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    Os Melhores Filmes de 2021

    30 de dezembro de 2021 /

    O ano em que três gerações de Homem-Aranha se encontraram, que Daniel Craig se despediu do papel de James Bond e que não olhar para cima virou sinônimo de bolsonarismo foi muito rico para o cinema. Mas também foi o ano em que o streaming multiplicou as opções de telas. Se escolher os melhores sempre é uma tarefa difícil, por invariavelmente deixar favoritos de fora, a seleção se tornou ainda mais complexa no ano em que “filmes” também deixaram, definitivamente, de significar cinema. Para diminuir as inevitáveis omissões, os melhores de 2021 foram divididos num Top 20 internacional, incluindo títulos de cinema e streaming, e um Top 10 nacional. Além disso, as duas listas são acompanhadas por uma seleção extra, dedicada aos principais títulos de cada gênero cinematográfico, que serve para hierarquizar e dar uma mapeada geral no entretenimento em clima de retrospectiva. As listas também funcionam como dicas, com a identificação das plataformas onde o leitor pode assistir cada título já disponibilizado em streaming ou VOD – lembrando que alguns ainda estão em cartaz nos cinemas ou aguardam lançamento digital.     Top 20 internacional A lista internacional inclui vários filmes premiados, desde o vencedor do Oscar “Nomadland”, lançado em abril aos cinemas brasileiros, até o drama bósnio “Quo Vadis, Aida?”, eleito o melhor do ano pela Academia Europeia de Cinema – e só disponibilizado em VOD no Brasil. Também há títulos que ajudaram a definir o ano pela capacidade de gerar discussões, como a sátira negacionista “Não Olhe para Cima” e o fenômeno “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”, filme mais visto de 2021, que bateu recordes de público ao consagrar a fórmula de sucesso/construção de universo da Marvel. Veja abaixo os títulos que entraram na seleção, organizados em ordem alfabética. A FILHA PERDIDA | Netflix   A MÃO DE DEUS | Netflix   A NOITE DO FOGO | Cinema   AMOR SUBLIME AMOR | Cinema   ANNETTE | MUBI   ATAQUE DOS CÃES | Netflix   AZOR | Cinema   BELA VINGANÇA | Telecine   CAROS CAMARADAS | Telecine   CHIVA BABY | MUBI   CRUELLA | Disney+   DRUK – MAIS UMA RODADA | Telecine   HOMEM-ARANHA: SEM VOLTA PARA CASA | Cinema   MEU PAI | Paramount+   NÃO OLHE PARA CIMA | Netflix   NO RITMO DO CORAÇÃO | VOD*   NOMADLAND | Telecine   O ESQUADRÃO SUICIDA | HBO Max   QUO VADIS, AIDA | Telecine   UNDINE | Cinema       Top 10 nacional A lista nacional é essencialmente dramática, com temas políticos, sociais e sexuais. A temática sugere uma reação da arte contra o governo que desde a posse age ostensivamente para destruir a indústria cultural brasileira – via cortes de patrocínio, estrangulamento de incentivos, vetos, ameaças e descaso incendiário. As demissões, fechamentos e perdas de espaços culturais resultantes desta política alimentam os números negativos da economia, que retrocederam o país à era da inflação de dois dígitos. Não por acaso, o filme de maior bilheteria de 2021, “Marighella”, foi também o que enfrentou mais dificuldades para estrear, empacado na burocracia da Ancine, e o que sofreu as principais críticas de funcionários do governo. Mas “Marighella” não é o único a trazer questionamentos que incomodam os poderosos atuais. Do racismo estrutural enfrentado em “Cabeça de Nêgo” ao desmatamento criminoso denunciado por “A Última Floresta”, o cinema brasileiro foi um ato de resistência em 2021, contra todas as dificuldades criadas pelo pior presidente da História.   7 PRISIONEIROS | Netflix   A NUVEM ROSA | Telecine   A ÚLTIMA FLORESTA | Netflix   CABEÇA DE NÊGO | Globoplay   DESERTO PARTICULAR | Cinema   MARIGHELLA | Globoplay   O SILÊNCIO DA CHUVA | Globoplay   MEU NOME É BAGDÁ | Cinema   PIEDADE | Cinema   RAIA 4 | Telecine       Melhores por Gênero Alguns filmes que se destacaram em seus gêneros não entraram nas listas anteriores. Outros apareceram duplamente. Veja abaixo a relação dos títulos que foram melhores que seus concorrentes em seus respectivos nichos.   Melhor Drama QUO VADIS, AIDA | Telecine     Melhor Comédia NÃO OLHE PARA CIMA | Netflix     Melhor Terrir UM LOBO ENTRE NÓS | Amazon Prime Video     Melhor Terror SANTA MAUD | VOD*     Melhor Suspense BELA VINGANÇA | Telecine     Melhor Sci-Fi DUNA | HBO Max     Melhor Filme de Super-Herói HOMEM-ARANHA: SEM VOLTA PARA CASA | Cinema     Melhor Thriller de Ação 007 – SEM TEMPO PARA MORRER | VOD*     Melhor Fantasia Infantil CRUELLA | Disney+     Melhor Animação A FAMÍLIA MITCHELL E A REVOLTA DAS MÁQUINAS | Netflix   Melhor Teen NO RITMO DO CORAÇÃO | VOD*     Melhor Romance MEMÓRIAS DE UM AMOR | VOD*     Melhor Musical AMOR SUBLIME AMOR | Cinema     Melhor Documentário & Filme Queer PEQUENA GAROTA | VOD*     Filme Mais Estiloso NOITE PASSADA NO SOHO | Cinema   * Os lançamentos em VOD podem ser encontrados nas plataformas Apple TV, Google Play, Looke, Microsoft Store, NOW, Vivo Play e YouTube, entre outras.

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    Diretoras brasileiras são premiadas no Festival de Sitges

    17 de outubro de 2021 /

    O Festival de Cinema Fantástico de Sitges, o mais importante festival do cinema de gênero do mundo, realizado anualmente na Espanha, premiou duas cineastas brasileiras neste domingo (17/10). Os troféus foram conquistados por exibições na New Visions, principal mostra paralela à competição principal. Anita Rocha da Silveira venceu a categoria de Melhor Direção da seção por “Medusa”, enquanto Iuli Gerbase levou o prêmio Blood Widow, dedicado ao Melhor Filme Fantástico Latino-Americano, por “A Nuvem Rosa”. As duas obras já tinham sido reconhecidas com outros prêmios internacionais. “Medusa” foi considerado o Melhor Filme Latino-Americano do último Festival de San Sebastián e venceu o Prêmio do Público no Festival de Milão, enquanto “A Nuvem Rosa” levou o Grand Prix do Festival de Sofia. Ambos também foram muito elogiados em sua passagem pelo circuito dos festivais. O filme de Rocha da Silveira atingiu 83% de aprovação no Rotten Tomatoes, após passar na Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes, e “A Nuvem Rosa” chegou a impressionantes 100% com a exibição no Festival de Sundance. Descrito como uma denúncia da onda de conservadorismo religioso no Brasil, “mais perto da realidade” do que da distopia, segunda sua diretora, “Medusa” questiona o extremismo religioso na vida de uma comunidade. E “Nuvem Rosa” acompanha um caso preso em quarentena após uma misteriosa nuvem rosa cobrir o mundo, matando quem entra em contato com ela nas ruas. Detalhe: o filme foi concebido antes da pandemia de covid-19. Na mostra principal, o terror islandês “Lamb”, estrelado por Noomi Rapace (“Prometheus”), sagrou-se o grande vencedor, levando os prêmios de Melhor Filme e Atriz. Estreia na direção do islandês Valdimar Johannsson, que trabalhou como iluminador em “Game of Thrones”, “Lamb” já tinha sido premiado no Festival de Cannes, com um troféu especial na seção paralela Um Certo Olhar. A trama combina lendas nórdicas com elementos de terror ao acompanhar criadores de ovelhas que aproveitam uma descoberta surpreendente durante a época de procriação. Rapace dividiu o prêmio de Melhor Atriz com Susanne Jensen por sua atuação no terror austríaco “Luzifer”, de Peter Brunner. O troféu de Melhor Ator também foi dividido por dois intérpretes: Franz Rogowski, novamente de “Luzifer”, e Caleb Landry Jones por “Nitram”. Cineasta responsável por “Nitram”, o australiano Justin Kurzel foi premiado como Melhor Diretor, e Camille Griffin ganhou o troféu de Melhor Roteiro por “Silent Night”, um terror estrelado por Lily-Rose Depp e Keira Knightley. O Prêmio Especial do Júri (vice-campeão) ficou com a sci-fi francesa “After Blue”, do diretor Bertrand Mandico, passado num planeta onde apenas mulheres podem sobreviver, e ainda houve uma Menção Especial para “Os Inocentes”, de Eskil Vogt, sobre um grupo de crianças norueguesas que desenvolvem superpoderes, com consequências desastrosas.

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    Confira 20 filmes novos pra ver online no fim de semana

    10 de setembro de 2021 /

    Com cada vez mais opções, a lista de estreias online da semana inclui vários filmes premiados, títulos populares e lançamentos exclusivos de streaming. Entre os principais destaques, “Minari – Em Busca da Felicidade” fez história no Oscar 2021. Vencedor do Festival de Sundance do ano passado, o longa transformou o sul-coreano Steven Yeun (o Glenn de “The Walking Dead”) no primeiro asiático indicado à estatueta de Melhor Ator e a veterana Youn Yuh-Jung (“Sense8”) na primeira asiática vencedora do prêmio da Academia, na categoria de Melhor Atriz Coadjuvante. Baseado na infância do diretor Lee Isaac Chung (“Lucky Life”), o drama acompanha uma família imigrante que enfrenta dificuldades quando o pai (Yeun) decide se mudar para a zona rural do Arkansas, apostando no sonho americano. Outro destaque de Sundance é “Nuvem Rosa”, estreia da gaúcha Iuli Gerbase, que venceu o Grand Prix do Festival de Sofia, na Bulgária, e foi aclamada pela imprensa americana durante sua passagem pelo festival indie – tem 100% de aprovação no Rotten Tomatoes. O filme da filha do cineasta Carlos Gerbase (“Menos que Nada”) é uma ficção científica que antecipou as quarentenas causadas pelo coronavírus. Escrito em 2017 e filmado em 2019, sua trama acompanha um casal de desconhecidos que, após uma noite de sexo casual, acorda no dia seguinte sob lockdown, quando uma misteriosa nuvem rosa passa a cobrir o mundo, matando quem sai nas ruas. Com a sorte de estar numa casa bem abastecida de alimentos, eles passam os dias, os meses e até os anos presos um com o outro, enquanto os efeitos da quarentena mundial são acompanhados pela TV, videoconferência e redes sociais. Impressionantemente premonitório. As opções mais populares incluem o novo terror da franquia “Jogos Mortais” e o suspense “Pequenos Vestígios” com grande elenco. Mas as melhores diversões são “Kate”, thriller de ação da Netflix que traz Mary Elizabeth Winstead (“Aves de Rapina”) matadora em todos os sentidos, e a cultuada comédia francesa “Jacky in the Kingdom of Women”, que imagina um taleban com gêneros invertidos, em que os homens são submissos. Há também um documentário e um novo drama (“O Dia que Mudou o Mundo”) sobre os eventos de 11 de setembro de 2001 – por sinal, o aniversário da tragédia vai render outra seleção temática com dicas de filmes no sábado (11/9). São, ao todo, 20 indicações de estreias para assistir nas plataformas digitais neste fim de semana. Confira abaixo as sugestões (com trailers).     Minari: Em Busca da Felicidade | EUA | Drama (Apple TV, Google Play, YouTube Filmes)     A Nuvem Rosa | Brasil | Sci-Fi (Google Play, NOW, Sky Play, Telecine, Vivo Play)     Kate | EUA | Ação (Netflix)     Jacky in the Kingdom of Women | França | Comédia (MUBI)     Pequenos Vestígios | EUA | Suspense (Apple TV, Google Play, HBO Max, Now, Vivo Play, YouTube Filmes)     Espiral – O Legado de Jogos Mortais | EUA | Terror (Apple TV, Google Play, NOW, Sky Play, YouTube Filmes)     Barry Fritado | EUA | Terror (Vivo Play)     O Comandante: Pânico nas Alturas | China | Thriller (Apple TV, Google Play, Now, YouTube Filmes)     Ray & Liz | Reino Unido | Drama (MUBI)     Veredito | Filipinas | Drama (Reserva Imovision)     No Caminho das Dunas | Bélgica | Drama (Supo Mungam Plus)     Horas de Museu | Áustria, EUA | Drama (Supo Mungam Plus)     Noite de Reis | França, Costa do Marfim | Drama (Google Play, NOW, Sky Play, Telecine, Vivo Play)     Belle Époque | França, Bélgica | Drama (Apple TV, Google Plus, YouTube Filmes)     O Dia que Mudou o Mundo | Alemanha, França, Líbano | Drama (Apple TV, Google Plus, NOW, YouTube Filmes)     Os Conselhos da Noite | Portugal | Drama (Apple TV, Google Play, Looke, NOW, Vivo Play, YouTube Filmes)     Anna | Brasil | Drama (NOW, Vivo Play)     David Byrne’s American Utopia | EUA | Documentário (Apple TV, Google Play, NOW, YouTube Filmes)     Ser James Bond | EUA | Documentário (Apple TV+)     9/11: Inside the President’s War Room | EUA | Documentário (Apple TV+)

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    Filme brasileiro A Nuvem Rosa é aclamado no Festival de Sundance

    31 de janeiro de 2021 /

    O filme brasileiro “A Nuvem Rosa”, primeiro longa da diretora Iuli Gerbase, está sendo aclamado pela crítica dos EUA após sua première mundial no Festival de Sundance. Acompanhada por elogios rasgados, que chamam a cineasta gaúcha de visionária por antecipar em detalhes precisos uma quarentena mundial numa obra concebida e realizada antes da pandemia de coronavírus – o roteiro é de 2017 e a filmagem de 2019 – , “A Nuvem Rosa” gerou frenesi na crítica americana e atingiu 100% de aprovação no site Rotten Tomatoes, com a contabilização das primeiras resenhas publicadas após sua exibição na sexta-feira (29/1), na programação de Sundance. “A estreia refinada e bem-sucedida de Iuli Gerbase anuncia de antemão que foi escrita e filmada antes da pandemia, mas ainda é totalmente atual”, escreveu o crítico da badalada revista Variety, que se impressionou com a “precisão desconcertante” com que o filme “acerta pequenas especificidades da vida cotidiana desprovida de contato humano”. A respeitada revista Screen International foi além e publicou que a filha do diretor Carlos Gerbase e da produtora Luciana Tomasi “fez acidentalmente o que pode muito bem ser o manifesto definitivo sobre a experiência do lockdown da covid-19”. Vale lembrar que “The Pink Cloud”, como chamam os americanos, já tinha chamado atenção de outros dois críticos diferentes da Variety que cobriram o evento argentino Ventana Sur, dedicado ao mercado de negócios para filmes latinos em desenvolvimento ou em fase final de produção. No longa, um casal que acaba de se conhecer resolve ter uma noite de sexo, mas acorda no dia seguinte sob lockdown, quando uma misteriosa nuvem rosa passa a cobrir o mundo, matando quem entra em contato com ela nas ruas. Com a sorte de estar numa casa bem abastecida de alimentos, eles passam os dias, os meses e até os anos presos um com o outro, acompanhando os efeitos da quarentena mundial forçada pela TV, videoconferência e redes sociais. Renata de Lélis e Eduardo Mendonça interpretam os papéis principais. Os dois já tinham trabalhado juntos na série de terror gaúcha “Liberto”, exibida no canal pago Prime Box Brasil. “A Nuvem Rosa” ainda não tem previsão de lançamento comercial.

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    Ventana Sur consagra novidades do cinema brasileiro

    5 de dezembro de 2020 /

    Considerado o maior evento do mercado cinematográfico latino-americano (especialmente num ano sem festival do Rio), o festival argentino Ventana Sur terminou na sexta-feira (4/12) consagrando o cinema brasileiro. “Anaíra”, longa dirigido por Sérgio Machado, levou os dois únicos prêmios na categoria Cópia Final, que reconhece longas-metragens de ficção latino-americanos em fase de conclusão e retoques finais. Filmado no Amazonas, o longa é inspirado em contos de Milton Hatoum e dialoga com um dos melhores trabalhos do diretor, “Cidade Baixa” (2005), ao explorar os pontos fracos e o fracasso da masculinidade, quando dois irmãos se apaixonam pela mesma mulher, a Anaíra do título provisório, vivida por Sophie Charlotte (“Reza a Lenda”). E o título é realmente provisório. “A montagem não tá pronta, não temos sequer nome definitivo, mas começamos com o pé direito”, disse Machado, ao comemorar o prêmio em seu Instagram (veja abaixo). A previsão é que o longa seja lançado nos cinemas apenas no segundo semestre de 2022. A vitória também marca uma fase consagradora da produtora Gullane (que realizou “Anaíra” em parceria com a TC Filmes), após vencer um Emmy Internacional (pela série “Ninguém Tá Olhando”) e emplacar uma de sua produção “Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou” como candidato do Brasil à vaga no Oscar de Melhor Filme Internacional. Realizado pela Marché du Film e o Instituto Nacional de Cinema e Artes Audiovisuais da Argentina, o Ventena Sur ainda premiou “A Felicidade das Coisas”, de Thais Fujinaga, sobre uma mãe de classe média sob pressão, e “Fogaréu” de Flávia Neves, uma representação dilacerante de racismo, abuso de gênero e colonialismo residual no Brasil. Os dois filmes, que representam a nova geração de cineastas femininas do país, foram premiados na sessão Primeiro Corte, dedicada a filmes sem pós-produção. Além disso, a crítica internacional também encheu a bola de “A Nuvem Rosa”, que a revista Variety chamou de “uma das propriedades mais badaladas do Ventana Sur”. Trata-se do longa de estreia de outra cineasta, a gaúcha Iuli Gerbase, filha do diretor Carlos Gerbase e da produtora Luciana Tomasi. Com Buenos Aires ainda sob impacto de restrições da pandemia, o evento espalhou as exibições de seus filmes por cinco cidades em dois continentes – Madri, Cidade do México, Bogotá, São Paulo e Santiago – e disponibilizou exibições digitais para o resto do mundo. Mas não encerrou completamente suas atividades. Os quatro filmes brasileiros que se destacaram no evento também foram selecionados para exibição em Paris, diante de negociadores internacionais, na versão francesa do Ventana Sur. Apenas os melhores títulos do mercado latino participarão dessa segunda fase, ampliando a possibilidade de fecharem distribuição mundial. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Sérgio Machado (@s.rmachado)

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