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    André Ceccato (1960-2021)

    27 de julho de 2021 /

    O ator André Ceccato, que se destacou em “Carandirú”, morreu na segunda-feira (26/7) aos 61 anos em sua casa, em São Paulo, de causa da ainda não divulgada. Formado na Escola de Artes Dramáticas da USP em 1984, ele começou sua carreira no teatro, mas ainda nos anos 1980 estreou nos cinemas, participando dos filmes “O País dos Tenentes” (1987) e “Kuarup” (1989). Mas foi só nos anos 2000 que a carreira audiovisual decolou, com “Bicho de Sete Cabeças” (2000) e “Carandiru” (2003). No filme de Hector Babenco, conquistou seu papel de maior projeção: Barba, que começa a briga que origina a rebelião no presídio e a reação enérgica que culminou no infame massacre do Carandiru. Ele voltou a interpretar Barba na série derivada de “Carandiru”, “Carandiru, Outras Histórias”, exibida em 2005 na rede Globo. Ceccato também participou do filme “Meu Mundo em Perigo” (2007) e das séries “Força-Tarefa” (2010), “A Cura” (2011) e “A Teia” (2014) na Globo. E deixou um último filme inédito: “O Palhaço, Deserto”, de Patrícia Lobo, sobre a aposentadoria de um palhaço veterano, que tem estreia marcada para o próximo mês. Antes de morrer, ele ensaiava a série “O Mal Secreto”. Seu colega na produção, Sergio Guizé, contou nas redes sociais que ele estava animado para voltar às gravações após o período de paralisação da pandemia. “Ele estava felizão com os novos projetos e falava: ‘Guizé, quando essa pandemia passar vai cair trabalho no nosso colo que nem saco de batata, as pessoas vão precisar ainda mais de arte’. Parabéns, você deve estar muito bem, alegre como sempre, mas essa sua força toda vai fazer falta”, escreveu Guizé no Instagram.

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    Lisa Banes (1955–2021)

    15 de junho de 2021 /

    A atriz Lisa Banes, conhecida por viver a mãe de Rosamund Pike e sogra de Ben Affleck em “Garota Exemplar”, faleceu na segunda (14/6), dez dias após ter sido atropelada em Nova York, nos Estados Unidos. A atriz de 65 anos estava indo encontrar sua mulher, Kathryn Kranhold, para juntas comparecerem a um jantar na casa de um amigo quando, no meio do caminho, foi atingida por uma scooter ao atravessar a rua na faixa de pedestres. O veículo não tinha placa. Lisa não resistiu aos ferimentos graves que sofreu no acidente e uma lesão cerebral traumática provocou a sua morte. Moradora de Los Angeles, ela estava em Nova York por compromissos profissionais, em ensaios da peça “The Niceties”, que seria apresentada de forma virtual. Além do papel em “Garota Exemplar”, ela se destacou em seu primeiro papel no cinema, como a mãe de Jodie Foster e Rob Lowe na cultuada comédia sombria “Um Hotel Muito Louco”, de 1985. Ela também participou de “Os Jovens Pistoleiros” (1988), “Cocktail” (1988), “O Mistério da Libélula” (2002) e do recente terror “A Cura” (2016). Na TV, teve papéis recorrentes em “China Beach”, “The Trials of Rosie O’Neill”, “Son of the Beach”, “A Sete Palmos” (Six Feet Under), “Royal Pains” e “Nashville”.

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    Cinquenta Tons Mais Escuros lidera bilheterias do Brasil pela segunda semana

    21 de fevereiro de 2017 /

    “Cinquenta Tons Mais Escuros” se manteve na liderança da bilheteria nacional pela segunda semana, com arrecadação de R$ 10,8 milhões. O público brasileiro aparentemente gostou do franco favorito ao Framboesa de Ouro 2018 de pior filme, com apenas 9% de aprovação da crítica no site Rotten Tomatoes. Desde que estreou no país, o filme baseado no livro homônimo de E.L. James, já levou mais de 2,8 milhões de pessoas às salas de cinema, segundo dados da consultoria ComScore. A produção faturou mais que o dobro do segundo colocado, “Lego Batman”, com R$ 3,9 milhões. Lançado no fim de semana, o elogiado filme de ação “John Wick – Um Novo Dia Para Matar” fez R$ 3,1 milhões e completou o Top 3. Já o romance entre Brad Pitt e Marion Cottilard, “Aliados”, estreou na modesta 4ª posição com arrecadação de R$ 2,5 milhões. “O Chamado 3” caiu para a 5ª colocação com R$ 1,9 milhão, enquanto “Minha Mãe é uma Peça 2” fez mais R$ 1,1 milhão. Duas estreias aparecem em seguida no ranking semanal. O lançamento do indicado ao Oscar de Melhor Filme, “Lion – Uma Jornada Para Casa”, rendeu R$ 953 mil, mas foi distribuído em apenas 100 salas. Já o terror “A Cura” repetiu no Brasil seu enorme fiasco norte-americano. Um dos lançamentos mais amplos da semana, faturou apenas R$ 778 mil na 8ª colocação. Fecham o Top 10 dois indicados ao Oscar, “La La Land”, em 9º lugar com R$ 644 mil, e “Estrelas Além do Tempo”, com R$ 593 mil. BILHETERIAS: TOP 10 Brasil 1. Cinquenta Tons Mais Escuros Fim de semana: R$ 10,8 milhões Total: R$ 43,4 milhões 2. Lego Batman – O Filme Fim de semana: R$ 3,9 milhões Total: 11,8 milhões 3. John Wick – Um Novo Dia Para Matar Fim de semana: R$ 3,1 milhões Total: R$ 3,1 milhões 4. Aliados Fim de semana: R$ 2,5 milhões Total: R$ R$ 2,5 milhões 5. O Chamado 3 Fim de semana: R$ 1,9 milhão Total: R$ 18,9 milhões 6. Minha Mãe É uma Peça 2 Fim de semana: R$ 1,1 milhão Total: R$ 121,4 milhões 7. Lion Fim de semana: R$ 953,4 mil Total: R$ 953,4 mil 8. A Cura/a> Fim de semana: R$ 778,9 mil Total: R$ 778,9 mil 9. La La Land Fim de semana: R$ 644,3 mil Total: R$ 20,5 milhões 10. Estrelas Além do Tempo Fim de semana: R$ 593 mil Total: R$ 5,1 milhões

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    Lego Batman escala A Grande Muralha e dá tchauzinho para A Cura nas bilheterias dos EUA

    19 de fevereiro de 2017 /

    As estreias da semana não conseguiram superar os sucessos de “Lego Batman – O Filme” e “Cinquenta Tons Mais Escuros” na América do Norte. Os dois filmes mantiveram-se nas mesmas posições pelo segundo fim de semana consecutivo. A animação de “Batman” provou-se um grande sucesso doméstico, beirando os US$ 100 milhões em 10 dias de exibição, enquanto a continuação de “Cinquenta Tons de Cinza” demonstra maior apelo internacional, abrindo US$ 100 milhões de vantagem sobre o rival na soma das bilheterias de todos os países. Curiosamente, enquanto a animação alcançou 91% de aprovação no site Rotten Tomatoes, o romance erótico teve resultado inverso, com 91% de críticas negativas, e já dispara como favorito ao troféu Framboesa de Ouro 2018, como pior filme, direção, roteiro, ator, atriz e casal do ano. Em 3º lugar, “A Grande Muralha” estreou nos EUA com sucesso consolidado na China, responsável por mais de US$ 200 milhões de sua arrecadação mundial. Estrelado pelo americano Matt Damon, o filme é a principal tentativa do cinema chinês de emplacar um blockbuster internacional. Quem comanda a produção é um mestre, Zhang Yimou, que além de filmes fantásticos de artes marciais e dramas de época marcantes, comandou o espetáculo de abertura das Olimpíadas de Pequim. Repleto de monstros, acrobacias e muitos efeitos visuais, o filme é um espetáculo sensorial, mas a narrativa deixou a desejar, segundo a crítica americana, rendendo apenas 36% de aprovação no Rotten Tomatoes. Cotações similares de mediocridade acompanharam as demais estreias da semana, que incluem o desastre cômico “Te Pego na Saída” em 5º lugar e o terror “A Cura”, numa implosão completa em 10º lugar. Este bis da parceria entre o diretor Gore Verbinski e o roteirista Justin Haythe repete o resultado trágico do filme anterior da dupla, “O Cavaleiro Solitário” (2013), e coloca em cheque o futuro de ambos na indústria cinematográfica americana. Haythe tem atualmente um novo roteiro ambicioso em produção, “Red Sparrow”, thriller de espionagem que será estrelado por Jennifer Lawrence. Já Verbinski está com a agenda em branco. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Batman Lego – O Filme Fim de semana: US$ 34,2 milhões Total EUA: US$ 98,7 milhões Total Mundo: US$ 170,7 milhões 2. Cinquenta Tons Mais Escuros Fim de semana: US$ 20,9 milhões Total EUA: US$ US$ 89,6 milhões Total Mundo: US$ 276,8 milhões 3. A Grande Muralha Fim de semana: US$ 18 milhões Total EUA: US$ 18 milhões Total Mundo: US$ 262,6 milhões 4. John Wick – Um Novo Dia para Matar Fim de semana: US$ 16,5 milhões Total EUA: US$ 58,6 milhões Total Mundo: US$ 90,4 milhões 5. Te Pego na Saída Fim de semana: US$ 12 milhões Total EUA: US$ 12 milhões Total Mundo: US$ 12 milhões 6. Estrelas Além do Tempo Fim de semana: US$ 7,1 milhões Total EUA: US$ 142,5 milhões Total Mundo: US$ 163,8 milhões 7. Fragmentado Fim de semana: US$ 7 milhões Total EUA: US$ 123,6 milhões Total Mundo: US$ 193,1 milhões 8. Quatro Vidas de um Cachorro Fim de semana: US$ 5,5 milhões Total EUA: US$ 50,6 milhões Total Mundo: US$ 64,5 milhões 9. La La Land – Cantando Estações Fim de semana: US$ 4,5 milhões Total EUA: US$ 133,5 milhões Total Mundo: US$ 339,6 milhões 10. A Cura Fim de semana: US$ 4,2 milhões Total EUA: US$ 4,2 milhões Total Mundo: US$ 8,7 milhões

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    Volta do diretor de O Chamado ao terror, A Cura é constrangedora

    16 de fevereiro de 2017 /

    O fiasco de “O Cavaleiro Solitário” (2013), aquele filme em que Johnny Deep fazia o papel de Tonto, o índio trapalhão, exigia que o diretor Gore Verbisnki encontrasse urgentemente um filme que recolocasse sua reputação de realizador nas alturas. “A Cura” é essa aposta. Uma tentativa do cineasta de investir num caminho que já tinha trilhado com sucesso anteriormente: o terror – Verbinski se projetou como diretor de “O Chamado” (2002). O que, para os executivos da Fox, pareceu uma barbada. O resultado, contudo, é constrangedor. Verbinski e o roteirista Justin Haythe (também de “O Cavaleiro Solitário”) trabalham até um mote interessante, a história de um financista de Nova York (Dane DeHaan) que acaba internado numa clínica suíça e, cada vez que tenta escapar, uma força misteriosa parece prendê-lo ainda mais forte. Mas nada funciona no filme. O roteiro é mal estruturado, confuso e não revela habilidade nem mesmo para criar sustos. Uma cena é mais previsível que a outra. DeHaan (o Duende Verde de “O Espetacular Homem Aranha 2”) tem até o perfil ansioso adequado para perambular pelo sanatório dirigido por um médico (Jason Isaacs, da franquia “Harry Potter”) com sotaque alemão muito suspeito. É o tipo de cara que abre as portas e só depois pergunta se era proibido, mas cai tolamente numa armação, e não consegue provar pra polícia que realmente está sendo vítima dos médicos do sanatório. E essa situação se repete, se prolonga por intermináveis duas horas e meia. Nada prospera em cena, nem mesmo a atriz Mia Goth (“Ninfomaníaca: Volume 2”), que interpreta a filha do médico. Mia acaba sendo a expressão máxima da visão anêmica do filme: ela parece assombrada e morta de fome. Em seu fracasso, Verbinski é literalmente épico. Se o filme é ruim, pelo menos o visual é caprichado. A fotografia austera de Bojan Bozelli (outro egresso de “O Cavaleiro Solitário”) favorece o cinza e tons de verde, variando de bile a musgo. O vestuário de Jenny Beavan (“Mad Max: Estrada da Fúria”) capricha nas peças retro-góticas e os cenários de Eve Stewart (“Victor Frankenstein”) são opulentos e passam a ideia certa de frieza e morbidez. Depois de uma meia hora de filme, a sugestão de gelidez é perfeita. Isso, porém, só aumenta a sensação de desperdício. De que adianta o capricho na atmosfera, quando a trama não ajuda, o diretor se enrosca nos chavões e os atores dançam como loucos pelos cenários, já que as boas ideias estão lá, mas ninguém sabe muito bem que direção tomar? Enfim, se essa era a Cura que Verbinski almejava para seus males, não deu certo. Melhor tentar outra receita.

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    John Wick tem estreia matadora em semana repleta de filmes do Oscar 2017

    16 de fevereiro de 2017 /

    Os lançamentos da semana se dividem claramente entre filmes de shopping center e filmes de Oscar. Mesmo assim, a estreia mais ampla também conquistou excelente avaliação crítica. Com 90% de aprovação no site Rotten Tomatoes, “John Wick – Um Novo Dia para Matar” mostra que é possível fazer cinema de ação de qualidade. Com ritmo desenfreado e muita violência, o filme traz Keanu Reeves de volta ao papel do matador profissional John Wick, que ele desempenhou em “De Volta ao Jogo” (2014). O sucesso inesperado daquele longa animou a distribuidora a dobrar o circuito na continuação. A estreia acontece em 358 salas, contra 230 do primeiro filme. A diferença de qualidade para o segundo maior lançamento é abissal. Estrelado por Brad Pitt e Marion Cottilard, o romance de espionagem “Aliados” consegue ser mais brega que “Cinquenta Tons Mais Escuros”, mas a crítica americana foi bondosa, com 61% de aprovação. Fracasso nos EUA, onde já saiu de cartaz, o longa faturou US$ 40 milhões no mercado doméstico, menos da metade de seu orçamento de US$ 85 milhões. A terceira e última estreia comercial é “A Cura”, que marca a volta de Gore Verbinski ao terror, 15 anos após “O Chamado” (2002). E todo seu capricho visual não esconde que se trata de uma trama pouco original, já vista várias vezes antes. Com 41% de aprovação, a história do spa do qual ninguém consegue sair é tão medíocre quanto a parceria anterior do diretor com o roteirista Justin Haythe, “O Cavaleiro Solitário” (2013). A maior estreia do Oscar 2017 é “Lion – Uma Jornada para Casa”, que chega em 100 salas. O filme traz Dev Patel, estrela de “Quem Quer ser um Milionário?” (2008), como um jovem adotado por uma família australiana, após se perder da família biológica na Índia. Anos depois, ele busca pistas para reencontrar sua mãe. Ao todo, o longa recebeu seis indicações, incluindo para os troféus de Melhor Ator Coadjuvante e Atriz Coadjuvante (Patel e Nicole Kidman). Há ainda mais quatro estreias de indicados ao prêmio máximo do cinema. Entretanto, elas chegam em circuito ridículo, eufemisticamente chamado de “circuito de arte”. Para se ter ideia, o maior lançamento, depois de “Lion”, ocupa 13 salas. Ironicamente, é uma animação com potencial para alcançar o grande público, a produção suíça “Minha Vida de Abobrinha”. Outro candidato ao Oscar de Melhor Animação, a produção franco belga “A Tartaruga Vermelha”, impressiona por ocupar apenas quatro salas – uma em São Paulo, uma no Rio, uma em Brasília e uma em Porto Alegre. Indicado ao Oscar de Melhor Documentário, “Eu Não Sou Seu Negro”, sobre a história do racismo nos EUA, estreia em seis capitais, e a comédia sueca “Um Homem Chamado Ove”, que disputa o Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira, tem lançamento em nove salas. Completa o circuito o drama tcheco “Eu, Olga Hepnarová”, que abriu no ano passado a mostra Panorama do Festival de Berlim, venceu vários prêmios internacionais e foi exibido na Mostra de São Paulo. Estará disponível em quatro salas entre São Paulo, Rio e Salvador. Clique nos títulos dos filmes para assistir aos trailers das estreias da semana.

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    Comercial dublado anuncia as maravilhas de A Cura, apesar dos efeitos colaterais serem um terror

    7 de fevereiro de 2017 /

    A 20th Century Fox divulgou um novo comercial de “A Cura” (A Cure for Wellness), que marca o retorno do cineasta Gore Verbinski (franquia “Piratas do Caribe”) ao terror, 15 anos após “O Chamado” (2002). O vídeo foi divulgado durante o Super Bowl e chega em versões legendada e dublada, evocando uma propaganda de remédio. O problema da cura são os efeitos colaterais. A trama acompanha Dane DeHaan (“O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro”), que vai a um spa sinistro para buscar seu chefe, cumprindo ordens de levá-lo de volta ao trabalho. Mas apesar da cortesia inicial, ele logo aprende, graças a uma paciente vivida por Mia Goth (“Ninfomaníaca: Volume 2”), que ninguém sai daquele lugar. Isto aparentemente o inclui, após um acidente fazê-lo estender seus planos de visita, deixando-o aos cuidados do médico interpretado por Jason Isaacs (o Lucius Malfoy, da franquia “Harry Potter”). Não demora e ele descobre que o local tem um propósito muito mais sinistro do que apenas servir os seus pacientes. Na produção, Verbinski volta a trabalhar com o roteirista Justin Haythe, responsável por “O Cavaleiro Solitário” (2013), cujo fracasso abalou a carreira de ambos. A estreia está marcada para 16 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Dane DeHaan se vê preso numa clínica em sete comerciais do terror A Cura

    5 de fevereiro de 2017 /

    A 20th Century Fox divulgou um novo pôster e sete comerciais de “A Cura” (A Cure for Wellness), que marca o retorno do cineasta Gore Verbinski (franquia “Piratas do Caribe”) ao terror, 15 anos após “O Chamado” (2002). As prévias focam diferentes pedaços da trama, enfatizando os elementos góticos da produção, passada num velho castelo europeu, que foi transformado numa clínica/spa particular. A trama acompanha Dane DeHaan (“O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro”), que vai ao spa sinistro para buscar seu chefe, cumprindo ordens de levá-lo de volta ao trabalho. Mas apesar da cortesia inicial, uma paciente vivida por Mia Goth (“Ninfomaníaca: Volume 2”) o alerta que ninguém sai daquele lugar. E logo um acidente comprova a teoria, fazendo-o estender seus planos de visita para ser tratado por Jason Isaacs (o Lucius Malfoy, da franquia “Harry Potter”). Não demora e ele descobre que o local tem um propósito muito mais sinistro do que apenas servir os seus pacientes. Na produção, Verbinski volta a trabalhar com o roteirista Justin Haythe, responsável por “O Cavaleiro Solitário” (2013), cujo fracasso abalou a carreira de ambos. A estreia está marcada para 16 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Veja 32 fotos do terror A Cura, que marca a volta ao gênero do diretor de O Chamado

    14 de janeiro de 2017 /

    A Fox divulgou 32 fotos de “A Cura” (A Cure for Wellness), que marca o retorno do cineasta Gore Verbinski (franquia “Piratas do Caribe”) ao terror, 15 anos após “O Chamado” (2002). As imagens enfatizam a bela fotografia (de Bojan Bazelli, o mesmo cinematógrafo de “O Chamado”) e os elementos góticos da produção, passada num velho castelo europeu, que foi transformado numa clínica/spa particular. A trama acompanha Dane DeHaan (“O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro”), que vai ao spa sinistro para buscar seu chefe, cumprindo ordens de levá-lo de volta ao trabalho. Mas apesar da cortesia inicial, uma paciente vivida por Mia Goth (“Ninfomaníaca: Volume 2”) o alerta que ninguém sai daquele lugar. E logo um acidente comprova a teoria, fazendo-o estender seus planos de visita para ser tratado por Jason Isaacs (o Lucius Malfoy, da franquia “Harry Potter”). Não demora e ele descobre que o local tem um propósito muito mais sinistro do que apenas servir os seus pacientes. Na produção, Verbinski volta a trabalhar com o roteirista Justin Haythe, responsável por “O Cavaleiro Solitário” (2013), cujo fracasso abalou a carreira de ambos. A estreia está marcada para 16 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Dane DeHaan se vê preso numa clínica em novo trailer do terror A Cura

    21 de dezembro de 2016 /

    A Fox divulgou um novo trailer de “A Cura” (A Cure for Wellness), que marca o retorno do cineasta Gore Verbinski (franquia “Piratas do Caribe”) ao terror, 15 anos após “O Chamado” (2002). A prévia explica melhor a trama que os vídeos anteriores, enfatizando os elementos góticos da produção, passada num velho castelo europeu, que foi transformado numa clínica/spa particular. A trama acompanha Dane DeHaan (“O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro”), que vai ao spa sinistro para buscar seu chefe, cumprindo ordens de levá-lo de volta ao trabalho. Mas apesar da cortesia inicial, uma paciente vivida por Mia Goth (“Ninfomaníaca: Volume 2”) o alerta que ninguém sai daquele lugar. E logo um acidente comprova a teoria, fazendo-o estender seus planos de visita para ser tratado por Jason Isaacs (o Lucius Malfoy, da franquia “Harry Potter”). Não demora e ele descobre que o local tem um propósito muito mais sinistro do que apenas servir os seus pacientes. Na produção, Verbinski volta a trabalhar com o roteirista Justin Haythe, responsável por “O Cavaleiro Solitário” (2013), cujo fracasso abalou a carreira de ambos. A estreia está marcada para 16 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Atriz de Ninfomaníaca se banha nua com serpentes no teaser do terror A Cura

    20 de dezembro de 2016 /

    A Fox divulgou um pôster e um novo teaser internacional enigmático de “A Cura” (A Cure for Wellness), que marca o retorno do cineasta Gore Verbinski (franquia “Piratas do Caribe”) ao terror, 15 anos após “O Chamado” (2002). Em ambos, a bela atriz Mia Goth, revelação de “Ninfomaníaca” (2013), aparece nua numa banheira cheia de serpentes. O filme vai acompanhar o personagem de Dane DeHaan (“O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro”), que vai a um spa europeu para encontrar seu chefe, hospedado lá. Mas logo descobre que o local tem um propósito muito mais sinistro do que apenas servir os seus pacientes. Mia Goth é uma das pacientes. O roteiro é Justin Haythe, responsável por “O Cavaleiro Solitário” (2013), cujo fracasso abalou a carreira do diretor. A estreia está marcada para 16 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    A Cura: Trailer legendado enigmático assinala volta do diretor de O Chamado ao terror

    20 de outubro de 2016 /

    A Fox divulgou o pôster e o primeiro trailer legendado de “A Cura” (A Cure for Wellness), que marca o retorno do cineasta Gore Verbinski (franquia “Piratas do Caribe”) ao terror, 15 anos após “O Chamado” (2002). A prévia destaca a bela fotografia, mas se prova enigmática, sem adiantar detalhes além da locação, uma clínica estilo spa. A trama acompanha Dane DeHaan (“O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro”), que vai a um spa europeu para encontrar seu chefe, que está hospedado lá. Mas logo descobre que o local tem um propósito muito mais sinistro do que apenas servir os seus pacientes. A atriz Mia Goth (“Ninfomaníaca: Volume 2”) tem destaque no elenco como uma das pacientes. Na produção, Verbinski volta a trabalhar com o roteirista Justin Haythe, responsável por “O Cavaleiro Solitário” (2013), cujo fracasso abalou a carreira de ambos. A estreia está marcada para 16 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.  

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