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  • Filme

    Susan Backlinie, primeira vítima de “Tubarão”, morre aos 77 anos

    12 de maio de 2024 /

    Sua participação durou só três dias na filmagem, mas ela foi a estrela da divulgação, com destaque no pôster e na publicidade do filme de 1975

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  • Filme,  Série

    Treat Williams, astro de “Hair” e “Everwood”, morre em acidente de moto aos 71 anos

    13 de junho de 2023 /

    O veterano ator Treat Williams, mais conhecido por seu papel como Dr. Andy Brown na série “Everwood” e por sua performance aclamada no musical “Hair”, faleceu na segunda-feira (12/6) em um acidente de moto próximo a Dorset, Vermont, nos EUA. Ele tinha 71 anos. Ele era conhecido por sua versatilidade, tendo atuado tanto em séries de TV quanto em filmes de sucesso, nos mais diferentes gêneros.   O Acidente O agente de Williams, Barry McPherson, confirmou a morte do ator em um comunicado à imprensa. No texto, informou que o ator morreu ao ser cortado por um carro, enquanto fazia uma curva de moto. “Estou simplesmente devastado. Ele era o cara mais legal. Era muito talentoso”, acrescentou. “Ele era um ator dos atores. Os cineastas o adoravam. Ele era o coração de Hollywood desde o final dos anos 1970. Ele estava realmente orgulhoso de sua atuação este ano. Ele estava tão feliz com o trabalho que eu consegui para ele. Ele teve uma carreira equilibrada”, completou o agente.   O estouro com “Hair” Nascido como Richard Treat Williams em 1º de dezembro de 1951 em Rowayton, Connecticut, ele começou sua carreira em 1975, marcando sua estreia nas telas com um papel no longa “Deadly Hero”. No ano seguinte, ele coadjuvou o drama de guerra “A Águia Pousou”. Mas foi no ano de 1979 em que realmente decolou, quando foi escolhido para protagonizar a adaptação cinematográfica do famoso musical da Broadway, “Hair”, dirigido por Miloš Forman. A performance de Williams como George Berger foi aplaudida pela crítica e pelo público, levando-o a ser indicado ao Globo de Ouro na categoria de “novo astro do ano”. Baseado no musical da Broadway de 1967, “Hair” trazia música, dança e a contracultura dos anos 1960, marcando sua história com uma forte oposição aos valores conservadores e à guerra do Vietnã. A trama seguia um jovem de Oklahoma chamado Claude (interpretado por John Savage) que por acaso acaba se juntando a um grupo de hippies liderado por Berger, na cidade de Nova York, antes de ser convocado para a guerra. A performance vibrante de Williams como Berger, um personagem extrovertido, espirituoso, mas com destino trágico, ajudou a transformar o filme em sucesso e solidificou o lugar do ator no cinema.   “Everwood” e o sucesso na TV Avançando em sua carreira, Williams entrou em seu papel mais notável com “Everwood”. Interpretando o Dr. Andy Brown, um neurocirurgião de Manhattan que muda sua família para o interior do Colorado após a morte de sua esposa, Williams encabeçou a produção por quatro temporadas, ganhando uma indicação ao SAG Award (o troféu do Sindicato dos Atores) por sua performance – à frente de um elenco que ainda tinha ninguém menos que Chris Pratt (“Guardiões da Galáxia”) e Emily VanCamp (“Falcão e o Soldado Invernal”). Já veterano na indústria quando a série começou, Williams trouxe maturidade e profundidade para seu personagem, ganhando o coração dos espectadores ao estrelar todos os 89 episódios da série, de 2002 a 2006.   Outros papéis A longa carreira de Williams rendeu muitos outros papéis importantes. Em 1981, ele chamou atenção como protagonista do drama policial “O Príncipe da Cidade”, dirigido por Sidney Lumet. Na trama, deu vida ao detetive Danny Ciello, um policial de Nova York que decide cooperar com uma investigação de corrupção interna, mas logo se vê preso em uma complexa teia de lealdades divididas. Sua performance intensa lhe rendeu aclamação da crítica, além de uma indicação ao Globo de Ouro por sua atuação excepcional. Outros destaques incluem a comédia “1941 – Uma Guerra Muito Louca” (1979), dirigida por Steven Spielberg, e principalmente o terror “Tentáculos”. Nesse filme de 1998, Treat Williams interpretou o capitão de um barco mercenário, contratado para transportar um grupo de piratas ao meio do oceano, sem saber que o destino era um luxuoso transatlântico atacado por misteriosas e vorazes criaturas marinhas. O filme lançou o estilo de “terror de aventura” do diretor Stephen Sommers, que no ano seguinte transformou essa fórmula no sucesso “A Múmia”. Na TV, além de “Everwood”, Williams teve papel recorrente em “Chicago Fire”, onde interpretou Benny Severide, o pai do personagem principal Kelly Severide (Taylor Kinney), além de ter estrelado a série médica “Heartland”, que só teve uma temporada em 2007, e feito participações especiais em atrações famosas como “Law & Order: SVU”, “White Collar” e “Blue Bloods”. Ele ainda foi indicado para um Emmy em 1996 por interpretar o agente Michael Ovitz no telefilme da HBO “Trapaças no Horário Nobre”, sobre a batalha entre os apresentadores David Letterman e Jay Leno para suceder Johnny Carson na apresentação do talk show mais famoso da TV americana. Williams deixa sua esposa, Pam Van Sant, com quem se casou em 1988, e seus filhos Gill e Elinor.

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    David Lander (1947 – 2020)

    5 de dezembro de 2020 /

    O ator David Lander, mais conhecido como Squiggy na sitcom “Laverne & Shirley”, morreu na noite de sexta-feira (4/12) no Cedars-Sinai Medical Center em Los Angeles, aos 73 anos. Lander morreu de complicações relacionadas à esclerose múltipla, após uma luta de 37 anos contra a doença. Após revelar seu diagnóstico em 1999, ele vinha trabalhado em estreita colaboração com a National Multiple Sclerosis Society, falando sobre sua experiência em conferências da organização. O ator trabalhou nas oito temporadas de “Laverne & Shirley” (1976–1983), spin-off extremamente bem-sucedido de “Happy Days”, ao lado de Michael McKean, de quem era amigo de longa data, desde que estudaram juntos na Carnegie Mellon University. Os dois também iniciaram suas carreiras cinematográficas juntos, contracenando na comédia de guerra “1941” (1979), de Steven Spielberg, e em “Carros Usados” (1980), grande sucesso estrelado por Kurt Russell. Lander e McKean também dublaram uma série animada, “Oswald” (2001-2003), na qual interpretaram os pinguins Henry e Louie, respectivamente. Em 1979, Lander e McKean chegaram até a gravar um disco como a banda Lenny and the Squigtones, que incluía Christopher Guest na guitarra. Na ocasião, Guest foi creditado como Nigel Tufnel, um apelido que posteriormente ele reutilizou na banda fictícia Spinal Tap. Ao longo da carreira, Lander apareceu em várias séries clássicas, incluindo “The Bob Newhart Show”, “Barney Miller”, “Happy Days”, “Star Trek: A Nova Geração”, “Twin Peaks” e “The Drew Carey Show”, e desempenhou papéis pequenos, mas memoráveis, em filmes como “O Homem do Sapato Vermelho” (1985), “Uma Equipe Muito Especial” (1992), “Todo Mundo em Pânico” (2000) e “Diga que Não é Verdade” (2001). Lander também trabalhou bastante como dublador, tanto em filmes, como “Uma Cilada para Roger Rabbit” (1988) e “Tom e Jerry: O Filme” (1992), quando em séries variadas, de “Batman: A Série Animada” até “Bob Esponja”.

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    Dick Miller (1928 – 2019)

    31 de janeiro de 2019 /

    O ator Dick Miller, que ficou conhecido por atuar em filmes cultuados dos cineastas Roger Corman e Joe Dante, morreu nesta quarta-feira (30/1) aos 90 anos, em Toluca Lake, na Califórnia. Com longa carreira no cinema, ele foi lançado por Corman, o lendário rei dos filmes B, durante os anos 1950. Reza a lenda que Miller procurou Corman para tentar emplacar um roteiro. Mas o cineasta respondeu que não precisava de roteiros e sim de atores. E assim o roteirista sem dinheiro Richard Miller virou Dick Miller, o ator de salário mínimo. De cara, ele estrelou dois westerns de Corman, “Pistoleiro Solitário” (1955) e “A Lei dos Brutos” (1956), antes de entrar nos clássicos de sci-fi e terror baratos que tornaram o nome do diretor mundialmente conhecido, como “O Conquistador do Mundo” (1956), “O Emissário de Outro Mundo” (1957), “Um Balde de Sangue” (1959), “A Loja dos Horrores” (1960), “Obsessão Macabra” (1962), “Sombras do Terror” (1963) e “O Homem dos Olhos de Raio-X” (1963), entre muitos outros. Ele também apareceu nos filmes de surfistas, motoqueiros e hippies da época, entre eles os cultuadíssimos “Os Anjos Selvagens” (1966) e “Viagem ao Mundo da Alucinação” (The Trip, 1967), ambos estrelados por Peter Fonda e dirigidos por Corman. O sucesso dos filmes baratos do diretor acabaram criando uma comunidade. Corman passou a contratar aspirantes a cineastas para transformar sua produtora numa potência, lançando mais filmes que qualquer outro estúdio de Hollywood, e isso fez com que Miller trabalhasse com Paul Bartel (em “Corrida da Morte – Ano 2000”), Jonathan Demme (em “Loucura da Mamãe”) e principalmente Joe Dante. Miller e Dante ficaram amigos desde que fizeram “Hollywood Boulevard” (1976) para Corman e essa amizade rendeu uma colaboração duradoura e cheia de clássicos, como “Piranha” (1978), “Grito de Horror” (1981), “Gremlins” (1985) e muito mais. Na verdade, todos os filmes de Dante tiveram participação do ator, até o recente “Enterrando Minha Ex” (2014). Querido pela comunidade cinematográfica, Miller também trabalhou com os mestres Martin Scorsese (“New York, New York” e “Depois das Horas”), Steven Spielberg (“1941”), Samuel Fuller (“Cão Branco”), Robert Zemeckis (“Febre de Juventude”, “Carros Usados”) e James Cameron (“O Exterminador do Futuro”). Ao atuar por sete décadas e aparecer em mais de 100 lançamentos, muitos deles reprisados até hoje na TV, tornou-se um dos rostos mais conhecidos de Hollywood. Por outro lado, por sempre interpretar papéis secundários, acabou não tendo uma projeção à altura da sua filmografia. Mas ele era reconhecido, sim, como apontou um documentário de 2014, que chamava atenção para o fato de todos já terem visto “That Guy Dick Miller” (aquele cara Dick Miller) em algum filme na vida. E ele ainda brincou com isso para batizar sua biografia de “You Don’t Know Me, But You Love Me” (você não me conhece, mas me ama). Ainda ativo, Miller tinha recém-finalizado o terror “Hanukkah”, que celebrava uma curiosidade de sua filmografia: era o sétimo filme em que o ator interpretava um personagem chamado Walter Paisley, costume inaugurado por Corman há 60 anos, em “Um Balde de Sangue”. No Twitter, o diretor Joe Dante lamentou a morte do grande parceiro. “Estou devastado em dizer que um dos meus melhores amigos e um dos meus colaboradores mais valiosos morreu”, escreveu. “Eu cresci assistindo Dick Miller em filmes dos anos 1950 e fiquei emocionado em tê-lo no meu primeiro filme”, disse. “Nós nos divertimos muito juntos e todo roteiro que eu escrevia tinha em mente um papel para o Dick – não apenas porque ele era meu amigo, mas porque eu amava vê-lo atuando! Ele deixa mais de 100 atuações, uma biografia e um documentário – nada mal para um cara que não gostava de personagens principais”, completou Dante.

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