Nicholas Hoult é o jovem Tolkien no trailer da cinebiografia do escritor de O Senhor dos Anéis
A Fox Searchlight divulgou o primeiro trailer de “Tolkien”, cinebiografia do escritor que criou o universo de “O Senhor dos Anéis”. A prévia combina imagens da juventude de J.R.R. Tolkien, em particular sua participação no conflito da 1ª Guerra Mundial, com cenas de seu universo de fantasia, resultantes da experiência traumática da guerra. O roteiro é de David Gleeson (“Caubóis e Anjos”) e Stephen Beresford (“Orgulho e Esperança”) e se concentra nos anos de formação de Tolkien, quando o jovem órfão forma um grupo de amigos com outros rejeitados, inspiração para a Sociedade dos Anéis, apaixona-se pela futura esposa Edith e entra no exército britânico. O papel do escritor é vivido por Nicholas Hoult (“X-Men: Apocalipse”) e o elenco também inclui Lily Collins (“Simplesmente Acontece”), Colm Meaney (“Hell on Wheels”), Tom Glynn-Carney (“Dunkirk”), Patrick Gibson (“The OA”), Craig Roberts (“Red Oaks”) e Anthony Boyle (“Ordeal By Innocence”). A direção é de Dome Karukoski (“Tom of Finland”), um dos diretores mais premiados do cinema finlandês. A estreia está marcada para 10 de maio nos Estados Unidos e ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.
Trailer mostra como diretor de O Hobbit recriou a 1ª Guerra Mundial para documentário
A Trafalgar Releasing divulgou o pôster e o trailer de “They Shall Not Grow Old”, documentário sobre o centenário da 1ª Guerra Mundial, produzido e dirigido por Peter Jackson (das trilogias “O Hobbit” e “O Senhor dos Anéis”). A prévia mostra como o cineasta usou a tecnologia atual para restaurar, colorizar e reviver antigas imagens de arquivo para trazer com realismo tridimensional as cenas reais do conflito de 100 anos atrás. Impulsionado por um interesse pessoal na 1ª Guerra Mundial, Jackson mergulhou durante meses nos arquivos da BBC e do Imperial War Museum, e encontrou farto material sobre as batalhas e os homens envolvidos, mostrando a realidade da guerra na linha de frente. O filme terá sua première mundial no Festival de Londres, em 16 de outubro, e depois será lançado em 2D e 3D em cinemas selecionados do Reino Unido. Ainda não há previsão para o Brasil.
Peter Jackson vai dirigir documentário 3D sobre a 1ª Guerra Mundial
O diretor Peter Jackson, responsável pelas fantasias de “O Senhor dos Anéis” e “O Hobbit”, anunciou seu próximo filme: um documentário em 3D sobre a 1ª Guerra Mundial. O cineasta neozelandês se associou à BBC para ter acesso aos arquivos da rede pública britânica de TV e rádio, e o filme contará com cenas raras do conflito, além de material inédito cedido pelo Museu Imperial de Guerra de Londres. Todas as imagens serão colorizadas e tratadas com tecnologia atual para exibição em 3D. O documentário irá marcar os 100 anos do final da guerra, que durou de 28 de julho de 1914 a 11 de novembro de 1918. Ainda sem título, a produção será lançada no Festival de Londres, em outubro de 2018, seguida por exibição na TV britânica pela BBC. Não há previsão para um lançamento mundial.
Asa Butterfield e Sam Claflin vão à guerra em trailer de drama britânico
O filme britânico de guerra “Journey’s End” ganhou pôsteres, fotos e trailer, com cenas dramáticas nas trincheiras do começo do século 20. Passado durante a 1ª Guerra Mundial, o filme marca o reencontro de dois amigos no campo de batalha, um recém-chegado e idealista e outro desiludido e sem esperanças com os rumos do conflito, que se unem enquanto esperam o ataque do inimigo. A trama é baseada na peça homônima de R.C. Sherriff (1896–1975), encenada pela primeira vez em 1928, quando a memória da guerra ainda era recente e Laurence Olivier era um jovem iniciante. Fez tanto sucesso que virou filme em 1930 e rendeu uma carreira de roteirista a Sherriff em Hollywood, assinando clássicos como “O Homem Invisível” (1933), “As Quatro Penas Brancas” (1939) e “Adeus, Mr. Chips” (1939). A direção da nova versão é de Saul Dibb (“Suite Francesa”) e o elenco destaca Asa Butterfield (“Ender’s Game”) como o recém-chegado e Sam Claflin (“Jogos Vorazes: Em Chamas”) como o amigo veterano, além de Paul Bettany (“Vingadores: Era de Ultron”), Toby Jones (“Boneco de Neve”), Stephen Graham (“Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar”), Tom Sturridge (“LOnge Deste Insensato Mundo”) e Robert Glenister (“A Lei da Noite”). A estreia está marcada para 2 de fevereiro no Reino Unido e não há previsão de lançamento no Brasil.
Churchill reduz momento-chave do século 20 à crise pessoal
A produção inglesa “Churchill” não é, apesar do título, uma cinebiografia que trata da vida desse líder britânico, cujo nome está indelevelmente marcado na história do século 20 e em suas duas grandes guerras. É o retrato de um momento específico e decisivo de sua vida política, em que ele balança entre a decadência e a glória. Esse período é o que se situa nos seis dias que antecederam a famosa operação da 2ª Guerra Mundial conhecida como o Dia D, em junho de 1944, em que as forças aliadas organizaram uma enorme ofensiva para recuperar o território europeu ocupado pelos nazistas e que seria um passo, arriscado mas definitivo, para a vitória final no conflito mundial. Winston Churchill, que o filme de Jonathan Teplitzky (“Uma Longa Viagem”) retrata de forma francamente desfavorável ao personagem, aparece velho, alquebrado, resistente e obcecado pelo massacre de Galípoli, na 1ª Guerra Mundial, em 1915, sem querer repetir o erro que levou centenas de milhares de soldados à morte. Preocupado com a humilhação política e o fracasso militar que já havia experimentado, surge como entrave inicial à invasão da Normandia, tendo de ser convencido pelo presidente americano Eisenhower (John Slattery, da série “Mad Men”) e outros, de que esse passo decisivo tinha de ser feito. E, ainda, tendo que se submeter à autoridade do rei. Não há dúvida de que Brian Cox (“A Autópsia”) compõe o personagem Churchill, nessas circunstâncias, com raro talento. A esposa, Clemmie, vivida por Miranda Richardson (“Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 1”), está igualmente muito bem interpretada, como pessoa forte, equilibrada, com raciocínio claro e papel determinante na situação. Já o grande líder britânico está consumido por seus medos e obsessões, num momento deprimente da vida, quando mais se precisaria do seu claro discernimento. Soa um pouco estranha a fixação na batalha de Galípoli da 1ª Guerra, quando a campanha da 2ª já se desenhava como amplamente vitoriosa. Claro que a preocupação com a repetição de um possível massacre se justificava, mas a obsessão pelo passado, não. Afinal, para chegar a esse momento da guerra, muitos anos se passaram, desde 1939, e o impacto dos embates do presente era grande demais para ficar em segundo plano. Ao trabalhar um momento marcante da história por meio da realidade psíquica de um de seus personagens principais, “Churchill”, talvez busque uma verdade, no plano interpessoal, que não tem muito cabimento. Para uma questão política dessa dimensão, esse enfoque pouco ou nada acrescenta. Um drama individual se sobrepõe ao drama da guerra, que estava definindo os destinos da humanidade. E, ainda que o personagem não pudesse saber que a guerra estrava em sua reta final, não é muito crível que Churchill desconhecesse o sentido coletivo das decisões, numa hora dessas. Assim, uma boa produção cinematográfica, embora convencional na forma, que poderia alcançar voos muito maiores, perde sua força.
Nicholas Hoult negocia viver o autor de O Hobbit no cinema
Nicholas Hoult negocia interpretar J.R.R. Tolkien, o autor de “O Hobbit” e “O Senhor dos Anéis”, em uma cinebiografia produzida pela Fox Searchlight. Segundo o site Deadline, as negociações estão em estágios iniciais, mas o ator é a primeira opção do estúdio. A direção será realizada por Dome Karukoski (“Tom of Finland”), um dos diretores mais premiados do cinema finlandês. O roteiro é de David Gleeson (“Caubóis e Anjos”) e Stephen Beresford (“Orgulho e Esperança”) e deverá se concentrar nos anos de formação de Tolkien, quando o jovem órfão forma um grupo de amigos com outros rejeitados, mas a eclosão da 1ª Guerra Mundial (1914-1918) surge como ameaça para esta irmandade. Caso esta seja mesmo a linha adotada, é possível antever paralelos entre a trama e a “Sociedade do Anel”, primeiro livro da trilogia “O Senhor dos Anéis”. O filme ainda não tem previsão de estreia.
Frantz prova que, com um grande diretor, até remakes podem surpreender
A impressão de que um remake pode não trazer surpresas é desafiada por “Frantz”, do prolífico François Ozon, que refaz o clássico “Não Matarás” (1932), de Ernst Lubitsch. Na nova versão, filmada em preto e branco como o original, as surpresas não param de saltar em inúmeros plot twists, ora feitos para nossa diversão, ora feito para machucar ainda mais os personagens e também a nós, espectadores. No filme de Lubitsch e na peça que o inspira, de Maurice Rostand, sabemos desde o início quem é o francês que está naquela cidadezinha alemã enlutada após o fim da 1ª Guerra Mundial. Sabemos que ele está ali para conhecer e pedir perdão à família de Frantz, o rapaz que ele matou no front, durante a guerra. No drama de Ozon, porém, as motivações do jovem francês se constituem um mistério durante boa parte da narrativa. Ozon, muito habilmente, manipula as expectativas do espectador, ao mesmo tempo que também brinca com subtextos homoeróticos, levando a crer que Adrien (Pierre Niney, de “Yves Saint Laurent”) tinha algo mais do que uma amizade com Frantz. Isto é subentendido a partir de imagens em cores, embaladas como possíveis flashbacks, que mostram bons momentos vividos pelos supostos amigos de países inimigos. O jogo de cores, aliás, é muito bonito, e geralmente elas surgem quando há algum momento de paz na trama. E se não temos um patriarca tão amoroso quanto Lionel Barrymore em “Não Matarás”, é porque o cineasta francês opta por enfatizar ainda mais a relação dos jovens: o atormentado Adrien e a moça que casaria com Frantz, Anna (a alemã Paula Beer, de “O Vale Sombrio”). Há uma cena que traz uma carga gay que torna mais complexa a relação entre Adrien e Anna. Ele tem a ideia de tirar a roupa para nadar em um lago ali perto, durante uma caminhada com a jovem. Sendo Ozon um cineasta que costuma integrar elementos queer em seus filmes com certa frequência, não seria difícil imaginar Adrien como um rapaz apaixonado não por Anna, mas pelo falecido Frantz. Acostumado a transitar por diversos gêneros e lidar com sentimentos e personagens mais profundos em longas como “O Amor em 5 Tempos” (2004), “O Tempo que Resta” (2005) e “O Refúgio” (2009), mais uma vez Ozon coloca o espectador no lugar de uma personagem atraente. Mas este não é Adrien e sim Anna. Afinal, é pelos olhos dela, principalmente, que vemos o filme. E é pelos olhos dela apenas que o ato final se transforma num dos mais brilhantes e mais tocantes da carreira do cineasta francês. O caminho que a heroína percorre na meia hora final diferencia o trabalho de Ozon completamente do filme de Lubitsch, que até se torna muito mais alegre e simples em comparação. No mais, vale deixar registrado: ouvir “A Marselhesa” cantada por franceses com sangue nos olhos é de arrepiar. Assim como o destino final dos atormentados personagens. Grande filme.
Mulher-Maravilha enfrenta clichês de super-heróis para vencer limites do gênero
“Mulher-Maravilha” é um filme cheio de senões. É longo demais, limpo demais (choro, suor e sacrifícios são sempre impecavelmente iluminados e maquiados para parecem lindos), exagerado nos efeitos e, como aventura, está longe de apresentar fluidez narrativa. A diretora Patty Jenkins nunca equilibra as dosagens de ação, humor e drama com harmonia e leveza. Disso, resulta um espetáculo todo compartimentado e truncado. Tem trechos que são só cômicos, outros só de ação, outros exclusivamente dramáticos. Neste sentido, a engenharia da Marvel é bem mais azeitada, as peças são melhor encaixadas e os filmes, mais divertidos e redondos. A mão pesada de Patty Jenkins na direção, contudo, não impede o filme de superar seus limites. “Mulher-Maravilha” triunfa ao trabalhar questões especificamente femininas, sem fazer do rancor ou do proselitismo o centro de seu olhar. O roteiro (curiosamente assinado por cinco homens) tem achados e a presença da atriz Gal Gadot ajuda a sustentar a produção. A Diana Prince de Gadot é uma mulher cheia de nuances. Forte e dedicada, com sensibilidade e inteligência para driblar as burrices e patadas dos brutamontes. Jenkins filma a beleza escultural de Gadot e suas amigas amazonas, no mesmo espírito altivo que Leni Riefensthal registrava os atletas nazistas no cinema dos anos 1930. As mulheres no filme são como deusas, superiores num primeiro momento, mas quando olhadas de perto, revelam traços de ingenuidade e fraqueza. Diana é a mais contraditória das Amazonas. Ela nasce num ilha chamada Themyscira, um lugar paradisíaco, de rochedos e cascatas que parecem esculpidos por sonhos. Filha do mitológico Zeus, Diana é cuidadosamente escondida dos olhos dos desafetos, para nunca ser usada como elemento de barganha. Mas apesar da proteção de uma tribo de guerreiras, Diana revela ter poderes para se virar muito bem sozinha. E embora ainda não saiba, seu destino ou maldição será usá-lo por toda sua existência. O mundo exterior invade a terra confortável da princesa de Themyscira, graças a um soldado norte-americano. É a 1ª Guerra Mundial e o avião de Steve Trevor (Chris Pine) está sendo perseguido pelos alemães. O soldado leva dois sustos: o primeiro, quando atravessa o portal entre os dois mundos, o segundo, quando encontra as mulheres, fortes e destemidas. As amazonas de Themyscira deixam Steve contrariado ao dispensar qualquer ajuda masculina. Numa cena bem humorada, Diana explica para o rapaz que os homens são indispensáveis para a procriação. E só. Para o prazer, ela frisa, há métodos mais eficazes. Essa observação formidável, claro, acaba sendo acelerada, porque os produtores acreditam que é de ação que o público gosta. É preciso então que os personagem obedeçam a produção e comecem a correr. Como já mostraram muito a ilha, toca mudar o cenário para não cansar! Steve retorna às linhas aliadas e Diana espontaneamente decide acompanhá-lo. Ela tem uma espada e um escudo e a ideia ingênua de que, se puder localizar e matar Ares, deus da guerra, acabará com o conflito mundial. Essa motivação conduz à parte mais agradável do filme. Diana não sabe nada sobre os homens. Aliás, não sabe nada sobre a civilização moderna, e é divertido vê-la fazer suas descobertas. Na Londres de 1918, ela reage ao barulho e aos carros. Experimenta um sorvete e adora, e, como uma criança, grita de prazer ao descobrir o segredo de atravessar a porta giratória de um hotel. A mocinha também percebe que a opinião de uma mulher talvez não seja tão valorizada como em Themyscira. E, pra enlaçar o pacote de desilusões, um mundo cheio de destruição e miséria descortina-se para ela, numa escala inimaginável. É aqui que “Mulher Maravilha” torna-se mais do que apenas diversão e jogos de guerra. Este filme facilmente poderia ter sido outro exercício cansativo a definir o feminismo como a oportunidade de uma mulher ser tão ou mais violenta que o mais opressor de seus parceiros. Em vez disso, “Mulher-Maravilha” segue em direção oposta. Ele apresenta Diana como o princípio feminino que representa as artes da vida e, em última instância, o amor, em colisão com um mundo que homens tentaram coletivamente reprimir desde o começo da humanidade. Ao longo desta linha, “Mulher-Maravilha” atinge momentos emocionantes que são incomuns para um filme do gênero. Em particular, há uma cena em que Diana atravessa uma cidade que foi bombardeada com gás mostarda e todos os seus habitantes morreram. Vemos no rosto de Gadot a emoção da dor e da tristeza de deparar-se com o horror da guerra, e seu desencanto expressa algo muito além do que costumamos observar neste tipo de filme. Considerando que no centro desse quadro temos uma atriz israelense, que inclusive serviu no exército de Israel, fica patente que não temos apenas uma atriz representando, mas uma pessoa que com certeza já esteve mais próxima dos horrores de uma guerra química do que nós. Felizmente, nem todos os homens são ruins na história. Existem alguns bons, como Steve Trevor, que tem uma qualidade curiosa: ele está sempre tentando recuperar o atraso. Às vezes, Steve tem que evitar as conseqüências da ingenuidade de Diana, ele tenta argumentar, mas nem sempre consegue convencê-la. O rapaz tenta protegê-la, mas é ela quem o protege. Do elenco, sobressai também a atuação de David Thewlis como um parlamentar gentil, que encontra sempre nuances inesperadas para seu papel. E do outro lado das linhas, Danny Huston acrescenta mais um vilão odioso em sua extensa galeria, um general alemão à procura de vitória usando seu poderoso gás tóxico. Por vezes, os roteiristas baixam o nível e plagiam na cara de pau cenas de “Capitão América: O Primeiro Vingador” (2011). Há dois trechos que são quase decalques do filme do herói patriota, uma no momento em que Steve leva Diana a uma cantina para recrutar um pelotão particular, e outra em que a moça, com seu heroísmo, avança contra os inimigos e sensibiliza os acovardados soldados ingleses a saírem da trincheira. Ainda assim, entre mortos e feridos, o filme supera tudo graças ao carisma de Gal Gadot. O sentimento de esperança, que algum dia a racionalidade feminina ainda vai vencer a brutalidade masculina, está esculpido em cada close da atriz. Essa é parte empolgante que tira “Mulher-Maravilha” do lugar comum.
Gal Gadot impressiona com habilidade acrobática em nova cena intensa de ação de Mulher-Maravilha
A Warner Bros. divulgou um novo vídeo de “Mulher-Maravilha”, que revela uma sequência de luta intensa. Com quase um minuto de duração, o combate corpo-a-corpo com soldados alemães permite a Gal Gadot demonstrar extrema habilidade acrobática. Também chama atenção a forma como a cena é bem coreografada. Passado durante a 1ª Guerra Mundial, o filme também é estrelado por Chris Pine (“Star Trek”), Robin Wright (série “House of Cards”), Connie Nielsen (“Ninfomaníaca”), Lisa Loven Kongsli (“Força Maior”), Danny Huston (“X-Men Origens: Wolverine”), David Thewlis (franquia “Harry Potter”), Elena Anaya (“A Pele que Habito”), Saïd Taghmaoui (“Trapaça”), Ewen Bremner (“Trainspotting”) e Lucy Davis (“Todo Mundo Quase Morto”). A direção é de Patty Jenkins (“Monster – Desejo Assassino”), primeira mulher a assinar um filme de super-heróis neste milênio, e a estreia está marcada para 1 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Novos pôsteres de Mulher-Maravilha destacam as guerreiras amazonas
A Warner Bros. divulgou oito pôsteres novos do filme da “Mulher-Maravilha”. Três deles são para o mercado asiático e três se concentram nas guerreiras amazonas, destacando individualmente a protagonista (vivida por Gal Gadot), a Rainha Hipólita (Connie Nielsen) e a General Antiope (Robin Wright). A principal diferença em relação às adaptações anteriores da DC Comics é que, desta vez, o roteiro é de dois autores de quadrinhos, Allan Heinberg (também criador da série “The Catch”) e Geoff Johns (criador da série “The Flash”). A direção é de Patty Jenkins (“Monster – Desejo Assassino”), primeira mulher a assinar um filme de super-heróis neste milênio, e a estreia está marcada para 1 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Filme da Mulher-Maravilha não terá cena pós-créditos
Graças à mania da Marvel de incluir cenas pós-créditos em seus filmes, os fãs das produções de super-heróis sempre esperam que os estúdios rivais façam o mesmo. A Warner até seguiu a tendência em “Esquadrão Suicida”, mas “Mulher-Maravilha” não terá nada após seus créditos finais. “Não vou dizer que nunca faríamos uma (cena pós-creditos)”, disse Charles Roven, produtor do longa. “Havia uma em ‘Esquadrão Suicida’. Mas não queremos sentir que estamos sendo forçados a fazer algo só porque fizemos no passado”, explicou. Além de “Mulher-Maravilha”, “Homem de Aço” e “Batman vs. Superman” também não tiveram cenas pós-creditos. Já a pequena cena de “Esquadrão Suicida”, registra um encontro entre Bruce Wayne (Ben Affleck) e Amanda Waller (Viola Davis). Estrelado por Gal Gadot (“Batman vs. Superman”) e Chris Pine (“Star Trek”), “Mulher-Maravilha” tem direção de Patty Jenkins (“Monster – Desejo Assassino”), primeira mulher a assinar um filme de super-heróis neste milênio. A estreia está marcada para 1 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Filme da Mulher-Maravilha ganha seis cenas inéditas
A Warner Bros. divulgou seis cenas do filme da “Mulher-Maravilha”. Sem legendas, os vídeos cobrem o treinamento árduo da heroína interpretada pela atriz Gal Gadot, sua dificuldade para se adaptar à vida na civilização urbana e o combate contra os alemães na 1ª Guerra Mundial. Por sinal, a principal diferença em relação aos quadrinhos originais foi a mudança de época, já que as primeiras histórias da Mulher-Maravilha, publicadas em 1941, passavam-se durante a 2ª Guerra Mundial. Além de Gadot, presente em todas as cenas, o ator Chris Pine (“Star Trek”) também se destaca no papel do aviador Steve Trevor. A direção é de Patty Jenkins (“Monster – Desejo Assassino”), primeira mulher a assinar um filme de super-heróis neste milênio, e a estreia está marcada para 1 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.











