Shannen Doherty morre aos 53 anos após longa batalha contra o câncer
Atriz famosa por "Barrados no Baile" e "Charmed" enfrentava câncer em estágio avançado
David Soul, astro de “Justiça em Dobro”, morre aos 80 anos
O ator David Soul, conhecido por seu papel como o Sargento Kenneth “Hutch” Hutchinson na série clássica “Justiça em Dobro” (Starsky & Hutch), morreu na quinta-feira (4/2) aos 80 anos. A morte foi anunciada por sua esposa, Helen Snell, que descreveu os últimos momentos do ator como uma “batalha valente pela vida na companhia amorosa da família”. Soul também fez sucesso na música, com o hit número 1 “Don’t Give Up on Us”. O começo da carreira Nascido em Chicago em 28 de agosto de 1943, ele começou a se destacar nos anos 1960 ao seguir sua paixão pela música. Ao cantar no programa “The Merv Griffin Show” em 1967, recebeu grande atenção, que lhe rendeu seu primeiro papel televisivo na série em “Flipper”. No mesmo ano, também apareceu em episódios de “Jeannie é um Gênio” e “Jornada nas Estrelas”. E isso o levou a assinar um contrato com a Columbia Pictures para seu primeiro grande papel como Joshua Bolt em “E As Noivas Chegaram”. Na série clássica, ele interpretava um lenhador de uma família de irmãos no Velho Oeste, que esperam se casar com noivas que viajam até Seattle para cortejá-los. O show foi exibido de 1968 a 1970 e tornou Soul uma grande estrela. Em 1971, ele fez sua estreia no cinema em “Johnny vai a Guerra” e em seguida apareceu ao lado de Clint Eastwood em “Magnum 44” (1973), um dos filmes da franquia Dirty Harry. O fenômeno “Justiça em Dobro” Após mais participações em séries variadas, Soul conseguiu o maior papel de sua carreira em “Justiça em Dobro”, como o Sargento David Michael Starsky. Ele e Paul Michael Glaser, intérprete de Starsky, marcaram época como os policiais mais “durões” da TV. Seus personagens eram detetives da polícia do sul da Califórnia, que batiam sem dó nos criminosos que perseguiam. A série começou com um telefilme piloto de 1975 e foi exibida na rede ABC até 1979. Fenômeno de audiência, acabou chamando atenção pelo realismo e a brutalidade policial registrada em suas cenas – na esteira do sucesso, justamente, de Dirty Harry. A série do produtor Aaron Spelling também se tornou conhecida pelo icônico Ford Gran Torino listrado de vermelho e branco, que os dois dirigiam, além da atitude fraternal dos protagonistas, ao estilo “nós contra o mundo”, diferente das típicas séries policiais. O bromance da dupla se tornou um marco dos anos 1970 e chegou a virar alvo de piadas eróticas. Até Glaser admitiu mais tarde que Starsky e Hutch tinham alguns “elementos homoeróticos”. Multiplicação de talentos Graças à repercussão da série, Soul retornou às suas raízes musicais e fez enorme sucesso como cantor. Sua gravação musical de “Don’t Give Up on Us” foi lançada em janeiro de 1977, durante a 2ª temporada de “Justiça em Dobro”, e alcançou o 1º lugar na parada de sucessos Billboard Hot 100. Em seguida, veio “Silver Lady”, que também virou hit. Ao todo, Soul gravou cinco álbuns de estúdio, mas sua carreira ainda rendeu mais sete compilações de sucessos. “Justiça em Dobro” ainda lhe rendeu outra mudança na carreira. Ele estreou como diretor à frente de três episódios da série, o que o levou a ser convidado a continuar esse trabalho em outras produções televisivas, como “Miami Vice” e “Crime Story”, ambas produzidas pelo cineasta Michael Mann, que havia sido roteirista de “Justiça em Dobro”. Depois da série policial Com o fim da atração policial, o artista se dedicou a papéis variados na TV, com destaque para a minissérie de terror “Vampiros de Salem” (Salem’s Lot), de 1979, baseada num romance de Stephen King. Ele interpretou o personagem principal, um escritor que retorna à sua cidade natal, apenas para descobrir que ela é assolada por vampiros. Ao longo dos anos 1980, Soul continuou aparecendo em diversas produções televisivas e cinematográficas, incluindo os filmes “Hanoi Hilton” (1987) e “Encontro Marcado com a Morte” (1988), adaptação de Agatha Christie que fazia parte da franquia do detetive Poirot (“Assassinato no Expresso Oriente” e “Morte no Nilo”). Na década de 1990, sua carreira tomou uma nova direção quando ele se mudou para o Reino Unido e passou a atuar no teatro e em produções britânicas. Ele se naturalizou inglês em 2004 e encerrou sua trajetória nas telas com o filme “Filth – O Nome da Ambição” de 2014, estrelado por James McAvoy.
Atrizes da nova e da velha Charmed têm briga virtual
A atriz Sarah Jeffery, que vive Maggie Vera na nova versão de “Charmed”, chamou duas intérpretes da série original dos anos 1990 de “tristes e francamente patéticas” depois que elas debocharam do reboot nas redes sociais. As estrelas originais Holly Marie Combs e Rose McGowan detonaram a nova série num vídeo do Instagram no início deste mês. O assunto foi trazido à tona por Combs, ao comentar a observação de um seguidor de que o “Charmed” original tinha sido retirado da Netflix. Combs teorizou que “quando você procura [o programa no Netflix], eles querem que você encontre o novo ‘Charmed’ e não o velho”, o que levou McGowan a responder que o reboot “é uma droga”. “Eu não vi, não posso dizer isso. Nunca vi”, McGowan continuou, em meio a risadas, e foi completada por Combs: “Estou feliz que as pessoas tenham empregos. Mas ainda pode ser uma droga”. Na noite de segunda (12/10), Jeffery escreveu uma série de tuítes sobre esses comentários. “Sabe, eu vi isso antes e me abstive de dizer qualquer coisa. Eu pensei, melhor apenas deixá-las gritarem para o abismo. Mas quero dizer que acho triste e francamente patético ver mulheres adultas se comportando dessa maneira. Eu realmente espero que elas encontrem a felicidade em outro lugar e não no ato de rebaixar outras [mulheres de cor]. Eu ficaria com vergonha de me comportar dessa maneira. Paz e amor para todos vocês.” Em seguida, ela publicou um gif de “O Mágico de Oz”, no qual Glinda pergunta a Dorothy: “Você é uma bruxa boa ou uma bruxa má?” O descontentamento de Combs com o reboot de “Charmed” – renovado para sua 3ª temporada – ficou claro desde que o projeto foi anunciado. Em janeiro de 2018, a atriz tuitou que “’Charmed’ pertence às quatro [atrizes principais], à nossa vasta quantidade de escritores, equipes e, principalmente, aos fãs. Para sua informação, você não os enganará por possuir um título/marca. Então, tchau.” As outras atrizes originais, incluindo Shannen Doherty e Alyssa Milano, não foram tão radicais e até torceram pelas novas intérpretes. 1/2 You know, I saw this earlier and I refrained from saying anything. I thought, better to just let them shout into the abyss. But I do want to say, I find it sad and quite frankly pathetic to see grown women behaving this way. https://t.co/MuyZCZjbCp — Sarah Jeffery (@sarahjeffery) October 13, 2020 pic.twitter.com/OtWJ1HW96f — Sarah Jeffery (@sarahjeffery) October 13, 2020 Here’s the thing. Until you ask us to rewrite it like Brad Kern did weekly don’t even think of capitalizing on our hard work. Charmed belongs to the 4 of us, our vast amount of writers, crews and predominantly the fans. FYI you will not fool them by owning a title/stamp. So bye. — Holly Marie Combs Ryan (@H_Combs) January 26, 2018
Com audiência em queda, Charmed troca showrunner
A rede The CW anunciou uma mudança criativa na série “Charmed”. Carter Covington (criador de “Faking It”) deixou o cargo de showrunner e será substituído pelo casal de roteiristas Elizabeth Kruger e Craig Shapiro na 2ª temporada. Kruger e Shapiro foram responsáveis pela criação das séries “Salvation” e “Necessary Roughness”. Segundo apurou a revista The Hollywood Reporter, a emissora espera que com a troca de produtores executivos a série “se apoie mais em seus enredos sobrenaturais e menos na dinâmica familiar”, que era o forte de Covington. A verdade é que, apesar de renovada, “Charmed” não está tendo um bom desempenho, atingindo sua pior audiência no último domingo (24/3), quando foi assistida por 589 mil telespectadores ao vivo nos Estados Unidos. Isto representa metade do público que sintoniza a outra série nova de bruxas do canal, “Legacy”. E aponta que o CW fez a escolha errada ao deixar “O Mundo Sombrio de Sabrina” ir para a Netflix, com a justificativa de não querer três lançamentos de bruxas no mesmo ano. Preferiu “Charmed”, que não atingiu o mesmo sucesso de “Sabrina” em streaming. “Charmed” é um reboot latino da série homônima de 1998, produzida pelo lendário Aaron Spelling (“Ilha da Fantasia”, “Casal 20”, “Barrados no Baile”, etc), sobre três (quatro, a partir do 4º ano) irmãs bruxas, que durou oito temporadas até 2006. As três garotas superpoderosas do reboot são vividas por Madeleine Mantock (“Into the Badlands”), Melonie Diaz (“Fruitvale Station”) e Sarah Jeffery (“Descendentes”), e o elenco de apoio ainda inclui Rupert Evans (série “The Man In The High Castle”), Ser’Darius Blain (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”) e Charlie Gillespie (série “Degrassi: Next Class”). A produção é de Jennie Snyder Urman, criadora de “Jane the Virgin”, e o projeto foi escrito por Jessica O’Toole e Amy Rardin, roteiristas de “Jane the Virgin”.
Remake de Charmed ganha diversas imagens e novo trailer
A rede The CW divulgou retratos de personagens, fotos do piloto, o pôster e um novo trailer do remake de “Charmed”, que muda a etnia das jovens bruxas dos anos 1990. As três irmãs agora são latinas, cortesia da imaginação da equipe de “Jane the Virgin”. Na nova versão, a morte trágica de sua mãe faz com que duas irmãs muito unidas descubram que tem uma terceira irmã mais velha. Mas a surpresa não fica nisso. Elas experimentam, de forma inesperada, poderes que até então não sabiam possuir. Logo, um conselheiro de bruxas explica a situação para as jovens. É muito simples, na verdade: as três são bruxas. A sinopse oficial ainda acrescenta um viés feminista na trama, ao afirmar que “esse poderoso trio deve se unir para combater as batalhas cotidianas e sobrenaturais que todas as bruxas modernas devem enfrentar: desde derrotar demônios poderosos até derrubar o patriarcado”. De todo modo, os vídeos até aqui liberados não são nada feministas, ao apresentar as três amarradas em cadeiras para que um homem tenha seu momento de “mansplaining” na história. Outro fato que chama atenção é que os comerciais até aqui lembram mais a série “Witches of East End”, que durou só duas temporadas no Lifetime, do que o “Charmed” original. A série original de 1998, produzida pelo lendário Aaron Spelling (“Ilha da Fantasia”, “Casal 20”, “Barrados no Baile”, etc), acompanhava três irmãs brancas (Alyssa Milano, Holly Marie Combs e Shannen Doherty) lidando com o despertar de seus poderes – uma quarta irmã (Rose McGowan) acabou surgindo mais tarde, quando a produção precisou “trocar” uma das atrizes (Doherty) por problemas de bastidores. A série durou oito temporadas, até 2006, mas fez tento sucesso que continuou sua trama nos quadrinhos, publicados até 2012. As três poderosas de 2018 são vividas por Madeleine Mantock (“Into the Badlands”), Melonie Diaz (“Fruitvale Station”) e Sarah Jeffery (“Descendentes”), e o elenco de apoio ainda inclui Rupert Evans (série “The Man In The High Castle”), Ser’Darius Blain (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”) e Charlie Gillespie (série “Degrassi: Next Class”). A produção é de Jennie Snyder Urman, criadora de “Jane the Virgin”, e o projeto foi escrito por Jessica O’Toole e Amy Rardin, roteiristas de “Jane the Virgin”. “Charmed” vai estrear em 14 de outubro nos Estados Unidos, inaugurando um novo horário de conteúdo original na rede americana The CW – que passará a exibir séries também aos domingos.
Remake de Charmed ganha novos comerciais
A rede The CW divulgou dois novos comerciais do remake de “Charmed”, que muda a etnia das jovens bruxas dos anos 1990. As três irmãs agora são latinas, cortesia da imaginação da equipe de “Jane the Virgin”. Na nova versão, a morte trágica de sua mãe faz com que duas irmãs muito unidas descubram que tem uma terceira irmã mais velha. Mas a surpresa não fica nisso. Elas experimentam, de forma inesperada, poderes que até então não sabiam possuir. Logo, um conselheiro de bruxas explica a situação para as jovens. É muito simples, na verdade: as três são bruxas. A sinopse oficial ainda acrescenta um viés feminista na trama, ao afirmar que “esse poderoso trio deve se unir para combater as batalhas cotidianas e sobrenaturais que todas as bruxas modernas devem enfrentar: desde derrotar demônios poderosos até derrubar o patriarcado”. A série original de 1998, produzida pelo lendário Aaron Spelling (“Ilha da Fantasia”, “Casal 20”, “Barrados no Baile”, etc), acompanhava três irmãs brancas (Alyssa Milano, Holly Marie Combs e Shannen Doherty) lidando com o despertar de seus poderes – uma quarta irmã (Rose McGowan) acabou surgindo mais tarde, quando a produção precisou “trocar” uma das atrizes (Doherty) por problemas de bastidores. A série durou oito temporadas, até 2006, mas fez tento sucesso que continuou sua trama nos quadrinhos, publicados até 2012. As três poderosas de 2018 são vividas por Madeleine Mantock (“Into the Badlands”), Melonie Diaz (“Fruitvale Station”) e Sarah Jeffery (“Descendentes”), e o elenco de apoio ainda inclui Rupert Evans (série “The Man In The High Castle”), Ser’Darius Blain (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”) e Charlie Gillespie (série “Degrassi: Next Class”). A produção é de Jennie Snyder Urman, criadora de “Jane the Virgin”, e o projeto foi escrito por Jessica O’Toole e Amy Rardin, roteiristas de “Jane the Virgin”. “Charmed” vai estrear em 14 de outubro nos Estados Unidos, inaugurando um novo horário de conteúdo original no canal americano, que passará a exibir séries também aos domingos.
Charmed: Irmãs bruxas viram latinas nas imagens e primeiro trailer do remake
A rede The CW divulgou as primeiras fotos, banners, uma cena e o trailer do remake de “Charmed”, que muda a etnia das jovens bruxas dos anos 1990. As três irmãs agora são latinas, cortesia da imaginação da equipe de “Jane the Virgin”. Após a morte trágica de sua mãe, duas irmãs muito unidas descobrem que tem uma terceira irmã mais velha. Mas a surpresa não fica nisso. Elas experimentam, de forma inesperada, poderes que até então não sabiam que possuíam. Logo, um conselheiro de bruxas explica a situação para as jovens. É muito simples, na verdade: as três são bruxas. A sinopse oficial ainda acrescenta um viés feminista na trama, ao afirmar que “esse poderoso trio deve se unir para combater as batalhas cotidianas e sobrenaturais que todas as bruxas modernas devem enfrentar: desde derrotar demônios poderosos até derrubar o patriarcado”. A série original de 1998, produzida pelo lendário Aaron Spelling (“Ilha da Fantasia”, “Casal 20”, “Barrados no Baile”, etc), acompanhava três irmãs brancas (Alyssa Milano, Holly Marie Combs e Shannen Doherty) lidando com o despertar de seus poderes – uma quarta irmã (Rose McGowan) acabou surgindo mais tarde, quando a produção precisou “trocar” uma das atrizes (Doherty) por problemas de bastidores. A série durou oito temporadas, até 2006, mas fez tento sucesso que continuou sua trama nos quadrinhos, publicados até 2012. As três poderosas de 2018 são vividas por Madeleine Mantock (“Into the Badlands”), Melonie Diaz (“Fruitvale Station”) e Sarah Jeffery (“Descendentes”), e o elenco de apoio ainda inclui Rupert Evans (série “The Man In The High Castle”), Ser’Darius Blain (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”) e Charlie Gillespie (série “Degrassi: Next Class”). A produção é de Jennie Snyder Urman, criadora de “Jane the Virgin”, e o projeto foi escrito por Jessica O’Toole e Amy Rardin, também roteiristas de “Jane the Virgin”. Vale lembrar que, por causa dessa série, a rede CW teria abrido mão de produzir “Chilling Adventures of Sabrina”, reboot de terror de “Sabrina, Aprendiz de Feiticeira”, que acabou na Netflix, para não ter duas séries de bruxas na sua programação. “Charmed” vai estrear na temporada de outono, entre setembro e novembro nos Estados Unidos.
Remake de Charmed define atriz de Into the Badlands como terceira irmã bruxa
A atriz britânica Madeleine Mantock, conhecida pela série “Into the Badlands”, foi escalada como a terceira e última irmã bruxa do piloto do remake da série “Charmed”. A escalação confirma a abordagem da série. Assim como as irmãs mais novas, ela é uma intérprete negra de descendência latina. Mantock viverá Macy, a irmã mais velha e líder do clã, num papel correspondente ao de Prue (Shannen Doherty) na série original de 1998. Na nova versão, a personagem será uma geneticista prática e cética, que fica chocada ao saber que o mundo sobrenatural é real. Ela se junta a Melonie Diaz (“Fruitvale Station”), anteriormente confirmada como Mel, um ativista apaixonada que precisa lidar com as consequências de uma terrível tragédia, e Sarah Jeffery (“Descendentes”), intérprete de Madison, a caçula de 18 anos, que acaba de ingressar na faculdade e está apenas tentando se encaixar no mundo. O perfil do trio de protagonistas coincide com o fato de suas criadoras virem da série “Jane the Virgin”, remake de uma telenovela estrelado por atores latinos. A produção é de Jennie Snyder Urman, criadora de “Jane the Virgin”, e o piloto foi escrito por Jessica O’Toole e Amy Rardin, roteiristas de “Jane the Virgin”. Outra novidade no elenco é Rupert Evans (série “The Man In The High Castle”), que viverá um professor universitário misterioso, bonito e com conhecimentos ocultos que deve despertar o interesse das irmãs. O personagem tanto pode ser uma nova versão do anjo Leo Wyatt, interpretado por Brian Krause na série original, quanto do demônio Cole Turner, vivido por Julian McMahon. A série original de 1998, produzida pelo lendário Aaron Spelling (“Ilha da Fantasia”, “Casal 20”, “Barrados no Baile”, etc), acompanhava três irmãs brancas (Alyssa Milano, Holly Marie Combs e Shannen Doherty) lidando com o despertar de seus poderes – uma quarta irmã (Rose McGowan) acabou surgindo mais tarde, quando a produção precisou “trocar” uma das atrizes (Doherty) por problemas de bastidores. A série durou oito temporadas, até 2006, mas fez tento sucesso que continuou sua trama nos quadrinhos, publicados até 2012. O remake de “Charmed” foi cogitado pela primeira vez há quatro anos pela rede CBS, mas não chegou muito longe em seu desenvolvimento, após ser torpedeado nas redes sociais pelas atrizes da série original. A rede CW se interessou pela franquia no ano passado. A ideia era fazer um prólogo passado nos anos 1970. Mas o desenvolvimento foi interrompido com a rejeição do roteiro e nem chegou a ter piloto encomendado. As responsáveis pelo projeto rejeitado são as mesmas do piloto atual. Elas sugeriram uma nova abordagem, passada nos dias de hoje, centrada em três irmãs de uma cidade universitária que descobrem que são bruxas. Desta vez, ganharam sinal verde para gravar o piloto. Mas o projeto só vai virar série se os executivos do canal aprovarem o episódio de teste.
Princesa de Descendentes será uma das bruxas do reboot de Charmed
A atriz Sarah Jeffery, que vive Cristina Santos na série “Shades of Blue” e a Princesa Audrey, filha da Bela Adormecida, na franquia “Descendentes” do Disney Channel, entrou no piloto do reboot de “Charmed”. Ela foi escalada como Madison, a mais jovem das três irmãs bruxas da trama. Madison é descrita como uma jovem de 18 anos, que acaba de ingressar na faculdade e está apenas tentando se encaixar no mundo e entrar em uma boa irmandade. Ela se junta a Melonie Diaz (“Fruitvale Station”), anteriormente confirmada como Mel, um ativista apaixonada que precisa lidar com as consequências de uma terrível tragédia – o problema é que sua triste história acaba fazendo com que ela se afaste das pessoas que mais ama, como sua namorada, a detetive Soo Jin. Ainda falta uma irmã, mas escalação de Sarah Jeffery e Melonie Diaz revela que reboot será uma versão latina da atração original, o que coincide com o fato de suas criadoras virem da série “Jane the Virgin”. A produção é de Jennie Snyder Urman, criadora de “Jane the Virgin”, e o piloto foi escrito por Jessica O’Toole e Amy Rardin, roteiristas de “Jane the Virgin”. A série original de 1998, produzida pelo lendário Aaron Spelling (“Ilha da Fantasia”, “Casal 20”, “Barrados no Baile”, etc), acompanhava três irmãs brancas (Alyssa Milano, Holly Marie Combs e Shannen Doherty) lidando com o despertar de seus poderes – uma quarta irmã (Rose McGowan) acabou surgindo mais tarde, quando a produção precisou “trocar” uma das atrizes (Doherty) por problemas de bastidores. A série durou oito temporadas, até 2006, mas fez tento sucesso que continuou sua trama nos quadrinhos, publicados até 2012. O remake de “Charmed” foi cogitado pela primeira vez há quatro anos pela rede CBS, mas não chegou muito longe em seu desenvolvimento, após ser torpedeado nas redes sociais pelas atrizes da série original. A rede CW se interessou pela franquia no ano passado. A ideia era fazer um prólogo passado nos anos 1970. Mas o desenvolvimento foi interrompido com a rejeição do roteiro e nem chegou a ter piloto encomendado. As responsáveis pelo projeto rejeitado são as mesmas do piloto atual. Elas sugeriram uma nova abordagem, passada nos dias de hoje, centrada em três irmãs de uma cidade universitária que descobrem que são bruxas. Desta vez, ganharam sinal verde para gravar o piloto. Mas o projeto só vai virar série se os executivos do canal aprovarem o episódio de teste.
Atriz de Fruitvale Station será uma das irmãs bruxas do reboot de Charmed
A atriz Melonie Diaz (“Fruitvale Station”) foi escalada como uma das três irmãs bruxas no piloto do reboot de “Charmed”. Ela é a primeira protagonista definida na produção, a cargo da equipe de “Jane the Virgin”. Assim como “Magnum”, o projeto está sendo desenvolvimento para ser mais diversificado que a série original, centrada em três irmãs – posteriormente, quatro – irmãs brancas. Ainda não está claro se todas as irmãs serão latinas, mas a escalação de Melonie Diaz modifica a expectativa etária da produção, que supostamente acompanharia três universitárias. A atriz, que estreou no cinema em 2001, completa 34 anos em abril. Nova-iorquina descendente de porto-riquenhos, ela chamou atenção em filmes como “Rebobine, Por Favor” (2008), de Michel Gondry, e “Fruitvale Station: A Última Parada” (2013), primeiro longa do diretor Ryan Coogler (de “Pantera Negra”). Recentemente, ela estrelou a série “The Breaks”, sobre o início do hip-hop, e o terror “O Experimento Belko” (2016), escrito por James Gunn (diretor de “Guardiões da Galáxia”). A atriz também estará no próximo filme da franquia “Purge” (“Uma Noite de Crime”), previsto para julho. Curiosamente, sua personagem se chamará Mel, uma ativista apaixonada e sem papas na língua, que perde o rumo durante uma tragédia na família. Além da etnia, outra diferença em relação à série original, é que sua personagem é lésbica, conforme havia sido ventilado. Além dela, a atração contratou Ser’Darius Blain (a versão jovem do personagem de Kevin Hart em “Jumanji: Bem-Vindo à Selva”) para viver o namorado de Macy, outra das três irmãs com nomes iniciados pela letra M. O remake de “Charmed” foi cogitado pela primeira vez há quatro anos pela rede CBS, mas não chegou muito longe em seu desenvolvimento, após ser torpedeado nas redes sociais pelas atrizes da série original. A rede CW se interessou pela franquia no ano passado. A ideia era fazer um prólogo passado nos anos 1970. Mas o desenvolvimento foi interrompido com a rejeição do roteiro e nem chegou a ter piloto encomendado. As responsáveis pelo projeto rejeitado sugeriram uma nova abordagem e, desta vez, ganharam sinal verde para gravar o piloto. Agora, a trama irá acompanhar três irmãs de uma cidade universitária atual, que descobrem que são bruxas. A produção é de Jennie Snyder Urman, criadora de “Jane the Virgin”, e o roteiro foi escrito por Jessica O’Toole e Amy Rardin, roteiristas de “Jane the Virgin”.
Nova versão de Charmed terá uma jovem bruxa lésbica
A nova versão de “Charmed”, que teve seu piloto encomendado pela rede CW, será um reboot e não um remake, com personagens inteiramente novas. As jovens bruxas se chamam Mel, Macy e Madison – em vez de Piper, Phoebe, Paige e Prue. E o detalhe é que uma das irmãs bruxas será lésbica. O site TVLine teve acesso à ficha de casting do piloto, e ela revela que a lista de personagens centrais inclui a namorada de uma das protagonistas. As outras duas também terão namorados – um documentário e um solitário sensível. Os produtores estão procurando atores de todas as etnias para compor o elenco. Produzida pelo lendário Aaron Spelling (“Ilha da Fantasia”, “Casal 20”, “Barrados no Baile”, etc), a série de 1998 acompanhava três irmãs bruxas (Alyssa Milano, Holly Marie Combs e Shannen Doherty) lidando com o despertar de seus poderes – uma quarta irmã (Rose McGowan) acabou surgindo mais tarde, quando a produção precisou “trocar” uma das atrizes (Doherty) por problemas de bastidores. A série durou oito temporadas, até 2006, mas fez tento sucesso que continuou sua trama nos quadrinhos, publicados até 2012. O remake de “Charmed” foi cogitado pela primeira vez há quatro anos pela rede CBS, mas não chegou muito longe em seu desenvolvimento, após ser torpedeado nas redes sociais pelas atrizes da série original. A rede CW se interessou pela franquia no ano passado. A ideia original era um prólogo passado nos anos 1970. Mas o desenvolvimento foi interrompido com a rejeição do roteiro e nem chegou a ter piloto encomendado. As responsáveis pela nova versão são as mesmas do projeto rejeitado, mas mudaram tudo. Agora, a trama irá acompanhar três irmãs de uma cidade universitária atual, que descobrem que são bruxas. A produção é de Jennie Snyder Urman e o roteiro foi escrito por Jessica O’Toole e Amy Rardin, todas da série “Jane the Virgin”. Fontes do site The Hollywood Reporter afirmam que o problema da versão passada nos anos 1970 é que Jennie Snyder Urman estava muito ocupada com “Jane the Virgin” para supervisionar o trabalho. Com mais tempo para repensar o conceito, todo o projeto foi redesenvolvido. O resultado agradou e teve seu roteiro aprovado para, ao menos, virar piloto.
Remakes de Magnum, Cagney & Lacey, Charmed e Super-Herói Americano podem virar séries em 2018
Após diversos revivals e remakes bem-sucedidos de séries clássicas, as redes americanas vão continuar investindo em nostalgia para 2018. Diferentes canais deram sinal verde para a produção de pilotos baseados em antigos sucessos televisivos, que, se aprovados, deixarão a programação da TV americana com cara de reprise. A rede CBS encomendou o remake de duas séries de detetives dos anos 1980: “Magnum” e “Cagney & Lacey”. A primeira marcou a década com a ferrari vermelha, as camisas floridas e o bigode de Tom Selleck, enquanto a segunda destacou a parceria de duas mulheres detetives, vividas por Tyne Daly e Sharon Gless. Peter Lenkov, responsável pelos remakes de “Hawaii Five-0” e “MacGyver”, está escrevendo o roteiro do piloto ao lado de Eric Guggenheim (“Desafio no Gelo”). A nova versão é descrita como uma atualização do original. Vai girar em torno de Thomas Magnum (o antigo papel de Selleck), um ex-militar Navy SEAL condecorado que, ao voltar do Afeganistão, usa suas habilidades militares para se tornar um investigador particular, com a ajuda de outros veteranos – Theodore “TC” Calvin e Orville “Rick” Wright – e da ex-agente secreta do MI:6 Juliet Higgins. A premissa é bastante similar à série criada por Donald P. Bellisario e Glen A. Larson em 1980, que durou oito temporadas na própria CBS. Selleck também interpretava um ex-militar, veterano da guerra da época, o conflito do Vietnã. Fora a atualização, a principal diferença está na escalação de uma mulher para o papel de Higgins, vivido por John Hillerman na atração original. A nova versão de “Cagney & Lacey” está sendo escrita por Bridget Carpenter (criadora da minissérie “11.22.63”) e deve manter a trama original, que destacava a amizade de duas detetives da polícia, tanto no trabalho quanto em suas vidas pessoais. A temática de empoderamento feminino torna a atualização mais fácil de ser feita para os dias atuais. Outro sucesso dos anos 1980, a comédia “Super-Herói Americano” (The Greatest American Hero) voltará com uma mudança de sexo na rede ABC. A série original foi criada por Stephen J. Cannell (“Anjos da Lei”, “Esquadrão Classe A”) e durou três temporadas, entre 1981 e 1983, acompanhando um professor (William Katt) que encontra uma roupa que lhe concede superpoderes, mas perde o seu manual de uso, tendo que aprender suas novas habilidades por meio de tentativa e erro. Ao mesmo tempo, um agente do governo (Robert Culp) quer controlar as suas ações, e ele precisa decidir se vai usar a roupa para ajudar os outros ou só a si mesmo. No remake, a roupa será vestida por Meera, uma mulher de 30 anos que ama tequila e karaokê, e cuja falta de responsabilidade sempre causou grande desgosto em sua família tradicional indiana. O projeto está sendo desenvolvido por Rachna Fruchbom (roteirista-produtora de “Fresh Off the Boat”). Por fim, a rede CW encomendou um segundo piloto de “Charmed”, após ter reprovado o primeiro no ano passado. Produzida pelo lendário Aaron Spelling (“Ilha da Fantasia”, “Casal 20”, “Barrados no Baile”, etc), a série de 1998 acompanhava três irmãs bruxas (Alyssa Milano, Holly Marie Combs e Shannen Doherty) lidando com o despertar de seus poderes – uma quarta irmã (Rose McGowan) acabou surgindo mais tarde, quando a produção precisou “trocar” uma das atrizes (Doherty) por problemas de bastidores. A série durou oito temporadas, até 2006, mas fez tento sucesso que continuou sua trama nos quadrinhos, publicados até 2012. O remake de “Charmed” foi cogitado pela primeira vez há quatro anos pela rede CBS, mas não chegou muito longe em seu desenvolvimento, após ser torpedeado nas redes sociais pelas atrizes da série original. Elas continuam reclamando e ajudaram a implodir o segundo projeto, que seria um prólogo passado nos anos 1970. Os responsáveis pelo piloto rejeitado continuam a frente do remake, mas mudaram tudo. Agora, a trama irá acompanhar três irmãs de uma cidade universitária atual, que descobrem que são bruxas. A produção é de Jennie Snyder Urman e o roteiro foi escrito por Jessica O’Toole e Amy Rardin, todas da série “Jane the Virgin”. Por enquanto, os quatro projetos são apenas possibilidades. Para que as séries clássicas voltem à programação televisiva, seus respectivos canais precisam aprovar os pilotos encomendados. Caso isso aconteça, as estreias devem acontecer já na próxima temporada de outono, que inicia em setembro nos Estados Unidos.










