Diretor de Extermínio 2 fará versão com atores de A Espada Era a Lei
O diretor espanhol Juan Carlos Fresnadillo, que dirigiu o filme de zumbis “Extermínio 2” (2007), está em negociações com a Disney para dirigir a versão com atores do clássico animado “A Espada Era a Lei” (The Sword in the Stone). O desenho de 1963 foi uma das raras produções da Disney que não girava em torno de uma princesa e sim de um príncipe desencantado. O menino não sabia quem era, apesar de receber aulas do velho Merlin, que o preparava para grandes responsabilidades – quando não estava ocupado enfrentando a bruxa Madame Min. Mais interessado em brincar do que aprender, o jovem se torna escudeiro do irmão mais velho. Até que, no dia de uma competição, precisa encontrar uma espada e pega a primeira que vê, largada em plena praça pública, encravada numa pedra. A espada era Excalibur e o jovem da história se chamava Arthur. Esta trama já foi excessivamente filmada por Hollywood, inclusive em 2017, quando rendeu o fracasso “Rei Arthur: A Lenda da Espada”. Mas a versão animada da Disney, baseada no livro infantil homônimo de T.H. White, mantém-se entre as melhores, embora seja a que mais se afasta do mito de Avalon. A produção foi o último desenho do estúdio produzido pelo próprio Walt Disney. A adaptação foi escrita por Bryan Cogman, roteirista da série “Game of Thrones”. A Disney também está desenvolvendo uma adaptação da série de livros da “Saga Merlin”, do escritor norte-americano T.A. Barron, que trata dos mesmos personagens. Longe dos cinemas desde o terror “Intrusos” (2011), Fresnadillo tem se dedicado atualmente às séries, assinando a produção de “Falling Water” e “Salvation”.
Ridley Scott negocia dirigir filme sobre a juventude do mago Merlin para a Disney
A Disney está negociando com o diretor Ridley Scott a realização de uma aventura passada na juventude do mago Merlin. O longa será baseado na série de livros da “Saga Merlin”, do escritor norte-americano T.A. Barron. Segundo a revista Variety, o estúdio e o diretor também conversam sobre outro filme com o personagem: a adaptação da animação clássica “A Espada Era a Lei” (1963), em que o futuro Rei Arthur ainda é um menino e aprende com Merlin o seu destino de empunhar a lendária espada excalibur, cravada em uma pedra. Enquanto o segundo longa faz parte da estratégia do estúdio de refilmar seu catálogo de animações com atores de verdade, o primeiro visa lançar uma nova franquia, uma vez que a saga de Barron já rendeu 12 livros – só três deles foram lançados no Brasil até o momento. Além disso, está numa fase mais adiantada de pré-produção, com roteiro encomendado para Philippa Boyens, responsável pelas adaptações das trilogias “O Senhor dos Anéis” e “O Hobbit”. A saga do jovem Merlin começou a ser publicada em 1996 com “Merlin: Os Anos Perdidos”, sobre a juventude desconhecida do mago da corte do Rei Arthur. Vale observar que a premissa não é muito diferente da apresentada na série da TV britânica “As Aventuras de Merlin” (Merlin). O mais recente trabalho de Scott é o longa “Todo o Dinheiro do Mundo”, sobre a história real do rapto de John Paul Getty III (Charlie Plummer), herdeiro do homem mais rico de sua época, que foi sequestrado nos anos 1970. O filme também virou notícia pela decisão do diretor de substituir o ator Kevin Spacey, acusado de diversos abusos sexuais, após as filmagens terem sido finalizadas. Seu substituto, Christopher Plummer, chegou a receber indicação ao Globo de Ouro. “Todo o Dinheiro do Mundo” tem estreia marcada para 25 de janeiro no Brasil.
Roteirista de O Hobbit vai adaptar A Saga Merlin para a Disney
A roteirista Philippa Boyens, responsável pelas adaptações das trilogias “O Senhor dos Anéis” e “O Hobbit”, foi contratada pela Disney para trazer outra história de fantasia épica aos cinemas. Segundo o site Deadline, ela vai escrever a adaptação de “A Saga Merlin”, série literária escrita por TA Barron. A série de Barron começou a ser publicada em 1996 com “Os Anos Perdidos de Merlin”, sobre a juventude desconhecida do mago da corte do Rei Arthur. A premissa não é muito diferente da apresentada na série da TV britânica “As Aventuras de Merlin” (Merlin) e já rendeu 12 livros – só três deles foram lançados no Brasil até o momento. A Disney espera que Boyens seja capaz de ajudar transformar “A Saga de Merlin” numa franquia de filmes de fantasia nos moldes das seis aventuras da Terra Média, dirigidas por Peter Jackson. Ainda não há cronograma de produção nem previsão de lançamento para o primeiro filme da projetada franquia.


