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    Filmes: 10 estreias de VOD para animar o Natal

    24 de dezembro de 2021 /

    As locadoras digitais oferecem várias opções animadas no fim de semana do Natal, a maioria para crianças, mas também há um título adulto. Metade da lista abaixo são desenhos. Os demais são duas comédias, um suspense desconcertante e dois dramas de época potentes. E, quem diria, um dos filmes tem até temática natalina. O detalhe é que, dentre as 10 novidades selecionadas de VOD (video on demand, antigamente generalizado como pay per view) para passar o feriadão, o lançamento mais fraco é justamente o que tem maior apelo popular. Saiba mais abaixo.     A FAMÍLIA ADDAMS 2 | Apple TV, Google Play, Microsoft Store, YouTube   A continuação do desenho de 2019 acompanha os famosos monstrinhos criados por Charles Addams numa viagem de férias por diversos pontos turísticos dos EUA. Preocupados por Vandinha estar se afastando da família ao chegar na adolescência, Gomez e Mortícia resolvem colocar todo mundo dentro de um trailer assombrado para uma excursão pelas cataratas do Niágara, o Grand Canyon e a praia de Miami, mas a crítica americana não embarcou junto, resultando em míseros 30% de aprovação no Rotten Tomatoes. Por outro lado, o público considerou um programa divertido para a família, discordando da imprensa com nota B no CinemaScore. Na dúvida, considere o seguinte: é o mais caro dos títulos relacionados, ainda em fase de “venda” premium.     A FANTÁSTICA VIAGEM DE MARONA | NOW   O primeiro longa animado da romena Anca Damian (“The Island”) venceu 13 prêmios internacionais em festivais importantes como Annecy (considerado o Cannes da Animação), Gijón e Tóquio Anime. A história singela gira em torno de uma cachorrinha, que após um acidente se lembra de todos os diferentes tutores que teve e amou incondicionalmente.     O MACACO ESTRELA | Apple TV, Google Play, Vivo Play, YouTube   A premiada animação sueca de Linda Hambäck (“Gordon & Paddy”) acompanha uma menina que viveu num orfanato toda a sua vida, até o dia em que uma gorila decide adotá-la. Aos poucos, Jonna se acostuma com a nova mãe, mas quando tudo parece estar indo bem as autoridades locais ameaçam a sua paz.     AINBO: A GUERREIRA DA AMAZÔNIA | Apple TV, Google Play, Looke, NOW, Vivo Play, YouTube   A animação peruana segue a linha de produções recentes da Disney, com uma heroína valente que se junta a bichos falantes para salvar seu reino, que no caso é a floresta da Amazônia. A perspectiva de personagens indígenas é refrescante, mas o monstro lendário que ameaça a tribo acaba virando subterfúgio para o filme contornar o problema real: o desmatamento e a mineração ilegais, aludidos sem aprofundamento na trama.     A ARTE DA FELICIDADE | NOW   A estreia do cineasta italiano Alessandro Rak (“A Gata Cinderela”) foi eleita a Melhor Animação da Europa pela Academia Europeia de Cinema em 2014. Drama adulto, gira em torno de um ex-músico que virou um taxista melancólico de Nápoles. Dirigindo sob uma chuva incessante, ele questiona sua vida e discute tópicos filosóficos com passageiros e fantasmas do passado, diferenciando-se da maioria das animações pelo tom meditativo.     E AGORA? A MAMÃE SAIU DE FÉRIAS 2! | Apple TV, Google Play, Looke, NOW, Vivo Play, YouTube   A continuação da comédia italiana “E Agora? A Mamãe Saiu de Férias!” segue a família do filme original, desta vez nas férias natalinas. Repetindo o desempenho do longa de 2019, foi um grande sucesso comercial, quando chegou nos cinemas italianos no Natal passado.     GANGUE DE LADRAS | NOW   A comédia de ação italiana de Michela Andreozzi (“Guia Astrológico para Corações Partidos”) conta a história de uma gangue de ladras que se disfarçava de homens em meados da década de 1980. Além das jovens assaltantes, o elenco destaca a veterana Stefania Sandrelli, famosa sex symbol dos anos 1960 e 1970.     UM LUGAR SECRETO | Apple TV, Google Play, NOW, Vivo Play, YouTube   Neste suspense inquietante, um menino de 13 anos com tendências sociopatas decide prender seus pais e irmã em um bunker abandonado no quintal de casa, mentindo para os vizinhos para aproveitar a liberdade e começar a descobrir a vida adulta. Embora seja o primeiro filme dirigido pelo espanhol Pascual Sisto, o roteirista Nicolás Giacobone já venceu um Oscar por “Birdman” (2014). O bom elenco inclui Michael C. Hall (“Dexter”), Taissa Formiga (“American Horror Story”), Jennifer Ehle (“Cinquenta Tons de Cinza”) e o adolescente Charlie Shotwell (“Capitão Fantástico”).     ECOS DO PASSADO | NOW   Último filme do lendário ator sueco Max von Sydow (“O Exorcista”), falecido logo após as filmagens aos 90 anos, acompanha uma advogada (a francesa Astrid Roos) que viaja à Grécia para representar o governo alemão num caso internacional, visando impedir indenizações pelo massacre da população de Kalavryta pelas tropas nazistas em 1943. O último sobrevivente da barbárie é o senhor idoso vivido por Sydow, que relata os eventos terríveis, servindo de gancho para flashbacks brutais, que fazem a advogada repensar sua missão.     AQUELES QUE FICARAM | NOW   Vencedor de 12 prêmios internacionais, este potente drama de época húngaro tem nada menos que 100% de aprovação no Rotten Tomatoes. Apesar disso, não conseguiu passar pela peneira da Academia, na busca de uma vaga no Oscar retrasado. A trama se passa após a 2ª Guerra Mundial, quando sobreviventes do holocausto tentam se ajudar em meio a um novo período incerto, sob domínio soviético. Os protagonistas são um médico viúvo de meia idade, que perdeu mulher e filhos nos campos de concentração, e uma adolescente órfã que se recusa a aceitar o destino dos pais. Inesperadamente, os dois formam uma conexão e estabelecem uma nova família como pai e filha adotiva, mas muitos veem maldade na relação, especialmente membros do Partido Comunista, colocando em risco sua chance tênue de felicidade.

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    “Eternos” lidera e “Marighella” vira exemplo de resistência nos cinemas do Brasil

    16 de novembro de 2021 /

    “Eternos” liderou as bilheterias brasileiras pelo segundo fim de semana consecutivo com pouquíssima queda de público. O filme da Marvel/Disney teve 937 mil espectadores e arrecadou R$ 17,6 milhões entre quinta e domingo (14/11), segundo dados da consultoria Comscore. Graças ao lançamento em número recorde de salas no país (quase 1,8 mil), a produção já foi vista por 2,6 milhões de brasileiros, somando um total de R$ 47,4 milhões em ingressos vendidos. A animação “Família Adams 2: Pé na Estrada” ficou em 2º lugar com 119 mil espectadores e R$ 2 milhões de bilheteria, seguida por “Venom – Tempo de Carnificina”, que levou 111 mil aos cinemas e vendeu R$ 1,9 milhão em ingressos. Maior sucesso do cinema nacional em 2021, “Marighella” enfrentou a concorrência dos blockbusters e o pouco caso dos distribuidores, com exibição em menos de 300 salas, para mobilizar mais 75 mil pessoas e arrecadar R$ 1,5 milhão. Em duas semanas em cartaz, o filme já superou a expectativa dos produtores, que esperavam pelo menos atrair 100 mil espectadores. Exemplo de resistência da produção brasileira, enfrentando bloqueio de verbas da Ancine, “Marighella” já acumula 216 mil espectadores e arrecadação de R$ 4,2 milhões. #Top10 #bilheteria #cinema #filmes 11-15/Nov1. Eternos 2. Familia Adams 23. Venom4. Mariguella5. Duna6. Deus Não Está Morto7. A Profissional8. Querido Evan Hansen9. 00710. Ron Bugado — Comscore Movies BRA (@cSMoviesBrazil) November 16, 2021

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    “Eternos” leva 1 milhão aos cinemas e lidera bilheteria do Brasil

    8 de novembro de 2021 /

    Com a maior distribuição de todos os tempos no Brasil, ocupando quase 1,8 mil telas, “Eternos” vendeu 1 milhão de ingressos e arrecadou R$ 19,9 milhões em seu primeiro fim de semana no país, segundo levantamento da consultoria Comscore. O sucesso do filme ajudou a fazer com que as bilheterias brasileiras tivessem seu melhor fim de semana desde o começo da pandemia. No total, 1,4 milhão de pessoas compraram ingressos, que renderam R$ 26,7 milhões – um aumento de mais de 20% na comparação com o período entre os dias 7 e 10 de outubro, data da estreia de “Venom – Tempo de Carnificina” e até então o fim de semana de maior bilheteria da pandemia. Por sinal, “Venom – Tempo de Carnificina”, que perdeu várias salas para o lançamento da Disney, continua entre os filmes mais vistos do país depois de cinco semanas em cartaz. O super-herói da Sony ficou em 2º lugar, atraindo 110,4 mil espectadores para faturar R$ 1,9 milhão – ou seja, 10% da bilheteria de “Eternos”. O pódio se completa com a animação “A Família Addams 2: Pé na Estrada”, que levou 94,7 mil pessoas aos cinemas e rendeu R$ 1,6 milhão. Já a estreia de “Marighella” foi a 4ª maior bilheteria deste fim de semana – à frente da superprodução “Duna” e com uma diferença gritante em relação aos demais. O filme de Wagner Moura foi exibido em menos de 300 salas, e mesmo assim levou 69,7 mil pessoas aos cinemas, arrecadando R$ 1,4 milhão entre quinta-feira e domingo (7/11). Somando as chamadas sessões de “pré-estreia” – na verdade, lançamento antecipado – desde segunda-feira passada (1/11), o filme já acumula 96,3 mil espectadores e arrecadação de R$ 1,9 milhão, estabelecendo novo recorde para o cinema brasileiro em 2021. Com este desempenho, “Marighella” praticamente conseguiu, em apenas uma semana, atingir a expectativa dos produtores para toda sua exibição, que era somar 100 mil espectadores. O filme deve atingir pelo menos o dobro desse número. Veja abaixo a lista das 10 maiores bilheterias do Brasil no fim de semana, de acordo com a Comscore. #Top10 #bilheteria #cinema #filmes 4 -7/11:1. Eternos 2. Venom3. Famila Adams4. Mariguella5. Duna6. 0077. Ron Bugado8. Halloween Kills10. Patrulha Canina — Comscore Movies BRA (@cSMoviesBrazil) November 8, 2021

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    Camille Saviola (1950–2021)

    30 de outubro de 2021 /

    A atriz Camille Saviola, conhecida por interpretar Kai Opaka em “Star Trek: Deep Space Nine”, morreu na sexta (29/10) aos 71 anos, de causa não divulgada. Ela começou no show business como cantora da banda de rock Margo Lewis Explosion nos anos 1970, mas logo mudou de tom, fazendo sua estreia na Broadway como Mama Maddelena no musical “Nine”, em 1982. O sucesso da produção abriu-lhe as portas do cinema, por onde entrou pelas mãos do conterrâneo nova-iorquino Woody Allen. Sua primeira aparição nas telas foi num pequeno papel em “Broadway Danny Rose” (1984), seguido por outro filme de Allen, “A Rosa Púrpura do Cairo” (1985), e a partir de então teve uma carreira prolífica na TV e no cinema. Ela ainda voltou a trabalhar com o diretor mais uma vez em “Sombras e Neblinas” (1991). Outros papéis no cinema incluíram “Noites Violentas no Brooklyn” (1989), “O Casamento de Betsy” (1990), “Entre Amigos” (1991) e “A Família Addams 2” (1993), mas ela logo começou a conquistar mais espaço na TV, passando a interpretar Kai Opaka em “Star Trek: Deep Space Nine” em 1993. A líder espiritual de Bajor acabou se tornando personagem da série até 1996. Saviola também estrelou as séries “The Heights” e “First Monday”, que duraram apenas uma temporada – respectivamente em 1992 e 2002 – , e apareceu em “Jogo Duplo” (Remington Steele), “A Juíza” (Judging Amy), “Becker”, “Plantão Médico” (E.R.), “JAG: Ases Invencíveis”, “Saving Grace”, “Without a Trace”, “Nip/Tuck” e foi a mãe de Turtle (Jerry Ferrara) em “Entourage”, entre muitos outras participações televisivas. Seu último papel foi na série “Younger”, onde interpretou Filomena, a mãe de Enzo de Luca (Chris Tardio) entre 2018 e 2019.

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    Terror e Família Addams são destaques de cinema no Halloween

    28 de outubro de 2021 /

    O fim de semana do Halloween traz vários monstros aos cinemas, com tamanhos, orçamentos e climas diferentes entre si. Estreia mais ampla desta quinta (28/10), “A Família Addams 2 – Pé na Estrada” entra em cartaz em 700 salas. O subtítulo nacional indica o tema da continuação do desenho de 2019, ao acompanhar os famosos monstrinhos criados por Charles Addams numa viagem de férias por diversos pontos turísticos dos EUA, como as cataratas do Niágara, o Grand Canyon e uma praia de Miami. Preocupados por Vandinha estar se afastando da família ao chegar na adolescência, Gomez e Mortícia resolvem colocar todo mundo dentro de um trailer assombrado para uma excursão ao redor dos EUA. A crítica americana não embarcou junto, resultando em míseros 30% de aprovação no Rotten Tomatoes. Sem graça, foi considerado um horror involuntário. Em clima oposto, “Espíritos Obscuros” é um programa extremamente dark, dirigido por Scott Cooper (“Aliança do Crime”) e produzido pelo vencedor do Oscar Guillermo del Toro (“A Forma da Água”). A trama explora a tensão crescente da relação de um menino e uma criatura que vive em sua casa e que ele alimenta de animais mortos. Quando o monstro escapa, deixando um rastro de mortes sangrentas para a polícia investigar, a professora da criança (Keri Russell, de “The Americans”) começa fazer a conexão entre o menino e mitos da região. Bons efeitos e terror bastante atmosférico renderam 68% de aprovação. A programação tem outro terror de monstro folclórico da floresta, igualmente sangrento, mas com grande diferença orçamentária. “Curupira – O Demônio da Floresta” é um trashão brasileiro filmado a sério, tão a sério que chega a ser engraçado, porém rendeu até polêmica. Foi criticado por lideranças indígenas por demonizar uma figura de proteção importante da religião dos povos originários. A favor do diretor Erlanes Duarte, há um contexto de proteção ambiental. O circuito ainda recebe um dos piores filmes do ano, o thriller “A Mensageira”, que tem o vencedor do Oscar Gary Oldman no elenco e vergonhosos 5% de aprovação no Rotten Tomatoes, e mais cinco lançamentos limitados. A lista inclui o curioso suspense literário francês “Os Tradutores”, que é basicamente um whodunit (quem matou) de Agatha Christie sem cadáver, e “Lamaçal”, bom drama argentino sobre um monstro real e trauma insuperável, além da dramédia “Jupiter”, primeira obra de ficção do documentarista Marco Abujamra (“Todas as Melodias”). São, ao todo, nove estreias. Confira cada um dos dos títulos e seus respectivos trailers logo abaixo.     A Família Addams 2 – Pé na Estrada | EUA | Animação     Espíritos Obscuros | EUA | Terror     Curupira – O Demônio da Floresta | Brasil | Terror     A Mensageira | Reino Unido | Ação     Os Tradutores | França, Bélgica | Suspense     De Volta a Itália | Reino Unido | Comédia     Jupiter | Brasil | Drama     Lamaçal | Argentina | Drama     Uma História de Família | EUA | Drama

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    “Halloween Kills” é maior estreia de terror da pandemia

    17 de outubro de 2021 /

    “Halloween Kills – O Terror Continua” teve uma estreia matadora na América do Norte, com arrecadação de US$ 50,4 milhões em 3.705 cinemas durante o fim de semana. O desempenho acima das expectativas representou dois recordes do período da pandemia. Trata-se da maior estreia de terror do período, desde fevereiro de 2020, e a maior bilheteria doméstica para um filme de lançamento simultâneo nos cinemas e em streaming sem custo extra. A produção foi disponibilizada na plataforma americana Peacock. Anteriormente, “Godzilla vs. Kong” ostentava a maior abertura de distribuição híbrida da pandemia, com US$ 31,6 milhões nos EUA e Canadá. “Viúva Negra” não entra nesta estatística por ter sido lançado em streaming com custo extra. Já o recorde de melhor bilheteria de terror deixou para trás “Um Lugar Silencioso – Parte II”, que tinha feito US$ 47,5 milhões em maio. A performance da continuação de “Halloween” ainda consolidou o terror como um dos gêneros que mais faturou durante a pandemia, perdendo apenas para os filmes de super-heróis. Apesar da elevada venda de ingressos, a crítica odiou a produção, desejando a morte definitiva da franquia para evitar novos constrangimentos – uma nova continuação vai estrear no ano que vem. “Halloween Kills” atingiu apenas 39% de aprovação no Rotten Tomatoes, um diferença gritante em relação aos 79% obtidos pelo longa anterior, de 2018. No exterior, houve menos entusiasmo, com um faturamento de apenas US$ 5,5 milhões de 20 países, o que resultou num total global de US$ 55,9 milhões. De todo modo, o serial killer mascarado Michael Myers não teve dificuldades para vencer James Bond nos EUA. “007 – Sem Tempo para Morrer” perdeu 56% de seu público inicial, caindo para o 2º lugar em seu segundo fim de semana de exibição, com uma receita de US$ 24,3 milhões. Em dez dias, o total norte-americano do filme está em US$ 99,5 milhões. Mas, ao contrário de “Halloween Kills”, é um fenômeno global. O thriller de ação e espionagem continua alcançando números cada vez maiores no exterior, rendendo US$ 54 milhões só neste fim de semana. Ao todo, a produção da MGM atingiu US$ 447,5 milhões mundiais neste domingo (17/10), e isso antes de chegar na China, onde estreia em 29 de outubro. “Venom: Tempo de Carnificina” ficou em 3ª lugar com US$ 16,5 milhões em seu terceiro fim de semana na América do Norte. A soma da adaptação de quadrinhos da Sony está em US$ 168,1 milhões no mercado doméstico. Mas o filme acaba de estrear no exterior, onde ocupou o topo do ranking internacional com uma arrecadação de US$ 62,3 milhões em 44 países. Contabilizando o lançamento num punhado de mercados na semana passada, a totalização está em US$ 283,7 milhões em todo o mundo. A animação “A Família Addams 2” ocupou o 4º posto, com US$ 7,2 milhões, chegando a US$ 42,2 milhões domésticos em três semanas. Isto deixou a maior estreia do fim de semana, o épico “O Último Duelo”, de Ridley Scott, na incômoda posição de 5º lugar, com US$ 4,8 milhões no mercado interno. O filme agradou à crítica, com 86% no Rotten Tomatoes, mas foi um fracasso estrondoso de público. A arrecadação também foi pífia no exterior, onde rendeu US$ 4,2 milhões em 37 países. Somando tudo, o longa teve um lançamento global de apenas US$ 9 milhões. Um desastre para a Disney, que herdou a produção orçada em US$ 100 milhões da 20th Century Fox.

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    “007 – Sem Tempo para Morrer” ultrapassa US$ 300 milhões nas bilheterias

    10 de outubro de 2021 /

    “007 – Sem Tempo para Morrer” desembarcou na América do Norte com uma arrecadação de US$ 56 milhões no fim de semana. Foi um desempenho abaixo das estimativas do mercado e da expectativa criada pela estreia de “Venom: Tempo de Carnificina” na semana passada (US$ 90,1 milhões), mas valeu o 1º lugar nas bilheterias e, ao somar-se ao faturamento internacional, fez o filme ultrapassar os US$ 300 milhões em todo o mundo. As projeções da MGM previviam que a despedida de Daniel Craig do papel de James Bond renderia US$ 60 milhões em seu lançamento doméstico, especialmente após três adiamentos e o sucesso do filme no exterior, onde foi lançado com antecedência há duas semanas. Mas enquanto filmes de super-heróis como “Venom: Tempo de Carnificina” são consumidos por um público mais jovem e destemido em relação à covid-19, a franquia “007” sempre atraiu uma média etária de 35 anos, demografia que ainda tem relutado em retornar aos cinemas durante a pandemia. Os US$ 56 milhões de “007 – Sem Tempo para Morrer” não são nem de longe um desastre. Trata-se da quinta maior estreia norte-americana da era da pandemia e foi realmente alimentada por um público diferente da continuação de “Venom”. Enquanto 36% dos que compraram ingressos para ver James Bond nos EUA tinham mais de 45 anos, esta faixa correspondeu a apenas 9% do público do super-herói. Mas há ainda um outro fator de impacto na bilheteria. Mais longo de todos os filmes de James Bond, “007 – Sem Tempo para Morrer” tem quase três horas de duração, o que reduz o número de vezes que pode ser exibido por sala e por dia, diminuindo proporcionalmente a quantidade de ingressos comercializada para suas sessões. Para fazer frente a este desafio, o estúdio ampliou a distribuição, colocando o longa em 4,4 mil cinemas, o lançamento mais amplo da franquia, num esforço para impedir números menores. De todo modo, os filmes do espião britânico sempre tiveram maior apelo internacional que doméstico. Isto não mudou com a pandemia. Só neste filme de semana, o longa arrecadou mais US$ 89,5 milhões em 66 países diferentes, chegando a um total de US$ 257,4 milhões fora dos EUA – e isto sem a China. Com a contabilidade americana, o valor global chega a US$ 313,3 milhões. “Venom: Tempo de Carnificina” caiu para o 2º lugar com US$ 32 milhões em seu segundo fim de semana nos EUA e Canadá. Com isso, atingiu um total doméstico de US$ 141,7 milhões, um excelente desempenho de dez dias. Com uma estratégia de lançamento conservadora para não enfrentar “007 – Sem Tempo para Morrer” e “Duna” no mercado internacional, a Sony começou a exibir o filme apenas neste fim de semana no exterior, arrecadando US$ 24,8 milhões em 13 países, para um total internacional inicial de US$ 43,9 milhões. A distribuição foi basicamente centrada na América Latina, onde a produção faturou US$ 20 milhões, a melhor arrecadação do estúdio na região durante a pandemia. Juntando com os valores norte-americanos, a soma chega em US$ 185,6 milhões mundiais. A MGM também emplacou o 3º lugar nos EUA e Canadá com a animação “A Família Addams 2”, que faturou US$ 10 milhões no fim de semana para atingir um total doméstico de US$ 31,1 milhões em 10 dias. O Top 5 norte-americano se completa com “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” (US$ 4,2 milhões) e o prólogo da série “Família Soprano”, “The Many Saints of Newark” (com apenas US$ 1,5 milhão).

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    “Venom: Tempo de Carnificina” tem maior estreia da pandemia nos EUA

    3 de outubro de 2021 /

    “Venom: Tempo de Carnificina” faturou US$ 90,1 milhões nas bilheterias da América do Norte, tornando-se a maior estreia nos EUA e Canadá desde março de 2020, quando a covid-19 criou restrições e afastou o público dos cinemas. A arrecadação do filme de super-herói da Sony rendeu cerca de US$ 30 milhões acima das expectativas de Hollywood, e ainda se tornou a primeira sequência da era pandêmica a superar o filme anterior, lançado antes da pandemia. O primeiro “Venom” abriu com US$ 80,3 milhões em 2018. O valor é tão alto que também resulta no segundo maior lançamento já feito durante o mês de outubro no mercado norte-americano, perdendo apenas para “Coringa”, que faturou US$ 96 milhões em 2019. “Com desculpas ao Sr. Twain, mas a morte do cinema foi muito exagerada”, disse em comunicado o diretor de cinema da Sony, Tom Rothman, parodiando uma frase famosa do escritor de “Tom Sawyer”, para comemorar o resultado. Graças ao sucesso do longa, a Cinemark, uma das três maiores redes dos EUA, relatou que teve seu maior fim de semana de outubro em todos os tempos. Até a estreia de “Venom: Tempo de Carnificina”, a maior abertura de três dias da pandemia pertencia à “Viúva Negra”, que fez quase US$ 81 milhões, seguida por “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Aneis”, com US$ 75,4 milhões (valor que chegou a US$ 94,7 milhões em quatro dias, com o feriado do Dia do Trabalho). Todas as maiores bilheterias são filmes de super-heróis, especificamente adaptações dos quadrinhos da Marvel. E com o lançamento atual, Venom também ingressou no MCU, estendendo a parceria entre a Sony e a Disney que originalmente se restringia aos filmes estrelados por Tom Holland (como o Homem-Aranha). O segundo filme de “Venom” também teve um bom desempenho em seu primeiro mercado internacional. Lançado na Rússia, fez US$ 13,8 milhões, a maior estreia já contabilizada pela Sony nesse mercado e a melhor de qualquer filme durante a pandemia. A estreia no Brasil está marcada oficialmente para quinta-feira (7/9), mas a Sony já começou a fazer pré-estreias pagas do longa no país. Vale reparar que “Venom: Tempo de Carnificina” não teve um grande estreia mundial simultânea para não enfrentar outro blockbuster, “007 – Sem Tempo para Morrer”, que também está batendo recordes de arrecadação no exterior (e vai estrear na próxima sexta nos EUA). Apesar do domínio do lançamento da Sony nas bilheterias, o mercado norte-americano também comemorou o desempenho de “A Família Addams 2”, que registrou a maior estreia de uma animação infantil na era da covid, ocupando o 2º lugar no fim de semana com US$ 18 milhões, apesar de também estar disponível de forma digital, via PVOD, nos Estados Unidos e Canadá. A decisão de lançamento simultâneo foi tomada pela MGM devido a preocupações constantes sobre a variante delta e à falta de vacinação em crianças menores de 12 anos. “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” se manteve na 3ª posição, somando US$ 6 milhões a seu total doméstico de US$ 206,1 milhões. Com isso, outra estreia da semana ficou sem ter muito o que comemorar. “The Many Saints of Newark”, prólogo da série “Família Soprano”, vendeu apenas US$ 5 milhões em ingressos e ficou no 4º lugar. Como todos os títulos de 2021 da Warner, o filme foi lançado simultaneamente na HBO Max. Não há previsão para estreia no Brasil. O musical “Querido Evan Hansen”, da Universal, completou o Top 5, caindo 67% em relação à sua estreia na semana passada, para juntar US$ 2,5 milhões. Fracasso de bilheterias, o filme fez ao todo US$ 11,8 milhões em 10 dias. O lançamento no Brasil vai acontecer em 11 de novembro. Para completar, o circuito limitado também comemorou um recorde, graças à performance do terror francês “Titane”, grande destaque do Festival de Cannes deste ano. Lançado em 562 cinemas dos EUA, fez US$ 515 mil para cravar a maior estreia de um filme vencedor da Palma de Ouro não falado em inglês no mercado norte-americano em todos os tempos.

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