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  • Filme,  Música

    Biografia de Keith Moon será filmada em junho

    28 de janeiro de 2022 /

    A cinebiografia de Keith Moon, lendário baterista da banda The Who, definiu sua equipe e se prepara para começar a ser filmada em junho no Reino Unido. Segundo a revista Variety, o projeto tem o título provisório de “The Real Me” (título de uma música do álbum “Quadrophenia”) e conta com os membros sobreviventes da banda, Roger Daltrey e Pete Townshend, como produtores executivos. O filme tem roteiro de Jeff Pope (indicado ao Oscar por “Philomena”) e será dirigido por Paul Whittington, que anteriormente assinou os três episódios da minissérie “Cilla”, sobre a cantora Cilla Black, passada no mesmo período do auge do The Who. A produção está a cargo do estúdio americano White Horse Pictures, com sede em Los Angeles, que realizou o documentário de Martin Scorsese “George Harrison: Living in the Material World”, bem como pelo documentário de Ron Howard sobre os Beatles “Eight Days a Week: The Touring Years”. Embora nenhum nome do elenco tenha sido revelado, o processo de seleção já está acontecendo há alguns meses. Considerado um dos maiores bateristas de todos os tempos, Keith Moon também era notoriamente famoso pelo consumo de drogas, que acabou sendo a causa de sua morte em 1978, com apenas 32 anos de idade – apesar da aparência final de um homem de 50. Em uma entrevista de 2018 para a revista GQ, o cantor Roger Daltrey refletiu sobre o velho amigo: “Keith viveu toda a sua vida como uma fantasia. Ele era o homem mais engraçado que já conheci, mas também era o mais triste. Eu vi Keith em alguns momentos terríveis. Eu o vi a sua altura lendária, mas também em seu ponto mais baixo. Keith é alguém que eu amo profundamente, mas que era uma pessoa profundamente problemática.” Lembre abaixo da música “Real Me”, com um solo marcante de Keith Moon.

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  • Etc

    Joe Exotic é sentenciado novamente a 21 anos de prisão

    28 de janeiro de 2022 /

    Em meio a uma campanha para liberar Joe Exotic da prisão, depois que um tribunal de apelações ordenou um novo julgamento, um juiz federal sentenciou novamente o “Tiger King” a 21 anos de confinamento nesta sexta-feira (28/1), reduzindo sua punição original em apenas um ano. Joe Exotic – cujo nome verdadeiro é Joseph Maldonado-Passage – foi condenado por encomendar o assassinato da ativista Carole Baskin. A história conflituosa dos dois foi apresentada na série documental “A Máfia dos Tigres”, da Netflix. Dono de um zoológico na Flórida, Joe Exotic precisou ser julgado novamente depois que um tribunal federal de apelações decidiu no ano passado que diretrizes impróprias foram usadas em sua condenação. Para sustentar seu caso, os promotores dizem que ele tentou contratar duas pessoas – incluindo um agente disfarçado do FBI – para matar Baskin, que havia criticado seu tratamento aos animais de seu zoológico. Mas os advogados de Exotic afirmam que ele nunca falou sério. Vários apoiadores de Joe Exotic lotaram o tribunal, alguns usando máscaras com estampas de animais e camisetas que diziam: “Free Joe Exotic”. Mas a nova sentença não foi a que esperavam. A briga pública entre Joe Exotic e Carole Baskin vai agora virar uma série de ficção: “Joe vs. Carole”, criada pela comediante Kate McKinnon (“Caça-Fantasmas”), com lançamento marcado para 3 de março nos EUA pela plataforma Peacock.

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  • Filme

    Jason Momoa entra em “Velozes e Furiosos 10”

    28 de janeiro de 2022 /

    O desfecho da franquia “Velozes e Furiosos” terá uma adição de peso em seu elenco. O site da revista The Hollywood Reporter revelou que Jason Momoa (o “Aquaman”) está negociando com a Universal Pictures para se juntar a Vin Diesel em “Velozes e Furiosos 10”. A informação foi confirmada por Variety e Deadline, mas nenhuma publicação conseguiu detalhes do papel de Momoa, que tanto pode ser o próximo vilão da franquia quanto um aliado dos protagonistas. Ele vai entrar na produção após Dwayne “The Rock” Johnson recusar-se a repetir seu papel como Hobbs na despedida da saga, após brigar com Vin Diesel nos bastidores de “Velozes e Furiosos 8”. Com direção de Justin Lin, responsável pelo último filme – e pela maioria dos títulos da franquia – , “Velozes e Furiosos 10” está sendo apresentado como a conclusão da saga estrelada por Diesel, Michelle Rodriguez, Tyrese Gibson, Ludacris, Sung Kang e Nathalie Emmanuel. Mas há versões deste desfecho que apresentam o final como um filme em duas partes – o que levaria a um “Velozes e Furiosos 11” ou algo equivalente (“Velozes e Furiosos 10 – Parte 2”). Lançado no verão passado, “Velozes e Furiosos 9” foi um dos maiores sucessos da era pandêmica, arrecadando mais de US$ 720 milhões nas bilheterias mundiais. As filmagens de “Velozes e Furiosos 10” vão começar em poucos meses, na primavera norte-americana (nosso outono), para uma estreia marcada em 19 de maio de 2023.

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  • Filme

    Teaser de “Batman” revela John Turturro como Dom Falcone

    28 de janeiro de 2022 /

    A Warner divulgou um novo pôster e mais um teaser do filme “Batman”, que apresenta pela primeira vez John Turturro (“Transformers”) como o mafioso Carmine “Dom” Falcone, numa interação com o herói vivido por Robert Pattinson (“Tenet”). Dirigido por Matt Reeves (“Planeta dos Macacos: A Guerra”), o filme vai abordar o começo da carreira de Batman, antes de sua fama se solidificar no submundo do crime. Por conta disso, a trama também mostra a origem de vários personagens icônicos, materializando os primeiros encontros do herói com a Mulher-Gato e o Pinguim – aliás, nesta época Oswald Cobblepot ainda odiava ser chamado por sua alcunha. Mas o embate principal do vigilante de Gotham City será contra o Charada, que aparecerá em sua versão mais perigosa. O elenco da produção inclui Zoe Kravitz (da série “Big Little Lies”) como Mulher-Gato, Colin Farrell (“Dumbo”) como Pinguim, Paul Dano (“12 Anos de Escravidão”) como Charada, Andy Serkis (“Pantera Negra”) como Alfred, Jeffrey Wright (“Westworld”) como Comissário Gordon, Peter Sarsgaard (“Sete Homens e um Destino”) como um promotor público e Barry Keoghan (“Eternos”) como um certo maluco gargalhante internado no Asilo Arkham. A estreia vai acontecer em 3 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. ‘‘You think you’re gonna scare me with that mask and that cape ?’’ Carmine Falcone in #TheBatman pic.twitter.com/E6DhgwWFdF — The Batman Film News 🦇 (@TheBatmanFilm_) January 27, 2022

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  • Série

    O fim se aproxima em novos comerciais de “The Walking Dead”

    28 de janeiro de 2022 /

    O canal pago americano AMC divulgou novos comerciais da segunda parte da temporada final de “The Walking Dead”. Repletas de cenas intensas, as prévias destacam o encontro entre os sobreviventes de Alexandria e as tropas da Governadora Pamela Milton, destacando a decisão dos protagonistas de irem juntos até o fim. A 11ª temporada de “The Walking Dead”, que vai encerrar a série, tem ao todo 24 episódios divididos em três blocos de oito capítulos cada, e o bloco do meio deve se aprofundar na nova comunidade da trama, o Império (Commonwealth, no original), além de mostrar pela primeira vez Pamela Milton, interpretada por Laila Robins (“The Blacklist”). Apesar do nome Governador trazer lembranças sombrias, ela não é uma vilã típica da série. Nos quadrinhos de Robert Kirkman, Pamela e Rick até tentam se entender, como líderes de suas comunidades, apesar de pensarem diferente sobre como sobreviver ao apocalipse zumbi. Claro, Rick não está mais na série televisiva, o que pode gerar mudanças no relacionamento entre os grupos. Os novos episódios começarão a ser exibidos em 20 de fevereiro. A série “The Walking Dead” é disponibilizada no Brasil pela plataforma Star+. Whatever happens… we go together. Part 2 of #TWD’s Epic 3 Part Finale returns February 20th or stream it one week early with @AMCPlus on February 13th. pic.twitter.com/ty2UMIB1vW — The Walking Dead on AMC (@WalkingDead_AMC) January 28, 2022

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  • Filme

    Filme espacial de Tom Cruise ganha detalhes

    28 de janeiro de 2022 /

    O anunciado filme de Tom Cruise produzido no espaço ganhou seus primeiros detalhes, numa reportagem da revista Variety sobre a logística das filmagens. De acordo com a publicação, apenas algumas cenas do longa serão realmente realizadas no espaço, ambientadas na Estação Espacial Internacional. Também serão rodadas imagens dentro da nave real que levará o ator até lá. Apesar disso, a maior parte do filme será realizada em estúdio na Terra. Segundo a Variety, a produção será “um épico de ação e aventura em que Cruise interpreta um cara derrotado pela vida que subitamente se vê na posição de único salvador possível da Terra”. As filmagens devem começar em 2023 com produção da Universal Pictures, mas o estúdio ainda está aguardando o roteiro final do diretor Doug Liman, que vai comandar o longa, e Christopher McQuarrie, parceiro de Cruise na franquia “Missão: Impossível”. A expectativa é que este seja o próximo grande projeto de Cruise, após finalizar os trabalhos de “Missão: Impossível 8”. O filme ainda não tem título definido e nem previsão de estreia.

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  • Série

    Ralph Macchio anuncia reforço no elenco de “Cobra Kai”

    28 de janeiro de 2022 /

    O ator Ralph Macchio anunciou nas redes sociais que Yuji Okumoto, o Chozen de “Karatê Kid 2”, reprisará seu papel na 5ª temporada de “Cobra Kai”. Ele revelou a novidade com uma foto de bastidores em que aparece ao lado de Okumoto. “Às vezes você simplesmente precisa pedir reforços!”, escreveu Macchio. Okumoto já apareceu na série antes, fazendo uma participação rápida na 3ª temporada. Desta vez, porém, ele integrará o elenco fixo do quinto ano da produção. A trama da 5ª temporada está sendo guardada em segredo, mas o cocriador Josh Heald afirmou em entrevista ao Screen Rant que esses episódios não encerram a série. Segundo ele, a produção teria novas histórias para contar num sexto e talvez até sétimo ano. Sometimes you just have to call in reinforcements! 💪🥋#bts #MiyagiDo #Danielsan #Chozen @YujiOkumoto @CobraKaiSeries pic.twitter.com/w9XQWo8jj7 — Ralph Macchio (@ralphmacchio) January 26, 2022

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  • Série

    Séries documentais abordam Neymar, Ivete e Celso Daniel

    28 de janeiro de 2022 /

    A programação de séries da semana inclui três produções documentais brasileiras sobre personalidades do esporte, música e política. Com abordagens diferentes, do puro entretenimento à investigação criminal, as atrações destacam Neymar, Ivete Sangalo e o ex-prefeito Celso Daniel. Confira os detalhes de cada título abaixo.     NEYMAR: O CAOS PERFEITO | NETFLIX A maior surpresa da série de três episódios é a forma como apresenta o pai de Neymar como o grande vilão da história. A produção mostra a vida do jogador desde o início no Santos, passando pelos seus anos de Barcelona, na seleção e no PSG, seu time francês atual, mas chama mais atenção ao enfocar o lucrativo negócio de marketing que gira em torno do atleta, suas discussões com seu pai e empresário, e as polêmicas que sempre acompanham Neymar. O lançamento coincide com uma fase em que Neymar enfrenta críticas pelo estilo de vida e por passar mais tempo fora do que dentro do campo. A oportunidade da série surgiu no momento em que ele se recupera de uma lesão ligamentar no tornozelo. Neymar está sem jogar desde 28 de novembro e só deve voltar em fevereiro.     ONDA BOA COM IVETE | HBO MAX Com cinco episódios e exibição semanal, a produção explora o processo criativo de Ivete Sangalo, enquanto a cantora recebe músicos consagrados para um descontraído bate-papo e parcerias musicais. Ao longo do programa, a artista vai lançar músicas novas gravadas com cada artista convidado. A lista inclui Gloria Groove, Vanessa da Mata, Carlinhos Brown, Agnes Nunes e Iza. O CASO CELSO DANIEL | GLOBOPLAY A vertente dos documentários de true crime da Globoplay envereda pelo crime político ao resgatar o primeiro escândalo nacional do PT, o assassinato do Prefeito de Santo André em 2002 e a investigação que acabou apontando para um esquema de corrupção ligando a Prefeitura paulista a negociatas. Como o próprio Lula lembra na abertura da produção, em todo ano de eleição o caso volta à tona. Segundo o Ministério Público de São Paulo, Celso Daniel foi morto porque descobriu a cobrança de propinas e tentou impedi-la. Os desvios abasteceriam o “caixa dois” do partido. No entanto, para a polícia, o Prefeito foi morto em um crime comum. A série apresenta essa contradição polêmica em oito capítulos, liberando dois por semana. A produção é de Joana Henning (“De Perto Ela Não é Normal”), proprietária do Estúdio Escarlate, que desenvolveu a atração com registros da cobertura de 2002, reconstituições e até animações, recriando algumas situações narradas em depoimentos e entrevistas.

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  • Série

    Confira as 10 melhores séries de ficção da semana

    28 de janeiro de 2022 /

    Bastante variada, a programação de séries da semana vai do novo drama de época do criador de “Downton Abbey” a mais um terror com zumbis, desta vez da Coreia do Sul. A lista inclui duas comédias promissoras de mistérios, duas animações adultas, dois retornos, uma nova série de super-herói e até um horror espanhol do criador de “Elite”. Confira abaixo com mais detalhes os 10 programas de ficção que merecem atenção entre as novidades das plataformas de streaming – sem contar aqui três boas produções documentais brasileiras, que podem ser vistas à parte como complementos das sugestões.     A IDADE DOURADA | HBO MAX A nova série criada por Julian Fellowes, responsável pelo fenômeno britânico “Downton Abbey” (2010-2015), é um drama de época que trata de conflitos de classe. Mas em vez de aristocratas e seus funcionários, a disputa se dá entre famílias tradicionais e novos ricos. O título da atração remete a um termo cunhado pelo escritor Mark Twain (1835-1910) para caracterizar uma época na qual a alta sociedade dos EUA, apesar da aparência de riqueza, vivia entre falências, corrupção e escândalos. “The Gilded Age” não seria uma era de ouro (golden age), mas um período que tentava se passar por dourado. A trama gira em torno de Marian Brook (Louisa Jacobson), jovem herdeira de uma família conservadora, que chega sem um centavo em Nova York e é abrigada pela tia “rica”, a aristocrata Agnes van Rhijn (Christine Baranski), que não aceita as mudanças da época, apesar da decadência financeira de sua família. Enquanto isso, a família pouco sofisticada de seu novo vizinho, o barão da indústria ferroviária George Russell (Morgan Spector, de “Homeland”), mostra-se cada vez mais rica e influente. A guerra de classes em espartilhos é valorizada por uma cenografia e figurinos deslumbrantes, que surpreendem com sua opulência e pela recriação da Nova York do começo do século 20.     ALL OF US ARE DEAD | NETFLIX A nova série sul-coreana de terror é baseada num webtoon (quadrinhos) e combina horror sangrento com humor bizarro em sua trama, sobre um surto de zumbis que começa no interior de uma escola e logo se espalha pelo país. A direção é de Lee Jae-kyoo (“Estranhos Íntimos”), mas o maior atrativo está na participação de Lee Yoo-mi, que viveu Ji-yeong (a jogadora #241) em “Round 6”. Esta é a segunda série sul-coreana de zumbis da Netflix, que já exibe com sucesso a atração de época “Kingdom”, com mortos-vivos e guerreiros medievais. Assim como aquela, “All of Us Are Dead” se destaca nesse subgênero por ser bastante criativa.     FERIA: SEGREDOS OBSCUROS | NETFLIX A nova série espanhola de Carlos Montero, o criador de “Elite” e “A Desordem que Ficou”, é um terror passado nos anos 1990 na região de Andalusia. Os episódios acompanham duas irmãs adolescentes que descobrem que os pais sumiram após matarem 23 pessoas. Não só isso. Os crimes contaram com a cumplicidade de uma seita, formada por vários “cidadãos de bem” do local, que veem as mortes como parte de um ritual para abrir um portal para outro mundo.     DEPOIS DA FESTA | APPLE TV+ A melhor série de comédia da semana é um mistério de assassinato numa festa, que se desenrola em oito episódios, cada um filmado num estilo diferente para combinar com a perspectiva do narrador suspeito. Divertida e inteligente ao mesmo tempo, a trama criada por Christopher Miller (“Anjos da Lei”) traz Tiffany Hadish (“Viagem das Garotas”) como a detetive policial que tenta descobrir quem matou o anfitrião da festa (Dave Franco, de “Artista do Desastre”), uma celebridade que organiza uma reunião com antigos colegas de escola. O ótimo elenco ainda destaca Ben Schwartz (“Parks and Recreation”), Ilana Glazer (“Broad City”), Ike Barinholtz (“Projeto Mindy”), Sam Richardson (“Ted Lasso”), Zoe Chao (“Love Life”) e John Early (“Search Party”).     A VIZINHA DA MULHER NA JANELA | NETFLIX O suspense cômico na linha de “Janela Indiscreta” traz Kristen Bell (“The Good Place”) como testemunha não confiável de um assassinato numa casa da vizinhança. Sua personagem é a desolada Anna, para quem todos os dias são iguais após partir o coração. Ela se senta com seu vinho, olhando pela janela, vendo a vida passar sem ela. Mas quando um belo vizinho se muda para o outro lado da rua, Anna começa a ver uma luz no fim do túnel. Ao menos até esta luz iluminar um assassinato horrível… O problema é que, aparentemente, ninguém morreu e seu médico indica que misturar antidepressivos com álcool pode causar alucinações. Criada por Rachel Ramras, Hugh Davidson e Larry Dorf (criadores da sitcom “Nobodies”), a minissérie é uma produção da Gloria Sanchez, empresa do comediante Will Ferrell.     THE SINNER | NETFLIX A 4ª e última investigação do detetive Harry Ambrose (Bill Pullman) começa quando ele vê uma mulher caminhando em direção a um penhasco perto do oceano antes de desaparecer. Após seu testemunho, autoridades vasculham as águas ao redor, mas não encontram sinais de um corpo. Com a família negando que ela possa ter se matado, Ambrose passa a questionar tudo, inclusive a possibilidade da jovem ter se escondido, com medo de uma ameaça real a sua vida, mantida em segredo pela família. Além de Pullman, a continuação também traz de volta Jessica Hecht como Sonya, a parceira do detetive, e a mesma equipe de bastidores comandada pelo criador-showrunner Derek Simonds, incluindo a atriz Jessica Biel, que estrelou a 1ª temporada e é produtora executiva da atração.     EXPRESSO DO AMANHÃ | NETFLIX Comandada por Graeme Mason (co-criador de “Orphan Black”) e baseada no longa-metragem sul-coreano de Bong Joon-ho (grande vencedor do Oscar 2020 com seu trabalho mais recente, “Parasita”), a trama se passa a bordo de um trem de quase mil vagões que carrega os últimos sobreviventes da humanidade, depois que um desastre climático criou uma nova era do gelo. A 3ª temporada, porém, revela a existência de vida fora dos trilhos, representada pela misteriosa nova personagem vivida por Archie Panjabi (“Blindspot”). Com um episódio inédito por semana, a trama vai explorar o impacto desse encontro e a tentativa de Layton (Daveed Diggs) de encontrar o Novo Éden, um local não afetado pelo apocalipse congelante que pode salvar o que resta da humanidade.     NAOMI | HBO MAX Produzida e com piloto dirigido pela cineasta Ava Duvernay (“Selma”, “Olhos que Condenam”), “Naomi” destaca a jovem atriz Kaci Walfall (“Army Wives”), de 16 anos, como uma jovem apaixonada por super-heróis, que leva um choque quando começa a manifestar superpoderes durante uma aparição inesperada de Superman, personagem que todos sabem que só existe nos quadrinhos. Seu mundo é abalado de vez quando ela descobre outros superpoderosos em sua cidadezinha, um deles vindo do planeta Thanagar, que não só jura que Superman existe como é seu amigo. Entretanto, se existem super-heróis, também há supervilões. A série foi desenvolvida pela roteirista-produtora Jill Blankenship (de “Arrow”).     HIT MONKEY | STAR+ A nova série animada da Marvel gira em torno de um macaco que vira assassino profissional, após o fantasma de um matador passar a treiná-lo. A adaptação dos quadrinhos é escrita pela dupla Josh Gordon e Will Speck (“A Última Ressaca do Ano”) e destaca em seu elenco de dubladores o ator Jason Sudeikis (de “Ted Lasso”) como Bryce, o mentor do “assassímio”, que continua a orientá-lo mesmo após a morte para se vingar de quem o matou. A atração é a segunda série animada adulta da Marvel, seguindo o lançamento de “M.O.D.O.K.”, que também está disponível na Star+. Seu bom elenco de vozes originais ainda inclui Olivia Munn (“X-Men: Apocalipse”) e George Takei (“Star Trek”).     THE LEGEND OF VOX MACHINA | AMAZON PRIME VIDEO Também voltada para o público adulto, a série animada segue um bando de desajustados que gostam de beber e brigar, e ​​acabam tendo a missão de salvar o reino de Exandria de forças mágicas sombrias. Chamado de Vox Machina, o bando foi criado na vida real por jogadores de RPG em 2015 para uma websérie de cosplay de “Dungeons & Dragons” chamada “Critical Role”. Os dubladores, por sinal, são os mesmos jogadores que conceberam os personagens, os fundadores e membros da “Critical Role”: Laura Bailey, Taliesin Jaffe, Ashley Johnson, Liam O’Brien, Matthew Mercer, Marisha Ray, Sam Riegel e Travis Willingham.

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  • Filme

    Estreias de cinema digital incluem “Free Guy” e “Matrix”

    28 de janeiro de 2022 /

    A programação de estreias digitais tem blockbusters, produções para crianças e terrores bem adultos. Confira abaixo 10 filmes que se destacam dentre os lançamentos das plataformas de streaming e serviços de VOD (locação digital) e garantem o melhor cinema em casa do fim de semana.     FREE GUY | STAR+ Comédia de ação com 80% de aprovação da crítica no Rotten Tomatoes, “Free Guy” é “O Show de Truman” da geração gamer, que explora ao máximo o carisma e o humor falastrão característicos de Ryan Reynolds (o “Deadpool”) no papel de um personagem de videogame. Na trama, ele vive um bancário comum chamado Guy (Cara, em inglês), que é um NPC (personagem não jogável) numa cena de assalto de game. Todo dia é igual em sua vida, até que uma jogadora (Jodie Comer, de “Killing Eve”) atropela sua existência e o torna autoconsciente. Ao perceber que sua existência é artificial e criada por um programador de games (Taika Waititi, de “Jojo Rabbit”), Guy resolve ajudar outros figurantes a enfrentar as ameaças do jogo, o que se torna um problema para a diversão dos jogadores. Cheio de easter eggs e participações especiais que só vendo para crer, o filme foi escrito por Matt Lieberman (dos novos longas animados de “A Família Addams” e “Scooby-Doo”) e marca o retorno do diretor Shawn Levy à direção, sete anos após o fracasso de seu último longa, “Uma Noite no Museu 3: O Segredo da Tumba”. Desde então, ele vinha se concentrando na atividade de produtor, inclusive da série “Stranger Things”.     MATRIX RESURRECTION | HBO MAX, NOW, VIVO PLAY, VOD* Continuação que é mais nostálgica que inovadora, o revival de Lana Wachowski dividiu opiniões ao incorporar uma sátira metalinguística à trama e se apresentar como uma história de amor. Não são características que o público associa à franquia. Cheia de flashbacks e personagens antigos – alguns com rostos novos – , a sci-fi vai fundo mesmo na metalinguagem, reintroduzindo o personagem de Keanu Reeves como o programador de um game chamado ‘Matrix’. A ironia faz parte da nova vida de Thomas Anderson, projetada pelas máquinas, até ser libertado por rebeldes clandestinos que ouviram falar na antiga lenda de Neo. Descobrindo que décadas se passaram, a única coisa que lhe importa é salvar Trinity (Carrie-Anne Moss), ainda aprisionada na Matrix.     MINAMATA | GLOBOPLAY Em seu último filme americano, Johnny Depp incorpora o premiado fotojornalista W. Eugene Smith (1918–1978) durante seu derradeiro e mais importante trabalho: a denúncia de uma doença terrível criada pelo envenenamento de mercúrio no meio-ambiente. O registro, feita em 1971 na pequena vila costeira de Minamata, no Japão, chamou atenção do mundo para os efeitos horríveis dos crimes ambientais. A doença de Minamata se originou pela negligência grosseira de uma fábrica química japonesa local. Durante décadas, a empresa despejou metais pesados ​​na água, tornando o abastecimento tóxico. Como resultado, milhares de japoneses da região morreram ou tiveram sequelas ao consumir água e peixes contaminados. Deformidades e defeitos congênitos graves se tornaram uma ocorrência comum. A denúncia ajudou a trazer justiça e indenizações para a comunidade, mas W. Eugene Smith pagou um preço elevado, vindo a morrer pouco depois da consagração mundial de suas fotos por sequelas de uma surra que sofreu dos capangas da indústria criminosa. Toda esta história está contada no filme, que continua atual e relevante diante do crescimento do envenenamento por mercúrio no Brasil. O mesmo crime ambiental pode ser encontrado na expansão ilegal da mineração pelos rios da Amazônia, estimulada por inações do desgoverno, já tendo como consequência a alteração da cor das águas do rio Tapajós.     TITANE | MUBI Vencedor da Palma de Ouro do Festival de Cannes 2021, o terror extremo de Julia Ducournau radicaliza o estilo repulsivo de “Raw”, longa de estreia da diretora, que deu muito o que falar ao ser lançado em 2016. A trama combina terror biológico (à moda dos primeiros filmes de David Cronenberg), filme de serial killer feminina, fetiche sexual por carros e é estrelado pelo veterano Vincent Lindon (“O Valor de um Homem”) e a estreante Agathe Rousselle. Repugnante e delirante, não é um filme fácil, muito menos feito para agradar todos os gostos.     TODOS OS DEUSES DO CÉU | NOW Outro terror francês bizarro e premiado, o filme intenso acompanha um operário que cuida da irmã, gravemente incapacitada após os dois brincarem de roleta russa na infância. Com surtos psicóticos, ele passa os dias esperando discos voadores aparecerem para levá-lo embora com sua irmã para um mundo melhor. Repleto de imagens perturbadoras, o longa do cineasta Quarxx (“Marginal Tango”) impressiona visualmente como os primeiros filmes de Marc Caro e Jean-Pierre Jeunet (pense num “Delicatessen” mais radical), enquanto conta uma história terrível sobre trauma e as cicatrizes duradouras de culpa, recriminação e loucura.     IN THE EARTH | NOW, VOD* Rodado durante o auge da pandemia pelo diretor Ben Wheatley (do remake de “Rebecca, a Mulher Inesquecível”), o terror britânico acompanha um cientista (Joel Fry, de “Cruella”) que, com o auxílio de uma guia, adentra uma floresta em busca de colegas que desapareceram na região. Mas o que parecia uma jornada de rotina se revela um pesadelo alucinógeno, praticamente uma “Bruxa de Blair” psicodélica. Exibido em janeiro de 2021 na programação do Festival de Sundance, o filme atingiu 79% de aprovação no Rotten Tomatoes. Mas não alcançou unanimidade entre o público, devido ao ritmo lento e a opacidade narrativa.     A VIDA DEPOIS | HBO MAX O primeiro filme dirigido pela atriz Megan Park (“Será Quê?”) venceu o Festival SXSW com uma história intensa envolvendo trauma. O título faz referência a como a um atentado armado numa escola dos EUA afeta a vida de duas jovens sobreviventes, vividas por Jenna Ortega (“Pânico”) e Maddie Ziegler (“Amor, Sublime Amor”). A tragédia faz com que elas passem a dar mais valor a suas vidas e às pequenas coisas ao seu redor.     CLIFFORD – O GIGANTE CÃO VERMELHO | NOW, VOD* Sucesso infantil, o longa conta a origem do cachorro criado pelo desenhista Norman Bridwell (1928–2014) e os problemas causados por seu tamanho descomunal. O humor ajuda a gerar empatia pela versão cinematográfica do bicho, que em seu primeiro teaser chegou a ser rejeitado pelos fãs das ilustrações originais. A adaptação foi escrita por David Ronn e Jay Scherick, que já tinham levado os Smurfs ao mundo live-action em dois longas-metragens (em 2011 e 2013), e a direção é de Walt Becker, que também teve experiência anterior com bichos de CGI, no filme “Alvin e os Esquilos: Na Estrada” (2015).     A ERA DO GELO: AS AVENTURAS DE BUCK | DISNEY+ O sexto longa animado – ou primeiro spin-off – da franquia “A Era do Gelo” é o primeiro com lançamento exclusivo em streaming. A trama acompanha os irmãos gambás pré-históricos Crash e Eddie numa volta ao mundo selvagem dos dinossauros, quando eles decidem viver uma nova aventura com a doninha caolha Buck. Os demais personagens também aparecem, em pequenas participações. Mas a principal diferença da nova produção é o visual com menos detalhes – e acabamento inferior – em relação às anteriores. Vale lembrar que a Disney se desfez do estúdio Blue Sky, que faturou mais de US$ 5 bilhões com o lançamento de 13 filmes de sucesso – incluindo as franquias “A Era do Gelo”, “Rio” e “O Touro Ferdinando”, que recebeu indicação ao Oscar, todos com direção do brasileiro Carlos Saldanha – , após comprar o conglomerado 21th Century Fox. Com direção de John C. Donkin, que trabalhou como produtor nos filmes anteriores, o desenho destaca a participação de Simon Pegg (das franquias “Missão: Impossível” e “Star Trek”) como a voz original de Buck.     OS BEATLES E A ÍNDIA | HBO MAX A redescoberta de preciosidades dos Beatles continua. Após a série da Apple sobre as gravações de “Let It Be” entre 1969 e 1970, a HBO Max explora a imersão de três anos da banda britânica na cultura indiana. Dirigido pelo escritor e jornalista indiano Ajoy Bose, o documentário resgata a passagem dos Beatles pela cidade de Rishikesh, na Índia, o relacionamento com o guru Maharishi Mahesh Yogi e a influência da música indiana em seus discos, especialmente pela incorporação da cítara no arsenal de instrumentos de George Harrison. A produção retrata a descoberta da cítara por Harrison, enquanto os Beatles filmavam a comédia “Help!”, e o uso do instrumento na canção “Norwegian Wood”, de John Lennon, em 1965, além da decisão radical do quarteto de abandonar suas vidas de celebridades no Ocidente para se refugiar num remoto local do Himalaia e explorar sua espiritualidade, o que rendeu uma explosão criativa – cerca de 50 músicas foram compostas durante o retiro. Para completar, a produção ainda aborda o impacto do grupo sobre a juventude indiana, com influência na moda e na música do país durante os anos 1960.     * Os lançamentos em VOD (video on demand) podem ser alugados individualmente nas plataformas Apple TV, Google Play, Looke, Microsoft Store e YouTube, entre outras, sem necessidade de assinatura mensal.

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  • Música

    Anitta vira gótica em novo clipe

    27 de janeiro de 2022 /

    Anitta divulgou o clipe de “Boys Don’t Cry”, que completa uma espécie de americanização de sua carreira. Cantada em inglês, a música é um pop com teclados e batida acelerada dos anos 1980. Ou seja, não tem absolutamente nada a ver com seu repertório anterior ou sua identidade cultural. O clipe causa estranheza desde a abertura, ao adotar uma tipografia associada à banda punk Misfits, e segue com escolhas estéticas típicas do pop/rock gótico oitocentista, com zumbis, jaquetas de couro com tachinhas e muito figurino preto – ainda que o resultado seja mais Michael Jackson e “Beetlejuice” que Sisters of Mercy. A produção é o sinal mais notável até aqui da mudança sísmica em curso no pop internacional, que tem trocado o R&B baladeiro de sucesso recente por hits de rock poser. A versão gótica de butique (com roupas de grife) da tendência já tinha dado as caras no clipe de “Funeral”, de Charlie XCX, em setembro passado, e nos últimos vídeos de The Weeknd. Com título de música da banda The Cure, a nova canção de Anitta tem produção da equipe de funcionários do estúdio de Max Martin, responsável por hits como “…Baby One More Time”, de Britney Spears, e “Blinding Lights”, de The Weeknd. Mas o produtor sueco não teve nenhuma participação na gravação e precisou vir à público contestar afirmação da assessoria da cantora de que produziu a faixa. Já o clipe é codirigido por Anitta e Christian Breslauer, que dirigiu o recente “Die for You”, de The Weeknd.

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    CEO da Apple enaltece estratégia de streaming em balanço de lucros

    27 de janeiro de 2022 /

    O CEO da Apple, Tim Cook, fez raríssimos comentários sobre o conteúdo da Apple TV+ durante o balanço trimestral dos lucros do gigante tecnológico, observando com orgulho que a programação de streaming da empresa já soma quase 200 prêmios e 900 indicações no total. Ele citou nominalmente os impactos de “Ted Lasso”, “A Tragédia de Macbeth”, “No Ritmo do Coração” (CODA), “O Canto do Cisne” e as vindouras séries “Depois da Festa” (The Afterparty) e “Ruptura” (Severance). “Cada um deles é um tremendo crédito para todos os contadores de histórias, na frente e atrás da câmera”, disse ele a analistas de Wall Street durante a videoconferência que apresentou os últimos ganhos bilionários da Apple. Até recentemente, a plataforma lançada em novembro de 2019 era um ponto raramente mencionado no balanço corporativo da Apple, conglomerado que tem mais de US$ 366 bilhões em receita anual. Só no quarto trimestre de 2021 a empresa atingiu um recorde de US$ 124 bilhões, com vendas de equipamentos – em especial o iPhone 13 – que geraram lucros de US$ 34,6 bilhões contra US$ 28,7 bilhões no mesmo trimestre do ano anterior, de acordo com o relatório de resultados da empresa. Pela primeira vez, porém, Cook resolveu incluir na celebração a estratégia de streaming da companhia. “Queríamos dar aos contadores de histórias um lugar para contar histórias originais e me sinto muito bem sobre onde estamos hoje e a posição estratégica do nosso produto.” “Não tomamos decisões puramente financeiras sobre o conteúdo. Tentamos encontrar ótimos conteúdos que tenham uma razão de ser, e adoramos programas como ‘Ted Lasso’ e vários outros que têm uma razão de existir e têm uma boa mensagem, e fazem as pessoas se sentirem bem no final. Mas não vejo que tenhamos estreitado nosso universo. Há muito o que escolher por aí e acho que estamos fazendo um bom trabalho.” A Apple não divulga as estatísticas da Apple TV+, e não foi desta vez que Tim Cook quebrou a regra. Gigante no mercado de tecnologia, a Apple começou como uma anã no segmento de streaming. Sem catálogo de séries e filmes antigos, a plataforma acabou se impondo por sua programação original. Os responsáveis pelo conteúdo premiado são Jamie Erlicht e Zack Van Amburg, ex-presidentes da Sony Pictures Television, que assumiram o comando do projeto de desenvolvimento da Apple TV+ em 2019 e superaram expectativas. A dupla já tinha sido responsável pelo lançamento de diversos sucessos como copresidentes da divisão de produção televisiva da Sony, incluindo “Breaking Bad”, “Better Call Saul”, “The Blacklist”, “Community”, “Hannibal”, “The Goldbergs” e “The Crown”. No ano passado, a empresa também contratou Jesse Henderson, ex-executiva da Warner Bros., para assumir a crescente divisão cinematográfica da plataforma.

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