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    Compra da Weinstein Company é cancelada após descoberta de dívidas milionárias

    7 de março de 2018 /

    A compra do estúdio The Weinstein Company deu para trás. O grupo de investimento encabeçado por Maria Contreras-Sweet, ex-funcionária do governo do ex-presidente americano Barack Obama, retirou sua oferta na terça-feira (6/3), após analisar minunciosamente a contabilidade da empresa. Segundo a agência Reuters, a desistência foi consequência da descoberta de que as dívidas do estúdio eram muito maiores do que previamente revelado durante a negociação. O conselho da Weinstein Company disse que continuará trabalhando para “determinar se existem quaisquer opções viáveis que não sejam a falência”. Apesar da desistência de seus principais financiadores, Maria Contreras-Sweet disse que ainda acredita na ideia de um estúdio liderado por mulheres e que estudará comprar ativos se eles se tornarem disponíveis em um processo de falência. A empresária pretendia formar um conselho de maioria feminina para reformular o estúdio de Hollywood. Em comunicado, ela chegou a afirmar que planejava lançar uma nova empresa, poupar cerca de 150 empregos, proteger os pequenos negócios aos quais se deve dinheiro e criar um fundo de indenização para as vítimas de Harvey Weinstein, que cobriria eventuais processos. Os investidores descobriram, porém, que a dívida da empresa era de US$ 280 milhões e não os US$ 225 milhões revelados anteriormente. Haveria a existência de obrigações de pagamentos de royalties até então desconhecidas e outras remunerações de trabalho pendentes, além de dívidas a fornecedores e um processo de arbitragem comercial. O entusiasmo do conselho durou menos de uma semana. Apesar de existirem outros interessados na compra da TWC, os valores deverão ser diferentes. E não está descartada a falência do estúdio. Anteriormente, os diretores da empresa chegaram a anunciar que buscariam a falência, mas a ameaça foi usada como forma de pressionar a Procuradoria Geral a aprovar sua venda. É que o negócio deveria ter sido fechado no mês passado, mas o procurador Eric Schneiderman paralisou tudo com um processo contra a TWC. A falência deixaria os credores e as vítimas de abuso sexual de Harvey Weinstein sem possibilidade de compensação financeira. A agonia da TWC, inaugurada em 2005, representa o fim de uma era no cinema, que começou ainda nos anos 1980 na Miramax, o primeiro estúdio dos irmãos Bob e Harvey Weinstein, e fomentou a carreira de cineastas como Quentin Tarantino, Robert Rodriguez, Kevin Smith, Paul Thomas Anderson, David O. Russell, os irmãos Coen, etc. Até Walter Salles teve filme distribuído nos Estados Unidos pelos irmãos Weinstein. O prelúdio deste desfecho foram as denúncias contra Harvey Weinstein, que vieram à tona em outubro, em reportagens do jornal The New York Times e da revista The New Yorker, detalhando décadas de abusos sexuais. Desde então, mais de 70 mulheres acusaram o produtor de má conduta sexual, incluindo estupro, e a repercussão incentivou outras mulheres a denunciarem a conduta sexual de diversos homens poderosos no cinema, na TV e em outras indústrias. Harvey Weinstein foi demitido de sua própria empresa no dia 8 de outubro e logo depois expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, que organiza o Oscar. Paralelamente aos processos civis, investigações criminais também foram abertas contra ele em delegacias de Los Angeles, Beverly Hills, Nova York e Londres. Por meio de seus advogados, Weinstein alega só ter feito sexo consensual.

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    Teaser da última temporada de House of Cards traz Claire como Presidente dos EUA

    5 de março de 2018 /

    A Netflix divulgou o teaser da 6ª temporada de “House of Cards”, que não contará com a presença de Kevin Spacey, demitido em novembro. Como mostra o vídeo, o protagonismo passou para as mãos de Robin Wright no papel de Claire Underwood, agora como presidente dos Estados Unidos. Os novos episódios vão encerrar a atração, que terá uma temporada final reduzida, com apenas oito capítulos, cinco a menos que nas temporadas anteriores. Graças à suspensão das gravações, causada pelas denúncias de assédio contra Spacey, a estreia ainda não teve sua data confirmada. Kevin Spacey caiu em desgraça após uma denúncia do colega Anthony Rapp (série “Star Trek: Discovery”) e de atores que trabalharam no teatro Old Vic, de Londres, quando Spacey dirigiu o estabelecimento, definido como ambiente tóxico, graças aos assédios do ator. Isto encorajou pelo menos oito pessoas da produção de “House of Cards”, segundo reportagem do canal de notícias CNN, a revelarem assédio e abuso sexual de Spacey nos bastidores da série premiada da Netflix. Antes das denúncias, dois episódios da 6ª temporada já haviam sido rodados. Os roteiristas precisaram reescrever a trama para acomodar as modificações, que incluem o sumiço do personagem vivido por Spacey, o Presidente Francis Underwood. Ele não reaparecerá na série para gravar sua saída de cena. A Netflix comunicou ter cancelado todos os acordos com o Kevin Spacey, incluindo o lançamento do longa-metragem “Gore”, que já tinha sido filmado e era estrelado por ele.

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    Saiba porque Jodie Foster foi de muletas ao Oscar

    5 de março de 2018 /

    Obviamente, a culpa pelas muletas de Jodie Foster durante a apresentação do Oscar 2018 não foi de Meryl Streep. A atriz contou à revista People que se machucou há algumas semanas enquanto esquiava. Sabendo do acidente, os roteiristas aproveitaram para criar uma piada na apresentação. “Culpa da Streep”, disse Foster, ao subir no palco com duas muletas. “Ela deu uma de Tonya comigo”, disse, em referência à trama de “Eu, Tonya”, filme sobre a patinadora que teria tramado quebrar a perna de uma rival. Mas a verdade é que a curiosidade em torno de Jodie Foster foi providencial, pois serviu para desviar a atenção do que poderia ser comentado no momento em que ela e Jennifer Lawrence ocuparam o palco do Dolby Theatre para apresentar o Oscar de Melhor Atriz: a ausência de Casey Affleck. Tradicionalmente, o ator vencedor do Oscar passado faz a apresentação das indicadas à categoria de Melhor Atriz da edição seguinte. Mas, prevendo – em cheio – o clima politizado da cerimônia, Affleck pediu para ser dispensado do “dever”. Antes mesmo de conquistar o prêmio por “Manchester à Beira-Mar”, no ano passado, ele já enfrentava denúncias de assédio de duas profissionais de um filme anterior. Ele foi acusado pela produtora Amanda White e pela diretora de fotografia Magdalena Gorka, que o acionaram judicialmente e o caso foi resolvido em sigilo, com uma indenização financeira. Após vencer o Oscar, o ator deu entrevista ao jornal Boston Globe em que confirmou que todos os envolvidos no caso estavam proibidos por contrato de comentar o assunto. Desde então, o escândalo sexual de Harvey Weinstein veio à tona, repleto de contratos similares, e a tolerância com assediadores diminuiu a zero. No caso de Affleck, havia até uma campanha online para impedir sua participação no Oscar deste ano. Quase 20 mil pessoas assinaram o abaixo-assinado no site Change.org para que ele não fosse convidado a apresentar o prêmio – e o site registrou que a campanha foi vitoriosa. Segundo o site Deadline, o ator teria ficado com receio e, diante do tom anti-assédio que se esperava na cerimônia, preferiu cancelar sua participação a correr o risco de comprometer o resto de sua carreira. A informação foi confirmada por um representante da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. Sua ausência – quase – nem foi notada.

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    Estrelas de Hollywood evitam Ryan Seacrest no tapete vermelho do Oscar 2018

    5 de março de 2018 /

    O Oscar mais politizado de todos os tempos teve uma cobertura de calda de caramelo no canal pago E!. Com a decisão de manter Ryan Seacrest como apresentador, após ele ser acusado de assédio por sua ex-estilista, e com o peso de controvérsias sobre desigualdade salarial entre seus funcionários masculinos e femininos, que culminaram na demissão de uma produtora por permitir críticas ao vivo contra o canal no Globo de Ouro, a transmissão da E! evitou todos os temas importantes do ano: inclusão, igualdade, representatividade. Em vez disso, focou-se nos vestidos… Para piorar, Seacrest não conseguiu entrevistar a maioria dos indicados ao Oscar e foi evitado como praga por grande parte das apresentadoras da noite. Questionados pela revista Variety, vários porta-vozes de celebridades confirmaram que seus clientes não falariam com ele no tapete vermelho. A E! apostou no contrário, de que haveria protesto ao vivo, e programou uma transmissão com delay de 30 segundos para evitar exibir comentários negativos contra ela própria. Mas a reação das estrelas foi pior. Como um canal sobre celebridades vai poder continuar funcionando se as celebridades decidirem que não irão lhe dar atenção? Houve um caso de tensão evidente no encontro entre Seacrest e Taraji P. Henson. Ao pedir que a atriz comentasse as duas indicações de Mary J. Blige no Oscar, ele acabou ouvindo: “Você sabe, o universo tem uma maneira de cuidar das pessoas boas”. Ela disse isso olhando-o fixamente e colocando a mão no queixo de Seacrest. “Você sabe o que eu quero dizer?”, perguntou firme, como quem roga uma maldição. Veja abaixo. Logo em seguida, Henson foi abordada pela rede ABC, onde ela falou com a jornalista Wendi McLendon-Covey. Ao ser perguntada o que estava achando do evento, Henson respondeu: “Estou começando a me divertir agora que estou na sua companhia”. O fato é que a rede ABC trouxe inúmeras entrevistas com os principais candidatos e estrelas da noite. Até os brasileiros da TNT – Hugo Gloss e Carol Ribeiro – saíram-se melhor que a cobertura da E! Com poucas entrevistas, a emissora preferiu mostrar vestidos e trazer comentários de um grupo reunido na piscina do Hotel Roosevelt, próximo do Dolby Theatre, onde aconteceu a cerimônia do Oscar. De forma significativa, até o próprio Seacrest acabou desistindo de ficar em pé de black tie, sob o sol de Los Angeles, para se juntar à colega Giuliana Rancic na piscina, antes do final da transmissão. Eles também comentaram sobre… o clima ensolarado da cidade. Holy shit Taraji just put a curse on Ryan Seacrest ? pic.twitter.com/GSknn3NozF — Sara Jean Hughes (@sarajeanhughes) March 5, 2018

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    Jennifer Lawrence e Jodie Foster vão substituir Casey Affleck na cerimônia do Oscar 2018

    3 de março de 2018 /

    A ausência de Casey Affleck vai quebrar uma antiga tradição no Oscar 2018: o costume de o vencedor do Oscar de Melhor Ator entregar o troféu para a vencedora da categoria de Melhor Atriz no ano seguinte. Diante do clima de ajuste de contas do movimento #MeToo, Affleck se adiantou a qualquer decisão da Academia e pediu para não participar da cerimônia. Assim, as atrizes Jennifer Lawrence e Jodie Foster foram escolhidas para substituí-lo no evento. Affleck foi premiado por “Manchete à Beira-Mar”, após ser acusado de assédio por duas mulheres com quem trabalhou no documentário “Eu Ainda Estou Aqui” (2010). Na ocasião, a atriz Brie Larson, que entregou o prêmio, fez questão de não aplaudi-lo. “Eu acredito que o que eu fiz no palco falou por si mesmo”, ela afirmou em entrevista para a revista Vanity Fair. Ele foi acusado pela produtora Amanda White e pela diretora de fotografia Magdalena Gorka, que acionaram Affleck judicialmente e o caso foi resolvido em sigilo, com uma indenização financeira. Após vencer o Oscar, o ator deu entrevista ao jornal Boston Globe em que confirmou que todos os envolvidos no caso estavam proibidos por contrato de comentar o assunto. Desde então, o escândalo sexual de Harvey Weinstein veio à tona, repleto de contratos similares, e a tolerância com assediadores diminuiu a zero. No caso de Affleck, havia até uma campanha online para impedir sua participação no Oscar deste ano. Quase 20 mil pessoas assinaram o abaixo-assinado no site Change.org para que ele não fosse convidado a apresentar o prêmio – e o site agora registra que a campanha foi vitoriosa. Segundo o site Deadline, o ator teria ficado com receio e, diante do tom anti-assédio que deverá marcar a cerimônia, preferiu cancelar sua participação a correr o risco de comprometer o resto de sua carreira. A informação foi confirmada por um representante da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. A escolha de Jodie Foster e Jennifer Lawrence marca um nuance politizado dos produtores da cerimônia de entrega do Oscar, já que coloca duas mulheres no lugar de um homem. Mais que isso, ambas são conhecidas por suas posturas e ativismo em defesa das minorias. Jodie Foster, inclusive, venceu um Oscar por interpretar uma mulher abusada sexualmente, em “Acusados” (1988). E Jennifer Lawrence está produzindo uma série documental baseada no movimento #MeToo.

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    Atores, roteiristas e diretores de Hollywood lançam movimento masculino contra o assédio

    3 de março de 2018 /

    Os homens de Hollywood também lançaram seu movimento contra o assédio sexual. Atores, escritores, produtores e diretores divulgaram, no sábado (2/3), uma carta aberta na qual se manifestam em apoio às vítimas de assédio sexual e cobrando maior responsabilização dos homens pelos abusos. Inspirado pela união das mulheres nas campanhas #MeToo e #TimesUp, promovidas por estrelas de Hollywood após a série de denúncias contra o magnata Harvey Weinstein, o grupo de homens se propõe a repreender outros homens que flagrarem tendo comportamentos abusivos. Entre os 30 signatários do manifesto estão David Schwimmer (o Ross da série “Friends”), David Arquette (da franquia de terror “Pânico”), Justin Baldoni (série “Jane the Virgin”) e Matt McGorry (o Asher de “How to Get Awa With Murder”). A carta anuncia o movimento #AskMoreOfHim (#ExijaMaisDele). A ideia é apontar os privilégios da classe masculina e deixar claro, de homem para homem, que o assédio e o abuso “nunca são aceitáveis”. “Isso vai desde tudo o que for comentário sexista e degradante até a violência doméstica e o abuso sexual”, exemplifica o texto. Na visão dos signatários, uma das mais poderosas formas de um homem ajudar no combate ao assédio é “deixar claro aos outros homens” os seus comportamentos sexistas. Eles se disseram “orgulhosos” da força e do compromisso das vítimas que já se manifestaram — sejam homens, mulheres ou pessoas que não definiram seu gênero — , vindo a público com suas histórias de abuso. Mas não se pode apenas aplaudir. “Mas nosso orgulho não é o suficiente. Como homens, nós temos especial responsabilidade para impedir o abuso de acontecer, antes de tudo. Afinal, a vasta maioria do assédio, do abuso e da violência é perpetrada por homens, em Hollywood ou não. E, no entretenimento, como em várias indústrias, os homens ainda retém todo o poder de decisão”, reconheceram. Os integrantes do movimento reconheceram que eles mesmos não são perfeitos e podem ter errado durante a vida. Mas se comprometeram a ser honestos sobre as suas atitudes e sobre a causa para contrariar o ceticismo de quem não entender o porquê do movimento. “Homens são imperfeitos. Nós somos imperfeitos. E vários homens, talvez alguns de nós, podem ter apresentado mau comportamento e atuado de formas de que hoje nos arrependemos. Apesar disso, nós acreditamos que os homens devem condenar o sexismo e se engajar no processo de reflexão própria, evolução pessoal e responsabilização. Até agora, poucos se esforçaram nisso. Isso precisa mudar. É hora de #ExigirMaisDele”, conclui o texto.

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    Estúdio de Harvey Weinstein é comprado por ex-funcionária do governo Obama

    2 de março de 2018 /

    O estúdio The Weinstein Company foi vendido. A negociação aconteceu com o único interessado, um fundo de investimento encabeçado por Maria Contreras-Sweet, ex-funcionária do governo de Barack Obama. A ex-secretária de Pequenos Negócios da administração Obama fechou a aquisição, apoiada pelo investidor Ronald Burkle, na noite de quinta (1/3), numa reunião que incluiu diretores da TWC e o procurador geral do estado de Nova York, durou horas e varou a madrugada. “Temos o prazer de anunciar que firmamos um acordo para vender os ativos da Weinstein Company a um grupo de investidores liderado por Maria Contreras-Sweet e Ron Burkle”, afirmou o conselho diretor do estúdio, em nota divulgada para a imprensa. “O acordo fornece um caminho claro para a compensação das vítimas e protege os empregos de nossos funcionários. Agradecemos muito os esforços do procurador geral Schneiderman e de sua equipe, Maria Contreras-Sweet, Ron Burkle e sua equipe por trazer esse acordo. Consideramos que este é um resultado positivo em meio a circunstâncias incrivelmente difíceis”. A compra vai impedir a falência do estúdio. A ameaça era real. Entretanto, o anúncio de que seus diretores buscariam a falência da companhia foi usado para pressionar a Procuradoria Geral. É que o negócio deveria ter sido fechado no mês passado, mas o procurador Eric Schneiderman paralisou tudo com um processo contra a TWC. O resultado foi um tiro no pé, pois a falência deixaria as vítimas de abuso sexual de Harvey Weinstein sem possibilidade de compensação financeira. Alguns compromissos foram assumidos para a negociação ser finalizada. Para começar, a TWC demitiu David Glasser do cargo de diretor geral. Schneiderman era contra sua manutenção na direção da companhia, pois dizia que os funcionários da nova companhia “estariam se reportando a alguns dos mesmos gerentes que falharam em investigar as falhas de conduta (de Harvey Weinstein) ou proteger adequadamente as funcionárias”. O estúdio ganhará um novo nome e terá Contreras-Sweet como diretora geral. Mas manterá cerca de 150 funcionários da TWC empregados, além de dedicar um fundo exclusivo para saldar dívidas e pagar indenizações para as vítimas de Weinstein. Em nota, Schneiderman confirmou ter recebido um compromisso de que um fundo de compensação para as vítimas seria criado, além de novas políticas para impedir outros casos de assédio. O fundo deve ficar em torno de US$ 90 milhões. Não ficou claro se o valor será somado ou extraído do montante da aquisição, concretizada por US$ 500 milhões. O fundo servirá para pagamento de uma denúncia coletiva aberta em dezembro por várias atrizes alegando que a empresa permitiu o comportamento predatório de Harvey Weinstein, um processo da ex-assistente pessoal do produtor, Sandeep Rehal, alegando que era forçada a facilitar os ataques do ex-chefe, tendo ela mesma sido vítima de assédio, e ações dos produtores Scott Lambert e Alexandra Milchan, que querem uma compensação pelo escândalo sexual ter cancelado uma série planejada para Amazon. Até mesmo a Lindt, fabricante suíça de chocolate, foi à justiça em busca de compensação pelo cancelamento de uma festa pós-Globo de Ouro, para a qual ela já tinha pago uma cota de patrocínio. E o recém-demitido David Glasser já ameaçou aumentar a pilha de processo, alegando rescisão injusta, retaliação, violação de contrato e difamação, de acordo com o site The Hollywood Reporter. O fim da TWC, inaugurada em 2005, representa o fim de uma era no cinema, que começou ainda nos anos 1980 na Miramax, o primeiro estúdio dos irmãos Bob e Harvey Weinstein, e fomentou a carreira de cineastas como Quentin Tarantino, Robert Rodriguez, Kevin Smith, Paul Thomas Anderson, David O. Russell, os irmãos Coen, etc. Até Walter Salles teve filme distribuído nos Estados Unidos pelos irmãos Weinstein. O prelúdio deste desfecho foram as denúncias contra Harvey Weinstein, que vieram à tona em outubro, em reportagens do jornal The New York Times e da revista The New Yorker, detalhando décadas de abusos sexuais. Desde então, mais de 70 mulheres acusaram o produtor de má conduta sexual, incluindo estupro, e a repercussão incentivou outras mulheres a denunciarem a conduta sexual de diversos homens poderosos no cinema, na TV e em outras indústrias. Harvey Weinstein foi demitido de sua própria empresa no dia 8 de outubro e logo depois expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, que organiza o Oscar. Paralelamente aos processos civis, investigações criminais também foram abertas contra ele em delegacias de Los Angeles, Beverly Hills, Nova York e Londres. Por meio de seus advogados, Weinstein alega só ter feito sexo consensual.

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    Homem que prestou queixa contra atriz de Melrose Place conta detalhes do suposto abuso

    2 de março de 2018 /

    O site TMZ revelou os detalhes da acusação de abuso de menor contra a atriz Jamie Luner, que ficou conhecida pelo papel de Lexi Sterling na série “Melrose Place”. Quem acusa é Anthony Oliver, que tinha 16 anos quando o suposto abuso aconteceu em 1998. Ele conta que conheceu Luner por meio de seu irmão mais velho e, apesar de não ser ator, foi convidado para uma festa da atriz, onde alega que ela lhe serviu álcool e drogas antes de levá-lo a um quarto com uma terceira pessoa. Essa pessoa teria gravado um vídeo de Luner fazendo sexo oral nele. Atualmente com 38 anos, Anthony Oliver diz que demorou duas décadas para denunciar o caso porque sua mãe trabalhava na política. Agora, por aconselhamento de seu terapeuta, ele decidiu vir à público, por meio de uma denúncia criminal. Ele registrou uma queixa na polícia de Los Angeles. A assessoria de Luner nega veementemente as acusações.

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    Teste do Sofá de Harvey Weinstein vira estátua dourada em Hollywood

    1 de março de 2018 /

    Uma estátua dourada de Harvey Weinstein, sentado de robe num sofá, com os braços abertos e um Oscar estrategicamente colocado entre suas pernas, foi colocada de surpresa em Hollywood nesta quinta-feira (1/3), a poucos metros do Dolby Theatre, onde em três dias será realizada a cerimônia do Oscar 2018. Localizada no Hollywood Boulevard, a escultura é uma colaboração entre os artistas de rua Plastic Jesus, conhecido por suas instalações anuais de protesto no Oscar, e Joshua “Ginger” Monroe, o artista das infames estátuas nuas de Donald Trump. Intitulada “Casting Coach” (Teste do Sofá, no jargão nacional), a obra é mais um protesto contra a indústria cinematográfica, após o artista de direita Sabo encomendar cartazes similares aos de “Três Anúncios para um Crime”. As intensões das duas, porém, é oposta. Enquanto Sabo declarou atacar a hipocrisia dos artistas para calar os protestos nos agradecimentos do Oscar, Plastic Jesus quer incentivar os protestos para um limpeza completa. “Durante muitos anos, a exploração de muitas artistas esperançosas e nomes estabelecidos na indústria foi varrida para baixo do tapete vermelho, com suas queixas de assédio e abuso sexual sendo ignoradas ou pior”, disse Plastic Jesus à revista The Hollywood Reporter. “Espero que agora, à luz de recentes alegações contra muitas figuras importantes em Hollywood, a indústria seja passada a limpo”. De acordo com os artistas, a escultura de tamanho real de Weinstein levou dois meses para ser produzida. “Todo o sofá e a imagem inteira que a obra inspira é uma representação visual das práticas e métodos que são usados ​​em Hollywood com essas pessoas poderosas”, disse Ginger. “Eles têm dinheiro e poder para dar empregos e usam isso para sua própria gratificação sexual”. O detalhe é que a obra é interativa. Há espaço no sofá para o transeunte se sentar. “Todo mundo quer um selfie, todo mundo quer fazer parte da experiência”, diz ele.

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    História de Todo o Dinheiro do Mundo vira comédia no trailer da série Trust

    28 de fevereiro de 2018 /

    O canal pago americano FX divulgou um novo trailer de “Trust”, minissérie que conta a mesma história do tumultuado filme “Todo o Dinheiro do Mundo”. A prévia ajuda a explicar porque Ridley Scott fez de tudo para lançar seu filme antes da produção televisiva, já que sugere uma história muito mais – com direito a trocadilho – rica e divertida que a versão cinematográfica. O tom é de comédia noir de humor negro, como o primeiro longa de seu diretor. “Trust” também foi desenvolvida por um cineasta inglês consagrado: Danny Boyle, vencedor do Oscar por “Quem Quer Ser um Milionário?” (2008). A minissérie é uma nova parceria entre ele e o roteirista Simon Beaufoy. Os dois fizeram juntos “Quem Quer Ser um Milionário?” e também “127 Horas” (indicado ao Oscar em 2011). Mas “Trust” remete à “Cova Rasa” (1994), que colocou Boyle na mira dos cinéfilos. Ambientada em 1973, a trama aborda o sequestro do jovem John Paul Getty III e o pedido de resgate de milhões de dólares. A diferença é que, na versão televisiva, a própria vítima planeja o crime, já que o avô, o homem mais rico dos anos 1970, não lhe libera dinheiro. Só que o plano não corre como esperado, pois o rapaz acaba sequestrado de verdade e o magnata se recusa a pagar. Para completar, o pai do sequestrado, envolvido em drogas, também não responde aos telefonemas dos raptores, deixando o problema para a mãe do rapaz, quebrada financeiramente. Desesperada, ela tenta fazer de tudo para salvar a vida do filho. Beaufoy escreveu e Boyle assina a direção de todos os 10 episódios da atração, que, como o filme, também conta com um elenco de cinema: Donald Sutherland (“Jogos Vorazes”), Hilary Swank (“Logan Lucky – Roubo em Família”), Brendan Fraser (“A Múmia”) e Harris Dickinson (“Ratos de Praia”) – nos papéis que em “Todo o Dinheiro do Mundo” foram vividos por Christopher Plummer (“Toda a Forma de Amor”), Michelle Williams (“Manchete à Beira-Mar”), Michael Wahlberg (“O Dia do Atentado”) e Charlie Plummer (“O Jantar”). A minissérie estreia em 25 de março nos Estados Unidos.

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    Ryan Seacrest fará cobertura do Oscar 2018 após denúncia de assédio

    28 de fevereiro de 2018 /

    Como nos últimos anos, o apresentador Ryan Seacrest vai participar da cobertura do Oscar 2018 pelo canal pago E!, fazendo entrevistas no tapete vermelho. Mas este ano sua presença terá um impacto diferente. Ele foi acusado de assédio sexual. Seacrest, que ficou conhecido pelo programa de TV “American Idol”, foi acusado por sua ex-estilista Suzie Hardy de abuso sexual durante os seis anos que trabalharam juntos. O apresentador nega as acusações. Em artigo escrito para a revista The Hollywood Reporter, ele afirmou que apoia os movimentos de mulheres que buscam combater desigualdades, mas afirmou que foi falsamente acusado. Ele ainda acusou Suzie Hardy de tentar chantageá-lo exigindo “milhões de dólares” em troca de seu silêncio. A estilista negou, e afirmou que foi o apresentador quem lhe perguntou “o quanto eu queria para sumir”. A estilista disse ao jornal The New York Times que foi demitida em 2013, quando reportou ao estúdio onde trabalhava que vinha sendo assediada por Seacrest. “Me disseram ‘Vai procurar outro emprego'”, ela relatou. “Fiquei sem trabalhar por três anos.” Já um porta-voz do canal E!, disse ao jornal americano que Suzie não foi demitida, mas que foi dispensada porque Seacrest havia deixado o trabalho diário no programa que apresentava. O canal afirmou que a decisão de manter Seacrest da cobertura do Oscar foi baseada nos resultados de suas investigações sobre o caso, que não encontrou indícios de mau comportamento. “No decorrer de um processo de dois meses, nosso conselho externo entrevistou dezenas de pessoas em relação às alegações, incluindo várias reuniões separadas com o requerente e todas as testemunhas de primeira mão que ela forneceu. Qualquer reivindicação que questiona a legitimidade desta investigação é completamente sem fundamento”, disse o comunicado da empresa.

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    Mais uma atriz de Melrose Place vira caso de polícia, agora por abuso de menor

    26 de fevereiro de 2018 /

    No mesmo fim de semana em que Heather Locklear foi presa por violência doméstica, outra atriz da série “Melrose Place” virou assunto do site de celebridades TMZ. Jamie Luner, que interpretava Lexi Sterling na série dos anos 1990, está sendo acusada de abuso de menor. De acordo com autoridades ouvidas pelo site, um homem, que hoje tem 30 anos, procurou a polícia de Los Angeles para prestar queixa contra a atriz. Ele alega que em 1998, quando tinha 16 anos, ela fez sexo oral nele. Não está claro se eles possuíam alguma relação e se o denunciante, que não teve a identidade revelada, também é ator. Atualmente com 46 anos, Luner ainda não se pronunciou sobre o caso.

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