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  • Filme

    Henry Jaglom morre aos 87 anos após carreira fora do padrão em Hollywood

    25 de setembro de 2025 /

    Diretor independente explorou relações pessoais em obras fora do padrão e manteve parceria com Orson Welles

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  • Filme

    Geoffrey Deuel, intérprete de Billy the Kid no clássico “Chisum”, morre aos 81 anos

    26 de dezembro de 2024 /

    Ator foi reconhecido por sua interpretação do pistoleiro adolescente ao lado de John Wayne e por participações em diversas séries clássicas dos anos 1960 e 1970

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  • Etc,  Série

    Marge Redmond (1925 – 2020)

    29 de maio de 2020 /

    A atriz Marge Redmond, que interpretou a irônica irmã Jacqueline na série clássica “A Noviça Voadora”, morreu em 10 de fevereiro, mas só agora teve o falecimento comunicado. Ela tinha 95 anos. Filha mais velha de um bombeiro, Redmond nasceu em Cleveland em 14 de dezembro de 1924 e foi casada com o também falecido ator Jack Weston (“Dirty Dancing”), de 1950 até o divórcio na década de 1980. Ela conheceu Weston em 1948, quando ambos ainda eram iniciantes e participaram de uma mesma montagem teatral em sua cidade. Eles se mudaram para Nova York e se casaram logo em seguida. Os dois conseguiram papéis em peças da Broadway, mas não o sucesso que buscavam. Então optaram por uma mudança para Los Angeles, onde começaram a fazer séries, como “Johnny Staccato”, “Ben Casey”, “Além da Imaginação” (The Twilight Zone), “Os Intocáveis” (The Untouchables) e “O Fugitivo” (The Fugitive). A atriz estreou no cinema em 1961, no drama “Santuário”, de Tony Richardson, e também teve papéis em “O Bagunceiro Arrumadinho” (1964), estrelado por Jerry Lewis, “Anjos Rebeldes (1966), de Ida Lupino, foi a esposa de Walter Matthau em “Uma Loura por um Milhão” (1966), de Billy Wilder, a enfermeira do clássico anti-bélico “Johnny Vai à Guerra” (1971), de Dalton Trumbo, uma das suspeitas de “Trama Macabra” (1976), último filme de Alfred Hitchcock, e uma amante vingativa em “Um Misterioso Assassinato em Manhattan” (1993), de Woody Allen. Mas foi mesmo o papel da irmã Jacqueline em “A Noviça Voadora” que marcou sua carreira. A série passada num Convento de Porto Rico e centrada nas aventuras da irmã Bertrille (vivida pela jovem Sally Field), uma noviça capaz de voar, durou três temporadas, de 1967 a 1970, e cansou de ser reprisada em TVs de todo o mundo. Além de coestrelar os 82 episódios produzidos, Redmond narrou cada um deles, já que eram suas lembranças que conduziam as histórias, e chegou a receber uma indicação ao Emmy como Melhor Atriz Coadjuvante na 2ª temporada. Curiosamente, antes de viver a irmã Jacqueline, ela interpretou outra freira, irmã Liguori, ao lado de Rosalind Russell em “Anjos Rebeldes” (1966), e disse acreditar que isso a ajudou a conseguir o papel na série. Após o final de “A Noviça Voadora”, Redmond apareceu em várias outras atrações como convidada especial, mas só foi repetir uma personagem em mais de um capítulo nos anos 1990, como a Sra. McArdle, empregada doméstica de Ben (Andy Griffith) na série “Matlock”. Ela apareceu em cinco episódios na produção da NBC. Nos últimos anos, a atriz começou a fazer comerciais e dublar videogames, e acabou ganhando mais dinheiro com esse tipo de emprego. “Ela trabalha cinco dias por ano e faz seis dígitos”, disse Weston uma vez. Entre seus últimos trabalhos, incluem-se dublagens das franquias de videogames “Max Payne” e “Grand Theft Auto”.

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  • Etc,  Série

    Shelley Morrison (1936 – 2019)

    2 de dezembro de 2019 /

    A atriz Shelley Morrison, que interpretou a empregada Rosario na série “Will & Grace”, morreu no domingo (1/12) aos 83 anos em Los Angeles, nos Estados Unidos. Ela estava internada no centro médico Cedars-Sinai e morreu em decorrência de falência múltipla dos órgãos. Morrison lutou por anos contra um câncer no seio e no pulmão e vinha enfrentando vários problemas de saúde. Nascida Rachel Mitrani no Bronx, em Nova York, filha de imigrantes latinos, a atriz participou de meio século da história da televisão americana. Morrison apareceu em séries clássicas como “Quinta Dimensão”, “O Fugitivo” e “Meu Marciano Favorito”, no começo dos anos 1960, antes de conseguir seu primeiro papel recorrente, como uma índia em “Laredo”, entre 1964 e 1967. Ela também buscou espaço no cinema, mas acabou restrita a figurações – inclusive em “Funny Girl: A Garota Genial” (1968). A virada veio com “A Noviça Voadora”, uma das atrações mais reprisadas de todos os tempos, onde integrou o elenco central como a Irmã Sixto, ao lado de Sally Field. A série se passava num convento em Porto Rico, onde uma das freiras (Sally Field) miraculosamente adquire a capacidade de voar – e de converter qualquer um com seu charme. Durou três temporadas, até 1970, mas praticamente nunca saiu do ar. O sucesso da produção também fez a carreira de Morrison decolar. Ela passou a coadjuvar em filmes como “Interlúdio de Amor” (1973), de Clint Eastwood, “Amantes em Veneza” (1973), de Paul Mazursky, e “A Volta de Max Dugan” (1983), de Herbert Ross. Mas essa fase não durou tanto quanto as reprises de “A Noviça Voadora” e logo ela se viu presa ao estereótipo da empregada doméstica latina. Viveu esse papel em vários “episódios da semana”, de “Soup” a “Columbo”, antes de encarnar a versão mais famosa do clichê, Rosario Salazar, a empregada de “Will & Grace”. Sem papas na língua, Rosario se tornou uma das personagens mais engraçadas da série e permitiu a Morrison conquistar a maior popularidade de sua carreira. Exibida entre 1999 e 2006, a série acabou revivida em 2017, mas sem Morrison, que na ocasião já enfrentava problemas de saúde. Nas redes sociais, o elenco de “Will & Grace” lamentou a perda da colega e amiga, descrita como “uma alma generosa com um grande coração e sempre com um sorriso no rosto” por Debra Messing (a Grace). “Sua falta será sentida por todos” acrescentou Eric McCormarck (o Will).

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  • Etc,  Série

    Harlan Ellison (1934–2018)

    28 de junho de 2018 /

    Morreu Harlan Ellison, lendário escritor de ficção científica que criou a série “Starlost – A Estrela Perdida” e assinou alguns episódios clássicos do gênero na televisão americana. Ele morreu enquanto dormia nesta quinta-feira (28/6), aos 84 anos. Ellison teve vários contos adaptados e roteiros originais escritos para a antologia “Quinta Dimensão” (The Outer Limits), tanto na versão original da série dos anos 1960 quanto na sua reencarnação dos anos 1990. Também assinou histórias de “Viagem ao Fundo do Mar”, “O Agente da UNCLE”, “Além da Imaginação”, “Fuga das Estrelas” (Logan’s Run), “Babylon 5” e até mesmo um capítulo de “A Noviça Voadora” – porque era apaixonado por Sally Field, a estrela da série. Mas seu trabalho mais celebrado é sem dúvida o roteiro para “The City on the Edge of Forever”, de “Jornada nas Estrelas” (Star Trek). Penúltimo episódio da 1ª temporada da “Star Trek” clássica, a trama venceu o prêmio Hugo, dedicado aos melhores textos da ficção científica, e o WGA Award (do Sindicato dos Roteiristas) como Melhor Episódio de Série Dramática de 1967. A história gira em torno de uma viagem no tempo, quando a tripulação da Enterprise tenta impedir o Capitão Kirk (William Shatner) de mudar a História para salvar uma ativista (Joan Collins) dos anos 1930 por quem se apaixonou. O roteiro original, porém, foi reescrito por Gene Roddenberry, criador de “Star Trek”, e outros editores de texto da produção, porque a história de Ellison era muito cara para o orçamento televisivo. Em resposta, Ellison submeteu seu roteiro original ao Hugo e ao WGA, ignorando as “contribuições” dos demais. E foi seu texto original que acabou reconhecido. Por conta disso, Ellison e Roddenberry ficaram sem se falar durante anos, especialmente após o criador de “Star Trek” mentir que o roteiro do escritor transformava o engenheiro-chefe Scotty (James Doohan) em traficante de drogas. Não foi a única vez que Ellison teve problemas com produtores. O que deu origem a um hábito curioso. Quando não ficava satisfeito com a forma como seu trabalho era tratado, ele exigia que seu nome fosse substituído nos créditos pelo pseudônimo “Cornwainer Bird”. E fez isso com freqüência. Inclusive na série canadense “Starlost”, sua única criação televisiva, estrelada por Keir Dulea (o astro de “2001 – Uma Odisseia no Espaço”) em 1974. Ele também tinha fama de intratável, e isso desde que foi expulso da Universidade Estadual de Ohio por dar um soco em um professor que havia criticado sua escrita, em 1953. Uma das anedotas mais citadas de sua biografia lembra que, logo ao chegar no seu primeiro dia de trabalho na Disney, que foi seu primeiro emprego em Hollywood em 1962, Ellison brincou que adoraria fazer um filme pornográfico com os personagens das animações do estúdio. Roy Disney o ouviu e o demitiu no local, antes de entrar no prédio. Ellison também enviou 213 tijolos pelo correiro – e à cobrar – para uma editora que lhe deu calote e um bicho morto para outra empresa que publicava seus livros. Durante um discurso de 1969 em uma convenção de ficção científica do Texas, ele se referiu ao Corpo de Cadetes da universidade local como “a próxima geração de nazistas da América”. E também foi acusado de agredir o autor e crítico Charles Platt durante uma cerimônia de premiação da Nebula Awards. Outro de seus hábitos favoritos era abrir processos. Ele processou a CBS por direitos a uma percentagem dos lucros com seu episódio de “Jornada nas Estrelas” e recebeu uma quantia não revelada num acordo em 2009. Também acionou na justiça a rede ABC por plágio cometido com a série “Future Cop” (1977) e até James Cameron por plágio em “O Exterminador do Futuro” (1984). Graças a esse temperamento, só foi contratado para escrever um único roteiro de cinema, “Confidências de Hollywood” (1966), adaptação de um romance sobre um ator arrogante que se torna ainda mais insuportável ao ser indicado ao Oscar. Mas teve um de seus livros transformados em filme, a sci-fi distópica “O Menino e seu Cachorro”, estrelada pelo jovem Don Johnson em 1975. A obra, por sinal, está para ganhar remake. Mesmo com todas essas confusões, muitos produtores de sci-fi reconheciam seu talento e o empregaram como consultor criativo, trabalho que exerceu em algumas séries cultuadas, como “O Sexto Sentido” (1972), o remake de “Além da Imaginação” (1985–1989) e “Babylon 5” (1994-1998). Ellison chegou a aparecer em três episódios de “Babylon 5”. E foi considerado famoso o suficiente para ganhar uma versão animada num episódio de “Os Simpsons”, exibido em 2014.

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  • Música

    Dominic Frontiere (1931 – 2017)

    24 de dezembro de 2017 /

    Morreu Dominic Frontiere, compositor de temas clássicos de séries televisivas, como “Quinta Dimensão”, “A Noviça Voadora” e “Patrulha do Deserto”. Ele faleceu aos 86 anos na quinta-feira (21/12) em Tesuque, Minnesota, mas só agora a notícia chegou à imprensa americana. Frontiere marcou época como compositor televisivo entre os anos 1960 e 1980, sendo responsável por centenas de horas de músicas inesquecíveis. Além de trabalhar em séries, ele também criou trilhas para muitos filmes do período. A carreira do músico, nascido em Connecticut em 17 de de junho de 1931, incluiu ainda passagens pela big band de Horace Heidt, no final da década de 1940, e um disco solo cultuadíssimo de 1959, “Festival Pagano”, considerado um clássico do gênero conhecido como exotica. Ele se mudou para Hollywood no início da década de 1950, ao ser contratado por Alfred Newman, então diretor musical da 20th Century Fox, para trabalhar como músico na orquestra do estúdio. Os dois forjaram grande amizade e Newman incentivou Frontiere a começar a compor no começo dos anos 1960. Ao fazer sua terceira trilha, para a comédia “Eu, Ela e o Problema” (1961), Frontiere encontrou outro parceiro importante, o roteirista e produtor Leslie Stevens, que em 1962 o convocou para compor o tema de sua primeira produção televisiva: o western “Stoney Burke”, estrelado por Jack Lord (o futuro Steve McGarrett de “Havaí 5-0”). Mas foi a segunda série da parceria, “Quinta Dimensão” (The Outer Limits), que determinou o rumo da carreira do compositor. A música da abertura era bastante experimental, criando “white noise” e ambiências para sugerir que a TV estava fora do ar – “Não há nada de errado com sua TV”, alertava a narração – , alimentando um clima crescente de mistério e tensão. Vieram outras séries que ajudaram a definir a época, como “Os Invasores”, “Noviça Voadora”, “Patrulha do Deserto”, “Cavalo de Aço”, “Que Garota”, “Os Audaciosos”, “O Imortal”, “Missão Heroica”, “Controle Remoto” e “Vega$”. Ele também compôs a trilha do western “A Marca da Forca” (1968), primeiro western americano de Clint Eastwood, e conseguiu a proeza de manter o nível estabelecido por Ennio Morricone na trilogia spaghetti do ator. A façanha fez com que John Wayne o convidasse a orquestrar seu especial televisivo de cunho patriótico, “Swing Out, Sweet Land” (1970), que rendeu um Emmy para Frontiere e uma nova amizade importante em sua carreira. A parceria acabou se estendendo a mais três filmes de Wayne: “Chisum, Uma Lenda Americana” (1970), “Os Chacais do Oeste” (1973) e “A Morte Segue Seus Passos” (1975). O compositor continuou fazendo trilhas diversas para filmes de ação e comédia e até venceu o Globo de Ouro pela música do cultuadíssimo thriller “O Substituto” (1980), de Richard Rush. Mas sua trajetória foi bruscamente interrompida em 1986, quando foi sentenciado a um ano de prisão por sonegação fiscal, efeito colateral de seu casamento com a enrolada proprietária do time de futebol americano Los Angeles Rams. Além de trilhas de cinema, ele também produziu discos de Gladys Knight, Dan Fogelberg, Chicago e The Tubes, até encerrar a carreira com a composição do filme “A Cor da Noite” (1994), que lhe rendeu nova indicação ao Globo de Ouro. Relembre abaixo 15 temas e trilhas da carreira de Dominic Frontiere.

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