volume tão implacável que é difícil imaginar um buraco profundo o suficiente para enterrar essa bobagem”, disse a rede CNN. “Armas. Ferraris. Parkour. Closes. Mélanie Laurent. Las Vegas. Iates de luxo. Calcinha fio dental. Incoerência. Xenofobia. Sexismo”, assim a revista Rolling Stone descreveu o filme. “Michael Bay mostra que ele é uma relíquia empoeirada, tentando criar um filme de sucesso para adolescentes em 2005”, completou o Collider.









