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    José Mayer é dispensado da Globo, dois anos após acusação de assédio

    15 de janeiro de 2019 /

    A Globo esperou o contrato do ator José Mayer vencer, em dezembro, para dispensá-lo. O acordo não foi renovado após ele ser acusado de assediar sexualmente uma figurinista. Assim, seu afastamento por tempo indefinido se tornou definitivo. Mayer deixou de gravar novelas depois de “A Lei do Amor”, na qual interpretou o vilão Tião. Ele foi suspenso no início de 2017, após a denúncia mobilizar as atrizes do canal, que ensaiaram boicote à qualquer projeto que o incluísse. “Depois de mais de 35 anos de uma trajetória iniciada na novela ‘Guerra dos Sexos’, em 1983, com participação em mais de 40 obras, entre novelas, séries, minisséries e especiais, a Globo e o ator José Mayer informam o fim da parceria, de comum acordo, no final de 2018”, afirmou a emissora em nota, diante de consulta da imprensa. O ator foi denunciado pela assistente de figurino Susllem Tonani, que revelou suas investidas, com toques indevidos em suas partes íntimas, para o Departamento de Recursos Humanos da emissora em 2016, mas, como isso não gerou resultados, decidiu tornar o fato público em março de 2017, no blog Agora É Que São Elas, da Folha de S. Paulo. O caso acabou ganhando grande repercussão e uniu as atrizes da emissora em apoio à figurinista, com direito a hashtag, camiseta e slogan contra o assédio, “Mexeu com uma, mexeu com todas”. Apesar da polêmica, Aguinaldo Silva ainda tentou escalá-lo na novela “O Sétimo Guardião”, mas seu nome foi vetado pela Globo. Mesmo assim, o teledramaturgo prosseguiu em campanha em prol do ator. No última segunda (14/1), Silva publicou o seguinte Twitter: “Não há crime se não há queixa à polícia nem denúncia na Justiça, por isso… VOLTA, JOSÉ MAYER!” Apesar desta mensagem, a figurinista tentou, sim, levar o caso à Justiça. Ela alegou no ano passado que foi “extremamente inibida por um delegado” logo após sua denúncia. Vendo que o machismo policial trataria de inocentá-lo de qualquer acusação, ela desistiu de processar Mayer criminalmente. Ao longo da carreira, Mayer se destacou na Globo por interpretar personagens “pegadores”, que se envolviam com várias mulheres – geralmente, mais de uma ao mesmo tempo. A emissora seguiu escalando-o em personagens com esse perfil mesmo quando sua idade se tornou mais adequada para papéis de vovô. Para complicar ainda mais, muitas de suas parceiras românticas poderiam viver suas netas. Mayer só foi quebrar a imagem de machão em “Império” (2014), novela de Aguinaldo Silva em que interpretou o homossexual Cláudio Bolgari. Mas mesmo gay ele se envolvia com um parceiro muito mais jovem, vivido por Klebber Toledo.

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  • Etc

    Kim Ki-duk sofre derrota em tentativa de reverter denúncias de abuso de atrizes sul-coreanas

    11 de janeiro de 2019 /

    O cineasta sul-coreano Kim Ki-duk sofreu uma derrota em sua tentativa de transformar acusações de abuso de várias atrizes em processo de calúnia. Um tribunal de Justiça do país negou ao diretor a possibilidade de processar suas acusadoras, bem como a imprensa por relatar o caso. No final de 2017, uma atriz sul-coreana acusou o cineasta de agressão física e sexual, e um popular noticiário televisivo relatou o caso, trazendo à tona outras alegações em março de 2018. Aclamado pela crítica internacional e vencedor do Leão de Ouro, em Veneza, e o Urso de Prata de Melhor Diretor, em Berlim, Kim Ki-duk nega as acusações e tentou processar a atriz e a emissora. Sob as leis que definem difamação na Coréia do Sul, até afirmar a verdade pode ser considerada crime, se isso manchar a reputação social de alguém. Mas os promotores rejeitaram as queixas de Kim, já que as denúncias foram feitas em âmbito processual. A atriz em questão disse que Kim a forçou a fazer cenas de sexo improvisadas e a espancou repetidamente no set do filme “Moebius” (2013), antes de eventualmente substituí-la por outra atriz. Os promotores do processo original desistiram da acusação de abuso sexual, alegando falta de provas, mas enquadraram Kim por agressão física. Ele foi condenado a pagar uma pequena indenização equivalente a US$ 4,6 mil. Desde então, várias outras atrizes se apresentaram, acusando o diretor de estuprá-las ou assediá-las, em reportagens do programa jornalístico “PD Notebook”, do canal MBC, fazendo o movimento #MeToo ganhar força na Coreia do Sul. Kim queria que os promotores investigassem os jornalistas do “PD Notebook” por difamação e a atriz de “Moebius”, cuja identidade é protegida pela Justiça, por difamação e falsa acusação. Perdeu. E sua situação ficou ainda mais difícil. Seu filme mais recente já foi recebido com protestos no Festival de Berlim, em fevereiro passado. E sua participação no festival apenas serviu para tornar as acusações conhecidas fora da Coreia. Ao ser perguntado, na entrevista coletiva do evento, se gostaria de se desculpar por bater na atriz, Kim declinou. “Não, acho lamentável que isso tenha sido transformado em um processo judicial”, disse ele. “Human, Space, Time and Human” deveria ter sido lançado em abril, mas acabou adiado indefinidamente após a repercussão negativa de seu comportamento. A revista The Hollywood Reporter também apurou com fontes na indústria cinematográfica sul-coreana que Kim Ki-duk não tem nenhum outro projeto em desenvolvimento e está incomunicável desde que voltou de Berlim. Um dos mais proeminentes cineastas sul-coreanos de sua geração, Kim Ki-duk teve a maioria de seus filmes lançados no Brasil, entre eles “Primavera, Verão, Outono, Inverno… e Primavera” (2003), “Casa Vazia” (2004) e “O Arco” (2005). De um modo geral, são dramas de poucos diálogos, que preferem investir em cenas de sexo e violência – a maioria contra mulheres.

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  • Etc

    Juiz da Califórnia diz que Harvey Weinstein não cometeu crime ao assediar e prejudicar carreira de Ashley Judd

    10 de janeiro de 2019 /

    A Justiça de Los Angeles rejeitou a ação de assédio sexual movida pela atriz Ashley Judd contra o ex-produtor de Hollywood Harvey Weinstein. O juiz Philip Gutiérrez decidiu que a atriz pode prosseguir com seu processo por difamação, mas que sua denúncia de assédio sexual não se enquadra na legislação da Califórnia. Ashley acusa o outrora influente produtor — denunciado por abuso sexual por centenas de mulheres — de ter arruinado sua carreira por ela não ter cedido às tentativas de assédio. Segundo a ação, Weinstein convenceu o diretor Peter Jackson a não contratar a atriz para o elenco de “O Senhor dos Anéis”, assegurando que seria “um pesadelo” trabalhar com ela. O diretor Peter Jackson confirmou, em dezembro de 2017, que Weinstein fez comentários na década de 1990 para desprestigiar atrizes que depois o acusaram de assédio ou abuso sexual. Ele estaria disposto a testemunhar, mas não será preciso, porque Weinstein não teria praticado nenhum crime. A rejeição do processo de Ashley Judd significa que arruinar carreiras de atrizes que não se submetem à assédio é absolutamente legal. Guitiérrez esclareceu que o assédio só é caracterizado em uma relação de trabalho já constituída, o que “não foi o caso”. Como as atrizes só assinam contratos por obra, elas estariam todas sujeitas a sofrer retaliações caso não aceitem o assédio para obter um papel, ficando impedidas de arranjar novos contratos por pressão de assediadores contrariados. Tudo dentro da lei, segundo o entendimento do juiz. Apenas atrizes sob contrato poderiam denunciar assédio em casos específicos e relativos à atividade trabalhista.

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  • Filme

    Ex-chefão da Disney afastado por assédio vai comandar divisão de animação da Skydance

    9 de janeiro de 2019 /

    O diretor e produtor John Lasseter, que fez o primeiro “Toy Story” (1999), transformou o estúdio Pixar em referência e virou o chefão do estúdio de animação da Disney em 2006, vai chefiar a recém-inaugurada divisão de animação da produtora Skydance. Ele estava desempregado após ser afastado da chefia da Disney no ano passado, em meio a acusações de assédio e conduta imprópria no ambiente de trabalho. “John é de um talento criativo e executivo sem par, e cujo impacto na indústria da animação não pode ser subestimado. Ele foi responsável por levar a animação para a era digital, enquanto contava histórias incomparáveis que continuam a inspirar e entreter plateias ao redor do mundo”, disse David Ellison, presidente da Skydance. A notícia surpreendeu o mercado e rendeu manifestações de protesto da organização Time’s Up, criada para apoiar mulheres assediadas no trabalho. Na esteira das revelações feitas pelo movimento #MeToo, funcionários da Disney/Pixar relataram que se sentiam constantemente “desrespeitados e desconfortáveis” com a postura do chefe, descrito como “pegajoso” no ambiente de trabalho. Segundo queixas, ele gosta de abraçar, beijar, falar no ouvido e tocar indevidamente funcionárias do sexo feminino. “John reconheceu e se desculpou por seus erros, e durante o último ano que ficou longe de seu local de trabalho, ele se dedicou a se reformar”, disse Ellison ao se referir às acusações contra Lasseter. John Lasseter começa a trabalhar na Skydance Animation no final de janeiro. Os primeiros projetos animados da produtora são “Split”, escrito por Linda Woolverton (“Alice no País das Maravilhas”) e dirigido por Vicky Jenson (“Shrek”), “Luck”, do diretor Alessandro Carloni (“Kung Fu Panda 3”), e “Powerless”, de Nathan Greno (“Enrolados”), todos em fase de desenvolvimento.

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  • Filme

    Kevin Spacey se declara inocente de acusação de assédio sexual

    7 de janeiro de 2019 /

    O ator Kevin Spacey (da série “House of Cards”) declarou-se inocente nesta segunda-feira (7/1), durante a audiência judicial do processo em que é acusado de ter assediado sexualmente um jovem de 18 anos em 2016. Ator é acusado de ter embebedado o adolescente antes de tocá-lo inapropriadamente. A declaração foi feita por intermédio dos advogados do ator, que, apesar de estar presente, permaneceu em silêncio durante toda a sessão em Nantucket, cidade turística de Massachusetts, nos EUA. Um dos advogados de defesa, Kevin Fowler, pediu que o ator fosse dispensado de participar da audiência, mas não foi atendido. De todo modo, a sessão foi curta. Após dez minutos, Spacey foi liberado pelo juiz sem precisar pagar fiança. Esta, porém, foi apenas a primeira audiência do processo. Spacey não precisará comparecer à próxima sessão, em 4 de março, mas deve estar disponível por telefone. Se for condenado, ele pode receber uma pena de até cinco anos de prisão. A suposta vítima é filho de uma jornalista americana e ex-âncora de televisão, Heather Unruh. Ela falou publicamente sobre o caso em 2017 e o jovem afirmou ainda que tem um vídeo do incidente. Spacey, que foi expulso da vida pública por acusações de má conduta sexual em 2017, foi denunciado por mais de 30 homens desde que o ator Anthony Rapp (da série “Star Trek: Discovery”) o acusou de tentar seduzi-lo em 1986, quando tinha apenas 14 anos de idade. O escândalo foi tão grande que Spacey foi demitido da série “House of Cards”, na qual vivia o protagonista, e teve sua atuação apagada em “Todo o Dinheiro do Mundo”, sendo substituído em refilmagens por outro ator – Christopher Plummer, que acabou indicado ao Oscar. A repercussão atingiu vários outros projetos que o envolviam. A Netflix, por exemplo, assumiu o prejuízo de ter produzido uma biografia de Gore Vidal com o ator, optando por vetar seu lançamento.

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  • Filme

    Vítima de abuso de Kevin Spacey teria gravado vídeo da agressão

    26 de dezembro de 2018 /

    A denúncia contra o ator Kevin Spacey por agressão sexual em uma localidade turística perto de Boston em 2016 ganhou novos contornos com a revelação, pela agência AFP, de que a suposta vítima gravou parte do ocorrido. O ator americano de 59 anos, que estrelava a série “House of Cards” e venceu dois Oscar, vai enfrentar um julgamento marcado para 7 de janeiro no tribunal da ilha de Nantucket. A pena máxima prevista, caso seja considerado culpado, é de cinco anos de prisão. Segundo os documentos da denúncia, William Little, que tinha 18 anos no momento da suposta agressão em julho de 2016, contou à polícia que enviou mensagens pelo Snapchat, entre elas um vídeo, a sua namorada quando estava no bar-restaurante Club Car de Nantucket com o ator. Little era funcionário no Club Car e naquela noite ficou no restaurante após seu expediente para ver Kevin Spacey, de quem era fã. Após se apresentar ao ator e afirmar ter 23 anos – no estado de Massachusetts, a idade mínima para o consumo de álcool é 21 anos – começou a beber com ele, primeiro cerveja e depois uísque. De acordo com a denúncia, Spacey então convidou o jovem a ir a sua casa com outros amigos. Mas Little recusou o convite, suspeitando que o ator estava tentando seduzi-lo. Mesmo assim, ficou no bar porque “queria uma foto com Spacey, algo para o Instagram”. Não esperava, porém, que o ator resolvesse passar dos limites, colocando sua mão em local estratégico, por cima da calça dele, segundo o texto. Little tentou afastar de Spacey, ao mesmo tempo em que trocava mensagens com sua namorada sobre a agressão. Como ela não estava acreditando nele, ele enviou um vídeo do ator colocando a mão em sua calça. O jovem então deixou o bar, seguindo o conselho de uma mulher que viu que “ele estava aflito”. Ele voltou ao trabalho no dia seguinte e informou ao dono do bar sobre o incidente, ainda segundo documentos do tribunal. O texto diz que a polícia recuperou o vídeo e o mostrou ao jovem, que confirmou que se tratava dele e de Spacey. Spacey, que foi expulso da vida pública por acusações de má conduta sexual em 2017, ainda não comentou as últimas acusações. Em vez disso, postou um vídeo bizarro nas redes sociais, em que aparece falando sobre as acusações de abuso sexual, mas como o personagem Frank Underwood, que ele interpretava em “House of Cards”. Mais de 30 homens disseram que foram vítimas de avanços sexuais indesejados por Spacey, desde que o ator Anthony Rapp (da série “Star Trek: Discovery”) o acusou de tentar seduzi-lo em 1986, quando tinha apenas 14 anos de idade. O escândalo foi tão grande que Spacey foi demitido da série “House of Cards”, na qual vivia o protagonista, e teve sua atuação apagada em “Todo o Dinheiro do Mundo”, sendo substituído em refilmagens por outro ator – Christopher Plummer, que acabou indicado ao Oscar. A repercussão atingiu vários outros projetos que o envolviam. A Netflix, por exemplo, assumiu o prejuízo de ter produzido uma biografia de Gore Vidal com o ator, optando por vetar seu lançamento.

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  • Etc

    Kevin Spacey reage a novo processo por abuso sexual com vídeo bizarro

    24 de dezembro de 2018 /

    O ator Kevin Spacey (“House of Cards”) vai enfrentar uma ação criminal por supostamente agredir sexualmente o filho adolescente de uma ex-âncora da TV de Boston em um bar na cidade de Nantucket em 2016. Horas após a acusação criminal ser anunciada nesta segunda (24/12), Spacey postou um vídeo bastante estranho em suas contas oficiais nas redes sociais. Intitulado “Let Me Be Frank”, o vídeo traz o ator aparentemente abordando o que está acontecendo em sua vida, mas como se ele fosse Frank Underwood, seu personagem de “House of Cards”. Assista abaixo. Mais de 30 homens disseram que foram vítimas de avanços sexuais indesejados por Spacey, desde que o ator Anthony Rapp (da série “Star Trek: Discovery”) o acusou de tentar seduzi-lo em 1986, quando tinha apenas 14 anos de idade. O escândalo foi tão grande que Spacey foi demitido da série “House of Cards”, na qual vivia o protagonista, e teve sua atuação apagada em “Todo o Dinheiro do Mundo”, sendo substituído em refilmagens por outro ator – Christopher Plummer, que acabou indicado ao Oscar. A repercussão atingiu vários outros projetos que o envolviam. A Netflix, por exemplo, assumiu o prejuízo de ter produzido uma biografia de Gore Vidal com o ator, optando por vetar seu lançamento. Agora, o jornal Boston Globe relata que Spacey deverá enfrentar acusação de agressão e abuso sexual na Corte Distrital de Nantucket em 7 de janeiro. A acusação vem em um ano depois que a alegação foi feita contra o ator. Em novembro de 2017, Heather Unruh, ex-apresentadora da WCVB-TV, realizou uma entrevista coletiva emocional em que acusou publicamente Spacey de atacar seu filho um ano antes, dentro do Club Car Restaurant em Nantucket. Unruh disse que seu filho, que não tinha idade para beber, foi embebedado pelo ator, que “lhe comprou bebida atrás de bebida atrás de bebida”. “Meu filho estava encantado pela atenção, um jovem hétero de 18 anos que não tinha ideia de que aquele famoso ator era um suposto predador sexual ou que ele estava prestes a se tornar sua próxima vítima”, disse ela. “Quando meu filho estava bêbado, Spacey fez sua jogada e o atacou sexualmente”. A jornalista deixou claro que seu filho não deu consentimento e chamou as ações de Spacey de crime. “Spacey enfiou a mão nas calças do meu filho e agarrou seus órgãos genitais”, disse ela. “Os esforços do meu filho para remover a mão de Spacey só foram momentaneamente bem sucedidos. Meu filho entrou em pânico, ele congelou. Ele estava bêbado”. Ainda assim, ela diz que Spacey insistiu para que o jovem se juntasse a ele em uma festa privada para beber mais. Quando ele se levantou para ir ao banheiro, uma estranha preocupada se aproximou e “disse para ele correr e ele correu o mais rápido que podia” para a casa da sua avó, onde chegou “atormentado e com medo”. “Nada poderia ter preparado meu filho para saber como essa agressão sexual o faria se sentir como um homem”, disse ela sobre seu filho, que agora é estudante de segundo ano na faculdade. “Aquilo o prejudicou e não pode ser desfeito. Mesmo que ele tente o seu melhor para lidar com isso, como ele diz, isso está sempre lá e continua a incomodá-lo”. Ela acrescentou: “Ele não consegue esquecer”. Unruh disse que seu filho relatou o incidente à polícia de Nantucket no outono de 2017 e forneceu evidências aos investigadores.

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  • Série

    Love Is_ é cancelada após denúncia de plágio e abuso sexual do produtor

    21 de dezembro de 2018 /

    O canal pago americano OWN cancelou a série “Love Is_”, que não terá 2ª temporada. A decisão foi consequência de uma denúncia de abuso contra o criador da atração, Salim Akil (criador também da série do herói “Raio Negro”). A atriz Amber Dixon Brenner (do filme “Selvagens”) acusou o produtor de violência doméstica, estupro e por roubar-lhe a ideia de “Love Is_”. Segundo apurou o site The Wrap, a Warner, que produz “Love Is_” e “Black Lightning” (a série do Raio Negro), nunca recebeu nenhuma reclamação sobre o comportamento de Akil no set, por isso ele segue trabalhando enquanto o estúdio investiga os méritos da acusação. Como a denúncia foca problemas fora do ambiente de trabalho, a situação é bem diversa daquela de outros casos que causaram demissões de produtores. Amber Dixon Brenner afirmou que iniciou um caso com Salim Akil há dez anos e que estiveram juntos até ano passado, apesar dele ser casado. Durante este tempo, segundo ela, o produtor a agrediu inúmeras vezes e ainda a forçou a fazer sexo oral nele em múltiplas ocasiões. Apesar dos dez anos de alegado relacionamento, ela busca, ao final da relação, uma compensação pelos abusos sofridos e, supostamente, por ter tido a ideia de “Love Is_”, roubada pelo produtor. Segundo os documentos oficiais, Brenner afirma que escreveu em 2016 um roteiro chamado “Luv & Perversity in the East Village”, baseado no relacionamento abusivo entre eles. E que após mostrá-lo para Salim, ele o copiou na série “Love Is” sem lhe dar nenhum crédito ou compensação. Ela processou também o canal OWN por direitos da ideia roubada, e acrescenta estresse emocional à ação por abuso movida contra o produtor. Salim Akil é casado há 20 anos com Mara Brock Akil. O casal compartilha os créditos pela criação de “Love Is_”, bem como por “Black Lightning” na rede americana CW.

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  • Série

    Criadora e estrela de SMILF é denunciada por conduta imprópria nos bastidores da série

    17 de dezembro de 2018 /

    Criadora e estrela de “SMILF”, Frankie Shaw virou a primeira produtora acusada de conduta imprópria nos bastidores de sua série desde o advento do movimento #MeToo. A revista The Hollywood Reporter apurou que várias queixas foram registradas numa linha criada pela Disney para reclamações sobre o ambiente de trabalho em suas produções. O estúdio é coprodutor da série, via ABC Signature, junto ao canal pago Showtime, que exibe a atração. Uma atriz decidiu abandonar o programa, alegando quebra de contrato por violação de regras profissionais. Outras reclamações incluem a separação dos roteiristas da série por raça. Segundo apurou a publicação, perto do fim da produção da 2ª temporada de “SMILF” em agosto, a atriz Rosie O’Donnell teria entrado em contato com uma executiva do Showtime, Amy Israel, e com o produtor executivo Scott King, para expressar sua preocupação com uma série de questões, particularmente o tratamento dispensado por Shaw à atriz Samara Weaving. Samara Weaving interpretava o interesse amoroso de Rafi (Miguel Gomez), que é o pai do jovem filho do personagem de Shaw. Ela é que estaria saindo da série após problemas de bastidores durante a gravação de uma cena de sexo. O rumor é que ela reclamou tanto com a Disney quanto com o sindicato dos atores, SAG-AFTRA, depois que Shaw instruiu os monitores de vídeo a serem ligados mesmo que o set fosse fechado, com apenas uma equipe limitada presente. A atriz sentiu sua intimidade exposta e violada sem seu consentimento, já que todos podiam vê-la sem roupas. Este ato já seria retaliação de Shaw por um incidente na 1ª temporada. Weaving teria sido surpreendida ao chegar no set com a exigência de ficar nua para uma cena, apesar de ter incluído uma cláusula de não-nudez em seu contrato. Uma fonte do THR conta que quando a atriz se recusou a tirar a roupa, Shaw a puxou para um trailer, arrancou sua própria blusa e exigiu saber porque Weaving tinha problema com nudez quando ela própria não tinha. Quando Weaving viu que teria outra cena de sexo, foi conversar com a diretora Cate Shortland sem Shaw presente. Ela explicou o conflito da 1ª temporada e enfatizou a importância de ter sua privacidade respeitada. Na manhã da filmagem, ela estava de camiseta e calcinhas, o set fechou e os monitores externos foram desligados. Mas Shaw, que não estava presente naquele dia, mandou uma mensagem para um funcionário instruindo que os monitores fossem religados. Mais de uma dúzia de funcionários viram a cena nas telas, dizem as fontes, sem que a atriz soubesse. Quando descobriu, ela teria relatado o incidente ao sindicato e ao Showtime. “Foi muito pouco profissional”, disse a supervisora ​​de roteiro Kristin Calabrese, que no momento em que viu o que estava acontecendo tratou de tirar todo mundo da frente dos monitores. “Eles deveriam ter avisado imediatamente aos nossos atores e a nossa diretora. Em qualquer programa, se um ator está inseguro ou desconfortável com alguma coisa, é nossa responsabilidade fazê-lo se sentir seguro”. Miguel Gomez contou uma versão diferente por email para o THR, descrevendo o set “como uma família” e que enquanto as cenas de nudez são “sempre estranhas… Frankie sempre verifica isso antes e garante que esteja me sentindo confortável e à vontade”. “Quando eu disse a ela que não queria mostrar minha bunda na cena de sexo, ela me disse imediatamente que não havia problema algum e só faria o que me sentisse à vontade”, acrescentou. Ele reconhece que “as coisas poderiam ter sido melhoradas” após a 1ª temporada e que houve discussões sobre a importância de um set fechado antes de filmar a cena na 2ª temporada, mas ele relata que os monitores estavam ligados apenas para a diretora e a sala de roteiristas, como habitual, e não para toda a produção. Weaving não quis comentar a história e Rose O’Donnell evitou falar diretamente do assunto, emitindo a seguinte nota para o THR: “Eu trabalhei com Frankie Shaw por dois anos e meio. Ela é uma jovem talentosa, imensamente talentosa. Eu adoro atuar em ‘SMILF’, um programa do qual estou extremamente orgulhosa”. Shaw também respondeu os pedidos de contato da reportagem por meio de comunicado, no qual negou qualquer preconceito ou problema ético. “Eu trabalho diariamente para criar um ambiente no qual todos se sintam seguros e no qual eu possa continuar a crescer como líder e gerente. Estou e sempre estive aberta para ouvir e abordar todas as preocupações e questões que estão sob meu controle. Dói-me saber que alguém se sentiu desconfortável no meu set. Espero sinceramente que possamos trabalhar juntos para resolver todas e quaisquer questões, pois estou comprometida em criar um local de trabalho no qual todas as pessoas se sintam seguras e ouvidas”. O outro problema foi registrado junto ao sindicato dos roteiristas, WGA, com reclamações de que os roteiristas “de cor” foram separados dos demais e tiveram várias ideias usadas na série sem receber os devidos créditos. O sindicato está estimulando os roteiristas a processarem a produção. Em sua declaração à THR Shaw diz que se dedicou a criar “um local de trabalho intersecional em que mais de um terço dos escritores eram mulheres de cor”. Andrew Brettler, advogado de Shaw acrescentou que nunca houve intenção ou desejo de agrupar os escritores com base em gênero, raça ou orientação sexual, e isso não foi feito conscientemente por ninguém, mas que é costume dividir os roteiristas em “grupos formados unicamente com base na capacidade e nos pontos fortes dos escritores individuais.” Os roteiristas negros que trabalharam na série se recusaram a comentar a reportagem. Por outro lado, vários membros da equipe da “SMILF” – incluindo o figurinista Kameron Lennox, o gerente de locação Ryan Cook e a operadora de câmera Abby Linne – enviaram emails à THR para dizer que trabalhar no programa foi uma experiência positiva. “Eu nunca estive em um trabalho onde me sinti mais seguro e com poderes para fazer o meu melhor trabalho”, escreveu Linne, enquanto Cook elogiou Shaw: “Frankie estabeleceu um novo padrão de inclusão e igualdade em seus sets que não tem sido a norma para Hollywood”. Mas outros profissionais de “SMILF” que conversaram com a THR sob condição de anonimato disseram estar extremamente temerosos de que Shaw tente sabotá-los profissionalmente se eles falarem publicamente sobre os supostos problemas da série. Eles também expressam grande desapontamento com o que descrevem como um tratamento manipulador e injusto vindo de uma showrunner feminina em ascensão durante a época dos movimentos #MeToo e Time’s Up. “Ela usa essa ideia de ser feminista e progressista como camuflagem”, disse um dos anônimos. “Muitas séries são estressantes. As pessoas ficam bravas umas com as outras, mas depois acaba e você celebra o trabalho. Desta vez, não foi assim. As pessoas ficaram realmente traumatizadas. Foi muito desagradável”. Em sua própria declaração à THR, a ABC Studios, que abriga a ABC Signature, diz que está “comprometida com um ambiente de trabalho seguro”. “Reclamações foram trazidas à nossa atenção após a produção da 2ª temporada e estamos investigando. Vamos dar os passos apropriados se a 3ª temporada for encomendada.” A Showtime se recusou a comentar, embora seus executivos estivessem intimamente envolvidos na produção da série e estivessem cientes de pelo menos algumas das alegações. O canal ainda não renovou a série para a 3ª temporada.

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    Atriz de Orange Is the New Black acusa Geoffrey Rush de assédio sexual

    17 de dezembro de 2018 /

    A estrela australiana Yael Stone, que interpreta Lorna Morello na série “Orange Is the New Black”, acusou o ator Geoffrey Rush (da franquia “Piratas do Caribe” e “O Discurso do Rei”) de abuso sexual em uma entrevista para o canal ABC de seu país. Ela se manifestou após outras acusações sobre o comportamento de Rush, que vieram à tona no ano passado, começaram a perder força, com a vitória do ator num processo de difamação. Stone diz ter enfrentado assédio constante de Rush quando os dois contracenaram em uma produção teatral de “O Diário de um Louco”, em 2010 e 2011, afirmando que ele dançou nu na frente dela, usou um espelho para assisti-la tomar banho e lhe enviou mensagens de texto eróticas. A atriz alegou que o comportamento de Rush a deixou desconfortável e a fez odiar a atuação. Na época, tinha 25 anos e Rush estava com 59. Em sua entrevista, ela justificou não ter revelado o assédio anteriormente porque temia que as leis de difamação da Austrália a colocassem em problemas legais e financeiros. “Sempre que as mulheres falam particularmente sobre questões como essa, suas carreiras geralmente sofrem”, disse Stone. “Eu considerei isso em meus cálculos e, se isso acontecer, acho que valeu a pena”, acrescentou. Em uma declaração dada ao jornal New York Times, Rush negou as alegações dizendo que eles “estão incorretas e, em alguns casos, tiradas completamente fora de contexto”. No ano passado, Rush também negou comportamento inapropriado durante uma montagem australiana da peça “Rei Lear” de Shakespeare. A Companhia de Teatro de Sydney revelou ter recebido denúncias de má conduta do ator, durante a produção. Documentos judiciais afirmam que o ator Rush se comportou como um “pervertido” e se envolveu em “comportamento sexualmente predatório” durante a produção teatral, encenada em 2015. Após esse escândalo vir à tona, Geoffrey Rush renunciou ao cargo de presidente da Academia Australiana de Cinema e Televisão (AACTA). Mas ele venceu um processo por difamação na justiça australiana contra o jornal The Daily Telegraph, que publicou as alegações iniciais. Em março, o tribunal federal da Austrália descartou grande parte das alegações da defesa, alegando que faltavam detalhes.

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    Processo revela que Weinstein usava sucesso de Jennifer Lawrence para assediar atrizes aspirantes

    15 de dezembro de 2018 /

    Uma nova acusação registrada na justiça de Los Angeles contra o produtor Harvey Weinstein nesta semana envolveu a atriz Jennifer Lawrence. No processo, a vítima que se identifica como uma atriz aspirante, afirma que Weinstein a assediou prometendo ajudar sua carreira em troca de sexo, como teria feito com a atriz da saga “Jogos Vorazes”. A mulher afirma que seu primeiro encontro com Weinstein foi no festival de Sundance, em 2013, quando ele a abordou no banheiro e se masturbou diante dela. No mesmo festival, durante uma sessão, ele teria a forçado a tocar seu pênis durante a exibição de um filme. Ela teria recebido promessas de Weinstein, como papéis em produções e reuniões. E, num novo encontro naquele mesmo ano, Weinstein a abordou em seu escritório, se ajoelhou em frente à ela e fez sexo oral, quando teria dito: “Eu dormi com a Jennifer Lawrence e olha onde ela está. Ela acabou de ganhar um Oscar”. Após ver seu nome envolvido no novo processo, a atriz Jennifer Lawrence se pronunciou, ressaltando que nunca teve qualquer relação sexual com Weinstein. “Meu coração fica partido por todas as mulheres que foram vítimas de Harvey Weinstein. Eu nunca tive nada além de uma relação profissional com ele. Este é mais um exemplo de táticas predatórias e mentiras para seduzir e enganar incontáveis mulheres”, ela disse, em comunicado. O produtor de Hollywood enfrenta atualmente um processo criminal em Nova York, que pode colocá-lo na cadeia. Ele responde por apenas uma fração das denúncias de assédio e abuso sexual que pesam contra ele, devido à prescrição dos crimes, que aconteceram ao longo de três décadas. O produtor foi citado por mais de 60 mulheres desde que o jornal The New York Times e a revista The New Yorker expuseram seu comportamento abusivo, dando origem ao movimento #MeToo e a uma onda de demissões de produtores abusivos, após a pressão das redes sociais decretar o fim do acobertamento desse tipo de atitude.

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    Ator do Disney Channel é preso tentando fazer sexo com menor de idade

    15 de dezembro de 2018 /

    O ator Stoney Westmoreland (da série “Andi Mack”) foi preso na sexta-feira (14/12) por suspeita de tentar fazer sexo com um menor, que ele acreditava ter 13 anos. Intérprete de Henry “Ham” Mack, o avô de Andi Mack na atração homônima do Disney Channel, o ator de 48 anos foi detido em Salt Lake City, cidade onde a série é gravada. De acordo com um depoimento arquivado no 3º Tribunal Distrital, ele contato com o adolescente por meio de um aplicativo “usado para namorar e conhecer pessoas com o propósito de se envolver em atividade sexual”. Em conversa com a vítima, a polícia local descobriu que Westmoreland enviou fotos pornográficas e pediu ao menor de idade se envolver em atos sexuais com ele e enviar fotos nuas. O ator planejava levá-lo a um quarto de hotel quando o Departamento de Polícia de Salt Lake City e a Força Tarefa de Exploração Infantil do FBI o prenderam. Stoney Westmoreland foi acusado de “guardar materiais prejudiciais a um menor” e “seduzir um menor por internet ou texto”. Após a prisão, a Disney informou que o ator foi desligado da produção. “Dada a natureza das acusações e nossa responsabilidade pelo bem-estar dos menores empregados, nós o liberamos de seu papel recorrente e ele não voltará a trabalhar na série, que está em sua 3ª temporada”, comunicou um porta-voz do canal. Um dos maiores sucessos do Disney Channel, a série acompanha um grupo de amigos em uma jornada de descobertas e inclui o primeiro personagem gay adolescente de uma produção do estúdio Disney.

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    Cybill Shepherd diz que teve série cancelada por não querer sexo com o presidente da CBS

    14 de dezembro de 2018 /

    A atriz Cybill Shepherd denunciou que sua bem-sucedida série de comédia “Cybill” foi cancelada nos anos 1990 porque ela se recusou a ser assediada por Les Moonves, o ex-presidente da rede CBS, demitido do cargo após diversas acusações de abuso sexual. Em entrevista à rádio Sirius XM, a atriz contou que Moonves pediu para levá-la para sua casa depois de um jantar marcado por seus assistentes. “Ele ficava dizendo que sua esposa não o excitava, uma amante não o excitava”, disse a atriz. “E em seguida emendou: ‘Bem, por que você não me deixa te levar para casa?'”. Ela se recusou e sua série foi abruptamente cancelada logo depois. O último episódio terminou em um cliffhanger a “ser continuado” que nunca encontrou resolução, dois anos após “Cybill” vencer o Globo de Ouro como Melhor Série de Comédia. Moonves foi acusado de silenciar mulheres com quem supostamente se envolveu em conduta sexual imprópria, e as alegações contra ele desencadearam uma investigação sobre uma possível epidemia de má conduta na CBS. Nesta semana, a rede aceitou indenizar a atriz Elisa Dushku em US$ 9,5 milhões por assédio sofrido durante sua participação na série “Bull” no ano passado. Para evitar ser demitido, o executivo acertou sua demissão em setembro, mantendo direito a uma fortuna de compensação financeira. As acusações contra Moonves chegaram à público em julho nas páginas da revista New Yorker, numa reportagem escrita por Ronan Farrow, que trouxe seis mulheres alegando ter sofrido abusos do executivo. Outras seis mulheres alegaram outros casos de assédio, retaliação, intimidação e sexo oral forçado em um segundo artigo publicado em setembro. No dia seguinte, a CBS anunciou que Moonves se demitiria. Moonves negou as acusações. Ele disse à New Yorker que “teve relações consensuais” com três das seis mulheres do artigo de setembro, e que ele “nunca usou minha posição para prejudicar a carreira das mulheres”. “Alegações falsas de décadas atrás estão sendo feitas contra mim que não são consistentes com quem eu sou”, disse Moonves em um comunicado após sair da CBS. “Estou profundamente triste por estar deixando a empresa.” No início deste mês, o New York Times informou que alegações adicionais de má conduta sexual contra Moonves haviam surgido como parte de uma investigação de advogados que o conselho da CBS contratou para investigar as alegações iniciais. De acordo com o relatório do Times, a investigação encontrou alegações adicionais de que uma funcionária da CBS fazia “plantão” para realizar sexo oral em Moonves e que ele recebeu sexo oral de outras funcionárias da rede “sob circunstâncias que parecem transacionais e impróprias na medida em que não havia indício de qualquer relacionamento, romance ou reciprocidade”. A CBS não quis comentar as novas alegações de Shepherd.

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