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    Harry & Meghan: Parte 2 da série traz acusações graves contra família real. Saiba tudo

    15 de dezembro de 2022 /

    A segunda parte da série documental “Harry & Meghan” estreou nessa quinta (15/12) com o intuito de expor ainda mais problemas envolvendo a família real. E foi exatamente isso que aconteceu. Em um dos momentos mais marcantes da série, o príncipe Harry afirma que seu irmão, o príncipe William, gritou com ele em uma reunião de crise familiar em Sandringham, em 2020. “Foi assustador ver meu irmão gritando e berrando comigo e meu pai dizendo coisas que simplesmente não eram verdade, e minha avó sentada em silêncio e absorvendo tudo”, contou Harry. “Mas você tem que entender que, do ponto de vista da família, especialmente dela, existem maneiras de fazer as coisas e sua responsabilidade final é a instituição.” O intuito era discutir os planos de Harry e Meghan de se afastarem dos deveres reais. O encontro foi realizado apenas horas antes de a Família Real emitir uma declaração conjunta, que Harry afirma ter sido emitida sem a sua aprovação. A reunião foi convocada depois que uma reportagem de jornal afirmou que Harry e Meghan, a duquesa de Sussex, estavam planejando deixar o Reino Unido e abandonar muitos de seus deveres reais por causa da maneira como eram tratados por William. Harry disse que, em seguida, foi publicada uma nota do Palácio negando a notícia, que ele definiu como “falsa, ofensiva e potencialmente prejudicial”. “Assim que entrei no carro após a reunião, fui informado sobre uma declaração conjunta que havia sido feita, em meu nome e no nome de meu irmão, macetando a história dele nos intimidar para sairmos da família.” “Eu não podia acreditar”, continua ele. “Ninguém me pediu permissão para colocar meu nome em uma declaração como essa. Liguei para Meghan e contei a ela, e ela começou a chorar porque, em apenas quatro horas, eles ficarem felizes em mentir para proteger meu irmão e, ainda assim, por três anos, eles nunca estiveram dispostos a dizer a verdade para nos proteger.” “De repente, o que clicou na minha cabeça foi que isso nunca iria parar”, completou Meghan. Harry conta que a então Rainha Elizabeth II foi mantida afastada dos dois. Em certo momento, ela os convidou para passarem a noite com ela. Mas então surgiram as notícias de que eles estariam dispostos a renunciar ao título e se mudar para os EUA. A partir daí, eles dizem que “esta mensagem urgente chega dizendo: ‘Você não tem permissão para ir ver Sua Majestade … ela está ocupada, ela tem planos a semana toda’”, conta Meghan. O neto da Rainha ainda disse que ligou para a avó. “Ela disse: ‘Sim, eu não sabia que estava ocupada, me disseram que estou ocupado a semana toda’”, revelou. “A parte mais triste disso tudo foi a divisão criada entre mim e meu irmão… agora do lado da instituição, e parte de mim entende isso”, afirmou ele. “Essa é a herança dele, então, até certo ponto, já está arraigado nele que parte de sua responsabilidade é a sobrevivência e a continuação desta instituição.” Assim como os três primeiros episódios, lançados na semana passada na Netflix, a segunda parte também aborda a maneira como o casal decidiu lutar contra a invasão da mídia. Harry falou que a Família Real trabalha muito perto dos principais meios de comunicação (descrevendo-os como “parceiros”) e disse que foi encorajado a trabalhar dentro desse sistema. “Meu pai [o então príncipe Charles] me disse: ‘Querido garoto, você não pode enfrentar a mídia’. Eu disse que discordo fundamentalmente. Tenho 30 anos de experiência em olhar por trás da cortina e ver como esse sistema funciona e como ele roda. Pautas constantes sobre outros membros da família, sobre favores, convidando a imprensa a participar. É um jogo sujo.” Harry revelou que o escritório de seu irmão oferecia histórias sobre o casal para a imprensa britânica a fim de desviar a atenção negativa que os então Cambridges estavam recebendo. “Tem vazamento, mas também tem plantio de histórias”, disse ele. “Se a equipe de comunicação quiser remover uma história negativa sobre seu protegido, eles negociarão e fornecerão a você algo mais sobre o protegido de outra pessoa.” Não só isso, mas o Príncipe Harry também traçou uma ligação direta entre as reportagens do tabloide Daily Mail sobre sua esposa, Meghan Markle, e o aborto espontâneo que ela sofreu em 2020. Em determinado momento, o casal fala sobre o fato de o jornal ter publicado uma carta particular que Meghan havia escrito para seu pai distante, Thomas Markle, e a subsequente batalha legal contra o tabloide por ter publicado a correspondência. Meghan havia escrito a carta para Thomas Markle depois que o relacionamento deles entrou em colapso, logo antes de seu casamento com o príncipe Harry em maio de 2018 – que seu pai não pôde participar devido a problemas de saúde. Ela conta que foi encorajada por membros da família real a enviar a carta. O jornal recebeu a carta do próprio Thomas Markle, que disse que queria abordar o que considerava relatos injustos por parte da mídia. O Daily Mail publicou trechos da carta na edição especial Mail On Sunday em fevereiro de 2019. O príncipe Harry acrescentou mais tarde que o tabloide só publicou a carta porque acreditou que a família real diria ao casal para não tomar medidas legais. “Como o Mail teria a estupidez de publicar uma carta entre um pai e uma filha? Bem, a resposta é simples: eles sabiam que a família nos encorajaria a não processar”, disse ele. A dupla contou que os advogados reais até concordaram em iniciar um processo legal contra o jornal, mas depois decidiram não agir. Por fim, o casal seguiu outros conselhos jurídicos e iniciou seu próprio processo. “Tudo mudou depois disso. Esse litígio foi o catalisador, provavelmente, para todo o desenrolar”, disse Meghan. Por fim, ela processou a Associated Newspapers, editora do The Mail e Mail On Sunday, e ganhou. Mas, na ocasião, Meghan estava grávida. E Harry afirma que o estresse teve um efeito claro na sua saúde física. “Acredito que minha esposa sofreu um aborto espontâneo por causa do que o The Mail fez. Eu assisti a coisa toda”, disse ele. “Agora, sabemos absolutamente que o aborto foi causado por isso? É claro que não. Mas tendo em mente o estresse que isso causou, a falta de sono e o momento da gravidez, com quantas semanas ela estava. Posso dizer pelo que vi que o aborto espontâneo foi criado pelo que eles estavam tentando fazer com ela”, explicou ele. Meghan também falou sobre a importância de compartilhar sua experiência do aborto espontâneo em um artigo, intitulado “As Perdas que Compartilhamos”, publicado no jornal The New York Times em 2020. “Eu poderia optar por nunca falar sobre essas coisas, mas optei por dizer: ‘Com todo o mal que vem com isso, o bom é poder ajudar outras pessoas.’ Esse é o sentido da vida, certo? Conexão e comunidade.” Em relação à sua entrada na Família Real, Markle descreveu que se sentiu como “um organismo estranho” dentro do aquário que é família real. “Um dia, esse pequeno organismo aparece”, ela contou. “E a coisa toda é: ‘O que é isso?’, ‘O que ele está fazendo aqui? Não se parece conosco, não se move como nós, não gostamos. Tire isso de perto de nós.’” Ela relatou que chegou a ter pensamentos suicidas, mas que o Palácio de Buckingham não a deixava procurar ajuda. “Eu não tinha permissão. Eles estavam preocupados sobre como isso se refletiria sobre a instituição.” Meghan também abordou a tempestade de ódio que ela enfrentou nas redes sociais. Ela se lembra de um tuíte que dizia: “Meghan precisa morrer, alguém só precisa matá-la”. “Sou mãe, essa é a minha vida real…. E quando você vê isso, pensa: ‘Vocês estão fazendo as pessoas quererem me matar’. Não é apenas um tabloide, não é apenas uma história. Vocês está me deixando com medo’”, contou ela, em meio às lágrimas. A série “Harry & Meghan” faz parte de um contrato de desenvolvimento que o casal fechou com a Netflix para produzir conteúdos por meio do braço de mídia da sua organização sem fins lucrativos, Archewell. Os episódios estão disponíveis na Netflix. Assista abaixo ao trailer da série.

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    Ursinho Pooh vai ganhar filme e série sobre sua infância

    14 de dezembro de 2022 /

    O personagem Ursinho Pooh, criado pelo escritor A.A. Milne em 1926, vai ganhar um filme, que será seguido por uma série de TV centrada em sua infância. O projeto será dirigido por Mike de Seve (roteirista de “Deep: Aventura no Fundo do Mar”), que também vai escrever o roteiro ao lado de John Reynolds (“The Mr. Peabody & Sherman Show”). “Estamos contando a surpreendente história de origem do jovem urso bobo e seus amigos, quando ainda eram crianças, de uma forma projetada para se conectar com as crianças do século 21”, disse Reynolds, em comunicado. A ideia dos realizadores é tenta repetir o sucesso de produções recentes, como “As Aventuras de Paddington” (2014) e “Pedro Coelho” (2018). “Acho que esse jovem filhote é totalmente identificável para as crianças de hoje, com seu desejo obstinado por mel e seus esquemas ridículos para obtê-lo”, disse o cineasta. “Toda a turma é hilária e ainda mais hilária quando eram crianças, como estamos descobrindo.” “O urso de A.A. Milne envelheceu graciosamente nos últimos cem anos. Mas o que aconteceu no passado para tornar a ele e seus amigos quem eles são no livro? Uma grande aventura, foi isso que aconteceu – e uma que precisa de uma tela grande”, disse a produtora Charlene Kelly (“Next Gen”). “O público será transportado para um lugar onde eles nunca esperaram estar.” O personagem do Ursinho Pooh foi apresentado para o público há quase um século e explodiu em popularidade com adaptações animadas da Disney. Neste ano, a criação de A.A. Milne entrou em domínio público, o que possibilita a outros estúdios criarem novas histórias que não precisam seguir o cânone. O filme e a nova série animada estão sendo desenvolvidos pelo estúdio indie Baboon, do próprio de Seve. Uma das primeiras experimentações com o personagem após a liberação dos direitos foi um filme de terror intitulado “Winnie-the-Pooh: Blood & Honey”, que chegará aos cinemas americanos em 15 de fevereiro. Já o filme de origem e a série do Ursinho Pooh ainda não têm previsão de estreia.

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    Adam Driver enfrenta dinossauros em trailer de ficção científica

    14 de dezembro de 2022 /

    A Sony Pictures divulgou o primeiro trailer e o pôster de “65”, ficção científica estrelada por Adam Driver (“Star Wars: O Despertar da Força”). A prévia mostra o personagem de Driver tentando sobreviver na Terra pré-histórica dominada por dinossauros. A trama acompanha um piloto espacial (Driver) que viajava pelas galáxias em busca de um novo mundo. Porém, após um acidente, ele vai parar na Terra de 65 milhões de anos atrás. Lá, ele e a única outra sobrevivente do acidente (Ariana Greenblatt, de “Awake”) precisam atravessar um terreno desconhecido repleto de criaturas pré-históricas para conseguir sobreviver. “65” foi produzido pelo cineasta Sam Raimi (“Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”) e tem roteiro e direção da dupla Scott Beck e Bryan Woods (roteiristas do primeiro “Um Lugar Silencioso”). O filme chega aos cinemas brasileiros em 9 de março, um dia antes da sua estreia nos EUA.

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    Trailer de “Pânico 6” leva terror a Nova York

    14 de dezembro de 2022 /

    A Paramount Pictures divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Pânico VI”, novo filme da franquia de terror dos anos 1990. A prévia mostra os personagens sobreviventes do filme anterior no metrô de Nova York durante o Halloween, em meio a várias pessoas fantasiadas de monstros, inclusive com a máscara do psicopata da franquia – e uma delas pode ser o verdadeiro assassino. A prévia faz referência ao primeiro teaser de “Sexta-Feira 13, Parte 8: Jason Ataca Nova York” (1989), no qual o assassino Jason aparecia observando a cidade de Nova York. O início de ambos os teasers é igual e, em certo momento do trailer de “Pânico VI”, é possível ver até mesmo uma máscara do Jason, completando a homenagem. Outras citações das fantasias de Halloween da prévia incluem Pinhead (de “Hellraiser”), Babadook e até o cantor David Bowie. Detalhes sobre a trama ainda não foram divulgados, mas será a primeira vez que a franquia chegará em Nova York. A sinopse oficial indica que “a saga ‘Pânico’ continua com os quatro sobreviventes dos assassinatos de Ghostface enquanto eles deixam Woodsboro para trás e iniciam um novo capítulo”. Os “quatro sobreviventes” são Jenna Ortega (“Wandinha”), Melissa Barrera (“Vida”), Jasmin Savoy Brown (“Yellowjackets”) e Mason Gooding (“Com Amor, Victor”). Além deles, o elenco vai contar com os retornos de Courteney Cox (vista em todos os filmes da franquia) e Hayden Panettiere (“Pânico 4”), além das novas adições de Samara Weaving (“Casamento Sangrento”), Dermot Mulroney (“Sobrenatural: A Origem”), Tony Revolori (“Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa”), Liana Liberato (“Banana Split”), Henry Czerny (“Casamento Sangrento”), Josh Segarra (“Arrow”) e Devyn Nekoda (“Os Tênis Encantados”). “Pânico VI” foi escrito por Guy Busick (“Casamento Sangrento”) e James Vanderbilt (“Mistério no Mediterrâneo”) e conta mais uma vez com a direção de Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillertt (também de “Casamento Sangrento”), que assumiram o comando da franquia após a morte do diretor original, Wes Craven. Confira abaixo o trailer oficial em duas versões: legendado e dublado em português.

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    “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” lidera indicações ao Critics Choice Awards

    14 de dezembro de 2022 /

    A associação dos críticos de cinema norte-americanos divulgou nesta quarta (14/12) os indicados ao prêmio Critics Choice Awards 2022, com destaque para comédia “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”, do estúdio indie A24, que liderou a lista com 14 nomeações, incluindo Melhor Filme. Entre as diversas outras indicações recebidas pelo filme, destacam-se as categorias de atuação, nas quais Michelle Yeoh foi indicada a Melhor Atriz, Ke Huy Quan a Melhor Ator Coadjuvante e Jamie Lee Curtis e Stephanie Hsu a Melhor Atriz Coadjuvante. Os cineastas Daniel Kwan e Daniel Scheinert Daniels também receberam duas indicações, uma de Melhor Direção e outra de Melhor Roteiro Original. Outros destaques foram o drama autobiográfico “Os Fabelmans”, dirigido por Steven Spielberg, que arrecadou 11 indicações, “Babilônia”, com 10 nomeações, e “Os Banshees de Inisherin”, com 9. “Estamos muito orgulhosos de reconhecer este incrível grupo de filmes e as pessoas que os tornaram possíveis”, disse Joey Berlin, CEO da associação, em comunicado. “Este reconhecimento vem de um grupo diversificado de mais de 600 críticos e repórteres de entretenimento que compartilham suas opiniões sobre cinema e televisão com milhões de pessoas todos os dias, durante todo o ano.” O Critics Choice Awards também vai premiar as melhores produções da televisão. A lista televisiva, liderada pela comédia “Abbott Elementary”, foi divulgada na semana passada. A entrega dos prêmios de cinema e televisão acontecerá conjuntamente em 15 de janeiro, no Fairmont Century Plaza de Los Angeles. O evento ainda contará com uma homenagem ao ator Jeff Bridges (“The Old Man”). Confira abaixo a lista completa dos indicados nas categorias de cinema. Melhor Filme “Avatar: O Caminho da Água” “Babilônia” “Os Banshees de Inisherin” “Elvis” “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” “Os Fabelmans” “Glass Onion: Um Mistério Knives Out” “RRR” “Tár” “Top Gun: Maverick” “Women Talking” Melhor Ator Austin Butler – “Elvis” Tom Cruise – “Top Gun: Maverick” Colin Farrell – “Os Banshees de Inisherin” Brendan Fraser – “A Baleia” Paul Mescal – “Aftersun” Bill Nighy – “Living” Melhor Atriz Cate Blanchett – “Tár” Viola Davis – “A Mulher Rei” Danielle Deadwyler – “Till – A Busca por Justiça” Margot Robbie – “Babilônia” Michelle Williams – “Os Fabelmans” Michelle Yeoh – “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” Melhor Ator Coadjuvante Paul Dano – “Os Fabelmans” Brendan Gleeson – “Os Banshees de Inisherin” Judd Hirsch – “Os Fabelmans” Barry Keoghan – “Os Banshees de Inisherin” Ke Huy Quan – “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” Brian Tyree Henry – “Passagem” Melhor Atriz Coadjuvante Angela Bassett – “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” Jessie Buckley – “Entre Mulheres” Kerry Condon – “Os Banshees de Inisherin” Jamie Lee Curtis – “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” Stephanie Hsu – “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” Janelle Monáe – “Glass Onion: Um Mistério Knives Out” Melhor Ator/Atriz Jovem Frankie Corio – “Aftersun” Jalyn Hall – “Till – A Busca por Justiça” Gabriel LaBelle – “Os Fabelmans” Bella Ramsey – “Catarina, a Menina Chamada Passarinha” Banks Repeta – “Armageddon Time” Sadie Sink – “A Baleia” Melhor Elenco “Os Banshees de Inisherin” “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” “Os Fabelmans” “Glass Onion: Um Mistério Knives Out” “A Mulher Rei” “Entre Mulheres” Melhor Direção James Cameron – “Avatar: O Caminho da Água” Damien Chazelle – “Babilônia” Todd Field – “Tár” Baz Luhrmann – “Elvis” Daniel Kwan, Daniel Scheinert – “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” Martin McDonagh – “Os Banshees de Inisherin” Sarah Polley – “Entre Mulheres” Gina Prince-Bythewood – “A Mulher Rei” S.S. Rajamouli – “RRR” Steven Spielberg – “Os Fabelmans” Melhor Roteiro Original Charlotte Wells – “Aftersun” Martin McDonagh – “Os Banshees de Inisherin” Daniel Kwan, Daniel Scheinert – “Tudo Em Todo Lugar Ao Mesmo Tempo” Steven Spielberg, Tony Kushner – “Os Fabelmans” Todd Field – “Tár” Melhor Roteiro Adaptado Rian Johnson – “Glass Onion: Um Mistério Knives Out” Kazuo Ishiguro – “Living” Rebecca Lenkiewicz – “Ela Disse” Samuel D. Hunter – “A Baleia” Sarah Polley – “Entre Mulheres” Melhor Fotografia Russell Carpenter – “Avatar: O Caminho da Água” Linus Sandgren – “Babilônia” Roger Deakins – “Império de Luz” Janusz Kaminski – “Os Fabelmans” Florian Hoffmeister – “Tár” Claudio Miranda – “Top Gun: Maverick” Melhor Design de Produção “Avatar: O Caminho da Água” “Babilônia” “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” “Elvis” “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” “Os Fabelmans” Melhor Edição “Avatar: O Caminho da Água” “Babilônia” “Elvis” “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” “Tár” “Top Gun: Maverick” Melhor Figurino “Babilônia” “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” “Elvis” “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” “Glass Onion: Um Mistério Knives Out” “A Mulher Rei” Melhor Cabelo e Maquiagem “Babilônia” “Batman” “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” “Elvis” “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” “A Baleia” Melhores Efeitos Especiais “Avatar: O Caminho da Água” “Batman” “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” “RRR” “Top Gun: Maverick” Melhor Comédia “Os Banshees de Inisherin” “Bros” “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” “Glass Onion: Um Mistério Knives Out” “Triângulo da Tristeza” “O Peso de Talento” Melhor Animação “Guillermo del Toro’s Pinocchio” “Marcel the Shell with Shoes On” “Gato de Botas 2: O Último Pedido” “Red: Crescer é uma Fera” “Wendell & Wild” Melhor Filme em Língua Estrangeira “Nada de Novo no Front” “Argentina, 1985” “Bardo, Falsa Crônica de Algumas Verdades” “Close” “Decisão de Partir” “RRR” Melhor Canção “Lift Me Up” – “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” “Ciao Papa” – “Guillermo del Toro’s Pinocchio” “Naatu Naatu” – “RRR” “Hold My Hand” – “Top Gun: Maverick” “Carolina” – “Um Lugar Bem Longe Daqui” “New Body Rhumba” – “White Noise” Melhor Trilha Sonora Michael Giacchino – “Batman” Justin Hurwitz – “Babilônia” John Williams – “Os Fabelmans” Alexandre Desplat – “Guillermo del Toro’s Pinocchio” Hildur Guðnadóttir – “Tár” Hildur Guðnadóttir – “Entre Mulheres”

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    “Homem de Ferro” será preservado pela Biblioteca do Congresso dos EUA

    14 de dezembro de 2022 /

    A Biblioteca do Congresso dos EUA divulgou sua lista anual de 25 filmes que vão fazer parte da Registro Nacional de Filmes (National Film Registry) para preservação permanente. Entre os filmes selecionados para a lista desse ano está “Homem de Ferro” (2008), primeira aventura cinematográfica do herói interpretado por Robert Downey Jr. “’Homem de Ferro’ foi o primeiro filme da Marvel Studios produzido de forma independente”, disse o presidente do estúdio, Kevin Feige, em comunicado após o anúncio. “Foi o primeiro filme em que tivemos todo o controle criativo e supervisão e foi realmente decisivo para o estúdio… O Film Registry nos diz que ele resistiu ao teste do tempo e que ainda é significativo para o público em todo o mundo”. A seleção da biblioteca leva em consideração a importância cultural, histórica ou estética de um filme e tem o intuito de preservar a herança cinematográfica dos EUA. A lista mais recente inclui uma diversidade de cineastas americanos, bem como obras marcantes em diferentes gêneros, com pelo menos 15 filmes dirigidos ou codirigidos por cineastas negros, mulheres e/ou LGBTQIA+. Entre os destaques desse ano estão a comédia romântica “Harry e Sally – Feitos Um para o Outro” (1989), o terror “Carrie, a Estranha” (1976), a comédia “Uma Festa de Arromba” (1990), a animação “A Pequena Sereia” (1989), o clássico blackploitation “Super Fly” (1972), o drama indie “Pária” (2011) e a versão original de “”Hairspray” (1988). O ator Billy Crystal, protagonista de “Harry e Sally – Feitos Um para o Outro”, declarou que “o filme é lindo, simples e apropriado, e cada cena é perfeita. O timing, que está nas mãos de Rob [Reiner, o diretor] é, para este filme, um Billy Wilder moderno… e é Nova York, é o outono, é a música.” Já o diretor Reginald Hudlin, de “Uma Festa de Arromba”, contou que “o dia em que filmamos o grande número de dança em ‘Uma Festa de Arromba’ é facilmente um dos melhores dias da minha vida”. E Dee Rees, diretora de “Pária”, disse que “aqui está, você sabe, uma ideia de vida, uma ideia de personagem, que pode sobreviver a todos nós, espero”. A bibliotecária do Congresso Carla Hayden comentou que “os filmes se tornaram absolutamente centrais para a cultura americana, ajudando a contar nossa história nacional por mais de 125 anos. Estamos orgulhosos de adicionar mais 25 filmes de um grupo de cineastas vibrantes e diversificados ao Registro Nacional de Filmes, preservando nossa herança cinematográfica. Somos gratos a toda a comunidade cinematográfica por colaborar com a Biblioteca do Congresso para garantir que esses filmes sejam preservados para o futuro”. Ao todo, a National Film Registry conta com um total de 850 filmes em seu registro. Confira abaixo a lista com os 25 títulos mais recentes. “Mardi Gras Carnival” (1898) “Cab Calloway Home Movies” (1948-1951) “Cyrano de Bergerac” (1950) “Charada” (1963) “Scorpio Rising” (1963) “Behind Every Good Man” (1967) “Titicut Follies” (1967) “Mingus” (1968) “Manzanar” (1971) “Betty Tells Her Story” (1972) “Super Fly” (1972) “Attica” (1974) “Carrie, a Estranha” (1976) “Union Maids” (1976) “Word is Out: Stories of Our Lives” (1977) “Bush Mama” (1979) “A Balada de Gregório Cortez” (1982) “Itam Hakim, Hopiit” (1984) “Hairspray: E Éramos Todos Jovens” (1988) “A Pequena Sereia” (1989) “Tongues Untied” (1989) “Harry e Sally – Feitos Um para o Outro” (1989) “Uma Festa de Arromba” (1990) “Homem de Ferro” (2008) “Pária” (2011)

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    Diretora esclarece rumores sobre cancelamento de “Mulher-Maravilha 3”

    14 de dezembro de 2022 /

    A cineasta Patty Jenkins, diretora dos filmes da Mulher-Maravilha, resolveu abordar a notícia do cancelamento do terceiro filme em postagens no Twitter. Segundo Jenkins, seu objetivo ao tornar sua posição conhecida era impedir que “as imprecisões continuassem” e, em vez disso, apresentar os fatos. A diretora falou que umas das “imprecisões” que se espalharam logo que a notícia do cancelamento saiu foi a de que foi ela quem abandonou o projeto. “Isto simplesmente não é verdade. Eu nunca me afastei”, esclareceu ela. “Eu estava aberta a considerar qualquer coisa que me pedissem.” “[Mas] Meu entendimento foi que não havia nada que eu pudesse fazer para avançar qualquer coisa neste momento”, acrescentou. “A DC está obviamente enterrada nas mudanças que estão tendo que fazer, então entendo que essas [tomadas de] decisões são difíceis agora.” Ela continuou: “Não quero que uma bela jornada com a Mulher-Maravilha chegue a [o fim n] uma nota negativa. Eu amei e fiquei muito honrada por ser a pessoa que fez esses dois últimos filmes da Mulher-Maravilha. Ela é uma personagem incrível. Viver dentro e em torno dos seus valores me tornou uma pessoa melhor a cada dia. Desejo a ela e a seu legado um futuro incrível pela frente, com ou sem mim.” Jenkins também aproveitou para elogiar a atriz Lynda Carter, a Mulher-Maravilha original que apareceu brevemente em “Mulher-Maravilha 1984″, a quem ela chamou de “lenda absoluta”, e a atriz Gal Gadot, que ela considera “o maior presente que recebi em toda essa jornada. Uma amiga querida, uma inspiração e uma irmã”. “Não há palavras que eu possa usar para transmitir o quão mágica ela é”, continuou a cineasta. “Ela é a personificação ambulante da Mulher-Maravilha na vida real e uma pessoa melhor do que o mundo possa imaginar. Nunca, nos milhões de momentos que passei com ela, vi nada menos. Ela é um presente para este mundo e, mais ainda, para mim.” A cineasta também abordou outro projeto seu, o filme “Star Wars: Rogue Squadron”, que presumivelmente estava morto após a Lucasfilm tirá-lo de seus cronogramas de produção. Contrariando expectativas, Jenkins disse que o filme ainda está em desenvolvimento e que ela está trabalhando nele, embora não esteja claro se o projeto vai sair do papel ou não. O cineasta James Gunn (“O Esquadrão Suicida”), que assumiu o comando do recém-formado DC Studios ao lado do produtor Peter Safran – e que foi injustamente apontado como responsável pelo cancelamento de “Mulher-Maravilha 3” – respondeu ao tuíte de Jenkins dizendo que “posso atestar que todas as interações de Peter e minhas com você foram agradáveis ​​e profissionais”. A declaração do diretor encerra o boato de que Jenkins teria abandonado uma reunião de forma abrupta com um pedido demissão após ver seu projeto recusado para “Mulher-Maravilha 3”. A propósito, quem disse não para o filme foram os presidentes da Warner Bros. Pictures, Michael De Luca e Pamela Abdy, antes de Gunn e Safran assumirem seus cargos. Os novos chefes do DC Studios só se reuniram com Jenkis após esta decisão, momento em que teriam pedido uma nova ideia para o filme. I can attest that all of Peter and my interactions with you were only pleasant and professional. — James Gunn (@JamesGunn) December 14, 2022

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    Pamela Anderson reage à série “Pam & Tommy” com documentário na Netflix

    14 de dezembro de 2022 /

    A Netflix oficializou a produção de um documentário sobre a vida da atriz Pamela Anderson (“S.O.S. Malibu”). Intitulado “Pamela Anderson – Uma História de Amor” (Pamela, A Love Story) e dirigido por Ryan White (“Good Night Oppy”), o filme deve abordar a vida pessoal, a carreira e os relacionamentos de Anderson, incluindo o vivido com o músico Tommy Lee. “Temos todo esse arquivo de Tommy e Pamela se apaixonando, e acho que nosso filme realmente os humanizará”, disse White, em entrevista à revista Vanity Fair. “Acho que eles costumam ser vistos como grandiosos… talvez até personagens cartunescos. Quando você assiste a essa filmagem deles se encontrando, é realmente lindo.” O romance de Anderson e Lee foi abordado de maneira ficcional na série “Pam & Tommy”, que narra a divulgação da infame sex tape dos dois. Durante a entrevista à Vanity Fair, Anderson falou sobre a série, que foi lançada enquanto ela estava filmando o documentário. “Ninguém sabia a verdade”, disse ela. “Nem mesmo eu não sei 100% do que aconteceu, mas acho que o mais importante é compartilhar meus sentimentos humanos e o quanto isso doeu e como isso inegavelmente definiu meu futuro – em minha carreira e meus relacionamentos”. Além de dar uma versão diferente daquela vista na série para o casamento de Anderson com Lee – e a eventual divulgação da sex tape dos dois – , o documentário abordará outros relacionamentos da atriz, como com o cantor Kid Rock. “Sou uma romântica e romance é uma tragédia”, disse Anderson. “Eu acredito em contos de fadas.” O documentário também vai oferecer um olhar íntimo sobre sua relação com os dois filhos, Brandon e Dylan, que a convenceram a “contar sua história em seus próprios termos”. A produção ainda vai cobrir as oito semanas em que Anderson estrelou a peça “Chicago”, na Broadway, um papel que ela recusou 10 anos antes para cuidar de seus filhos. Segundo White, foi essa experiência que abriu seus olhos para o talento e resiliência dela. “Você não pode descartar Pamela. Ela foi descontada a vida toda e se ergueu”, afirmou White. “O filme se chama ‘Pamela Anderson – Uma História de Amor’, e tem muitas histórias de amor dentro dele. Em última análise, acho que o final do filme é sobre ela colocar mais desse amor em si mesma.” “Eu estava muito hesitante, mas, olhando para trás, me sinto fortalecida”, disse ela sobre sua decisão de fazer o documentário. “E espero que [minha história] inspire as pessoas a se divertirem e não se preocuparem tanto.” “Pamela Anderson – Uma História de Amor” estreia em 31 de janeiro na Netflix. Além do documentário, Pamela Anderson também vai lançar um livro de memórias, intitulado “Love, Pamela”.

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    Estrela de “The White Lotus” tentou mudar final da temporada para ter vingança

    13 de dezembro de 2022 /

    Exibido no domingo (11/12), o final da 2ª temporada de “The White Lotus” quebrou recordes de audiência e surpreendeu o público com o destino da personagem Tanya McQuoid, interpretada por Jennifer Coolidge. O grande spoiler é que foi ela quem morreu na conclusão. Na trama do episódio, Tanya descobre que as pessoas com quem ela estava se divertindo na verdade planejavam assassiná-la a mando de seu marido. Ela até consegue escapar dos seus inimigos, apenas para ter um desfecho trágico e atrapalhado, ao errar um pulo do iate em que estava para um lancha que a levaria à praia. Em entrevista ao site Vulture, Coolidge disse que tentou convencer o criador da série, Mike White, a deixar Tanya viva na série, mas não conseguiu fazê-lo mudar de ideia. Ela contou que recebeu a notícia sobre o fim de sua personagem pouco depois de ser contratada para a 2ª temporada. Quem lhe contou isso foi o próprio Mike White. “Ele me ligou um dia e disse: ‘Bem, acho que tenho que lhe contar isso agora para que você possa se preparar’. E eu disse: ‘O quê?’ E ele disse: ‘Você morre, Jennifer. Você vai morrer em ‘The White Lotus 2’.” “Tentei dissuadi-lo, mas Mike é muito forte. Ele disse que eu teria um final trágico e manteve a sua ideia”, acrescentou. A atriz revelou que sua ideia para a personagem era se vingar do plano do marido. “Seria ótimo se eu saísse da água e estivesse viva no final, mas Mike gosta de se manter na realidade. Tanya estava meio que condenada. Acho que ela tinha que ir.” “O que foi interessante quando eu estava discutindo com Mike – bem, não discutindo, mas falando sobre como ela perdeu a vida – é que ele estava dizendo que a culpa seria dela e de mais ninguém. Um momento desajeitado”, contou a atriz. “Ouvi Mike dizendo a alguém que é isso acontece com Tanya porque ‘é isso que acontece com Jennifer’. ‘Ela se tranca no banheiro’ ou algo assim. ‘Ela pode fazer as coisas grandes, mas não as pequenas. Alguma coisinha estranha pode bagunçá-la’. Isto é algo, infelizmente, que acontece mesmo, de forma inconsciente, comigo.” Apesar de Coolidge saber do destino da sua personagem, o resto do elenco não sabia até receberem o roteiro do episódio, porque uma das maiores preocupações era o vazamento de informações. “Tinha tanta gente naquele barco, maquiagem e cabelo, e claro que todo mundo é muito discreto”, explicou ela. “Mas estou surpresa que ninguém vazou! Achei que talvez alguém fosse contar para a esposa ou algo assim. Mas todo mundo ficou de boca fechada sobre isso. Isso realmente me surpreendeu”. “Eu era uma das poucas pessoas que conhecia o final. Eu sabia de tudo”, continuou. “E, no entanto, achei que foi realmente cheio de suspense! Achei que era um bom sinal. Eu disse a Mike: ‘Não é estranho que eu esteja assistindo como se não tivesse ideia?’ Ele é muito bom em criar tensão.” “The White Lotus” já foi renovada para a 3ª temporada, mas ainda não tem previsão de estreia. E ao comentar os planos para os próximos episódios, Mike White deu a entender que a investigação da morte de Tanya deve ser explorada nos próximos episódios. As duas primeiras temporadas estão disponíveis na plataforma de streaming HBO Max.

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  • Filme

    John Cena e Jason Momoa vão estrelar comédia de ação

    13 de dezembro de 2022 /

    Os atores John Cena (“Pacificador”) e Jason Momoa (“Aquaman”) vão estrelar a comédia de ação “Killer Vacation”, desenvolvida pelo estúdio Warner Bros. Detalhes sobre a trama ainda não foram divulgados, mas é possível supor, pelo título, que o filme vá mostrar uma viagem que dá muito errado. Fontes próximas ao projeto o definiram como uma aventura cômica no estilo do clássico “True Lies” (1994), que também foi estrelada por um ator fortão: Arnold Schwarzenegger. O roteiro foi escrito por Brian Gunn e Mark Gunn (“Brightburn: Filho das Trevas”), respectivamente o irmão e o primo do cineasta James Gunn (“Guardiões da Galáxia”). O filme contará com a produção de Peter Safran, que assumiu com Peter Grunn o comando do recém-formado DC Studios. Vale apontar que, embora só confirmado agora, o projeto de “Killer Vacation” é anterior à ascensão de Safran dentro da Warner/DC. O filme ainda não tem previsão de estreia. John Cena e Jason Momoa serão vistos juntos pela primeira vez em “Fast X”, final da franquia “Velozes & Furiosos” que estreia em maio de 2023. Fontes apontam que os dois gostaram tanto de trabalhar juntos que resolveram repetir a dose. Além disso, John Cena está envolvido em diversos projetos, entre eles o thriller de ação “Argylle”, novo trabalho do cineasta Matthew Vaughn (“King’s Man: A Origem”), ainda sem data de lançamento. Jason Momoa também está trabalhando em vários filmes, com destaque para “Aquaman e o Reino Perdido”, que chegará aos cinemas no Natal do ano que vem.

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  • Filme

    Filme do diretor de “Midsommar” com Joaquin Phoenix ganha pôster

    13 de dezembro de 2022 /

    O estúdio indie A24 divulgou o primeiro pôster do novo filme do cineasta Ari Aster (diretor dos terrores “Hereditário” e “Midsommar: O Mal Não Espera a Noite”). Conforme revelado na imagem, o filme, antes chamado de “Disappointment Blvd.”, agora se chama “Beau Is Afraid”. O cartaz mostra um sujeito que parece ser uma versão rejuvenescida do ator Joaquin Phoenix (“Coringa”), que será o protagonista do filme. O personagem veste um pijama com o nome Beau, o que sugere que ele é quem “está com medo”, conforme indicado pelo título. O elenco também conta com Parker Posey (“Perdidos no Espaço”), Amy Ryan (“Medo da Verdade”), Nathan Lane (“Only Murders in the Building”), Michael Gandolfini (“Os Muitos Santos de Newark”) e Kylie Rogers (“Yellowstone”). Detalhes sobre a trama ainda não foram divulgados, mas em uma entrevista para o site IndieWire, o diretor revelou que seu novo filme é uma comédia de pesadelo com quatro horas de duração! Também adiantou que o filme será um “retrato íntimo de um dos empresários mais bem-sucedidos de todos os tempos” e que sua história se passará ao longo de várias décadas – e isso explicaria o fato de a arte mostrar uma versão mais jovem do protagonista. Porém, a definição do título abre as portas para algumas teorias. Afinal, em 2011, Aster dirigiu uma comédia de terror chamada “Beau”. O filme conta a história de um homem que passa por uma sinistra e assombrosa cadeia de eventos quando perde suas chaves a caminho de visitar sua mãe. Não ficou claro se o longa-metragem “Beau Is Afraid” teria alguma relação com o curta “Beau”. “Beau Is Afraidd” estreia em 2023.

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  • Série

    “Wandinha” ultrapassa 1 bilhão de horas assistidas na Netflix

    13 de dezembro de 2022 /

    A série “Wandinha” continua dominando a audiência da Netflix. Durante a sua terceira semana de exibição, a atração acumulou mais 269 milhões de horas assistidas e, com isso, ultrapassou a marca total de 1 bilhão de horas. “Wandinha” é apenas a terceira série da Netflix a conseguir esse feito nos seus primeiros 28 dias de exibição. As duas outras séries que romperam a barreira do 1 bilhão em um mês foram os sucessos “Round 6” e a 4ª temporada de “Stranger Things”. Recentemente a série “Dahmer: Um Canibal Americano” também completou 1 bilhão de horas assistidas, mas apenas após o período de 28 dias, que é o tempo de contagem usado pela Netflix. Por sinal, “Wandinha” também tomou o lugar de “Dahmer” como a 2ª série em inglês mais vista da Netflix. Ainda que seus números sejam surpreendentes, a audiência dessa semana foi significativamente menor do que a da primeira semana (341 milhões de horas assistidas) e, principalmente, da segunda semana (411 milhões de horas). Com isso, a série pode ter dificuldades para tomar o lugar de “Stranger Things” (que totalizou 1,35 bilhão de horas no primeiro mês) no topo da lista das séries em inglês mais vistas da Netflix. O 2º lugar do Top 10 semanal ficou com “Harry & Meghan”, que também quebrou recordes ao se tornar a série documental mais vista na sua semana de estreia, com 81 milhões de horas assistidas. Ela foi seguida pela 2ª temporada de “Amigas para Sempre”, que acumulou 50 milhões de horas. O Top 5 das séries em inglês se completa com “1899” (com 27 milhões de horas) e a 1ª temporada de “Amigas para Sempre” (20 milhões de horas). Entre as séries internacionais, ou seja, aquelas não faladas em inglês, o destaque ficou com o drama colombiano “Canto para Não Chorar: Arelys Henao”, que acumulou 26 milhões de horas assistidas. Confira abaixo o Top 10 semanal das séries faladas em inglês na Netflix. 1. “Wandinha” 2. “Harry & Meghan” 3. “Amigas para Sempre 2” 4. “1899” 5. “Amigas para Sempre 1” 6. “Brincando com Fogo 4” 7. “The Crown 5” 8. “Snack vs. Chef” 9. “Disque Amiga para Matar 3” 10. “Manifest 4”

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