PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    “Top Gun: Maverick” chega em casa. Confira as estreias digitais da semana

    26 de agosto de 2022 /

    A estreia de “Top Gun: Maverick” nas locadoras digitais é o maior atrativo para ficar em casa no fim de semana. Só que o streaming não está colaborando. A Netflix, que tem lançado filmes cada vez piores como se fossem blockbusters, chegou ao pior de seus piores na semana em que a Amazon resolveu disputar a ruindade. Os dois desastres dos serviços de assinatura fecham a lista abaixo mais como aviso do que recomendação, já que são estrelados por astros conhecidos. Há outras opções para se divertir no sofá, incluindo clones de Karen Gillian e carnificina baseada em mangá, sem esquecer dramas e comédias premiadas. Confira os destaques abaixo.       | TOP GUN: MAVERICK | VOD*   Um dos últimos grandes astros de Hollywood, Tom Cruise chega aos 60 anos no auge. É impressionante que, a esta altura da carreira, seus filme mais recente seja considerado o melhor de toda a sua trajetória. Aplaudidíssimo no Festival de Cannes, “Top Gun: Maverick” voou alto com 97% de aprovação da crítica contabilizada no Rotten Tomatoes, tornando-se o filme mais bem avaliado da filmografia do ator. E atingiu um feito ainda mais impressionante nas bilheterias, com US$ 1,4 bilhão de arrecadação, recorde da carreira de Tom Cruise e maior faturamento de 2022. O mais interessante é que “Top Gun: Maverick” é um filme-fetiche de Tom Cruise, idolatrando-o sem pudor. Toda a trama gira em torno dele, ao retomar o papel que o projetou no cinema de ação. O longa chega a repetir vários elementos do lançamento original – recriações de cenas e até de música-tema – , mas se prova muito melhor que a velha propaganda de recrutamento militar, lançada em 1986 com trilha pop da MTV. Principalmente porque os tempos mudaram. Pilotos de caça viraram uma espécie em extinção nos conflitos modernos de drones. Não há glamour nos jogos de guerra à distância, e nesse sentido o patriotismo da antiga produção virou um espetáculo anacrônico. Este contexto é explorado na continuação, que reencontra o personagem Maverick mais humilde e tendo uma última chance, após um percurso sem promoções, como instrutor da escola de pilotos em que se graduou. Nesta nova situação, ele vai precisar lidar com alunos que o acham ultrapassado, entre eles o filho amargurado de Goose (Anthony Edwards), falecido no filme de 1986. O desafio se torna ainda maior quando tem que liderar os pilotos numa situação de batalha real. O filho de Goose é vivido por Miles Teller (“Whiplash”) e os demais intérpretes de pilotos são Monica Barbaro (“Chicago Justice”), Glen Powell (“Estrelas Além do Tempo”), Danny Ramirez (“Falcão e o Soldado Invernal”), Jay Ellis (“Insecure”) e Lewis Pullman (filho de Bill Pullman, visto em “A Guerra dos Sexos”). Além deles, o elenco ainda inclui Jennifer Connelly (“Expresso do Amanhã”), Ed Harris (“Westworld”), Jon Hamm (“Mad Men”) e Val Kilmer, que também reprisa seu papel do primeiro “Top Gun” como Iceman. A direção é de Joseph Kosinski, que já tinha dirigido Cruise na sci-fi “Oblivion” (2013) e se consagra de vez no comando das cenas aéreas. Quem decidir ver nas maiores Smart TVs deve se preparar para a vertigem.   | DUAL | VOD*   A comédia sci-fi de humor sombrio traz Karen Gillan (de “Guardiões da Galáxia”) contra Karen Gillan (também de “Jumanji”) num mortal kombat. Na trama escrita e dirigida por Riley Stearns (“A Arte da Autodefesa”), a atriz vive uma mulher com doença terminal que opta por passar pelo processo de clonagem para diminuir a dor da perda nos seus amigos e família. Só que ela acaba milagrosamente curada e, com isso, descobre que precisa se livrar da sua clone, que se instalou em sua casa e assumiu sua vida, num duelo até a morte. O elenco também conta com Aaron Paul (das séries “Breaking Bad” e “Westworld”), Beulah Koale (“Hawaii Five-0”) e Theo James (“A Mulher do Viajante do Tempo”).   | ESTÁ TUDO BEM | VOD*   O cineasta francês François Ozon (“Verão de 85”) volta a filmar um tema polêmico: a eutanásia. Após sofrer um derrame e ficar paralisado, o pai de Emmanuèle pede à sua filha para ajudá-lo a morrer. Isto dá início a um dilema ético e uma jornada para a Suíça, país onde a morte assistida é legal. Lançado no Festival de Cannes do ano passado, o drama é baseada no livro da romancista Emmanuèle Bernheim, que ajudou Ozon a escrever quatro filmes. Eles eram grandes amigos, mas este projeto só começou a ser produzido após a morte dela, em 2017. Elogiadíssimo, tem 95% de aprovação no Rotten Tomatoes. O elenco destaca Sophie Marceau (“007 – O Mundo Não é o Bastante”) como a filha e o veterano André Dussollier (“Três Lembranças da Minha Juventude”) como o pai, além da alemã Hanna Schygulla (“Lili Marlene”), a inglesa Charlotte Rampling (“45 Anos”) e Géraldine Pailhas (“Jovem e Bela”).   | A ESPADA DO IMORTAL | MUBI   O filme de número 100 da prolífica filmografia de Takashi Miike destaca a ultraviolência que marca as produções mais conhecidas do cineasta japonês. Apesar de ser a adaptação de um mangá, lançado no Brasil como “A Lâmina do Imortal”, que inclusive rendeu série animada, a produção não é para crianças. Nisso, lembra o cultuado “Azumi” (2003). A versão de Miike exibe cada corte, jorro de sangue, amputação, decapitação e aleijamento resultante das lutas de espada da trama. É quase um filme de terror, que não abre mão do humor negro desconcertante que os fãs do diretor aprenderam a apreciar. Na trama baseada no mangá de Hiroaki Samura, Takuya Kimura (de “Patrulha Estelar”) vive Manji, um ás da espada amaldiçoado com a vida eterna, que por isso se torna imbatível em combate. Visando cumprir uma cota de mil mortes, ele atende ao apelo de uma jovem (Hanna Sugisaki, de “Bathroom Pieta”) para ajudá-la a se vingar do assassinato de sua família, iniciando com ela uma jornada sanguinária.   | A CHIARA | MUBI   O cineasta Jonas Carpignano conta a história de uma família que desmorona depois que seu pai os abandona na Calábria. A jovem Chiara, de 15 anos, começa a investigar para entender por que seu pai desapareceu e à medida que se aproxima da verdade, ela é forçada a decidir qual futuro quer para si mesma. A trama evoluiu do drama para o thriller, conforme segredos de família destroem a inocência infantil. “A Chiara” fecha a trilogia calabresa do diretor nova-iorquino (iniciada com “Mediterrânea” e “Ciganos da Ciambra”) com 11 prêmios internacionais, a maioria em festivais europeus como Cannes, Zurique, Sevilha e Estocolmo. Além disso, a intérprete de Chiara, Swamy Rotolo, conquistou o David di Donatello (o Oscar italiano) como Melhor Atriz de 2022.   | EASY – UMA VIAGEM FÁCIL FÁCIL | FILMICCA   Andrea Magnani, o roteirista de “Paradise – Uma Nova Vida” (2019), estreia na direção com um comédia maluca sobre um ex-piloto de kart adolescente que, aos 40 anos, ainda vive em seu antigo quarto de infância e mora com sua mãe. Fora de forma, deprimido e sem perspectivas, Isidoro “Easy” acaba recebendo uma oferta de trabalho de seu irmão, um empresário de construção bem-sucedido: transportar um operário ucraniano morto de volta à sua terra natal nos Cárpatos. E é assim que, equipado com um sistema de navegação e um aplicativo tradutor, “Easy” parte num carro funerário para a Europa Oriental, vivendo incidente atrás de incidente num percurso tortuoso. Tanto o diretor quanto o ator Nicola Nocella (“O Que Será”), que vive o personagem-título, foram indicados ao David di Donatello.   | TODOS OS DEUSES DO CÉU | VOD*   O terror francês bizarro e premiado acompanha um operário que cuida da irmã, gravemente incapacitada após os dois brincarem de roleta russa na infância. Com surtos psicóticos, ele passa os dias esperando discos voadores aparecerem para levá-lo embora com sua irmã para um mundo melhor. Repleto de imagens perturbadoras, o longa do cineasta Quarxx (“Marginal Tango”) impressiona visualmente como os primeiros filmes de Marc Caro e Jean-Pierre Jeunet (pense num “Delicatessen” mais radical), enquanto conta uma história terrível sobre trauma e as cicatrizes duradouras de culpa, recriminação e loucura.   | O RIO DE JANEIRO DE HO CHI MINH | VOD*   O neto de um marinheiro sobrevivente da Rebelião Chibata tenta transformar em documentário a história que ouviu de seu avô quando criança. Na década de 1910, o velho era amigo de Ho Chi Minh, trouxe o futuro líder vietnamita para o Rio de Janeiro e o apresentou ao socialismo. Essa amizade mudou a história do século 20. Parece muito maluco pra ser verdade. Mas o unificador do Vietnã teve, sim, uma estadia forçada no Brasil durante alguns meses e se impressionou com a história do negro nordestino José Leandro da Silva, o Pernambuco, líder sindical ativo durante a Greve dos Marítimos. Tanto que a escreveu um texto chamado “Solidariedade de Classes”, inspirado pela revolta brasileira, em que discorreu sobre o racismo e a fraternidade proletária. A lembrança dessa passagem histórica pouco conhecida marca a estreia da roteirista-produtora Cláudia Mattos (“180 Graus”) na direção.   | DE FÉRIAS DA FAMÍLIA | NETFLIX   O comediante Kevin Hart (“Jumanji: Próxima Fase”) fechou um contrato milionário para estrelar quatro filmes da Netflix. O primeiro foi “O Homem de Toronto”, um desastre com apenas 24% de aprovação no Rotten Tomatoes. Mas o segundo conseguiu ser pior. “De Férias da Família” atingiu 14% de ruindade. A pior comédia do ano da Netflix junta pela primeira vez o comediante com o ator Mark Wahlberg (“Pai em Dose Dupla”). Na trama, Hart é um pai de família que pela primeira vez em anos ganha um tempo livre para fazer o que quiser, enquanto sua esposa e filhos viajam. E decide se reconectar com seu antigo melhor amigo (Wahlberg) para passar um fim de semana selvagem, mas a experiência acaba sendo mais radical do que esperava. Ele sofre todo o tipo de violência imaginável e inacreditavelmente sobrevive a tudo, quase como uma versão live-action do Coiote dos desenhos do “Papa-Léguas”. O filme tem direção de John Hamburg (“Eu Te Amo, Cara”), que já tinha trabalhado com Hart como roteirista de “Operação Supletivo: Agora Vai!” (Night School). Só que agora não foi.   | SAMARITANO | AMAZON PRIME VIDEO   A disputa de pior filme da semana tem um peso pesado nessa produção B superestimada em que Sylverster Stallone (“Rocky”) vive um super-herói resmungão. O longa não é uma adaptação de quadrinhos. Trata-se de um roteiro original escrito por Bragi F. Schut (“Escape Room”) e acompanha um garoto (Javon “Wanna” Walton de “Euphoria”) que, após ser salvo de um surra, acredita que seu vizinho lixeiro é um super-herói desaparecido e dado como morto há 25 anos. Ele insiste com o lixeiro até convencê-lo a voltar à ativa, no momento em que a cidade vive uma escalada de violência sem precedentes. A direção está a cargo de Julius Avery, que se destacou com o terror “Operação Overlord”, mas que aqui só recicla clichês básicos de série genérica de herói dos anos 1990. Não é, definitivamente, uma produção da Marvel.     * Os lançamentos em VOD (video on demand) podem ser alugados individualmente em plataformas como Apple TV, Claro TV+, Google Play, Loja Prime, Microsoft Store, Vivo Play e YouTube, entre outras, sem necessidade de assinatura mensal.

    Leia mais
  • Filme

    Spirit Awards: Conheça os indicados ao “Oscar do cinema independente”

    14 de dezembro de 2021 /

    O Film Independent Spirit Awards, conhecido como o Oscar do cinema independente, anunciou suas indicações nesta terça-feira (14/12). E, ao contrário de sua contraparte nova-iorquina, o Gotham Awards, a relação californiana não foi um festival de agrados à Netflix. Por outro lado, muitos filmes até então ignorados na temporada de premiações entraram na lista, que deu mais importância a título pouco badalados, deixando de lado produções consagradas, como “No Ritmo do Coração”, vencedor do Festival de Sundance e indicado apenas na categoria de Melhor Ator Coadjuvante (Troy Kotsur).   ZOLA   O grande destaque foi “Zola”, filme inspirado em uma thread do Twitter e estrelado por Taylour Paige (“A Voz Suprema do Blues”), Riley Keough (“Mad Max: Estrada da Fúria”) e Colman Domingo (“Fear the Walking Dead”), que recebeu sete indicações. O segundo filme com mais nomeações foi “The Novice”, thriller protagonizado por Isabelle Fuhrman (“Jogos Vorazes”), que recebeu cinco indicações.   THE NOVICE   A única produção da Netflix lembrada entre os títulos de cinema, “A Filha Perdida”, fechou o pódio com quatro indicações. O Spirit Awards premia apenas filmes produzidos por pequenos estúdios e com orçamento de no máximo US$ 22,5 milhões. Mesmo assim, a Netflix é uma área cinzenta. Estreia da atriz Maggie Gyllenhaal como diretora, “A Filha Perdida” foi realizado originalmente por quatro produtoras pequenas, que se associaram à Netflix para sua distribuição, e já venceu 12 troféus na temporada.   A FILHA PERDIDA   Entre os títulos internacionais, o destaque ficou com a produção italiana “A Chiara”, que disputa três prêmios, inclusive o de Melhor Filme do ano. É o mesmo número de categorias disputada por “Sempre em Frente”, novo filme de Mike Mills (“Mulheres do Século 20”) estrelado por Joaquin Phoenix (“Coringa”). A cerimônia de premiação indie acontecerá no dia 6 de março de 2022 de forma presencial em suas habituais tendas na praia de Santa Monica, Califórnia, após ter sido realizada virtualmente em 2021 devido à pandemia de covid-19.   A CHIARA   Na edição passada, o vencedor do Spirit Awards foi o filme “Nomadland”, da diretora Chloé Zhao, que também venceu o Oscar. Confira abaixo lista completa dos indicados ao Film Independent Spirit Awards 2022.   SEMPRE EM FRENTE   Melhor Filme “A Chiara” “Sempre em Frente” “A Filha Perdida” “The Novice” “Zola” Melhor Direção Janicza Bravo, “Zola” Maggie Gyllenhaal, “A Filha Perdida” Lauren Hadaway, “The Novice” Mike Mills, “Sempre em Frente” Ninja Thyberg, “Pleasure” Melhor Filme de Estreia “7 Days” “Holler” “Queen of Glory” “Test Pattern” “Wild Indian” Melhor Atriz Isabelle Fuhrman, “The Novice” Brittany S. Hall, “Test Pattern” Patti Harrison, “Together Together” Taylour Paige, “Zola” Taylor Reece, “Catch the Fair One” Melhor Ator Clifton Collins, Jr., “Jockey” Frankie Faison, “The Killing of Kenneth Chamberlain” Michael Greyeyes, “Wild Indian” Udo Kier, “O Canto do Cisne” Simon Rex, “Red Rocket” Melhor Atriz Coadjuvante Jessie Buckley, “A Filha Perdida” Amy Forsyth, “The Novice” Ruth Negga, “Identidade” Revika Anne Reustle, “Pleasure” Suzanna Son, “Red Rocket” Melhor Ator Coadjuvante Colman Domingo, “Zola” Meeko Gattuso, “Queen of Glory” Troy Kotsur, “No Ritmo do Coração” Will Patton, “Sweet Thing” Chaske Spencer, “Wild Indian” Melhor Roteiro Mike Mills, “Sempre em Frente” Maggie Gyllenhaal, “A Filha Perdida” Benjamin Cleary, “O Canto do Cisne” Nikole Beckwith, “Together Together” Janicza Bravo e Jeremy O. Harris, “Zola” Melhor Roteiro de Estreia Matthew Fifer, “Cicada” Fran Kranz, “Mass” Vanessa Block e Michael Sarnoski, “Pig” Shatara Michelle Ford, “Test Pattern” Lyle Mitchell Corbine Jr., “Wild Indian” Melhor Fotografia “A Chiara” “Blue Bayou” “The Humans” “Identidade” “Zola” Melhor Edição “A Chiara” “The Killing of Kenneth Chamberlain” “The Novice” “The Nowhere Inn” “Zola” Prêmio Robert Altman (Combo de direção e elenco) “Mass” Melhor Documentário “Ascension” “Flee” “In the Same Breath” “Procession” “Summer of Soul” Melhor Filme Internacional “Compartment No. 6” “Drive My Car” “Madres Paralelas” “Pebbles” “Petite Maman” “Prayers for the Stolen” Prêmio Alguém para Acompanhar (Diretor revelação) Alex Camilleri, “Luzzu” Gillian Wallace Horvat, “I Blame Society” Michael Sarnoski, “Pig” Prêmio Mais Verdadeiro que Ficção (Revelação em documentários) “North by Current” “Faya Dayi” “Try Harder!” Prêmio John Cassavetes (Filmes de baixíssimo orçamento) “Cryptozoo” “Jockey” “Shiva Baby” “Sweet Thing” “This Is Not a War Story” Prêmio de Produtores Brad Becker-Parton Pin-Chun Liu Lizzie Shapiro Melhor Série Nova “Blindspotting” “It’s a Sin” “Reservation Dogs” “The Underground Railroad” “We Are Lady Parts” Melhor Série Nova Documental “Black and Missing” “The Choe Show” “The Lady and the Dale” “Nuclear Family” “Philly D.A.” Melhor Atriz em Série Thuso Mbedu, “The Underground Railroad” Anjana Vasan, “We Are Lady Parts” Jana Schmieding, “Rutherford Falls” Jasmine Cephas Jones, “Blindspotting” Deborah Ayorinde, “THEM: Covenant” Melhor Ator em Série Ollie Alexander, “It’s a Sin” Murray Bartlett, “The White Lotus” Michael Greyeyes, “Rutherford Falls” Ashley Thomas, “THEM: Covenant” Lee Jung-jae, “Round 6”

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie