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    Brian Dennehy (1938 – 2020)

    16 de abril de 2020 /

    O ator Brian Dennehy, que estrelou sucessos marcantes do cinema dos anos 1980, morreu na quarta-feira (15/4) em sua casa em New Haven, nos EUA, de causas naturais. A filha do ator, Elizabeth, postou comunicado no Twitter, frisando que a morte do pai não foi relacionada ao novo coronavírus: “Maior que a vida, generoso até o fim, um orgulhoso e devotado pai e avô, ele deixará saudades para sua mulher, Jennifer, sua família e muitos amigos”. Dennehy tinha 81 anos e foi fuzileiro naval e corretor da bolsa de valores antes de virar ator tardiamente, quase aos 40. De grande estatura, físico imponente e rosto duro, acabou se tornando um dos coadjuvantes mais reconhecíveis do cinema após chamar atenção como o vilão de “Rambo: Programado Para Matar” (1982). A carreira nas telas começou em 1977, em séries policiais como “Kojak”, “Serpico” e “Police Woman”. E embora tenha figurado no drama “À Procura de Mr. Goodbar” (1977) e em uma sucessão de comédias – “A Disputa dos Sexos” (1977), “Golpe Sujo” (1978), “Mulher Nota 10” (1979), etc. – só foi se destacar em 1981, como o promotor durão que condenou Blake Carrington à prisão em “Dinastia”, num arco de cinco episódios. Tudo mudou a partir de “Rambo”. O papel do Xerife Will Teasle, que perseguia implacavelmente o personagem vivido por Sylvester Stallone, abriu-lhe as portas para maior protagonismo em Hollywood. Nesta quinta, Stallone celebrou seu antagonista no Twitter, dizendo que ele não só foi “um grande ator”, mas “um veterano da guerra do Vietnã, que me ajudou a construir o personagem de Rambo”. Apesar da preferência por durões, geralmente homens da lei, ter gerado interpretações famosas do ator em “Mistério no Parque Gorky” (1983), seu grande sucesso “F/X: Assassinato sem Morte” (1986), “Perigosamente Juntos” (1986), “A Marca da Corrupção” (1987), “Vingança Infernal” (1990) e “Acima de Qualquer Suspeita” (1990), ele também teve papéis simpáticos na aventura “Os Lobos Nunca Choram” (1983), na sci-fi “Cocoon” (1985) e no cult experimental “A Barriga do Arquiteto” (1987), que marcaram época. Mas a fase de alta demanda não se manteve por muito tempo. Nos anos 1990, Dennehy teve maior projeção numa série de telefilmes, iniciada por “Nas Teias da Corrupção” (1992), como o detetive Jack Reed, personagem real da polícia de Chicago. Neste período, as aparições esporádicas no cinema concentraram-se em pequenos papéis na comédia “Mong e Lóide” (1995) e no “Romeu + Julieta” (1996) estrelado por Leonardo DiCaprio e Claire Danes. Enquanto isso, ele se dedicou ao teatro e chegou a venceu o Tony com a peça “A Morte do Caixeiro Viajante” em 1999. Um ano depois, faturou o Globo de Ouro pelo mesmo papel, numa adaptação televisiva de 2000. E voltou a conquistar o principal troféu dos palcos americano em 2003, por “Uma Longa Jornada Noite Adentro”. A volta ao arquétipo do policial durão só se deu em 2005, no remake de “Assalto à 13ª Delegacia”, ao lado de Ethan Hawke, Laurence Fishburne e Gabriel Byrne, e ainda rendeu “As Duas Faces da Lei” (2008), com Al Pacino e Robert De Niro. Apesar de sua filmografia seguir com o thriller “72 Horas” (2010), com Russell Crowe, a parte final da carreira foi bem mais calma. Entre os destaques, estão a dublagem na animação “Ratatouille” (2007), da Disney/Pixar, o drama existencial “Cavaleiro de Copas” (2015), de Terrence Mallick, a adaptação de “A Gaivota” (2018), com Annette Bening e Saoirse Ronan, e vários filmes religiosos. Em compensação, Dennehy também estrelou o pesado teledrama “Por Trás da Fé” (2005), que lhe rendeu indicação ao Emmy por viver o padre Dominic Spagnolia, envolvido no escândalo de pedofilia em Boston. Sua despedida das telas aconteceu na série “The Blacklist” (Lista Negra), em que viveu o avô da protagonista Elizabeth Keen (Megan Boone) entre 2016 e 2019.

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    Saoirse Ronan estrela trailer da nova adaptação da peça clássica A Gaivota

    14 de março de 2018 /

    A Sony Pictures Classics divulgou o primeiro trailer de “The Seagull”, adaptação da famosa peça “A Gaivota”, de Anton Tchekhov. A prévia tem aparência de telefilme de época, mas o elenco é cinematográfico, a começar pelos protagonistas, vividos por Saoirse Ronan (“Lady Bug”), Corey Stoll (“Homem-Formiga”) e Annette Bening (“Mulheres do Século 20”) O texto clássico narra os conflitos de um escritor (papel de Stoll), apresentando a visão de uma sociedade cada vez mais vulnerável aos males existenciais. O protagonista é Treplev, filho de uma atriz famosa e envolvido pelo charme de uma jovem atriz aspirante (Ronan), que fracassa em ser levado a sério, ao apresentar sua peça ao ciclo social de sua mãe (Bening). “A Gaivota” foi encenada pela primeira vez em 17 de outubro de 1896, na cidade russa de São Petersburgo, onde foi vaiada. Dois anos depois, voltou aos palcos com um sucesso retumbante. O cinema já a adaptou algumas vezes, inclusive sob a direção do mestre Sidney Lumet (“Antes que o Diabo Saiba que Você Está Morto”), numa versão que recebeu críticas negativas em 1968. A nova versão tem roteiro do dramaturgo Stephen Karam (peça “Sons of the Prophet”) e direção de Michael Mayer (de séries como “Smash” e “Alpha House”). Além do trio central, o elenco inclui Elisabeth Moss (série “The Handmaid’s Tale”), Billy Howle (“Dunkirk”), Michael Zegen (série “The Marvelous Mrs. Maisel”), Mare Winningham (“Tempestade: Planeta em Fúria”) e o veterano Brian Dennehy (“Acima de Qualquer Suspeita”). A estreia está marcada para 11 de maio nos Estados Unidos e não há previsão de lançamento no brasil

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